O documento resume as técnicas e princípios da anestesia local em odontologia, incluindo anestesias terminais, bloqueios regionais e tronculares. Detalha procedimentos como infiltração submucosa, bloqueio do nervo alveolar superior anterior e bloqueio do nervo maxilar pela abordagem da tuberosidade alta.
Revisão e resumo da disciplina de endodontia, para universitários e profissionais. Bem objetiva e clara. Para quem quiser, existe uma revisão atualizada e modificada 2019. https://pt.slideshare.net/jonathancgr/endodontia-reviso-completa-e-atualizada-2019
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para OdontologiaAndré Milioli Martins
Slides e vídeos ensinando como calcular a dose máxima de anestésicos locais para a odontologia.
Conhecer o cálculo da dosagem máxima de anestésicos locais é algo essencial tanto para a prática clínica, quanto para provas de concurso público para dentistas. Por isso, para aprender mais sobre o assunto, preparei um vídeo que você pode acessar em: https://youtu.be/HRb49nPoUCc
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Primeira Cirurgia: implante do 36 e 37.Segunda Cirurgia: Exodontia do 26 e 47 com preenchimento dos respectivos alvéolos com biomaterial (HIDROXIAPATITA E PRP), protegidos por uma membrana absorvível de longa duração (COLÁGENO) ou alumina (não absorvível.
A Importância do Diagnóstico Precoce das Maloclusões em CriançasDidaticaMPCO
Aula direcionada a clínicos gerais com descrição sobre as principais maloclusões em crianças, assim como suas etiologias e as principais possibilidades de tratamento
A Arqueologia Bíblica é um ramo da Arqueologia e das ciências históricas que visa resgatar o passado, nos dando compreensão sobre os fatos, lugares, e pessoas que viveram em determinado tempo. O intuito deste livro é introduzir o leitor no estudo da Bíblia para que possamos ter certeza que o livro mais lido e mais vendido do mundo, não é um conto religioso, mas se trata de um importante livro de registro de eventos históricos que de fato aconteceram, por mais que nela contenha históricas fantásticas, a Bíblia não pode ser desprezada. Da mesma forma que a vida moderna com o advento das novas tecnologias seria considerada absurdo para os povos antigos, que possivelmente não acreditariam no que estaria por vir.
Pessoas, lugares e histórias contadas na Bíblia não são lendas e mitos, os estudos arqueológicos têm demonstrado de forma espantosa que a Bíblia além de ser a Palavra de Deus, é um fiel registro de eventos milenares que ocorreram no Oriente Médio. Este livro, pelo seu volume, é apenas um mero rascunho para iniciar o leitor nas provas arqueológicas da veracidade historiográfica da Bíblia.
Ao publicar esta obra, estou compartilhando uma convicção pessoal, na qual acumulei conhecimentos por mais de 30 anos investigando as histórias bíblicas para poder ter certeza que minha fé é baseada em fatos reais e não em mitos e superstições. Confesso que não tenho resposta para tudo, mas ao longo destes anos, a arqueologia foi uma ciência muito importante para fundamentar e robustecer minhas crenças na Bíblia.
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdfmarcos oliveira
A neuropsicopedagogia é uma ciência que busca conhecimento sobre como auxiliar o estudante e os docentes sobre a aprendizagem, onde por meio de estudos sobre o sistema nervos e cérebro pode-se compreender e assim desenvolver métodos que possa estar ajudando-os nesse processo.
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
2. “Método de controle da dor mais utilizado na
odontologia com grande eficiência, quando
obedecemos todos os princípios básicos”.
MALLAMED;2005
3. SUCESSO
TÉCNICA DE INJEÇÃO BÁSICA
CONHECIMENTOS ANATÔMICOS
TÉCNICA ESPECÍFICA
4. TÉCNICA BÁSICA DE INJEÇÃO
1) Usar uma agulha afiada esterelizada
2) Verificar o fluxo da solução de anestésico local
3) Posicionar o paciente
(MALLAMED;2005)
4) Preparar os tecidos:
a) Secar os tecidos
b) Aplicar anti-séptico tópico(opcional)
c) Aplicar anestésico tópico
www.getbetterlife.com
5. 5) Estabelecer um apoio firme para as mãos
6) Tensionar o tecido 7) Introduzir a agulha na mucosa
TÉCNICA BÁSICA DE INJEÇÃO
6. 8) Observar e comunicar-se com o paciente
9) Avançar lentamente a agulha em direção alvo
10) Aspirar
11) Infiltrar lentamente a solução de anestésico local
12)Retirar a seringa lentamente
TÉCNICA BÁSICA DE INJEÇÃO
(MALLAMED;2005)
7. RESUMO ANATÔMICO APLICADO A ANESTESIA LOCAL
Nervo Nasopalatino
Nervo Palatino Maior
Nervo Alveolar Superior
Posterior
Nervo Alveolar
Superior Anterior
Nervo Alveolar
Superior Médio
1) Nervos emitidos
da fossa pterigopalatina
2) Ramos do nervo
infra-orbitário
(MALLAMED;2005) (MALLAMED;2005)
12. PEQUENAS TERMINAÇÕES NERVOSAS SÃO INFILTRADAS
ESTRITAMENTE NA ÁREA EM QUE SERÁ REALIZADO O
TRATAMENTO ODONTOLÓGICO.
PROFUNDA INFILTRATIVA ou INFILTRAÇÃO LOCAL
ANESTESIA TERMINAL
(MALLAMED;2005)
14. ANESTESIAS TERMINAIS PROFUNDA INFILTRATIVA
SUBMUCOSA
Quando a solução
anestésica é depositada no
tecido mole que cobre a
zona a intervir,
insensibilizando
terminações nervosas
livres.
www.hs-menezes.com/anestesia
(Clovis Marzola ;2000 )
15. SUPRAPERIOSTEAL
ANESTESIAS TERMINAIS PROFUNDA INFILTRATIVA
Consiste em se
puncionar a mucosa,
fazendo com que a ponta
da agulha penetre até a
região submucosa, junto
ao periósteo, mas sem
atingi-lo ou penetrá-lo.
www.hs-menezes.com/anestesia (Clovis Marzola ;2000 )
16. SUBPERIOSTEAL
ANESTESIAS TERMINAIS PROFUNDA INFILTRATIVA
O anestésico é
depositado sob o
periósteo, junto ao
tecido ósseo.
www.hs-menezes.com/anestesia
(Clovis Marzola ;2000 )
17. INTRA-ÓSSEA
ANESTESIAS TERMINAIS PROFUNDA INFILTRATIVA
Penetra-se inicialmente no
tecido ósseo com uma
broca
Introduz a agulha e deposita
o agente anestésico no
osso medular (esponjoso)
entre as corticais ósseas.
(Clovis Marzola ;2000 )
www.hs-menezes.com/anestesia
18. INTRALIGAMENTAR
ANESTESIAS TERMINAIS PROFUNDA INFILTRATIVA
www.hs-menezes.com/anestesia
É injetado pequenas
quantidades de anestésico
com baixa pressão no
espaço do ligamento
periodontal, entre o dente e
o osso.
(Clovis Marzola ;2000 )
19. INTRASEPTAL
ANESTESIAS TERMINAIS PROFUNDA INFILTRATIVA
www.hs-menezes.com/anestesia
Este tipo de anestesia
é realizado no septo de
dois dentes contíguos.
ANESTESIA
alvéolo, membrana
peridental, e câmara pulpar.
(Clovis Marzola ;2000 )
20. INTRAPULPAR
ANESTESIAS TERMINAIS PROFUNDA INFILTRATIVA
Deposição da solução
anestésica diretamente na
câmara pulpar, com fortes
dores para o paciente.
(Clovis Marzola ;2000 )www.hs-menezes.com/anestesia
21. ANESTESIA TERMINAL PROFUNDA INFILTRATIVA
INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL / LOCAL
INDICAÇÃO:
- Para anestesia de qualquer dente maxilar;
PONTO DE PUNÇÃO:
- Fundo de saco adjacente ao elemento;
REGIÃO ANESTESIADA:
- Mucosa vestibular e elemento em questão;
www.hs-menezes.com/anestesia
(MALLAMED;2005)
22. PENETRAÇÃO DA AGULHA:
- Inserção da agulha curta e paralela ao longo eixo do dente;
- Até que sua ponta esteja próxima ao ápice do elemento;
- Bisel voltado para o osso
DEPÓSITO DA SOLUÇÃO:
- Próximo ao ápice do elemento
- QUANTIDADE: ½ a ¾ do tubete por dente
ANESTESIA TERMINAL PROFUNDA INFILTRATIVA
INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL / LOCAL
www.hs-menezes.com/anestesia
(MALLAMED;2005)
23. BLOQUEIO REGIONAL
O ANESTÉSICO LOCAL É DEPOSITADO PRÓXIMO A UM TRONCO
NERVOSO PRINCIPAL, USUALMENTE DISTANTE DO LOCAL DA
INTERVENÇÃO OPERATÓRIA.
(MALLAMED;2005)
24. INDICAÇÕES
Intervenção cirúrgica quando deseja-se insensibilizar cerca de 3 ou mais
dentes de uma mesma hemi-arcada
(ao invés de fazer 3 infiltrativas).
Para intervenção de tecidos moles da hemi-face superior
- Ex. redução de nariz
Quando está contra indicada a anestesia terminal infiltrativa
- Presença de inflamação, infecção ou osso mais denso.
(Clovis Marzola ;2000 )
25. BLOQUEIO REGIONAL
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO (28%)
NERVO ALVEOLAR SUPERIO POSTERIOR
NASOPALATINO
PALATINO MAIOR
26. BLOQUEIO REGIONAL
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR
Bloqueio do nervo infra-orbitário
ÁREAS ANESTESIADOS
- Polpas dos incisivos centrais superiores até o
canino
- Polpas dos pré-molares superiores
- Raiz mesiovestibular do 1º molar superior
- Periodonto vestibular
- Osso sobrejacente desses dentes
- Pálpebra inferior, lateral do nariz e lábio superior
(MALLAMED;2005)
(72%)
27. ÁREA DE INTRODUÇÃO:
- altura da prega mucovestibular sobre
o 1º pré-molar superior
(menor trajeto)
ÁREA ALVO:
- Forame infra-orbitário
BLOQUEIO REGIONAL (ASA)(MALLAMED;2005)
PONTO DE REFERÊNCIA:
- Pupila do olho
POSIÇÃO:
- 10 horas de frente para o paciente
28. BLOQUEIO REGIONAL
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO
Presente em 28% dos pacientes
ÁREAS ANESTESIADAS:
- Polpas do 1º e 2º pré-molares superiores
- Raíz mesiovestibular do 1º molar superior
- Mucosa periodonta e osso sobrejacente
ÁREA DE INTRODUÇÃO:
- Altura da prega mucovestibular acima do 2º
pré-molar superior
POSIÇÃO:
ASM direito- 10 horas
ASM esquerdo- 8 ou 9 horas.
www.portaodaeducacao.com.br (MALLAMED;2005)
29. NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR
BLOQUEIO REGIONAL
ÁREAS ANESTESIADAS
- Polpas do 1°, 2º e 3º molares superiores.
(Excessão da raiz mesiovestibular do 1°molar)
- Tecido periodontal e mucosa vestibular
- Osso subrejacente dos dentes
Bloqueio da tuberosidade, bloqueio zigomático.
(MALLAMED;2005)
30. PREPARAR OS TECIDOS
Retrair a bochecha do paciente
com seu dedo
Tencionar os tecidos no
local da injeção
ABRIR A BOCA DO PACIENTE
BLOQUEIO REGIONAL
Puxando a mandibula para o lado da injeção
(ASP)
(MALLAMED;2005)
Glidewelldental.com
31. Avançar a agulha lentamente para:
PARA DENTRO EM UM SÓ MOVIMENTO
PARA TRÁS
PARA CIMA
INTRODUÇÃO:
- altura da prega mucovestibular
acima do 2º molar superior
- Bisel voltado para o osso
BLOQUEIO REGIONAL (ASP)
PONTOS DE REFERÊNCIA:
Tuberosidade e processo zigomático da
maxila
ângulo de 45º com
o plano oclusal
(MALLAMED;2005)
www.portaleducacao.com.br
www.margiti.com.br
32. BLOQUEIO REGIONAL
NERVO NASOPALATINO
Bloqueio do nervo incisivo ou bloqueio do nervo esfenopalatino
ÁREAS ANESTESIADAS:
- Porção anterior do palato duro
Desde a face mesial do 1º pré-molar direito a
face mesial do 1º pré-molar esquerdo
(tecido mole e tecido duro)
ÁREA ALVO:
- Forame incisivo sob a papila incisiva
BISEL: voltado para os tecidos moles palatinos
POSIÇÃO: 9 ou 10 horas(MALLAMED;2005)
33. BLOQUEIO REGIONAL
NERVO NASOPALATINO
ÁREA DE INTRODUÇÃO:
Mucosa palatina imediatamente lateral a
papila incisiva
(Localizada na linha media atrás dos
incisivos centrais)
TÉCNICA- INJEÇÃO ÚNICA NO PALATO
(MALLAMED;2005)
www.margiti.com.br
34. ÁREA DE INTRODUÇÃO:
1) Freio labial médio entre os incisivos centrais
3) Se necessário, tecidos moles palatinos
laterais à papila incisiva.
BLOQUEIO REGIONAL
NERVO NASOPALATINO
TÉCNICA- MULTIPLAS PERFURAÇÕES
(MALLAMED;2005)
2) Papila interdentária entre incisivos
centrais superiores .
35. NERVO PALATINO MAIOR
BLOQUEIO REGIONAL
ÁREAS ANESTESIADAS:
- Palato duro
- Tecidos moles sobrejacentes
posteriormente até o 1º pré-molar e
medialmente até a linha média.
ÁREA DE INTRODUÇÃO:
- Tecidos moles levemente anteriores ao
forame palatino maior
(aproximadamente na distal do 2º molar
superior)
POSIÇÃO:
NPM direito: 7 ou 8 horas
NPM esquerdo: 11 horas (MALLAMED;2005)
36. BLOQUEIO TRONCULAR
TÉCNICA EFICAZ PARA PRODUZIR ANESTESIA PRODUNDA DE UMA
HEMIMAXILA OU HEMIMANDÍBULA, ÚTIL EM PROCEDIMENTOS QUE
ENVOLVEM QUADRANTES EM ODONTOLOGIA OU EM
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS EXTENSOS.
(MALLAMED;2005)
37. Abordagem da tuberosidade alta
Abordagem pelo canal palatino maior
BLOQUEIO TRONCULAR DO NERVO MAXILAR
- TÉCNICAS -
ÁREA ALVO: Nervo maxilar no ponto onde ele atravessa a fossa pterigopalatina
(MALLAMED;2005)
38. BLOQUEIO TRONCULAR DO NERVO MAXILAR
ABORDAGEM DA TUBEROSIDADE ALTA
ÁREA DE INTRODUÇÃO:
- Altura da prega mucovestibular,
acima da face distal do 2°mol. sup.
ÁREA-ALVO:
- Nervo maxilar no ponto onde ele
atravessa a fossa pterigopalatina
PONTO DE REFERÊNCIA:
- Tuberosidade e processo zigomático
da maxila
PARA DENTRO
PARA TRÁS
PARA CIMA
EM UM SÓ MOVIMENTO
(MALLAMED;2005)
39. BLOQUEIO TRONCULAR DO NERVO MAXILAR
ABORDAGEM PELO CANAL PALATINO MAIOR
ÁREA DE INTRODUÇÃO:
- Tecidos moles palatinos diretamente
sobre o forame palatino maior
PONTO DE REFERÊNCIA:
- Forame palatino maior
- junção do processo alveolar maxilar
- Osso palatino
(MALLAMED;2005)
40.
41. Anestesia moderna sem agulha
Infiltração anestésica sem
agulha proporciona o efeito
anestésico local na submucosa
abaixo do periósteo
A dose máxima raramente é
utilizada, na maioria das vezes
são administrados cerca de 0,3
ml de anestésico local
Utilizada para qualquer dente,
exceto terceiro molares
www.clinicario.com
(SALEH ; 2002)
www.clinicario.com
43. Eletroanestesia Odontológica
AparelhoSendortech®
Frequência alta em torno de
120Hz ou mais, com
capacidade de penetração até o
nervo em questão.
A EAO pode ser utilizada tanto na
lingual quanto na vestibular do
dente em questão, esteja este na
maxila ou na mandíbula;
respeitando o trajeto anatômico
dos referidos nervos.
Necessário que o
aparelho esteja nas
mãos do paciente.
RGO, 2004
AparelhoSendortech®
44. Anestesia Eletrônica com Injetor Automatizado
http://www.anestesiasemdor.com.br/images/aparelho.
png
O posicionamento inicial
da agulha é quase que
paralelo à superfície
tecidual; O local da punção
é no limite da gengiva
inserida, o mais próximo
possível da gengiva livre.
No segundo tempo da
técnica, a agulha é
introduzida a 45º do
longo eixo do dente.
As anestesias
do palato
causam apenas
uma ligeira
pressão.
Quantidade
administrada é de
0,3 ml/min.
45. CONCLUSÃO
Conclui-se que é de fundamental importância do
conhecimento sobre as técnicas anestésicas assim
como o conhecimento geral da anatomia, pelo qual
permitirá uma possibilidade de acertos maior,
diminuindo as complicações e acidentes e tornando
a anestesia local menos traumática para o paciente.