1. TIMPANISMO
Suas classificações, tratamento
E prevenção.
Camilla Vasconcellos de Lima
Graduanda em Medicina Veterinária na Faculdade Anhanguera de Campinas

2. O estomago dos ruminantes é
subdividido em rúmen, retículo, omaso e
abomaso.
 No rumem ocorre a fermentação. É lá que
se encontram as bactérias fermentativas.
 O reticulo leva o alimenta de volta à
boca, para a regurgitação.
 No omaso o alimento regurgitado será
selecionado se poderá ou não prosseguir
para o abomaso.
 O abomaso produz enzimas, hormônios,
ácidos e agua. Bactérias serão mortas, e
o alimento será umidificado.

3. TIMPANISMO PRIMÁRIO
O timpanismo primário (espumoso), será provocado através da ingestão de
alimentos com muita fibra, ou através da ingestão de leguminosas com alta
concentração de celulose.
Sua manifestação ocorre pela distensão do flanco esquerdo do animal.
Desenvolve apatia e diarreia.

4. Sua manifestação pode ser leve,
moderada ou severa.
A produção de gases e enzimas não são
capazes de quebrar a celulose e a
transformar em proteína. Há morte das
bactérias e alta liberação
de gases.

5. A pressão no diafragma dificulta a
respiração. O animal pode morrer por
sufocamento.

6. TRATAMENTO
Prevenção com antibióticos ioniferos..
Utilização de ureia na alimentação do animal.
Em caso avançado, cirurgia de rumenotomia.
No flanco esquerdo do animal, deve-se
fazer um corte para retirar todo o
conteúdo ruminal, de forma manual.

7. TIMPANISMO SECUNDÁRIO
O timpanismo secundário, ou timpanismo gasoso, manifesta-se a partir dos
mesmos princípios do timpanismo espumoso.
Neste, o animal será impossibilitado de evacuar os gases produzidos na
ruminação.
Os gases irão se acumular e causar intoxicação no animal.

8. Devido à grande concentração de dor, o animal pode vir à óbito por infarto.
Os gases aumentam a pressão da circulação e o animal se torna apático e
moroso.

9. FÍSTULA RUMINAL (Cirurgia)

10. FÍSTULA RUMINAL (No animal)

11. Obrigado!