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  da	
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  de	
  um	
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  por	
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  da	
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  A	
  necessidade	
  de	
  uma	
  eficiência	
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  máxima	
  é	
  o	
  
resultado	
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  é	
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  decorre	
  da	
  
racionalização	
  e	
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  A	
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Aula2 cartas patrimoniais

  • 1. Técnicas  Retrospec/vas   Cartas  Patrimoniais   Aula  02   Centro  Universitário  Planalto  –  UNIPLAN   Arquitetura  e  Urbanismo   Prof.  Carla  Freitas  
  • 2. Prof.  Carla  Freitas  |  estudio@caliandradesenhos.com.br|  www.caliandradesenhos.com.br   No   século   XX   a   teoria   de   restauro   se   consolida   nos   textos   das   Cartas   Patrimoniais,   inicialmente   na   Carta   de   Atenas  e  logo  após  na  Carta  de  Veneza.    
  • 3. Congressos  Internacionais  de   Arquitetura  Moderna   CIAM  (1928  –  1968)   Prof.  Carla  Freitas  |  estudio@caliandradesenhos.com.br|  www.caliandradesenhos.com.br   No   século   XX   a   teoria   de   restauro  se  consolida  nos  textos   das   Cartas   Patrimoniais,   inicialmente  na  Carta  de  Atenas   e  logo  após  na  Carta  de  Veneza.    
  • 4. Congressos  Internacionais  de  Arquitetura  Moderna   Declaração  de  La  Sarraz,  1928.  CIAM  I     Os  obje/vos  dos  CIAM  (fonte:  Cury,  Isabelle.  Cartas  Patrimoniais.  Edições  do  IPHAN)   Formular  o  problema  arquitetônico  contemporâneo;   Apresentar  a  idéia  arquitetônica  moderna;   Fazer  essa  idéia  penetrar  nos  círculos  técnicos,  econômicos  e  sociais;   Zelar  pela  solução  do  problema  da  arquitetura.   Prof.  Carla  Freitas  |  estudio@caliandradesenhos.com.br|  www.caliandradesenhos.com.br  
  • 5. 1)  A  idéia  de  arquitetura  moderna  inclui  o  vinculo  entre  o   fenômeno  da  arquitetura  e  o  do  sistema  econômico.     2)  A  idéia  de  “eficiência  econômica”  não  implica  a  oferta,  por   parte  da  produção,  de  um  lucro  comercial  máximo,  mas  a   exigência,  por  parte  da  produção,  de  um  mínimo  esforço   funcional.     3)  A  necessidade  de  uma  eficiência  econômica  máxima  é  o   resultado  inevitável  do  empobrecimento  da  economia  geral.     4)  O  método  mais  eficiente  de  produção  é  o  que  decorre  da   racionalização  e  da  padronização.  A  racionalização  e  a   padronização  agem  diretamente  sobre  os  métodos  de  trabalho,   tanto  na  arquitetura  moderna  (concepção)  quanto  na  indústria  da   construção  (realização)   Prof.  Carla  Freitas  |  estudio@caliandradesenhos.com.br|  www.caliandradesenhos.com.br  
  • 6. 5)  A  racionalização  e  a  padronização  agem  de  três  modos   diversos:   a)  Exigem  da  arquitetura  concepções  que  levem  à   simplificação  dos  métodos  de  trabalho  no  lugar  e  na  fábrica;   b)  Significam  para  as  construtoras  uma  redução  da  mão-­‐de-­‐ obra  especializada;  levam  ao  uso  de  uma  mão-­‐de-­‐obra  menos   especializada  que  trabalhe  sob  a  direção  de  técnicos  da  mais   alta  habilitação;   c)  Esperam  do  consumidor  (ou  seja,  do  consumidor  que   encomenda  a  casa  na  qual  vai  viver)  uma  revisão  de  suas   exigências  em  termos  de  uma  readaptação  às  novas  condições   de  vida  social.  Essa  revisão  irá  manifestar-­‐se  na  redução  de   certas  necessidades  individuais,  doravante  desprovidas  de   uma  verdadeira  jus/fica/va;  as  vantagens  dessa  redução  irão   es/mular  a  máxima  sa/sfação  das  necessidades  da  maioria,  as   quais  se  acham  no  momento  restringidas.   Prof.  Carla  Freitas  |  estudio@caliandradesenhos.com.br|  www.caliandradesenhos.com.br  
  • 7. Prof.  Carla  Freitas  |  estudio@caliandradesenhos.com.br|  www.caliandradesenhos.com.br   Carta  de  Atenas       Carta  de  Veneza       Carta  do  Restauro       Carta  de  Florença       Normas  Brasileiras       Cons/tuição  Federal       Decreto  –  Lei  nº  25,  de  30  de  novembro  de  1937.  
  • 8. Carta  de  Atenas  |  1931   Principais  pontos:   I  –  Doutrinas.  Princípios  gerais   II  –  Administração  e  legislação  dos  monumentos  históricos   III  –  A  valorização  dos  monumentos   IV  –  Os  materiais  de  restauração   V  –  A  deteriorização  dos  monumentos   VI  –  Técnica  da  conservação   VII  –  A  conservação  dos  monumentos  e  a  colaboração   internacional       Ar/gos  de  65  a  70  tratam  especificamente  do  Patrimônio   Histórico  das  Cidades   Prof.  Carla  Freitas  |  estudio@caliandradesenhos.com.br|  www.caliandradesenhos.com.br  
  • 9. Conceito  de  Anas/lose   “Quando  se  trata  de  ruínas,  uma   conservação  escrupulosa  se  impõe,   com  a  recolocação  em  seus  lugares   dos  elementos  originais   encontrados  (anas/lose),  cada  vez   que  o  caso  o  permita;  os  materiais   novos  necessários  a  esse  trabalho   deverão  ser  sempre  reconhecíveis.   Quando  for  impossível  a   conservação  de  ruínas  descobertas   durante  uma  escavação,  é   aconselhável  sepultá-­‐las  de  novo   depois  de  haver  sido  feito  um   estudo  minucioso.”   Anas/lose  no  Parthenon,  Acrópole,  Atenas,   Grécia,  séc.  V  a.C.   Foto  Artur  Rozestraten   Prof.  Carla  Freitas  |  estudio@caliandradesenhos.com.br|  www.caliandradesenhos.com.br  
  • 10. Conceito  de  Anas/lose   Anas/lose  -­‐  Tesouro  de  Atenas  em   Delfos,  Grécia,  c.500-­‐485  a.C.     Foto  Artur  Rozestraten   Prof.  Carla  Freitas  |  estudio@caliandradesenhos.com.br|  www.caliandradesenhos.com.br  
  • 11. Carta  de  Veneza  |  1964   Principais  pontos:   I  –  Definição    Monumento  |  Conservação  |  Restauração   II  –  Finalidade   III  –  Conservacão   IV  –  Restauração   V  –  Sí/os  monumentais   VI  –  Escavações   VII  –  Documentação  e  publicação       Prof.  Carla  Freitas  |  estudio@caliandradesenhos.com.br|  www.caliandradesenhos.com.br