O documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, especificamente nos séculos XV e XVI na Europa. As principais mudanças ocorrem nos espaços urbanos com o desenvolvimento dos palácios como centros de poder, cultura e lazer das famílias nobres e ricas. O documento também destaca figuras como Lourenço de Médici e Copérnico como exemplos do homem renascentista.
Este documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, fornecendo detalhes sobre o espaço, função, características e pessoas associadas aos palácios reais e nobres na Europa dos séculos XV e XVI.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, período conhecido como Baixa Idade Média. Neste período as cidades cresceram significativamente impulsionadas pelo desenvolvimento econômico, demográfico e cultural. A catedral tornou-se um símbolo importante da cidade e centro da vida urbana.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação até à queda do Império Romano do Ocidente, caracterizando as suas principais fases de expansão, a ascensão de Augusto como primeiro imperador, a importância de Roma como capital do império e centro político, económico e cultural, e aspetos da sociedade romana como a cultura, a moda e as atividades de lazer durante o período de maior prosperidade.
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura gótica em Portugal, incluindo suas características principais em três tipos: arquitetura religiosa, militar e civil. A arquitetura religiosa inclui igrejas com dimensões modestas e estruturas simples, enquanto a arquitetura militar inclui torres defensivas. A arquitetura civil inclui solares para nobres e palácios reais maiores.
Este documento descreve as características do Barroco na Europa, com seções sobre o Barroco na França, Norte da Europa, Espanha e outras regiões. Apresenta exemplos de arquitetura, escultura e pintura destes períodos e lugares, com imagens e informações sobre artistas como Rubens, Rembrandt e Velázquez.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação até à queda do Império Romano do Ocidente, caracterizando as suas principais fases políticas, a expansão territorial, a organização administrativa e cultural, e o papel de figuras como Augusto.
O documento discute a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XV. A escultura inicial era rígida e alongada, mas evoluiu para formas mais naturalistas e expressivas. No alto gótico, as figuras tornaram-se mais volumosas e curvilíneas. No final do período, as esculturas enfatizaram o sofrimento humano em reação à crise econômica.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
Este documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, fornecendo detalhes sobre o espaço, função, características e pessoas associadas aos palácios reais e nobres na Europa dos séculos XV e XVI.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, período conhecido como Baixa Idade Média. Neste período as cidades cresceram significativamente impulsionadas pelo desenvolvimento econômico, demográfico e cultural. A catedral tornou-se um símbolo importante da cidade e centro da vida urbana.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação até à queda do Império Romano do Ocidente, caracterizando as suas principais fases de expansão, a ascensão de Augusto como primeiro imperador, a importância de Roma como capital do império e centro político, económico e cultural, e aspetos da sociedade romana como a cultura, a moda e as atividades de lazer durante o período de maior prosperidade.
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura gótica em Portugal, incluindo suas características principais em três tipos: arquitetura religiosa, militar e civil. A arquitetura religiosa inclui igrejas com dimensões modestas e estruturas simples, enquanto a arquitetura militar inclui torres defensivas. A arquitetura civil inclui solares para nobres e palácios reais maiores.
Este documento descreve as características do Barroco na Europa, com seções sobre o Barroco na França, Norte da Europa, Espanha e outras regiões. Apresenta exemplos de arquitetura, escultura e pintura destes períodos e lugares, com imagens e informações sobre artistas como Rubens, Rembrandt e Velázquez.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação até à queda do Império Romano do Ocidente, caracterizando as suas principais fases políticas, a expansão territorial, a organização administrativa e cultural, e o papel de figuras como Augusto.
O documento discute a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XV. A escultura inicial era rígida e alongada, mas evoluiu para formas mais naturalistas e expressivas. No alto gótico, as figuras tornaram-se mais volumosas e curvilíneas. No final do período, as esculturas enfatizaram o sofrimento humano em reação à crise econômica.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
Cultura do Mosteiro - Românico PortugalCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII, apresentando exemplos de igrejas, catedrais, castelos e outras estruturas. Detalha características como os materiais de construção utilizados em diferentes regiões, elementos arquitetônicos como portais e janelas, e tipologias como naves e absides.
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
Módulo 3 - Portugal Românico e MoçárabeCarla Freitas
1. O românico implantou-se principalmente no norte de Portugal, entre Minho e Alentejo, acompanhando o processo de reconquista cristã. 2. A arquitetura românica portuguesa reflete o contexto de reconquista e povoamento, com igrejas ligadas a mosteiros e ordens religiosas. 3. Caracteriza-se por materiais como pedra e tijolo, planta basilical, decoração escultórica e elementos como arcos redondos.
1) O documento discute a cultura dos mosteiros medievais entre os séculos IX e XI, quando desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento clássico e no desenvolvimento cultural.
2) Os mosteiros eram comunidades auto-suficientes dedicadas à oração e ao trabalho manual de acordo com a Regra de São Bento.
3) Além de centros religiosos, os mosteiros eram importantes centros educacionais e de produção cultural, copiando manuscritos e desenvolvendo novas técnicas agrí
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
O documento descreve a arte barroca em Portugal nos séculos XVII e XVIII, abordando sua arquitetura, escultura, pintura e talha. O estilo barroco floresceu sob o domínio dos reis D. João V e D. José I, quando Portugal desfrutou de uma era de esplendor graças ao ouro do Brasil. Obra-primas como a Basílica de Mafra exemplificam a grandiosidade e magnificência alcançadas pela arte barroca portuguesa nesse período.
O documento descreve a pintura gótica na Flandres entre os séculos XIV e XVI. A região era próspera economicamente e tinha uma clientela burguesa, levando os pintores a retratar cenas religiosas de forma realista, como parte da vida cotidiana. Alguns dos principais pintores descritos são Jan van Eyck, Rogier van der Weyden, e Hieronymus Bosch.
O documento fornece um contexto histórico do período entre 1712-1814 na Europa, conhecido como Era do Salão. Aborda o surgimento dos salões como espaços de sociabilidade na nobreza após a morte de Luís XIV, e como veículo de difusão das ideias iluministas de liberdade, razão e progresso. Também discute brevemente o estilo artístico Rococó e os princípios da Revolução Francesa e Declaração dos Direitos do Homem.
O documento descreve como o estilo Rococó se desenvolveu na Península Ibérica no século XVIII, influenciado pelo Barroco e estilos italianos e franceses. Na Espanha, o estilo de Churriguera combinou elementos estrangeiros. Em Portugal, os estilos Barroco e Rococó se misturaram, com artistas como André Ribeiro Soares da Silva e Mateus Vicente de Oliveira criando obras com estruturas barrocas e decorações Rococó.
Cultura da Catedral - Arquitectura GóticaCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura gótica, particularmente o desenvolvimento da arte das catedrais. Dividiu o período gótico em três fases e descreve as principais inovações estruturais como o arco quebrado e a abóbada de cruzaria. Também fornece detalhes sobre as catedrais de Saint-Denis e Notre Dame de Paris.
O documento descreve o período do Antigo Regime entre 1618-1715, caracterizado por múltiplas crises políticas, religiosas e econômicas. Apresenta a corte de Luís XIV em Versalhes como modelo e palco central da época, onde a moda, as artes e as ciências eram usadas para exaltar o poder real.
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
Cultura da Catedral - Pintura Gótica em PortugalCarlos Vieira
O documento discute a pintura gótica em Portugal, mencionando pintores como Álvaro Pires de Évora e obras como A Virgem com o Menino. Ele também descreve em detalhes o trabalho do pintor português do século XV Nuno Gonçalves, incluindo seu Políptico de São Vicente composto por seis painéis.
A queda do Império Romano levou à fragmentação política da Europa em pequenos reinos. No início da Idade Média, a Europa enfrentou várias vagas de invasões bárbaras e muçulmanas que enfraqueceram o poder central e desencadearam o feudalismo.
1) O período entre 1715-1815 foi marcado por ambiguidade devido a novas estruturas econômicas e ideológicas e pelas Revoluções Liberais.
2) Os salões desempenharam um papel cultural importante como centros de discussão iluminista.
3) O Iluminismo pregava a razão, liberdade individual e progresso através da ciência e rejeitava a tradição e o absolutismo.
O documento descreve a Catedral de Santiago de Compostela, um importante centro de peregrinação cristã na Europa. Foi construída entre 1075-1128 durante a Reconquista Cristã na Galiza. Segue o estilo românico com planta em cruz latina e é ricamente decorada tanto externamente como internamente.
1) O ressurgimento urbano na Idade Média levou ao desenvolvimento de novas formas artísticas como o estilo gótico, notadamente nas grandes catedrais.
2) O estilo gótico surgiu na abadia de Saint-Denis e caracterizou-se por arcos quebrados, abóbadas de cruzamento de ogivas e arcobotantes, permitindo maior altura e luminosidade nas catedrais.
3) A arte gótica alcançou seu ápice nas catedrais, com esculturas, vitrais e pinturas il
O documento discute as características do estilo barroco na arquitetura, escultura e pintura em diferentes países europeus, como Alemanha, Áustria, Países Baixos, Inglaterra e Espanha. Destaca obras emblemáticas do período como o Palácio de Sanssouci na Alemanha, o Palácio Zwinger em Dresden, o Palácio Belvedere na Áustria e a Catedral de São Paulo em Londres. Também apresenta importantes artistas como Rubens na Bélgica, Rembrandt na Holanda
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseHca Faro
O documento descreve a cultura do período entre 1618 e 1715 na Europa, caracterizado pelo absolutismo régio. Apresenta os principais aspectos políticos, sociais e culturais, como o mercantilismo e a sociedade estratificada. Destaca também os locais que serviram de palco para as artes, como a corte, a igreja, academias, teatro e ópera.
O documento descreve o Renascimento italiano, destacando: 1) Sua localização no século XV-XVI na Itália; 2) A importância dos Descobrimentos e da obra de Copérnico que expôs a teoria heliocêntrica; 3) Como Lourenço de Médicis promoveu as artes e cultura em Florença, tornando a cidade um centro cultural.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. Apresenta os principais centros de difusão cultural na Itália e outros países, destacando Florença, Roma e Veneza. Também descreve características-chave como o humanismo, o naturalismo e a valorização dos artistas através do mecenato.
Cultura do Mosteiro - Românico PortugalCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII, apresentando exemplos de igrejas, catedrais, castelos e outras estruturas. Detalha características como os materiais de construção utilizados em diferentes regiões, elementos arquitetônicos como portais e janelas, e tipologias como naves e absides.
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
Módulo 3 - Portugal Românico e MoçárabeCarla Freitas
1. O românico implantou-se principalmente no norte de Portugal, entre Minho e Alentejo, acompanhando o processo de reconquista cristã. 2. A arquitetura românica portuguesa reflete o contexto de reconquista e povoamento, com igrejas ligadas a mosteiros e ordens religiosas. 3. Caracteriza-se por materiais como pedra e tijolo, planta basilical, decoração escultórica e elementos como arcos redondos.
1) O documento discute a cultura dos mosteiros medievais entre os séculos IX e XI, quando desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento clássico e no desenvolvimento cultural.
2) Os mosteiros eram comunidades auto-suficientes dedicadas à oração e ao trabalho manual de acordo com a Regra de São Bento.
3) Além de centros religiosos, os mosteiros eram importantes centros educacionais e de produção cultural, copiando manuscritos e desenvolvendo novas técnicas agrí
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
O documento descreve a arte barroca em Portugal nos séculos XVII e XVIII, abordando sua arquitetura, escultura, pintura e talha. O estilo barroco floresceu sob o domínio dos reis D. João V e D. José I, quando Portugal desfrutou de uma era de esplendor graças ao ouro do Brasil. Obra-primas como a Basílica de Mafra exemplificam a grandiosidade e magnificência alcançadas pela arte barroca portuguesa nesse período.
O documento descreve a pintura gótica na Flandres entre os séculos XIV e XVI. A região era próspera economicamente e tinha uma clientela burguesa, levando os pintores a retratar cenas religiosas de forma realista, como parte da vida cotidiana. Alguns dos principais pintores descritos são Jan van Eyck, Rogier van der Weyden, e Hieronymus Bosch.
O documento fornece um contexto histórico do período entre 1712-1814 na Europa, conhecido como Era do Salão. Aborda o surgimento dos salões como espaços de sociabilidade na nobreza após a morte de Luís XIV, e como veículo de difusão das ideias iluministas de liberdade, razão e progresso. Também discute brevemente o estilo artístico Rococó e os princípios da Revolução Francesa e Declaração dos Direitos do Homem.
O documento descreve como o estilo Rococó se desenvolveu na Península Ibérica no século XVIII, influenciado pelo Barroco e estilos italianos e franceses. Na Espanha, o estilo de Churriguera combinou elementos estrangeiros. Em Portugal, os estilos Barroco e Rococó se misturaram, com artistas como André Ribeiro Soares da Silva e Mateus Vicente de Oliveira criando obras com estruturas barrocas e decorações Rococó.
Cultura da Catedral - Arquitectura GóticaCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura gótica, particularmente o desenvolvimento da arte das catedrais. Dividiu o período gótico em três fases e descreve as principais inovações estruturais como o arco quebrado e a abóbada de cruzaria. Também fornece detalhes sobre as catedrais de Saint-Denis e Notre Dame de Paris.
O documento descreve o período do Antigo Regime entre 1618-1715, caracterizado por múltiplas crises políticas, religiosas e econômicas. Apresenta a corte de Luís XIV em Versalhes como modelo e palco central da época, onde a moda, as artes e as ciências eram usadas para exaltar o poder real.
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
Cultura da Catedral - Pintura Gótica em PortugalCarlos Vieira
O documento discute a pintura gótica em Portugal, mencionando pintores como Álvaro Pires de Évora e obras como A Virgem com o Menino. Ele também descreve em detalhes o trabalho do pintor português do século XV Nuno Gonçalves, incluindo seu Políptico de São Vicente composto por seis painéis.
A queda do Império Romano levou à fragmentação política da Europa em pequenos reinos. No início da Idade Média, a Europa enfrentou várias vagas de invasões bárbaras e muçulmanas que enfraqueceram o poder central e desencadearam o feudalismo.
1) O período entre 1715-1815 foi marcado por ambiguidade devido a novas estruturas econômicas e ideológicas e pelas Revoluções Liberais.
2) Os salões desempenharam um papel cultural importante como centros de discussão iluminista.
3) O Iluminismo pregava a razão, liberdade individual e progresso através da ciência e rejeitava a tradição e o absolutismo.
O documento descreve a Catedral de Santiago de Compostela, um importante centro de peregrinação cristã na Europa. Foi construída entre 1075-1128 durante a Reconquista Cristã na Galiza. Segue o estilo românico com planta em cruz latina e é ricamente decorada tanto externamente como internamente.
1) O ressurgimento urbano na Idade Média levou ao desenvolvimento de novas formas artísticas como o estilo gótico, notadamente nas grandes catedrais.
2) O estilo gótico surgiu na abadia de Saint-Denis e caracterizou-se por arcos quebrados, abóbadas de cruzamento de ogivas e arcobotantes, permitindo maior altura e luminosidade nas catedrais.
3) A arte gótica alcançou seu ápice nas catedrais, com esculturas, vitrais e pinturas il
O documento discute as características do estilo barroco na arquitetura, escultura e pintura em diferentes países europeus, como Alemanha, Áustria, Países Baixos, Inglaterra e Espanha. Destaca obras emblemáticas do período como o Palácio de Sanssouci na Alemanha, o Palácio Zwinger em Dresden, o Palácio Belvedere na Áustria e a Catedral de São Paulo em Londres. Também apresenta importantes artistas como Rubens na Bélgica, Rembrandt na Holanda
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseHca Faro
O documento descreve a cultura do período entre 1618 e 1715 na Europa, caracterizado pelo absolutismo régio. Apresenta os principais aspectos políticos, sociais e culturais, como o mercantilismo e a sociedade estratificada. Destaca também os locais que serviram de palco para as artes, como a corte, a igreja, academias, teatro e ópera.
O documento descreve o Renascimento italiano, destacando: 1) Sua localização no século XV-XVI na Itália; 2) A importância dos Descobrimentos e da obra de Copérnico que expôs a teoria heliocêntrica; 3) Como Lourenço de Médicis promoveu as artes e cultura em Florença, tornando a cidade um centro cultural.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. Apresenta os principais centros de difusão cultural na Itália e outros países, destacando Florença, Roma e Veneza. Também descreve características-chave como o humanismo, o naturalismo e a valorização dos artistas através do mecenato.
O Renascimento trouxe uma nova visão antropocêntrica do mundo, com o desenvolvimento do racionalismo e do espírito crítico. A arte renascentista foi inspirada na cultura clássica, mas de forma inovadora, e os artistas passaram a ser reconhecidos como intelectuais. A ciência progrediu com novas descobertas em áreas como astronomia, medicina e matemática.
O documento discute o Renascimento e suas características principais, incluindo o foco no ser humano, a inspiração nos modelos clássicos e a valorização da razão e experiência. Também aborda os mecenas, a ostentação das elites e o papel dos humanistas.
O documento descreve a cultura do período renascentista na Itália, com destaque para: 1) A importância de Lourenço de Médici em Florença, promovendo as artes e a cultura; 2) O contributo fundamental de Brunelleschi na arquitetura renascentista, nomeadamente com a cúpula da catedral de Florença.
O documento descreve alguns aspectos importantes do Renascimento na Europa, incluindo o desenvolvimento das artes, literatura e ciências após a inspiração na cultura greco-romana antiga, assim como a valorização do ser humano pregada pelo humanismo.
O documento resume as principais características e influências do Renascimento na Europa entre os séculos XIV e XVI, incluindo: o valor da cultura clássica, a ênfase no humanismo e na razão, e o progresso nas artes e ciências.
O documento descreve o Renascimento Italiano, movimento cultural que revolucionou as artes e ciências entre os séculos XV e XVI. Origem na Itália devido a fatores como mecenato cultural, rivalidades políticas e presença de intelectuais gregos. Figuras como Cosme e Lourenço de Médicis patrocinaram artistas em Florença. Marcou progressos nas áreas da medicina, astronomia, cartografia e matemática.
1) O Renascimento surgiu na Itália devido ao crescimento econômico das cidades italianas e ao aparecimento de uma rica burguesia interessada em valorizar as cidades através das artes. 2) Vestígios da Antiguidade Clássica inspiraram artistas e a prática do mecenato financiou novas obras. 3) Lourenço de Médicis patrocinou projetos artísticos e fundou a Universidade de Pisa para promover o estudo das letras.
Este documento descreve os principais acontecimentos culturais, científicos e religiosos na Europa entre os séculos XV e XVI, período conhecido como Renascimento. Destaca eventos como a invenção da imprensa por Gutenberg, as descobertas de Copérnico e Galileu que revolucionaram as concepções cosmológicas, e a Reforma Protestante iniciada por Lutero que levou a uma revolução nas concepções religiosas.
O renascimento e a formação da mentalidade modernaRainha Maga
* O Renascimento surgiu na Itália nos séculos XV-XVI devido a condições favoráveis como a riqueza de alguns estados italianos e a presença de vestígios da arte greco-romana
* Propagou-se pela Europa a partir da Itália, beneficiando da invenção da imprensa por Gutenberg
* Caracterizou-se por valores como o antropocentrismo, individualismo e interesse pelo estudo da natureza e dos clássicos
* Estimulou o desenvolvimento das ciências e das artes como a pintura, esc
História da Cultura e das Artes - A cultura do palcoJoão Couto
O documento descreve a cultura do período entre os séculos XVI-XVIII na Europa, conhecido como Antigo Regime. Neste período, três grupos emergiram na sociedade: a república dos sábios, a república dos mercantes e a república dos santos. O absolutismo se desenvolveu nesta época, especialmente na França sob Luís XIV. As artes, como teatro e ópera, foram usadas para exaltar os reis. A ciência também progrediu através do método científico.
O documento descreve a Idade Moderna na Europa, marcada por três novos grupos sociais - a república dos Sábios, dos Mercadores e dos Santos - e pelo surgimento do absolutismo. Apresenta também as principais características culturais, artísticas e científicas deste período, como o desenvolvimento das monarquias absolutas, da arte barroca e da revolução científica.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento foi um movimento que trouxe o renascimento da cultura clássica e valorizou a razão humana. A imprensa e a difusão do conhecimento contribuíram para o florescimento das artes e do pensamento humanista durante este período.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento foi um movimento que valorizou a cultura clássica e o indivíduo, promovendo um homem mais racional. A invenção da imprensa permitiu a difusão mais rápida do conhecimento e das ideias humanistas.
O documento descreve o período histórico do Renascimento na Europa, entre os séculos XIII e XVII. Foi marcado por transformações nas artes, filosofia e ciências, inspiradas pela redescoberta da cultura clássica da Grécia e Roma. O humanismo emergiu como corrente filosófica central do período, colocando o homem no centro. A Itália, especialmente Florença e Siena, foi o berço do Renascimento, que depois se difundiu pela Europa.
-> Este trabalho aborda o Renascimento e a arte renascentista, discutindo especificamente a origem e características do Renascimento, o humanismo, e formas de arte como a arquitetura, pintura e escultura. O foco é como este período valorizou o homem em contraste com a Idade Média.
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O documento descreve a sociedade do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, marcada por monarquias absolutas. A sociedade era estratificada em três ordens - o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero e a nobreza desfrutavam de privilégios e poder, enquanto o terceiro estado, composto principalmente por camponeses, não tinha privilégios e pagava impostos.
Este documento descreve a população da Europa nos séculos XVII e XVIII. A maioria da população dependia da agricultura de subsistência, levando a um precário equilíbrio entre recursos e crescimento populacional, resultando em frequentes crises demográficas. No século XVIII, melhorias na agricultura, saúde e higiene levaram a uma diminuição da mortalidade e aumento acentuado da população.
Nas Províncias Unidas, a burguesia consolidou o poder político e econômico, estabelecendo uma república descentralizada e próspera. Na Inglaterra, o Parlamento limitou o poder absoluto do monarca através da Magna Carta e da Guerra Civil, levando ao estabelecimento de um sistema parlamentarista defendido por Locke. Estes desenvolvimentos contrastaram com os Estados absolutistas da Europa no século XVII.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
Módulo 5 - Contexto Histórico Profissional
1. Módulo 5-Cultura do Palácio
Contexto Histórico
10º Ano HCA Curso Profissional de Design de Moda Prof. Carla Freitas
2. Tempo?
• Século XV (quatrocento) e
XVI (cinquecento)
Espaço?
• Europa
Local?
• Palácio
Função?
• Habitar, trabalhar e divertir
Quem tem o papel preponderante?
• Reis e ricas famílias nobres
• Ricas famílias burguesas
• Papa e bispos
Características Cultura?
• Racional
• Antropocêntrica
Características Homem?
• Individualista
• Racionalista
• Humanista
• Pragmático
Tempo Novo?
Renascimento
Período de transição entre
Idade Média e Idade Moderna
3. Que ideia sobressai no documento?
Que mudanças ocorrem em termos de espaço?
Que mudanças ocorrem em termos de tempo?
4. Fatores de mudança
Centralização do poder real
Desenvolvimento económico e urbano
Abertura de rotas comerciais com outros continentes
Descobertas transcontinentais e transoceânicas
(Portugueses e espanhois)
→ Maior intercâmbio cultural
→ Mundialização do comércio
→ Maior conhecimento do mundo (forma, dimensão,
fauna, flora…)
→ Desenvolvimento de um conhecimento baseado na
observação e experimentação
Novas mentalidades e conhecimentos
5. Os descobrimentos portugueses
“Não há dúvida que as navegações deste reino, de cem anos a esta parte, são as
maiores, mais maravilhosas, de mais altas e mais discretas conjecturas que as
de nenhuma outra gente do mundo. Os Portugueses ousaram cometer o grande
mar oceano. Entraram por ele sem nenhum receio. Descobriram novas ilhas,
novas terras, novos mares, novos povos e o que mais é, novo céu e novas
estrelas.(…) Tiraram-nos de muitas ignorâncias e amostraram-nos ser a terra
maior que o mar e haver aí antípodas, que até os santos duvidavam, e que não
há região que nem por quente, nem por fria, se deixe de habitar. E que em um
mesmo clima e a igual distância da equinocial há homens brancos e pretos e de
mui diferentes qualidades. (…)”
Pedro Nunes, Tratado da Esfera, 1537
https://www.youtube.com/watch?v=sXVR5w8-qBY
6. Nova mentalidade
Humanismo (confiança no Homem e nas suas capacidades)
Antropocentrismo (Homem modelo e referência)
Racionalismo (importância da razão e pensamento)
Espírito Critico
Curiosidade (interesse pelo conhecimento livresco, pela
História e Arqueologia)
Classicismo (Redescoberta da Antiguidade Greco-Romana)
Individualismo (valorização do papel do indivíduo e das
suas capacidades)
Experiencialismo (valorização da experiência como fonte de
conhecimento)
Desenvolvimento das ciências
Novas representações na arte (Homem, quotidiano e
paisagem)
7. Nicolau Copérnico (1473-1543)
Nasceu na Polónia, em Torum
Estudou e ensinou em Cracóvia, Bolonha, Roma, Pádua e
Ferrara
Teve várias profissões (juiz, advogado, matemático, médico,
cobrador de impostos e chefe militar)
Estudou os clássicos e as teorias existentes sobre o
geocentrismo e heliocentrismo
A sua principal obra foi “De Revolutionibus Orbium
Coelestium”, onde expôs a sua teoria heliocêntrica
Foi criticado pela Igreja, sendo a sua teoria discutida no
Vaticano
Homem renascentista
Com diversos estudos, interesse pelos clássicos e espírito
crítico.
8. A teoria heliocêntrica de Copérnico
Resultou de anos de estudo e investigação
Efetuou a análise rigorosa das teorias clássicas
(geocêntricas de Pitágoras, Platão, Aristóteles,
Ptolomeu, etc. e helicêntricas de Aristarco de
Samos, Filolau Heráclides, entre outros)
As suas conclusões resultaram de observações
tendo por base apenas um quadrante solar, uma
esfera armilar e um Torqueton
Comprovou a sua teoria com base em
complexos cálculos matemáticos
Os seus estudos (ainda que com erros) foram o
ponto de partida para astrónomos que o
seguiram, como Galileu.
Primeira defesa matemática e científica da
teoria heliocêntrica
9. Ptolomeu e o geocentrimo
Copérnico e o heliocentrismo
https://www.youtube.com/watch?v=rLSknPIFE2M
10. A Obra
Copérnico inicia a sua obra em 1520
Em 1535-36 é feita uma primeira tentativa para
imprimir a obra mas o manuscrito perde-se
Em 1539 é reescrito com o auxilio de Rheticus
Entre 1542 e 1543 é impressa com algumas
alterações-
A obra está dividida em seis livros e revela um
trabalho matemático extremamente complexo.
A obra comprova que o sol está no centro do universo
(ainda considerado finito ainda que maior), que os
planetas giram em torno do sol e sobre si próprios.
Contrariava os sentidos e negava afirmações da
Bíblia, o que gerou, no séc. XVII, enorme polémica
„Depois de longas
investigações convenci-me,
por fim, de que o Sol é uma
estrela fixa rodeada de
planetas que giram em volta
dela e de que ela é o centro e
a chama. (...) Se alguns
homens ligeiros e ignorantes
quiserem cometer contra mim
o abuso de invocar alguns
passos da Escritura
(Sagrada), a que torçam o
sentido, desprezarei os seus
ataques: as verdades
matemáticas não devem ser
julgadas senão por
matemáticos.“
11. Itália, Berço do Renascimento
Não era uma unidade política mas era composta por várias
cidades-estado (repúblicas oligárquicas) com maior abertura
social e cultural e rivais entre si.
Dinamismo económico (desenvolvimento agrícola, artesanal,
comércio internacional e atividades financeiras)
Ascensão social da burguesia que se torna, nestas cidades, uma
elite poderosa (Médicis e Strozzi em Florença, Sforza em
Milão, Este em Ferrara) capaz de impôr o seu poder e um estilo
de vida próprio que valorizava o trabalho , o luxo a riqueza e a
formação intelectual
Prática do Mecenato como forma de valorização social e da
cidade.
Proximidade de vestigios escritos, arquitetónicos e
arqueológicos das civilizações clássicas
Principais focos foram Roma, Florença e Veneza
12. A Vida
Lourenço de Médicis, o Magnifico nasceu numa poderosa família
burguesa que conseguira o seu poder graças a negócios ligados ao
artesanato, comércio e atividades financeiras.
A familia Médicis governou Florença durante todo o século XV,
apesar da oposição de outras importantes famílias de Florença
Foi educado no palácio da familia, numa corte rica em contactos com
artistas e intelectuais
Frequentou a academia Platónica
Viajou pela Europa e torna-se governante incontestado após a morte
do irmão.
Embelezou a cidade com inúmeras obras de artistas que
frequentavam a sua corte
Descrito como um homem com inteligência acima da média, culto,
eclético, sofisticado e com grande sensibilidade artística
Escreveu várias obras incluindo poemas, peças de teatro e canções de
carnaval.
13. O Mecenas
Atraiu à corte numerosos poetas,
pensadores e artistas (Leonardo Da
Vinci, Boticelli, entre outros)
Fundou tipografias
Criou bibliotecas e e escolas onde
estimulou o estudo dos clássicos
Embelezou a cidade com numerosas
obras de arte
Colecionou livros, obras de arte e
objetos raros
Financiou a educação de artistas mais
pobres
Busto de Lourenço de
Medicis por Verrocchio
Retrato póstumo de
Lourenço de Médicis,
Giorgio Vasari
14. A instabilidade do século XVI
Reformas protestantes
• Aparecimento de novas Igrejas:
Luteranismo, Calvinismo, Anglicanismo
• Guerras e lutas religiosas
Contrarreforma católica
• Afirmação do controlo da Igreja com a
criação da Inquisição e do Index
• Aparecimento da Companhia de jesus
Afirmação do poder real
Desestabilização económica
Inquietação, cepticismo, intolerância, crise de
valores, controlo ideológico e religioso
15. O reflexo na arte de cinquecento
Perde o rigor técnico e formal
• Perfecionismo
• Decorativismo
• Exploração de sentimentos e
sensualidade
• Individualismo estilistico
Maneirismo Parmigianino – Virgem do Pescoço Longo
16. O espaço de habitação das cortes
urbanas
A vida desloca-se para as cidades:
• Administração
• Habitação ducal
• Universidades
• Local de comércio
• Morada de reis, nobres, clero,
burguesia
Palácio
Palácio Rucellai, Florença
17. Características exteriores
Sem torres de vigia ou terraços
ameados
Grandes dimensões (habitualmente
ocupa um quarteirão)
Três ou quatro fachadas exteriores
Aspeto compacto e fechado
Com poucas aberturas ao nível do
andar térreo (segurança)
Horizontalidade
Palácio Médicis Riccardi, Florença
Palácio Farnese, Roma
18. Características do interior
Organizam-se em torno de um grande pátio
central descoberto – Cortile
• Centro orgânico do palácio
• Decorado com mármores, estatuária, murais
a fresco e medalhões de cerâmica esmaltada
Os vários andares davam para o pátio numa
elegante galeria com arcadas – Loggia
• Rés-do-chão - área de serviços
• Primeiro andar - dependências nobres e
sociais ( piano nobile)
• Segundo andar - zonas privadas
Decoração interior luxuosa e artística
• Revestimentos
• Mobiliário
• Cerâmica, etc Cortile, Palácio Médicis Riccardi, Florença
22. A Vida nos Palácios
Símbolo de riqueza e prestígio
dos seus proprietários
Espaços de luxo e conforto
Frequentados pelos cortesãos
Local de:
• Banquetes, bailes e saraus
(poesia, música, teatro)
• Bibliotecas e museus
privados
• Tertúlias intelectuais
(academias)
• Oficinas/escolas de artistas
(Médicis)
Corte dos Médicis
Frans Pourbus, o Velho, O Filho Pródigo entre Cortesãs
23. Os Cortesãos
Há hábitos impróprios que um convidado à mesa do meu Amo não deve contrair, sendo o catálogo que
se segue baseado nas observações que fiz daqueles que tomaram assento junto do meu Amo durante o
ano que passou:
- Convidado algum se deve sentar em cima da mesa, nem de costas voltadas para ela, nem ao colo de
outro comensal.
- Nem deve pôr as pernas em cima da mesa.
- Não deve pôr a cabeça em cima do prato para comer
- Não deve tirar comida do prato do vizinho, sem primeiro lhe pedir autorização. Não deve limpar a
sua faca às vestes do vizinho.
- Não deve retirar comida da mesa, colocando-a na bolsa ou na bota para consumo ulterior.
- Não deve cuspir na frente do meu Amo. Nem ao seu lado.
- Não deve meter o dedo no nariz ou no ouvido durante a conversação.
- Não deve cantar, nem fazer discursos, nem proferir impropérios, e ainda menos lançar adivinhas
lascivas quando ao seu lado se encontrar uma dama.
- Não deve dar beliscadelas ou palmadas ao vizinho.
- E se sentir vontade de vomitar, que abandone a mesa.
- Tal como se tiver que urinar.
Notas de Cozinha de Leonardo da Vinci
24. Os Cortesãos
Surgem códigos de comportamento
ou civilidade
• "O Cortesão“, Baldassare
Castiglione
• “Civilidade Pueril”, Erasmo de
Roterdão
• “Tratado de Corte”, Refuge
Definem-se as formas corretas de
falar, de atuar, de vestir...
O Cortesão ideal tinha:
• Talentos físicos
• Capacidades intelectuais
• Qualidades morais
• Boas maneiras
• Bom porte
Homem completo renascentista
Dança em corte renascentista
25. As novidades trazidas pelo contacto
com outros povos
Novos tecidos
• Sedas
• Brocados
• Veludos
• Adamascados
Novas técnicas de tingimento
Novos perfumes
Novas joias (nos cabelos, no vestuário)
• Pérolas
• Rubis
• Diamantes, etc.
Introdução na Europa fica a dever-se a
famílias italianas como os Bórgia e os
Médicis
26. A moda feminina
Acentuava as formas do corpo e tornava a silhueta mais rígida
• Acentuava o peito, com decotes quadrados ou circulares e
com o uso do corpete
• Destacava os quadris com as saias a aumentarem
progressivamente o volume, usando as farthingale
(armação)
Formato cónico das saias que caiam com pregas volumosas e
largas, podiam abrir ao meio para mostrar as anáguas cada vez
mais decoradas
Mangas podiam ser peças separadas que se uniam ao corpete
com laços e fitas
Por vezes usavam um vestido por cima com mangas largas e
compridas que deixavam ver outras coloridas por baixo – o
vertugado
Uso de muitos acessórios, leque, cintos com apliques, aneis,
colares, etc.
27.
28.
29. A moda feminina com
Isabel I de Inglaterra
Exagero das formas
Opulência
Uso de plissados, joias e rufos
enormes
Gola Médicis
Cores contrastantes
Saias abertas à frente
mostrando anáguas muito
decoradas
30.
31. Penteados, joias e sapatos
No início do renascimento as
mulheres raspavam
sobrancelhas e o início da
cabeça para se assemelharem
às estátuas clássicas.
Penteados elaborados,
recorrendo ao uso de tranças e
cachos, enfeitados com joias,
flores e fitas.
Gola Médicis
Cores contrastantes
Sapatos de bico quadrado ou
com plataforma
32. A moda masculina
Camisa de linho (chemise)
Gibão, abotoado, com em sem mangas e com uma
basque sobre o calção, que deixava ver a chemise
Sobre o gibão usavam a jacket, ou uma túnica aberta
à frente
Meias calças ou calções bufantes, que foram
encurtando e alargando
Sobre o órgão sexual usavam o codpiece, braguette
ou porta-pénis que acentuava a virilidade
Sapatos de bico achatado e largo (refletem o
abandono do bicudo associado ao gótico)
33.
34. O Rufo
Surge a partir das chemises cuja gola e punhos era
visivel por baixo do vestuário
Foram aumentando até se tornarem uma peça
separada que aumenta cada vez mais de tamanho até
ao final do século XVI
Tornan-se cada vez mais decorados com o uso de
rendas e gazes e por vezes são aplicados abertos, por
trás dos vestidos, formando as golas Médicis
Servia para mostar o estatuto social e para proteger o
vestuário de restos de comida
Obrigava a uma postura austera e rígida
As crianças também usavam este acessório
35.
36.
37.
38. Humanismo
Renovação do pensamento europeu
Expressão literária da nova mentalidade
Admiração pelos clássicos:
• Estudo e procura de textos antigos (sem
alterações medievais
• Paixão arqueológica (estudo de vestigios,
monumentos, inscrições)
• Formação pessoal
Reinterpretação e recriação dos clássicos (não
cópia)
Escreviam nas linguas nacionais
Desenvolveram o espírito crítico em relação à
sociedade do seu tempo
Optimismo
Valorização da experiência e da razão Detalhe da pintura
Academia de Platão, Rafael Sanzio
39. Humanistas
Luís de Camões (poesia épica e
lírica) - Lusíadas
William Shakespeare (teatro) – Rei
Lear
Thomas More (crítica social) -
Utopia
Erasmo de Roterdão (crítica social)
– O Elogio da Loucura
Nicolau Maquiavel (crítica social) –
O Príncipe
Damião de Gois (crítica social) -
Crónica do Felicíssimo D. Manuel
Rabelais (educação da juventude) -
Gargântua
"Aconselho-te, meu filho, a que aproveites a
juventude para estudares e te tornares virtuoso.
Estás em Paris, tens o teu preceptor (…) que por
ensinamentos vivos e louváveis exemplos te pode
educar. Quero que aprendas perfeitamente línguas
(…).
Quero que não haja história que não tenhas
presente na memória para o conhecimento
universal dos que a escreveram. (…) Deves
aprender todos cânones da astronomia. Quero que
saibas de cor todos os belos textos de direito civil
e que os confiras com os de filosofia.
Depois, cuidadosamente, volta a estudar os livros
dos médicos gregos, árabes e latinos e, por
frequentes operações de anatomia, quero que
adquiras o perfeito conhecimento do outro mundo
que é o Homem.
Rabelais, Carta de Gargântua a seu filho Pantagruel
40. A Imprensa
Trazida da China ou invenção de
Gutenberg (?)
Surge na Alemanha em meados do século
XV
Rápida difusão na Europa
Facilitou a difusão das ideias
renascentistas e o ensino
• mais livros e mais acessiveis
• Continuam a ser objetos de luxo
(caros)
Publicação de:
• Séc. XV – livros de temática
religiosa
• Séc. XVI – romances de cavalaria,
clássicos, medicina, etc
41. 1. Explicar as mudanças que conduziram à mudança de mentalidades no século XV.
2. Caracterizar a mentalidade renascentista
3. Explicar a importância da teoria Heliocentrista de Copérnico
4. Justificar a controvérsia que suscitou
5. Justificar o aparecimento do Renascimento em Itália
6. Explicar a importância de Lourenço de Medicis para a cultura renascentista
7. Justificar a designação de “exemplo de homem renascentista” atribuída a Lourenço de
Médicis
8. Caracterizar o cinquecento em termos políticos, religiosos e económicos
9. Explicar a importância do Palácio
10. Caracterizar o palácio renascentista
11. Caracterizar o vestuário renascentista
12. Explicar de que forma o alargamento do mundo conhecido influenciou a moda.
13. Explicar a ação dos humanistas para o desenvolvimento das ciências, da literatura e das
artes
14. Identificar obras e autores Humanistas
15. Explicar a importância da imprensa para a difusão das ideias humanistas