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Claudio A. Pinho
Reflexões sobre Reforma Política
Faculdade Assis Gurgacz – Cascavel – Paraná – 27.Set.2013
Texto
Claudio A. Pinho
Roteiro da Apresentação
1a. Parte: Circunstâncias Históricas
2a. Parte: Identificado os caminhos
(doutrina de José Afonso da Silva)
3a. Parte: Propostas
Conclusões
Claudio A. Pinho
Constituição
Imperial
1822
1824
1889
1891 1934 1937 1946
1964
1967
1969
1988
1ª Constituição
Republicana
1930 1932
Constituição
de 1934
Constituição
de 1934
Constituição
de 1946
Constituição
de 1967
Constituição
Cidadã
Constituições Brasileiras Constituições promulgadas (democráticas)
Constituições outorgadas (impostas)
t
Ressalva:
Os anos estão relacionados somente para fins
didáticos não havendo uma correlação com
proporcional com a linha do tempo
1988
Claudio A. Pinho
Constituição
Imperial
1822
1824
1889
1891 1934 1937 1946
1964
1967 1969 1988
1ª Constituição
Republicana
1930 1932
Constituição
de 1934
Constituição
de 1934
Constituição
de 1946
Constituição
de 1967
Constituição
Cidadã
A Ruptura Negociada
t
Marcelo Cerqueira em seu livro “O Risco do
Jurídico” (2009) descreve que no Brasil temos como
característica a ruptura negociada, quando transições ou
mudanças na ordem jurídica e política são realizadas
sem derramamento de sangue
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Claudio A. Pinho
Constituição
Imperial
1822
1824
1889
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Imperial
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1824
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1891 1934 1937 1946
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1ª Constituição
Republicana
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Constituição
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de 1967
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Democracia ou Governo Central ?
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67 anos de Império
41 anos de RepúblicaVelha
15 anos de DitaduraVargas
19 anos de Democracia
24 anos de Ditadura Militar
106 anos de Governo Central
25 anos
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Mas a conta aritmética não
reflete a realidade
Claudio A. Pinho
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O Novo Federalismo
André Regis em seu livro
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Claudio A. Pinho
Identificando Caminhos
A única solução para o Brasil é
a política. Fora isso é o caos.
Claudio A. Pinho
Reformar o quê e para quê?
“Larga camada do povo mais carente acalenta a
cultura paternalista, que vem do coronelismo, e
espera do Chefe do Poder Executivo, em todos os
níveis de governo, a solução de seus problemas e
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Claudio A. Pinho
Reforma = fazer de novo
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Claudio A. Pinho
Inciso I do §4º do art. 60 da CF:
“Não será objeto de deliberação a proposta de
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Estado.”
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Limites para uma reforma política
Claudio A. Pinho
Art. 2º, caput, do ADCT da CF:
“No dia 7 de setembro de 1993 o eleitorado
definirá através de plebiscito, a forma
(república ou monarquia constitucional) e
o sistema de governo
(parlamentarismo ou presidencialismo)
que devem vigorar no país.”
Sistema de Governo
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Claudio A. Pinho
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“No dia 7 de setembro de 1993 o eleitorado
definirá através de plebiscito, a forma
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(parlamentarismo ou presidencialismo)
que devem vigorar no país.”
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Limites para uma reforma política
Claudio A. Pinho
Limites para uma reforma política
“Não se encontrando entre os princípios
fundamentais e desde que assegurado o
princípio da separação de poderes, que é
intocável pelo constituinte derivado, pode ser
objeto de reforma, após a realização, se for ou
se fosse o caso, de novo plebiscito, previsto por
uma Emenda Constitucional.”
Cármen Lúcia Antunes Rocha
Sistema de Governo
Claudio A. Pinho
inciso II do §4º do art. 60 da CF:
“Não será objeto de deliberação a proposta de
emenda tendente a abolir o voto direto, secreto,
universal e periódico.”
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Limites para uma reforma política
O voto obrigatório ou
facultativo não está nessa
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Claudio A. Pinho
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defendeu o federalismo
unicameral, todavia
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Bicameralismo ou Unicameralismo
O que deve ser analisado na reforma política
Claudio A. Pinho
§1º do Art. 45 da CF:
“O número total de Deputados, bem como a
representação por Estado e pelo Distrito
Federal, será estabelecido por lei
complementar, proporcionalmente à
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Federação tenha menos de oito e mais de
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O que deve ser analisado na reforma política
Claudio A. Pinho
A pulverização partidária numa Câmara dos
Deputados com 518 membros não se consegue
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Sistema Partidário
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O que deve ser analisado na reforma política
Claudio A. Pinho
Sistema Partidário
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confirmada pelo STF), entendendo que a cadeira
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O que deve ser analisado na reforma política
Fidelidade Partidária
Claudio A. Pinho
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partido que, em cada eleição para a Câmara dos Deputados
obtenha o apoio de, no mínimo, cinco por cento dos votos
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pelo menos, um terço dos Estados, com um mínimo de dois por
cento do total de cada um deles.”
O que deve ser analisado na reforma política
Cláusula de Barreira
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Declarado inconstitucional
pelo STF pelas
ADI 1351-3 e 1.354-8
Claudio A. Pinho
Alguns autores, defendem que proporcionalidade
seja considerada nacionalmente e não por
unidade federativa, com a modificação do §1º do
art. 45 da Constituição Federal.
Propostas
Voto de Legenda com três modalidades:
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Claudio A. Pinho
Art.169 da Comissão Afonso Arinos “estabelecia
que o sistema eleitoral seria misto, elegendo-se
metade da representação pelo critério majoritário,
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por partido, e metade através de listas partidárias.
A soma dos votos obtidos, em todos os distritos, pelos
candidatos de cada partido servirá de base para a
distribuição das cadeiras, de modo a assegurar,
quanto possível, a representação proporcional das
legendas.”
Propostas
Claudio A. Pinho
Propostas
Projeto Milton Campos/Edgar Costa
Dividia os Estados em distritos eleitorais na mesma
quantidade das cadeiras na Câmara dos Deputados
Não seriam permitidas coligações
Um candidato por partido
Cada candidato em um distrito (Projeto EC) ou
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Claudio A. Pinho
Propostas
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proporcional com o voto distrital numa
evolução do modelo adotado no projeto
Edgar Costa/Milton Campos afirmando que “o
sistema de representação proporcional é o único
sistema eleitoral capaz de instrumentar a
formação de um regime democrático autêntico
em oposição a sistemas oligárquicos dominantes”.
Claudio A. Pinho
Conclusões
A reforma política sempre foi discutida tão logo se
estabeleceu o regime político no país
Na grande maioria dos casos as
mudanças só ocorreram quando
era interesse da própria elite
dominante salvo as exceções dos
tribunais (TSE e STF) que
avançaram em um ou outro
assunto fazendo quase um
ativismo da reforma política
Claudio A. Pinho
Conclusões
De nada adianta protestar se quando lhe
perguntarem o que você quer, você não
souber apresentar uma solução!!
Claudio A. Pinho
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Claudio A. Pinho

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Reforma política Brasil: limites e propostas

  • 1. Claudio A. Pinho Reflexões sobre Reforma Política Faculdade Assis Gurgacz – Cascavel – Paraná – 27.Set.2013 Texto
  • 2. Claudio A. Pinho Roteiro da Apresentação 1a. Parte: Circunstâncias Históricas 2a. Parte: Identificado os caminhos (doutrina de José Afonso da Silva) 3a. Parte: Propostas Conclusões
  • 3. Claudio A. Pinho Constituição Imperial 1822 1824 1889 1891 1934 1937 1946 1964 1967 1969 1988 1ª Constituição Republicana 1930 1932 Constituição de 1934 Constituição de 1934 Constituição de 1946 Constituição de 1967 Constituição Cidadã Constituições Brasileiras Constituições promulgadas (democráticas) Constituições outorgadas (impostas) t Ressalva: Os anos estão relacionados somente para fins didáticos não havendo uma correlação com proporcional com a linha do tempo 1988
  • 4. Claudio A. Pinho Constituição Imperial 1822 1824 1889 1891 1934 1937 1946 1964 1967 1969 1988 1ª Constituição Republicana 1930 1932 Constituição de 1934 Constituição de 1934 Constituição de 1946 Constituição de 1967 Constituição Cidadã A Ruptura Negociada t Marcelo Cerqueira em seu livro “O Risco do Jurídico” (2009) descreve que no Brasil temos como característica a ruptura negociada, quando transições ou mudanças na ordem jurídica e política são realizadas sem derramamento de sangue https://www.facebook.com/marcelocerqueira23?fref=ts
  • 5. Claudio A. Pinho Constituição Imperial 1822 1824 1889 1891 1934 1937 1946 1964 1967 1969 1988 1ª Constituição Republicana 1930 1932 Constituição de 1934 Constituição de 1934 Constituição de 1946 Constituição de 1967 Constituição Cidadã A Ruptura Negociada t Quando aconteceu Independência do Brasil Maioridade de D. Pedro II Proclamação da República Fim da DitaduraVargas Abertura Democrática de 1985 Quando não aconteceu Revolução de 30 Golpe de 1964 AI-5
  • 6. Claudio A. Pinho Constituição Imperial 1822 1824 1889 1891 1934 1937 1946 1964 1967 1969 1988 1ª Constituição Republicana 1930 1932 Constituição de 1934 Constituição de 1934 Constituição de 1946 Constituição de 1967 Constituição Cidadã Democracia ou Governo Central ? t 67 anos de Império 41 anos de RepúblicaVelha 15 anos de DitaduraVargas 19 anos de Democracia 24 anos de Ditadura Militar 106 anos de Governo Central 25 anos 85 anos de Democracia Mas a conta aritmética não reflete a realidade
  • 7. Claudio A. Pinho https://www.facebook.com/pages/André-Régis/325776140866338 O Novo Federalismo André Regis em seu livro “O Novo Federalismo” (2008) descreve como vivemos em um sistema “imperial” com a proeminência do poder central em detrimento da federação
  • 8. Claudio A. Pinho Identificando Caminhos A única solução para o Brasil é a política. Fora isso é o caos.
  • 9. Claudio A. Pinho Reformar o quê e para quê? “Larga camada do povo mais carente acalenta a cultura paternalista, que vem do coronelismo, e espera do Chefe do Poder Executivo, em todos os níveis de governo, a solução de seus problemas e dificuldades pessoais.”
  • 10. Claudio A. Pinho Reforma = fazer de novo Governabilidade e Representatividade A Reforma Política é mais do que a simples reforma eleitoral
  • 11. Claudio A. Pinho Inciso I do §4º do art. 60 da CF: “Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir a forma federativa de Estado.” Forma do Estado Limites para uma reforma política
  • 12. Claudio A. Pinho Art. 2º, caput, do ADCT da CF: “No dia 7 de setembro de 1993 o eleitorado definirá através de plebiscito, a forma (república ou monarquia constitucional) e o sistema de governo (parlamentarismo ou presidencialismo) que devem vigorar no país.” Sistema de Governo Limites para uma reforma política
  • 13. Claudio A. Pinho art. 2º, caput, do ADCT da CF: “No dia 7 de setembro de 1993 o eleitorado definirá através de plebiscito, a forma (república ou monarquia constitucional) e o sistema de governo (parlamentarismo ou presidencialismo) que devem vigorar no país.” Sistema de Governo Limites para uma reforma política
  • 14. Claudio A. Pinho Limites para uma reforma política “Não se encontrando entre os princípios fundamentais e desde que assegurado o princípio da separação de poderes, que é intocável pelo constituinte derivado, pode ser objeto de reforma, após a realização, se for ou se fosse o caso, de novo plebiscito, previsto por uma Emenda Constitucional.” Cármen Lúcia Antunes Rocha Sistema de Governo
  • 15. Claudio A. Pinho inciso II do §4º do art. 60 da CF: “Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir o voto direto, secreto, universal e periódico.” Voto Limites para uma reforma política O voto obrigatório ou facultativo não está nessa limitação
  • 16. Claudio A. Pinho José Afonso da Silva já defendeu o federalismo unicameral, todavia reconhece que o modelo bicameral está mais arraigado sendo difícil modificá-lo, pelo que propõe o bicameralismo inigualitário Bicameralismo ou Unicameralismo O que deve ser analisado na reforma política
  • 17. Claudio A. Pinho §1º do Art. 45 da CF: “O número total de Deputados, bem como a representação por Estado e pelo Distrito Federal, será estabelecido por lei complementar, proporcionalmente à população, procedendo-se aos ajustes necessários, no ano anterior às eleições, para que nenhuma daquelas unidades da Federação tenha menos de oito e mais de setenta deputados.” O que deve ser analisado na reforma política
  • 18. Claudio A. Pinho A pulverização partidária numa Câmara dos Deputados com 518 membros não se consegue uma maioria parlamentar para dar base à governabilidade Sistema Partidário Uma reforma partidária deverá abranger: a) fidelidade partidária b) cláusula de barreira c) voto de legenda O que deve ser analisado na reforma política
  • 19. Claudio A. Pinho Sistema Partidário O TSE adotou a fidelidade partidária (e foi confirmada pelo STF), entendendo que a cadeira na casa legislativa pertence ao partido. A crítica que é feita é que ela estendeu a interpretação da Câmara dos Deputados (eleição proporcional) também para o Senado Federal (eleição majoritária). O que deve ser analisado na reforma política Fidelidade Partidária
  • 20. Claudio A. Pinho Sistema Partidário “Art. 13. Tem direito a funcionamento parlamentar, em todas as Casas Legislativas para as quais tenha elegido representante, o partido que, em cada eleição para a Câmara dos Deputados obtenha o apoio de, no mínimo, cinco por cento dos votos apurados, não computados os brancos e os nulos, distribuídos em, pelo menos, um terço dos Estados, com um mínimo de dois por cento do total de cada um deles.” O que deve ser analisado na reforma política Cláusula de Barreira (art. 13 da Lei nº 9.096/95) Declarado inconstitucional pelo STF pelas ADI 1351-3 e 1.354-8
  • 21. Claudio A. Pinho Alguns autores, defendem que proporcionalidade seja considerada nacionalmente e não por unidade federativa, com a modificação do §1º do art. 45 da Constituição Federal. Propostas Voto de Legenda com três modalidades: (1) Lista aberta (2) Lista fechada não hierarquizada (3) Lista fechada e hierarquizada
  • 22. Claudio A. Pinho Art.169 da Comissão Afonso Arinos “estabelecia que o sistema eleitoral seria misto, elegendo-se metade da representação pelo critério majoritário, em distritos uninominais, concorrendo um candidato por partido, e metade através de listas partidárias. A soma dos votos obtidos, em todos os distritos, pelos candidatos de cada partido servirá de base para a distribuição das cadeiras, de modo a assegurar, quanto possível, a representação proporcional das legendas.” Propostas
  • 23. Claudio A. Pinho Propostas Projeto Milton Campos/Edgar Costa Dividia os Estados em distritos eleitorais na mesma quantidade das cadeiras na Câmara dos Deputados Não seriam permitidas coligações Um candidato por partido Cada candidato em um distrito (Projeto EC) ou Cada candidato em até três distritos (Projeto MC)
  • 24. Claudio A. Pinho Propostas José Afonso da Silva defende a eleição proporcional com o voto distrital numa evolução do modelo adotado no projeto Edgar Costa/Milton Campos afirmando que “o sistema de representação proporcional é o único sistema eleitoral capaz de instrumentar a formação de um regime democrático autêntico em oposição a sistemas oligárquicos dominantes”.
  • 25. Claudio A. Pinho Conclusões A reforma política sempre foi discutida tão logo se estabeleceu o regime político no país Na grande maioria dos casos as mudanças só ocorreram quando era interesse da própria elite dominante salvo as exceções dos tribunais (TSE e STF) que avançaram em um ou outro assunto fazendo quase um ativismo da reforma política
  • 26. Claudio A. Pinho Conclusões De nada adianta protestar se quando lhe perguntarem o que você quer, você não souber apresentar uma solução!!
  • 27. Claudio A. Pinho Esta apresentação está postada www.slideshare.net/capinho OBRIGADO !! @ClaudioAPinho Claudio A. Pinho