SlideShare a Scribd company logo
1 of 39
INTRODUÇÃO A QUÍMICA E FÍSICAINTRODUÇÃO A QUÍMICA E FÍSICA
MEDIDAS E UNIDADESMEDIDAS E UNIDADES
Adaptado de
Alexandra Nobre
2014/2015
Problema
Um comerciante foi multado porque a sua
balança não pesava corretamente as
mercadorias vendidas. Como já era a terceira
multa, o comerciante resolveu ajustar a
balança. Nervoso, disse ao homem do arranjo:
- Não percebo a razão desta perseguição. Uns
gramas a menos ou a mais, que diferença faz?
Imaginem se todos pensassem assim.
Como ficaria o consumidor?Como ficaria o consumidor?
Problema
Problema
E, no caso da indústria mecânica que fabrica
peças com medidas exatas. Como conseguir
essas peças sem um instrumento de medida?
Problema
E na construção civil?
Solução
Metrologia
=
Metron (medida, grego)
+
Logos (ciência, grego)
Solução
Metrologia
Ciência da medição e suas aplicações.
Compreende todos os aspetos teóricos e
práticos da medição, qualquer que seja a
sua incerteza e domínio de aplicação.
História
• Como fazia o homem, há 4000 anos
atrás, para medir comprimentos?
?
?
?
?
?
História
Unidades de
medição
primitivas
Foi assim que surgiram medidas padrão como a
polegada, o pé, o palmo, a jarda, o passo e a braça.
Era fácil chegar-se a uma medida que podia
ser verificada por qualquer pessoa.
História
Polegada PalmoPé
História
Jarda Passo
História
Braça
História
Algumas dessas medidas-padrão continuam a ser
utilizadas ainda hoje.
1 polegada = 2,54 cm
1 pé = 30,48 cm
1 jarda = 91,44 cm
História
Deus mandou Noé construir uma arca com dimensões
muito específicas, medidas em côvados.
“(…) De trezentos
côvados o
comprimento da
arca, e de cinquenta
côvados a sua
largura, e de trinta
côvados a sua
altura(…)”
História
O côvado era uma medida-padrão da região onde Noé
morava.
Era equivalente a três palmos, aproximadamente, 66
cm.
História
Unidades baseadas nas
medidas do corpo do Rei
Padrões deveriam ser
respeitados por todas as
pessoas que, naquele reino,
fizessem medições
História
Os egípcios usavam, como padrão de medida de
comprimento, o cúbito: distância do cotovelo à ponta
do dedo médio.
História
Cúbito variava de
pessoa para pessoa
Confusões nos resultados
nas medidas
Necessário que os padrões
fossem iguais para todos
História
Egípcios criaram um padrão único
Cúbito-padrão
História
Séculos XV e XVI, os padrões mais usados na
Inglaterra para medir comprimentos eram a
polegada, o pé, a jarda e a milha.
Século XVII, ocorreu um avanço importante
na questão de medidas. A Toesa, que era
então utilizada como unidade de medida
linear, foi padronizada numa barra de
ferro com dois pinos nas extremidades e,
em seguida, chumbada na parede externa
do Grand Chatelet, nas proximidades de
Paris.Uma toesa é equivalente a seis pés, aproximadamente, 182,9 cm.
História
Entretanto, esse padrão também se foi
desgastando com o tempo e teve que ser refeito.
Surgiu, então, um movimento no sentido de
estabelecer uma unidade natural, isto é, que
pudesse ser encontrada na natureza e, assim, ser
facilmente copiada, constituindo um padrão de
medida.
História
Outra exigência para essa unidade: ela deveria ter os
seus submúltiplos estabelecidos segundo o sistema
decimal. (Este já tinha sido inventado na Índia, Sec. IV a.C.)
Finalmente, um sistema com estas características foi
apresentado por Talleyrand, na França, num projeto
que se transformou em lei naquele país, sendo
aprovada a 8 de maio de 1790.
História
Estabelecia-se, então, que a nova
unidade deveria ser igual à:
décima milionésima parte de um
quarto do meridiano terrestre.
Esta nova unidade passou a chamar-se metro (o
termo grego metron significa medir).
História
2 astrónomos franceses
(Delambre e Mechain) foram
incumbidos de medir o
meridiano.
Utilizando a toesa como
unidade, mediram a
distância entre Dunkerque
(França) e Montjuïc
(Espanha).
História
O comprimento dessa barra era equivalente ao
comprimento da unidade padrão metro, que assim foi
definido:
Primeira Definição:
Metro é a milionésima parte de um quarto do meridiano
terrestre.
História
 Secção transversal em
X, para maior
estabilidade;
 Adição de 10% de irídio,
para tornar o material
mais duradouro;
 Dois traços no plano
neutro, de forma a tornar
a medida mais perfeita.
Para aperfeiçoar o sistema, fez-se um outro padrão com:
História
Ocorreram ainda outras modificações pelo que a definição
atual de metro se baseia na velocidade da luz.
:
Definição atual:
Metro é a unidade de medida de comprimento do Sistema
Internacional, de símbolo m, que equivale ao
comprimento do trajeto percorrido pela luz no vazio,
durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 do
segundo.
GRANDEZA FÍSICA
É tudo aquilo que pode ser medido,
associando-se um valor numérico (módulo)
a uma unidade de medida, dá-se o nome de
GRANDEZA FÍSICA.
GRANDEZAS FÍSICA
GRANDEZAS FUNDAMENTAIS
São unidades escolhidas arbitrariamente, para servir
como padrão que irão nortear as demais grandezas.
GRANDEZAS FÍSICA
GRANDEZAS DERIVADAS
São grandezas que possuem relações com as grandezas
fundamentais.
Exemplos: velocidade, aceleração, área, volume, etc.
Fica perfeitamente entendida pelo valor numérico e pela
unidade de medida; não se associa às noções de direção e
sentido.
Exemplos: temperatura, massa, tempo, energia, etc.
GRANDEZA FÍSICA
GRANDEZA ESCALAR
Necessita, para ser perfeitamente caracterizada, das idéias
de direção, sentido, de valor numérico e de unidade de
medida.
Exemplos: força, impulso, quantidade de movimento,
velocidade, aceleração, força, etc.
GRANDEZA FÍSICA
GRANDEZA VETORIAL
GRANDEZAS FÍSICA
GRANDEZAS FUNDAMENTAIS
São unidades escolhidas arbitrariamente, para servir
como padrão que irão nortear as demais grandezas.
GRANDEZAS FÍSICA
GRANDEZAS DERIVADAS
São grandezas que possuem relações com as grandezas
fundamentais.
Exemplos: velocidade, aceleração, área, volume, etc.
UNIDADES DE MEDIDAS
Medir uma grandeza física significa compará-la como uma
outra grandeza de mesma espécie, tomada como padrão. Este
padrão é a unidade de medida. No Brasil, o sistema de
unidade oficial é o Sistema Internacional de unidades,
conhecido como SI, ou sistema MKS.
Múltiplos e submúltiplos do SI
EXERCÍCIOS PARA FAZER EM SALA COM O PROFESSOR
QUESTÃO 1
1) Complete a tabela fazendo as transformações:
 
2) Quanto vale em metros:
a) 3,6 km + 450 m
b) 6,8 hm - 0,34 dam
c) 16 dm + 54,6 cm + 200mm
d) 2,4 km + 82 hm + 12,5 dam
e) 82,5 hm + 6 hm
3 km ??? m
12 m ??? dm
4 cm ??? mm
3,5 m ??? cm
7,21m ??? cm
EXERCÍCIOS DO LIVRO PARA FAZER
EM SALA COM O PROFESSOR
Trabalhando as ideias do capítulo
Página 25 (exercícios 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 13)
FIM
Professor Carlos Alexandre
carlosalexandrerj@yahoo.com.br

More Related Content

What's hot

Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade médialuam1969
 
Movimento uniforme
Movimento uniformeMovimento uniforme
Movimento uniformefisicaatual
 
Propriedades da matéria
Propriedades da matériaPropriedades da matéria
Propriedades da matériamatheusrl98
 
1. introdução a química
1. introdução a química1. introdução a química
1. introdução a químicaRebeca Vale
 
Introdução a Física
Introdução a FísicaIntrodução a Física
Introdução a Físicafismatromulo
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações QuímicasKátia Elias
 
Ciências 9º Ano (Física): estudo dos movimentos: Conceitos Básicos de Cinemática
Ciências 9º Ano (Física): estudo dos movimentos: Conceitos Básicos de CinemáticaCiências 9º Ano (Física): estudo dos movimentos: Conceitos Básicos de Cinemática
Ciências 9º Ano (Física): estudo dos movimentos: Conceitos Básicos de CinemáticaRonaldo Santana
 
Tranformações fisicas e quimicas
Tranformações fisicas e quimicasTranformações fisicas e quimicas
Tranformações fisicas e quimicasIsadora Girio
 
Corrente elétrica
Corrente elétricaCorrente elétrica
Corrente elétricafisicaatual
 
Aplicações das Leis de Newton
Aplicações das Leis de Newton Aplicações das Leis de Newton
Aplicações das Leis de Newton Karoline Tavares
 

What's hot (20)

Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
 
Cinemática introdução
Cinemática introduçãoCinemática introdução
Cinemática introdução
 
Movimento uniforme
Movimento uniformeMovimento uniforme
Movimento uniforme
 
Propriedades da matéria
Propriedades da matériaPropriedades da matéria
Propriedades da matéria
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
9 ano propriedades da matéria
9 ano propriedades da matéria9 ano propriedades da matéria
9 ano propriedades da matéria
 
TERMOLOGIA
TERMOLOGIATERMOLOGIA
TERMOLOGIA
 
1. introdução a química
1. introdução a química1. introdução a química
1. introdução a química
 
Introdução a Física
Introdução a FísicaIntrodução a Física
Introdução a Física
 
Leis ponderais
Leis ponderaisLeis ponderais
Leis ponderais
 
Aula 1 velocidade média
Aula 1  velocidade médiaAula 1  velocidade média
Aula 1 velocidade média
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações Químicas
 
Transformações químicas
Transformações químicasTransformações químicas
Transformações químicas
 
Ciências 9º Ano (Física): estudo dos movimentos: Conceitos Básicos de Cinemática
Ciências 9º Ano (Física): estudo dos movimentos: Conceitos Básicos de CinemáticaCiências 9º Ano (Física): estudo dos movimentos: Conceitos Básicos de Cinemática
Ciências 9º Ano (Física): estudo dos movimentos: Conceitos Básicos de Cinemática
 
Tranformações fisicas e quimicas
Tranformações fisicas e quimicasTranformações fisicas e quimicas
Tranformações fisicas e quimicas
 
Conversão de Unidades
Conversão de UnidadesConversão de Unidades
Conversão de Unidades
 
Aula 1 Elementos SubstâNcias E Misturas2
Aula 1   Elementos SubstâNcias E Misturas2Aula 1   Elementos SubstâNcias E Misturas2
Aula 1 Elementos SubstâNcias E Misturas2
 
Corrente elétrica
Corrente elétricaCorrente elétrica
Corrente elétrica
 
Cicuito elétrico
Cicuito elétricoCicuito elétrico
Cicuito elétrico
 
Aplicações das Leis de Newton
Aplicações das Leis de Newton Aplicações das Leis de Newton
Aplicações das Leis de Newton
 

Similar to Física e química unidades de medidas e si

Telecurso 2000 - Metrologia
Telecurso 2000 - MetrologiaTelecurso 2000 - Metrologia
Telecurso 2000 - Metrologiatalarico_upa
 
Telecurso 2000 metrologia
Telecurso 2000   metrologiaTelecurso 2000   metrologia
Telecurso 2000 metrologiaEverton Costa
 
24089647 apostila-metrologia
24089647 apostila-metrologia24089647 apostila-metrologia
24089647 apostila-metrologiaLeonardo Henrique
 
Sistema métrico Decimal
Sistema métrico Decimal Sistema métrico Decimal
Sistema métrico Decimal Raimund M Souza
 
Apostila -nocoes_de_mecanica_-_metrologia
Apostila  -nocoes_de_mecanica_-_metrologiaApostila  -nocoes_de_mecanica_-_metrologia
Apostila -nocoes_de_mecanica_-_metrologiapriscilamoraiss
 
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)Inmetro
 
Aula 05 de matemática e suas tecnologias
Aula 05 de matemática e suas tecnologiasAula 05 de matemática e suas tecnologias
Aula 05 de matemática e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Trabalho de informática educativa ii medidas de comprimento
Trabalho de informática educativa ii  medidas de comprimentoTrabalho de informática educativa ii  medidas de comprimento
Trabalho de informática educativa ii medidas de comprimentoCláudia Araújo Silva Freitas
 
Sistema internaiconal cópia
Sistema internaiconal   cópiaSistema internaiconal   cópia
Sistema internaiconal cópiaFlavio Albano
 

Similar to Física e química unidades de medidas e si (20)

Metrologia
MetrologiaMetrologia
Metrologia
 
Metr1
Metr1Metr1
Metr1
 
História da Metrologia
História da MetrologiaHistória da Metrologia
História da Metrologia
 
Telecurso 2000 - Metrologia
Telecurso 2000 - MetrologiaTelecurso 2000 - Metrologia
Telecurso 2000 - Metrologia
 
01. metrologia
01. metrologia01. metrologia
01. metrologia
 
Metrologia
MetrologiaMetrologia
Metrologia
 
Telecurso 2000 metrologia
Telecurso 2000   metrologiaTelecurso 2000   metrologia
Telecurso 2000 metrologia
 
Telecurso 2000 metrologia
Telecurso 2000   metrologiaTelecurso 2000   metrologia
Telecurso 2000 metrologia
 
AULA 01-2.pdf
AULA 01-2.pdfAULA 01-2.pdf
AULA 01-2.pdf
 
Trabalho de metrologia
Trabalho de metrologia Trabalho de metrologia
Trabalho de metrologia
 
24089647 apostila-metrologia
24089647 apostila-metrologia24089647 apostila-metrologia
24089647 apostila-metrologia
 
Sistema métrico Decimal
Sistema métrico Decimal Sistema métrico Decimal
Sistema métrico Decimal
 
Apostila -nocoes_de_mecanica_-_metrologia
Apostila  -nocoes_de_mecanica_-_metrologiaApostila  -nocoes_de_mecanica_-_metrologia
Apostila -nocoes_de_mecanica_-_metrologia
 
Metrologia
MetrologiaMetrologia
Metrologia
 
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)
 
Unidades convers o
Unidades convers oUnidades convers o
Unidades convers o
 
Aula 05 de matemática e suas tecnologias
Aula 05 de matemática e suas tecnologiasAula 05 de matemática e suas tecnologias
Aula 05 de matemática e suas tecnologias
 
Trabalho de informática educativa ii medidas de comprimento
Trabalho de informática educativa ii  medidas de comprimentoTrabalho de informática educativa ii  medidas de comprimento
Trabalho de informática educativa ii medidas de comprimento
 
Sistema internaiconal cópia
Sistema internaiconal   cópiaSistema internaiconal   cópia
Sistema internaiconal cópia
 
Introdução a fisica
Introdução a fisicaIntrodução a fisica
Introdução a fisica
 

More from Carlos Alexandre Ribeiro Dorte

Aula de características gerais dos seres vivos ensino médio
Aula de características gerais dos seres vivos ensino médioAula de características gerais dos seres vivos ensino médio
Aula de características gerais dos seres vivos ensino médioCarlos Alexandre Ribeiro Dorte
 

More from Carlos Alexandre Ribeiro Dorte (20)

1° trimestre 2018 lição 8 pr. carlos alexandre
1° trimestre 2018 lição 8 pr. carlos alexandre1° trimestre 2018 lição 8 pr. carlos alexandre
1° trimestre 2018 lição 8 pr. carlos alexandre
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
4° trimestre 2017 lição 12 pr. carlos alexandre
4° trimestre 2017 lição 12 pr. carlos alexandre4° trimestre 2017 lição 12 pr. carlos alexandre
4° trimestre 2017 lição 12 pr. carlos alexandre
 
Correção de exercícios (Répteis) 7° ano APOEMA
Correção de exercícios (Répteis) 7° ano APOEMACorreção de exercícios (Répteis) 7° ano APOEMA
Correção de exercícios (Répteis) 7° ano APOEMA
 
Cristologia
CristologiaCristologia
Cristologia
 
Subsídio da lição 5 adultos
Subsídio da lição 5 adultosSubsídio da lição 5 adultos
Subsídio da lição 5 adultos
 
Subsídio da lição 3 juvenis
Subsídio da lição 3 juvenisSubsídio da lição 3 juvenis
Subsídio da lição 3 juvenis
 
Lição 1 juvenis 3° trimestre 2017
Lição 1 juvenis 3° trimestre 2017Lição 1 juvenis 3° trimestre 2017
Lição 1 juvenis 3° trimestre 2017
 
Fermentação
FermentaçãoFermentação
Fermentação
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
Noite astronômica
Noite astronômicaNoite astronômica
Noite astronômica
 
Eclesiastes
EclesiastesEclesiastes
Eclesiastes
 
Cantares
CantaresCantares
Cantares
 
Provérbios
ProvérbiosProvérbios
Provérbios
 
Aula de características gerais dos seres vivos ensino médio
Aula de características gerais dos seres vivos ensino médioAula de características gerais dos seres vivos ensino médio
Aula de características gerais dos seres vivos ensino médio
 
Introdução a teologia aula 4
Introdução a teologia aula 4Introdução a teologia aula 4
Introdução a teologia aula 4
 
Introdução a teologia aula 3
Introdução a teologia aula 3Introdução a teologia aula 3
Introdução a teologia aula 3
 
Introdução a teologia aula 2
Introdução a teologia aula 2Introdução a teologia aula 2
Introdução a teologia aula 2
 
Introdução a teologia aula 1
Introdução a teologia aula 1Introdução a teologia aula 1
Introdução a teologia aula 1
 
História e os objetivos da escola bíblica dominical
História e os objetivos da escola bíblica dominicalHistória e os objetivos da escola bíblica dominical
História e os objetivos da escola bíblica dominical
 

Recently uploaded

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 

Recently uploaded (20)

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 

Física e química unidades de medidas e si

  • 1. INTRODUÇÃO A QUÍMICA E FÍSICAINTRODUÇÃO A QUÍMICA E FÍSICA MEDIDAS E UNIDADESMEDIDAS E UNIDADES Adaptado de Alexandra Nobre 2014/2015
  • 2. Problema Um comerciante foi multado porque a sua balança não pesava corretamente as mercadorias vendidas. Como já era a terceira multa, o comerciante resolveu ajustar a balança. Nervoso, disse ao homem do arranjo: - Não percebo a razão desta perseguição. Uns gramas a menos ou a mais, que diferença faz?
  • 3. Imaginem se todos pensassem assim. Como ficaria o consumidor?Como ficaria o consumidor? Problema
  • 4. Problema E, no caso da indústria mecânica que fabrica peças com medidas exatas. Como conseguir essas peças sem um instrumento de medida?
  • 7. Solução Metrologia Ciência da medição e suas aplicações. Compreende todos os aspetos teóricos e práticos da medição, qualquer que seja a sua incerteza e domínio de aplicação.
  • 8. História • Como fazia o homem, há 4000 anos atrás, para medir comprimentos? ? ? ? ? ?
  • 9. História Unidades de medição primitivas Foi assim que surgiram medidas padrão como a polegada, o pé, o palmo, a jarda, o passo e a braça. Era fácil chegar-se a uma medida que podia ser verificada por qualquer pessoa.
  • 13. História Algumas dessas medidas-padrão continuam a ser utilizadas ainda hoje. 1 polegada = 2,54 cm 1 pé = 30,48 cm 1 jarda = 91,44 cm
  • 14. História Deus mandou Noé construir uma arca com dimensões muito específicas, medidas em côvados. “(…) De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinquenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura(…)”
  • 15. História O côvado era uma medida-padrão da região onde Noé morava. Era equivalente a três palmos, aproximadamente, 66 cm.
  • 16. História Unidades baseadas nas medidas do corpo do Rei Padrões deveriam ser respeitados por todas as pessoas que, naquele reino, fizessem medições
  • 17. História Os egípcios usavam, como padrão de medida de comprimento, o cúbito: distância do cotovelo à ponta do dedo médio.
  • 18. História Cúbito variava de pessoa para pessoa Confusões nos resultados nas medidas Necessário que os padrões fossem iguais para todos
  • 19. História Egípcios criaram um padrão único Cúbito-padrão
  • 20. História Séculos XV e XVI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir comprimentos eram a polegada, o pé, a jarda e a milha. Século XVII, ocorreu um avanço importante na questão de medidas. A Toesa, que era então utilizada como unidade de medida linear, foi padronizada numa barra de ferro com dois pinos nas extremidades e, em seguida, chumbada na parede externa do Grand Chatelet, nas proximidades de Paris.Uma toesa é equivalente a seis pés, aproximadamente, 182,9 cm.
  • 21. História Entretanto, esse padrão também se foi desgastando com o tempo e teve que ser refeito. Surgiu, então, um movimento no sentido de estabelecer uma unidade natural, isto é, que pudesse ser encontrada na natureza e, assim, ser facilmente copiada, constituindo um padrão de medida.
  • 22. História Outra exigência para essa unidade: ela deveria ter os seus submúltiplos estabelecidos segundo o sistema decimal. (Este já tinha sido inventado na Índia, Sec. IV a.C.) Finalmente, um sistema com estas características foi apresentado por Talleyrand, na França, num projeto que se transformou em lei naquele país, sendo aprovada a 8 de maio de 1790.
  • 23. História Estabelecia-se, então, que a nova unidade deveria ser igual à: décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre. Esta nova unidade passou a chamar-se metro (o termo grego metron significa medir).
  • 24. História 2 astrónomos franceses (Delambre e Mechain) foram incumbidos de medir o meridiano. Utilizando a toesa como unidade, mediram a distância entre Dunkerque (França) e Montjuïc (Espanha).
  • 25. História O comprimento dessa barra era equivalente ao comprimento da unidade padrão metro, que assim foi definido: Primeira Definição: Metro é a milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.
  • 26. História  Secção transversal em X, para maior estabilidade;  Adição de 10% de irídio, para tornar o material mais duradouro;  Dois traços no plano neutro, de forma a tornar a medida mais perfeita. Para aperfeiçoar o sistema, fez-se um outro padrão com:
  • 27. História Ocorreram ainda outras modificações pelo que a definição atual de metro se baseia na velocidade da luz. : Definição atual: Metro é a unidade de medida de comprimento do Sistema Internacional, de símbolo m, que equivale ao comprimento do trajeto percorrido pela luz no vazio, durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 do segundo.
  • 28. GRANDEZA FÍSICA É tudo aquilo que pode ser medido, associando-se um valor numérico (módulo) a uma unidade de medida, dá-se o nome de GRANDEZA FÍSICA.
  • 29. GRANDEZAS FÍSICA GRANDEZAS FUNDAMENTAIS São unidades escolhidas arbitrariamente, para servir como padrão que irão nortear as demais grandezas.
  • 30. GRANDEZAS FÍSICA GRANDEZAS DERIVADAS São grandezas que possuem relações com as grandezas fundamentais. Exemplos: velocidade, aceleração, área, volume, etc.
  • 31. Fica perfeitamente entendida pelo valor numérico e pela unidade de medida; não se associa às noções de direção e sentido. Exemplos: temperatura, massa, tempo, energia, etc. GRANDEZA FÍSICA GRANDEZA ESCALAR
  • 32. Necessita, para ser perfeitamente caracterizada, das idéias de direção, sentido, de valor numérico e de unidade de medida. Exemplos: força, impulso, quantidade de movimento, velocidade, aceleração, força, etc. GRANDEZA FÍSICA GRANDEZA VETORIAL
  • 33. GRANDEZAS FÍSICA GRANDEZAS FUNDAMENTAIS São unidades escolhidas arbitrariamente, para servir como padrão que irão nortear as demais grandezas.
  • 34. GRANDEZAS FÍSICA GRANDEZAS DERIVADAS São grandezas que possuem relações com as grandezas fundamentais. Exemplos: velocidade, aceleração, área, volume, etc.
  • 35. UNIDADES DE MEDIDAS Medir uma grandeza física significa compará-la como uma outra grandeza de mesma espécie, tomada como padrão. Este padrão é a unidade de medida. No Brasil, o sistema de unidade oficial é o Sistema Internacional de unidades, conhecido como SI, ou sistema MKS.
  • 37. EXERCÍCIOS PARA FAZER EM SALA COM O PROFESSOR QUESTÃO 1 1) Complete a tabela fazendo as transformações:   2) Quanto vale em metros: a) 3,6 km + 450 m b) 6,8 hm - 0,34 dam c) 16 dm + 54,6 cm + 200mm d) 2,4 km + 82 hm + 12,5 dam e) 82,5 hm + 6 hm 3 km ??? m 12 m ??? dm 4 cm ??? mm 3,5 m ??? cm 7,21m ??? cm
  • 38. EXERCÍCIOS DO LIVRO PARA FAZER EM SALA COM O PROFESSOR Trabalhando as ideias do capítulo Página 25 (exercícios 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 13)