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Evolução do Saneamento Básico Dos Primórdios à Atualidade
Evolução do Saneamento Básico A humanidade era nômade, sendo assim, não conviviam por muito tempo com os resíduos gerados. Não existiam tantas pessoas no Planeta e os resíduos formados por elas, não eram uma preocupação.
Evolução do Saneamento Básico A necessidade do sanear, veio da convivência muito próxima com os resíduos. O significado de sanear é: Tornar são, habitável. Você conseguiria conviver com todos os seus resíduos em sua casa?
Evolução do Saneamento Básico O desenvolvimento natural da humanidade levou ao surgimento de aldeias e os cultivos (plantações) foram inerentes. Com as lavouras, surgiram os ratos e insetos e o começo da poluição dos rios. Apareceu também a necessidade de se ter gatos domesticados, cujo papel era predar os ratos.
Evolução do Saneamento Básico A primeira cidade com a preocupação do saneamento foi a Babilônia, antiga Mesopotâmia e hoje Iraque (Oriente Médio). *Afresco da porta de Ishtar.
Evolução do Saneamento Básico O primeiro sistema de abastecimento de água foi encontrado em Jerwan, foi construído na Assíria em 691 A.C. (Norte da Mesopotâmia).
Evolução do Saneamento Básico A civilização minóica  se desenvolveu na ilha de Creta, no mar Egeu, entre 2700 a.C. e 1450 a.C.  Seu principal centro era a cidade de Cnossos.  O termo "minóico" deriva de Minos, título dado ao rei de Creta. Possuía um sistema de drenagem construído em pedra e terracota, com um coletor ou emissário final das águas residuais (águas pluviais e de excreta) que descarregava o efluente a uma distância considerável da origem.  As precipitações freqüentes e intensas na região resultavam na ocorrência cíclica de condições de auto-limpeza.
Evolução do Saneamento Básico Os egípcios dominavam técnicas sofisticadas de irrigação do solo na agricultura e métodos de armazenamento de líquido, pois dependiam das enchentes do Nilo. Armazenavam água em grandes potes de barro durante aproximadamente um ano, tempo suficiente para que a sujeira se depositasse no fundo do recipiente.  Entre os séculos XV a XIII A.C. aparecem representações de filtragem por sedimentação e uso de sifões, e especula-se que utilizavam alúmen para remover sólidos suspensos.
Evolução do Saneamento Básico Vasos egípcios usados na  decantação das águas.
Evolução do Saneamento Básico No Médio Império (2100-1700 a. C.)  cidade de Kahum, construída, por ordem do faraó, segundo um plano unificado, tinha a  água escoada, através de uma calha de pedra mármore implantada no centro da rua.  Em Tel-el-Amarna, do século XIV a. C. (com sistema de drenagem  igual ao  de Kahum)  foram encontrados sinais da existência de banheiros em casas mais humildes.
Evolução do Saneamento Básico O filósofo Empédocles de Agrigento (504-443 a. C.)  já havia estabelecido uma associação entre pântanos e malária.  Empédocles livrou de uma epidemia o povo de Selinute, na Sicília, desviando dois rios para os pântanos, com o intuito de prevenir a estagnação das águas e torná-las saudáveis.  Atenas possuía um sistema de esgotos,  o que no entanto não a livrou da grande peste que atingiu seus cidadãos em 430 a. C.,  durante a Guerra do Peloponeso.
Evolução do Saneamento Básico Roma foi fundada em torno de um forte no topo de uma colina, porém em torno de 600 a. C., a expansão da área urbana exigiu que o vale pantanoso ao pé da colina fosse drenado, produzindo uma área plana e seca que iria se tornar o fórum romano.  Desenvolveu-se ali uma cidade-mercado, que alcançou a população de cerca de um milhão de habitantes no início da era cristã.  A cidade, no período imperial  era abastecida por onze aquedutos, porém água canalizada era um privilégio de poucos e a maioria dos cidadãos abastecia-se em fontes públicas.   Havia extensos esgotos, de construção esplêndida (alguns tão grandes que neles se podia passar com uma carroça puxada por um cavalo), mas se conectavam apenas com o sistema público de drenagem e não com as casas particulares.
Evolução do Saneamento Básico Fonte pública em Roma, preservada até hoje.
Evolução do Saneamento Básico A Cloaca Máxima é uma das mais antigas redes de esgotos do mundo.  Construída  no final do século VI a.C. pelos últimos reis de Roma, com a finalidade de  drenar as águas residuais e o lixo, para o rio Tibre. O sistema original   era  um canal a céu aberto que  seria progressivamente coberto devido às exigências do espaço do centro citadino. A Cloaca Máxima foi mantida em bom estado durante toda a idade imperial.
Evolução do Saneamento Básico Imagens da Cloaca Máxima
Evolução do Saneamento Básico Latrinas públicas. Em 315 depois de Cristo, havia 144 latrinas públicas em Roma.
Evolução do Saneamento Básico O arquiteto e engenheiro, Marco Vitrúvio Pólio   (70-25 a.C.), em seu livro De Architectura, acentuou a importância de se determinar a salubridade de um sítio e oferece indicações precisas para a seleção de lugares apropriados à fundação de cidades e à construção de prédios. Também deu muita atenção à posição, à orientação e ao sistema de drenagem das moradias.
Evolução do Saneamento Básico As cidades medievais  consistiam num amontoado de edifícios num labirinto de ruas estreitas.  Eram pequenas,  densamente povoadas, barulhentas e sujas.  A maioria de suas ruas não tinha pavimentação e tampouco obras de drenagem e recebia toda sorte de refugos e imundície.
Evolução do Saneamento Básico O povo vivia na rua, amontoava-se entre as galinhas e as centenas de cães e gatos que faziam o “aproveitamento” dos restos que encontravam. A igreja [343-420 d. C.] não viam razões válidas para um cristão tomar banho depois do batismo. Na maioria dos conventos e monastérios da Europa medieval, o banho era praticado duas ou três vezes ao ano, em geral às vésperas de festas religiosas como a Páscoa e o Natal.
Evolução do Saneamento Básico CURIOSIDADES Os excrementos eram atirados pelas janelas diretamente nas ruas. O rei Luiz XIV decretou em 1715,  que os corredores do palácio deveriam ser limpos uma vez por semana. Então pensamos, qual seria a freqüência anterior? Em 1668 se torna obrigatória  a construção de vasos sanitários em todas casas de Paris.
Evolução do Saneamento Básico Milhares de ratos chegavam aos portos da Europa vindos do Oriente e estes estavam contaminados pela bactéria PasteurellaPestis.  O ambiente europeu era extremamente favorável para os ratos pelas péssimas condições de higiene. As pulgas destes roedores transmitiam a bactéria aos homens através da picada.  Não havia cura para a peste negra e a medicina era pouco desenvolvida.  A doença  fez tantas vítimas (de 25 a 30 milhões), que faltavam caixões e espaços nos cemitérios para enterrar os mortos.  Os doentes eram, muitas vezes, abandonados, pela própria família, nas florestas ou em locais afastados.
Evolução do Saneamento Básico Neste período entre os séculos XVI e XVII a preocupação com a saúde começou a intensificar. Começaram as pavimentações das ruas e construções de obras de canais de drenagem, onde escoavam os refugos indesejáveis das ruas em direção aos rios e lagos.   O  uso desse método produzia um mau cheio insuportável, além do que, as provisões de água tornavam-se perigosamente poluídas pelos dejetos jogados nos rios e lagos.
Evolução do Saneamento Básico Com o desenvolvimento industrial, a partir de meados do séc. XVIII,  houve grande êxodo rural e as populações concentraram-se nas cidades. As condições de vida nas cidades da  Inglaterra, França, Bélgica e Alemanha eram terríveis. As moradias eram superlotadas e sem as mínimas condições de higiene. Os detritos eram acumulados em recipientes, de onde eram transferidos para reservatórios públicos mensalmente. O sistema de drenagem por carreamento pela água logo originou mais problemas: as fossas raramente eram limpas e seu conteúdo se infiltrava pelo solo, saturando grandes áreas do terreno e poluindo fontes e poços usados para o suprimento de água.
Evolução do Saneamento Básico Como esses canais de esgotamento se destinavam a carrear água de chuva,  os rios de cidades maiores  se transformaram em esgotos a céu aberto. O suprimento de água e limpeza de ruas não acompanharam a expansão urbana. Ao mesmo tempo  a proliferação das indústrias que lançavam seus resíduos nas águas agravava a poluição ambiental. Houve a volta, então de graves epidemias, sobretudo a febre tifóide, transmitida pela água contaminada. A mortalidade era agravada pelas péssimas condições de vida e trabalho da classe operária
Evolução do Saneamento Básico No século XIX as autoridades perceberam uma clara conexão entre a sujeira e a doença nas cidades. (Demoraram bastante, visto que em 2700 a.C. em Creta já havia esta preocupação). Os  engenheiros hidráulicos em 1842,  propuseram uma reforma radical do sistema sanitário, separando rigorosamente a água potável da água servida. As valas de esgotos a céu aberto seriam substituídas por encanamentos subterrâneos construídos com manilhas de cerâmica cozida.
Evolução do Saneamento Básico Em 1866 houve a divulgação do uso do concreto armado como material de construção por  Joseph Monier.  As vantagens do concreto armado: segurança , durabilidade, rapidez de execução, economia de conservação, impermeabilidade e resistência a choques e vibrações.  Concreto possibilitou desenvolvimento das obras de drenagem, facilitando a construção de lajes de cobertura e  o emprego de tubos pré-moldados para construção das galerias.  Ainda no século XIX, com a propagação da água encanada e do esgoto e com o desenvolvimento de uma nova indústria da higiene – principalmente nos Estados Unidos – que o banho foi reabilitado.
Evolução do Saneamento Básico Emílio Ribas ( 1862-1925)  e Osvaldo Cruz ( 1872- 1917) Sanitaristas de São Paulo e Rio de Janeiro
Evolução do Saneamento Básico Saturnino de Brito ( 1864- 1929)  Patrono da engenharia sanitária no Brasil Em 1930 todas as capitais possuíam sistemas de distribuição de água e coleta de esgotos, graças, em parte, a seus esforços.
Evolução do Saneamento Básico O Brasil possui 12% da água potável do mundo, mas ela não está espalhada igualmente pelo território.  Durante muito tempo no país, não  foi dada a devida importância para o desperdício de água.  Em 1988, a nova Constituição aprovou leis que protegiam a fauna a flora e as águas.  É IMPORTANTE ter consciência de que toda a degradação ambiental é conseqüência do modo de agirmos ao longo do tempo, do nosso consumismo desenfreado e do capitalismo exarcebado.
Evolução do Saneamento Básico Obrigada a todos e tenham uma boa vida,  se sua consciência ambiental deixar!

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Projeto evolução do saneamento básico

  • 1. Evolução do Saneamento Básico Dos Primórdios à Atualidade
  • 2. Evolução do Saneamento Básico A humanidade era nômade, sendo assim, não conviviam por muito tempo com os resíduos gerados. Não existiam tantas pessoas no Planeta e os resíduos formados por elas, não eram uma preocupação.
  • 3. Evolução do Saneamento Básico A necessidade do sanear, veio da convivência muito próxima com os resíduos. O significado de sanear é: Tornar são, habitável. Você conseguiria conviver com todos os seus resíduos em sua casa?
  • 4. Evolução do Saneamento Básico O desenvolvimento natural da humanidade levou ao surgimento de aldeias e os cultivos (plantações) foram inerentes. Com as lavouras, surgiram os ratos e insetos e o começo da poluição dos rios. Apareceu também a necessidade de se ter gatos domesticados, cujo papel era predar os ratos.
  • 5. Evolução do Saneamento Básico A primeira cidade com a preocupação do saneamento foi a Babilônia, antiga Mesopotâmia e hoje Iraque (Oriente Médio). *Afresco da porta de Ishtar.
  • 6. Evolução do Saneamento Básico O primeiro sistema de abastecimento de água foi encontrado em Jerwan, foi construído na Assíria em 691 A.C. (Norte da Mesopotâmia).
  • 7. Evolução do Saneamento Básico A civilização minóica se desenvolveu na ilha de Creta, no mar Egeu, entre 2700 a.C. e 1450 a.C. Seu principal centro era a cidade de Cnossos. O termo "minóico" deriva de Minos, título dado ao rei de Creta. Possuía um sistema de drenagem construído em pedra e terracota, com um coletor ou emissário final das águas residuais (águas pluviais e de excreta) que descarregava o efluente a uma distância considerável da origem. As precipitações freqüentes e intensas na região resultavam na ocorrência cíclica de condições de auto-limpeza.
  • 8. Evolução do Saneamento Básico Os egípcios dominavam técnicas sofisticadas de irrigação do solo na agricultura e métodos de armazenamento de líquido, pois dependiam das enchentes do Nilo. Armazenavam água em grandes potes de barro durante aproximadamente um ano, tempo suficiente para que a sujeira se depositasse no fundo do recipiente. Entre os séculos XV a XIII A.C. aparecem representações de filtragem por sedimentação e uso de sifões, e especula-se que utilizavam alúmen para remover sólidos suspensos.
  • 9. Evolução do Saneamento Básico Vasos egípcios usados na decantação das águas.
  • 10. Evolução do Saneamento Básico No Médio Império (2100-1700 a. C.) cidade de Kahum, construída, por ordem do faraó, segundo um plano unificado, tinha a água escoada, através de uma calha de pedra mármore implantada no centro da rua. Em Tel-el-Amarna, do século XIV a. C. (com sistema de drenagem igual ao de Kahum) foram encontrados sinais da existência de banheiros em casas mais humildes.
  • 11. Evolução do Saneamento Básico O filósofo Empédocles de Agrigento (504-443 a. C.) já havia estabelecido uma associação entre pântanos e malária. Empédocles livrou de uma epidemia o povo de Selinute, na Sicília, desviando dois rios para os pântanos, com o intuito de prevenir a estagnação das águas e torná-las saudáveis. Atenas possuía um sistema de esgotos, o que no entanto não a livrou da grande peste que atingiu seus cidadãos em 430 a. C., durante a Guerra do Peloponeso.
  • 12. Evolução do Saneamento Básico Roma foi fundada em torno de um forte no topo de uma colina, porém em torno de 600 a. C., a expansão da área urbana exigiu que o vale pantanoso ao pé da colina fosse drenado, produzindo uma área plana e seca que iria se tornar o fórum romano. Desenvolveu-se ali uma cidade-mercado, que alcançou a população de cerca de um milhão de habitantes no início da era cristã. A cidade, no período imperial era abastecida por onze aquedutos, porém água canalizada era um privilégio de poucos e a maioria dos cidadãos abastecia-se em fontes públicas.  Havia extensos esgotos, de construção esplêndida (alguns tão grandes que neles se podia passar com uma carroça puxada por um cavalo), mas se conectavam apenas com o sistema público de drenagem e não com as casas particulares.
  • 13. Evolução do Saneamento Básico Fonte pública em Roma, preservada até hoje.
  • 14. Evolução do Saneamento Básico A Cloaca Máxima é uma das mais antigas redes de esgotos do mundo. Construída no final do século VI a.C. pelos últimos reis de Roma, com a finalidade de drenar as águas residuais e o lixo, para o rio Tibre. O sistema original era um canal a céu aberto que seria progressivamente coberto devido às exigências do espaço do centro citadino. A Cloaca Máxima foi mantida em bom estado durante toda a idade imperial.
  • 15. Evolução do Saneamento Básico Imagens da Cloaca Máxima
  • 16. Evolução do Saneamento Básico Latrinas públicas. Em 315 depois de Cristo, havia 144 latrinas públicas em Roma.
  • 17. Evolução do Saneamento Básico O arquiteto e engenheiro, Marco Vitrúvio Pólio (70-25 a.C.), em seu livro De Architectura, acentuou a importância de se determinar a salubridade de um sítio e oferece indicações precisas para a seleção de lugares apropriados à fundação de cidades e à construção de prédios. Também deu muita atenção à posição, à orientação e ao sistema de drenagem das moradias.
  • 18. Evolução do Saneamento Básico As cidades medievais consistiam num amontoado de edifícios num labirinto de ruas estreitas. Eram pequenas, densamente povoadas, barulhentas e sujas. A maioria de suas ruas não tinha pavimentação e tampouco obras de drenagem e recebia toda sorte de refugos e imundície.
  • 19. Evolução do Saneamento Básico O povo vivia na rua, amontoava-se entre as galinhas e as centenas de cães e gatos que faziam o “aproveitamento” dos restos que encontravam. A igreja [343-420 d. C.] não viam razões válidas para um cristão tomar banho depois do batismo. Na maioria dos conventos e monastérios da Europa medieval, o banho era praticado duas ou três vezes ao ano, em geral às vésperas de festas religiosas como a Páscoa e o Natal.
  • 20. Evolução do Saneamento Básico CURIOSIDADES Os excrementos eram atirados pelas janelas diretamente nas ruas. O rei Luiz XIV decretou em 1715, que os corredores do palácio deveriam ser limpos uma vez por semana. Então pensamos, qual seria a freqüência anterior? Em 1668 se torna obrigatória a construção de vasos sanitários em todas casas de Paris.
  • 21. Evolução do Saneamento Básico Milhares de ratos chegavam aos portos da Europa vindos do Oriente e estes estavam contaminados pela bactéria PasteurellaPestis. O ambiente europeu era extremamente favorável para os ratos pelas péssimas condições de higiene. As pulgas destes roedores transmitiam a bactéria aos homens através da picada. Não havia cura para a peste negra e a medicina era pouco desenvolvida. A doença fez tantas vítimas (de 25 a 30 milhões), que faltavam caixões e espaços nos cemitérios para enterrar os mortos. Os doentes eram, muitas vezes, abandonados, pela própria família, nas florestas ou em locais afastados.
  • 22. Evolução do Saneamento Básico Neste período entre os séculos XVI e XVII a preocupação com a saúde começou a intensificar. Começaram as pavimentações das ruas e construções de obras de canais de drenagem, onde escoavam os refugos indesejáveis das ruas em direção aos rios e lagos.  O uso desse método produzia um mau cheio insuportável, além do que, as provisões de água tornavam-se perigosamente poluídas pelos dejetos jogados nos rios e lagos.
  • 23. Evolução do Saneamento Básico Com o desenvolvimento industrial, a partir de meados do séc. XVIII, houve grande êxodo rural e as populações concentraram-se nas cidades. As condições de vida nas cidades da Inglaterra, França, Bélgica e Alemanha eram terríveis. As moradias eram superlotadas e sem as mínimas condições de higiene. Os detritos eram acumulados em recipientes, de onde eram transferidos para reservatórios públicos mensalmente. O sistema de drenagem por carreamento pela água logo originou mais problemas: as fossas raramente eram limpas e seu conteúdo se infiltrava pelo solo, saturando grandes áreas do terreno e poluindo fontes e poços usados para o suprimento de água.
  • 24. Evolução do Saneamento Básico Como esses canais de esgotamento se destinavam a carrear água de chuva, os rios de cidades maiores se transformaram em esgotos a céu aberto. O suprimento de água e limpeza de ruas não acompanharam a expansão urbana. Ao mesmo tempo a proliferação das indústrias que lançavam seus resíduos nas águas agravava a poluição ambiental. Houve a volta, então de graves epidemias, sobretudo a febre tifóide, transmitida pela água contaminada. A mortalidade era agravada pelas péssimas condições de vida e trabalho da classe operária
  • 25. Evolução do Saneamento Básico No século XIX as autoridades perceberam uma clara conexão entre a sujeira e a doença nas cidades. (Demoraram bastante, visto que em 2700 a.C. em Creta já havia esta preocupação). Os engenheiros hidráulicos em 1842, propuseram uma reforma radical do sistema sanitário, separando rigorosamente a água potável da água servida. As valas de esgotos a céu aberto seriam substituídas por encanamentos subterrâneos construídos com manilhas de cerâmica cozida.
  • 26. Evolução do Saneamento Básico Em 1866 houve a divulgação do uso do concreto armado como material de construção por Joseph Monier. As vantagens do concreto armado: segurança , durabilidade, rapidez de execução, economia de conservação, impermeabilidade e resistência a choques e vibrações. Concreto possibilitou desenvolvimento das obras de drenagem, facilitando a construção de lajes de cobertura e o emprego de tubos pré-moldados para construção das galerias. Ainda no século XIX, com a propagação da água encanada e do esgoto e com o desenvolvimento de uma nova indústria da higiene – principalmente nos Estados Unidos – que o banho foi reabilitado.
  • 27. Evolução do Saneamento Básico Emílio Ribas ( 1862-1925) e Osvaldo Cruz ( 1872- 1917) Sanitaristas de São Paulo e Rio de Janeiro
  • 28. Evolução do Saneamento Básico Saturnino de Brito ( 1864- 1929) Patrono da engenharia sanitária no Brasil Em 1930 todas as capitais possuíam sistemas de distribuição de água e coleta de esgotos, graças, em parte, a seus esforços.
  • 29. Evolução do Saneamento Básico O Brasil possui 12% da água potável do mundo, mas ela não está espalhada igualmente pelo território. Durante muito tempo no país, não foi dada a devida importância para o desperdício de água. Em 1988, a nova Constituição aprovou leis que protegiam a fauna a flora e as águas. É IMPORTANTE ter consciência de que toda a degradação ambiental é conseqüência do modo de agirmos ao longo do tempo, do nosso consumismo desenfreado e do capitalismo exarcebado.
  • 30. Evolução do Saneamento Básico Obrigada a todos e tenham uma boa vida, se sua consciência ambiental deixar!