SlideShare a Scribd company logo
1 of 7
Os caminhos do Ensino Médio Politécnico1
Observações sobre a conjuntura
A proposta de transformação do Ensino Médio foi apresentada para a rede
estadual no segundo semestre de 2011. Inicialmente, professores e funcionários não
poderiam reformar a proposta, o que gerou forte reação. Os encontros seriam apenas
consultivos, sem a competência de produzir alterações no documento básico. Esta
imposição causou um desgaste político desnecessário à proposta, o que facilitou a
resistência do professorado. Quando a SEDUC recuou o estrago estava feito.
A discussão do politécnico também coincidiu com a campanha de professores
e funcionários pela implantação do Piso Salarial Nacional nas carreiras. Entre os
meses de setembro e dezembro de 2011, a discussão pedagógica esbarrou nas
questões salariais e funcionais. O sindicato decidiu pelo boicote à reestruturação
curricular e cresceu a tese de que a proposta visava precarizar o ensino público,
mesmo que os argumentos fossem igualmente precários.
A tese da precarização se desenvolveu entre lideranças e disseminou-se pelas
camadas mais próximas do sindicato. A falta de habilidade do governo no
encaminhamento da proposta e o tensionamento com o sindicato produziram atrasos
importantes para a evolução da discussão. A reestruturação não foi apropriada pelos
setores mais avançados e politizados da categoria, que poderiam funcionar como a
vanguarda no processo de mudança curricular.
O ano de 2011 terminou sem avanços significativos, apesar das conferências
realizadas nas cidades, regiões e na fase estadual. O documento final da conferência
estadual não apresentou modificações substanciais na proposta e a categoria entrou
em férias sem ter clareza sobre as mudanças no Ensino Médio.
O primeiro semestre de 2012 ficou marcado pela votação do reajuste de 23,5%
na Assembleia Legislativa e certo arrefecimento da luta sindical. O início do calendário
eleitoral também absorveu parte considerável das lideranças sindicais e desviou
energias importantes da luta econômica para a disputa municipal, com demandas mais
concretas e locais. Esta conjuntura desarticulou o principal adversário da proposta, o
sindicato.
1
. Prof. Me. Alexandre Reinaldo Protásio. Artigo apresentado em 2012, em virtude do Seminário
do Projeto Cirandar, organizado pela FURG e 18ª CRE.
Ao mesmo tempo, a entidade de classe não conseguiu elaborar uma proposta
pedagógica alternativa ao Ensino Médio politécnico. A crítica, forte no princípio, perdeu
sua capacidade de mobilização por sofrer de uma contradição fundamental: o
sindicato estava defendendo a permanência de uma escola excludente, amplamente
criticada por todos os intelectuais do movimento educacional brasileiro e gaúcho. Sem
propor alternativas e impossibilitado de manter a defesa da escola excludente, o
sindicato ficou sem discurso.
Apropriações conceituais
A palavra “politécnico” sofreu apropriações equivocadas por parte de
professores que participaram dos encontros em 2011. As referências ao mundo do
trabalho, presentes no texto básico, foram interpretadas erroneamente como
“preparação para o mercado de trabalho”. Nesta concepção distorcida do conceito, o
novo Ensino Médio serviria para produzir mão de obra barata para o mercado. As
origens progressistas da proposta, como Gramsci, Saviani, Kosik, entre outros, foram
desconsideradas. Os críticos não observaram a bibliografia do documento. Trechos
como este foram subtraídos das análises:
Pretende-se que, no seu cotidiano, o trabalhador não fique
subordinado ao desenvolvimento de habilidades específicas e a
práticas laborais mecânicas, mas incorpore nas suas atividades
profissionais os fundamentos científicos que as sustentam (SEDUC,
2011: 9-10).
O conceito de politecnia se remete ao pensador sardo Antonio Gramsci, que foi
o criador dos conceitos de escola unitária e princípio educativo. O Ensino Médio
politécnico está em sintonia com o corolário gramsciano:
A escola unitária ou de formação humanista (entendido este termo,
“humanismo”, em sentido amplo e não apenas em sentido tradicional)
ou de cultura geral deveria se propor a tarefa de inserir os jovens na
atividade social, depois de tê-los levado a um certo grau de
maturidade e capacidade, à criação intelectual e prática e a uma certa
autonomia na orientação e na iniciativa (Gramsci, 1989: 121).
As palavras-chaves da escola unitária são, portanto: maturidade, criação,
prática, autonomia e iniciativa. O Ensino Médio deve contribuir para a construção de
um homem de tipo novo, capaz de elaborar conhecimentos e intervir ativamente na
sociedade em que vive. Gramsci propôs esta perspectiva na década de 30 do século
XX e continua atual por confrontar-se com a escola conservadora que ainda sobrevive
no século XXI.
A nova escola deve evoluir da “memorização” para a construção crítica do
conhecimento, deixando de ser uma imposição e, consequentemente, um sofrimento
para os educandos:
Do ensino quase puramente dogmático, no qual a memória
desempenha um grande papel, passa-se a fase criadora ou de
trabalho autônomo e independente; da escola com disciplina de
estudo imposta e controlada autoritariamente passa-se a uma fase de
estudo ou de trabalho profissional na qual a autodisciplina intelectual
e a autonomia moral são teoricamente ilimitadas (Idem: 123).
O modelo produtivo fordista/taylorista constituiu a escola que temos hoje para
produzir “gorilas amestrados”, como afirmava Taylor. Uma visão de mundo que
fragmentou o conhecimento e transformou as escolas em linhas de produção, fábricas
de produzir alienação. No documento base apresentado pela SEDUC, o tema, primeiro
tratado por Gramsci, é assim resgatado:
As formas tayloristas/fordistas de organização da vida social e
produtiva demandavam uma pedagogia fundada na memorização,
pela repetição, de conhecimentos fragmentados, tanto na educação
geral quanto na profissional. A capacidade de fazer se sobrepunha ao
trabalho intelectual, uma vez que os processos de trabalho eram
tecnologicamente pouco complexos e pouco dinâmicos; a
estabilidade e a rigidez eram a norma e a vida social e produtiva se
regia por regras claras (SEDUC, 2011: 13).
A escola unitária ou criadora é a resposta dos progressistas para o modelo
fordista-taylorista de ensino. Para o autor sardo a “escola criadora não significa escola
de ‘inventores e descobridores’; ela indica uma fase e um método de investigação e de
conhecimento” (Idem: 124-5), onde o professor adquire o papel de “guia amigável” do
processo de construção e conquista da autodisciplina e da autonomia.
O conceito autonomia está presente na maior parte dos trechos em que
Gramsci analisa a função da escola na formação dos discentes. Em uma passagem
fundamental para o tema aqui tratado, o autor define os tempos, espaços e práticas
esperados numa escola criadora, unitária e ativa:
Descobrir por si mesmo uma verdade, sem sugestões e ajudas
exteriores, é criação (mesmo que a verdade seja velha) e demonstra
a posse do método; indica que, de qualquer modo, entrou-se na fase
da maturidade intelectual na qual se pode descobrir verdades novas.
Por isso, nesta fase, a atividade escolar fundamental se desenvolverá
nos seminários, nas bibliotecas, nos laboratórios experimentais; é
nela que serão recolhidas as indicações orgânicas para a orientação
profissional (Gramsci, 1989: 125).
Ao fazer referência ao ensino superior, Gramsci também permite elaborar
criticas ao ensino básico: “na Universidade, deve-se estudar ou estudar para saber
estudar? Deve-se estudar ‘fatos’ ou o método para estudar os ‘fatos’? A prática do
‘seminário’ deveria precisamente complementar e vivificar o ensino oral” (Idem: 148).
Os questionamentos do autor sardo também são pertinentes para se pensar o Ensino
Médio, principalmente se considerarmos que, em pleno século XXI, ainda não
conseguimos criar uma escola diferente daquela em que estudou Gramsci.
Um ensino inovador e autônomo, por conseguinte, significa o domínio dos
métodos e metodologias para produzir descobertas, mesmo que “velhas” no primeiro
momento. Este processo é vivencial e supera os limites do ensino tradicional (fordista-
taylorista), pois não se resume ao espaço da sala de aula ou à relação entre
professores e estudantes. Por ser “orgânico” é inerente à vida dos educandos
(aprender é característica da espécie), assim como o homem não pode ser apartado
do trabalho.
O mundo do trabalho tem exigido pessoas capazes de “aprender a aprender”
ou capazes de aprender a vida inteira. Os avanços tecnológicos são causa e resultado
do surgimento de postos de trabalho que demandam flexibilidade intelectual e
disposição para o estudo. Mesmo o mercado de trabalho não sendo o objetivo
primordial do ensino politécnico, é inegável que educandos mais críticos, inovadores e
autônomos estarão mais bem preparados para as mudanças que estão ocorrendo no
processo produtivo.
Contudo, para além da mera multiplicação de escolas técnicas e
profissionalizantes, como ficou caracterizado nos argumentos de alguns críticos do
politécnico, a escola unitária deve conduzir o educando “até os umbrais da escolha
profissional, formando-o entrementes como pessoa capaz de pensar, de estudar, de
dirigir ou de controlar quem dirige” (Idem: 136). O que significa tornar os estudantes
capazes de enfrentar o mundo do trabalho de forma crítica e autônoma, tornando-os
também dirigentes sociais – intelectuais orgânicos da classe, diria Gramsci.
Nessa perspectiva, a proposta do Ensino Médio politécnico tem um corte de
classe bastante definido desde a sua origem conceitual. Para Gramsci, um dos
autores fundamentais do documento base (e para o pensamento de Demerval
Saviani), a escola unitária não consiste apenas em garantir que:
um operário manual se torne qualificado, mas que cada “cidadão”
possa se tornar “governante” e que a sociedade o coloque, ainda que
“abstratamente”, nas condições gerais de poder fazê-lo, (...)
assegurando a cada governado a aprendizagem gratuita das
capacidades e da preparação técnica geral necessárias ao fim de
governar (Idem: 137).
No documento base da reestruturação do ensino médio, a proposta acima
aparece da seguinte forma:
Tomar o trabalho como princípio educativo implica em compreender
as necessidades de formação de dirigentes e trabalhadores que
caracterizam as formas de organização e gestão da vida social e
produtiva em cada época. Ou seja, significa reconhecer que os
projetos pedagógicos de cada época expressam as necessidades
educativas determinadas pelas formas de organizar a produção e a
vida social (SEDUC, 2011: 13).
Desta forma, não se trata de precarizar o ensino dos trabalhadores, mas
prepará-los para utilizar ferramentas, como a pesquisa, para aprender a aprender.
Justamente a fragmentação do conhecimento, base da escola atual, é que favorece a
adesão despolitizada dos trabalhadores ao modelo produtivo fordista-taylorista. Insistir
neste modelo pedagógico produtivista significa negar o tempo necessário para que os
estudantes se apropriem dos instrumentos que geram autonomia e criatividade.
A proposta é ousada e demandará mudanças importantes na cultura escolar da
rede estadual. Evidentemente será preciso exigir, com mobilização social, que o
Governo do Estado garanta as condições materiais e objetivas para o
desenvolvimento da reestruturação do Ensino Médio. Por outro lado, enquanto as
condições objetivas dependem do governo pressionado, as condições subjetivas,
aquelas que de fato movem a estrutura e animam o processo de mudança, dependem
exclusivamente das comunidades escolares empoderadas. Os mecanismos para este
empoderamento estão disponíveis através da discussão do politécnico. As escolas,
infelizmente, não tem percebido esta possibilidade. A expectativa é que as discussões
e as trocas de experiências sirvam de estopim para este processo.
“Os Seminários Integrados”
A proposta do Politécnico foi implantada e a carga horária distribuída entre os
professores em 2012. O desafio de construir o novo ensino médio assustou os
docentes, que se perceberam sozinhos diante de uma tarefa complexa. A Secretaria
da Educação não apresentou instrumentos para orientar o trabalho dos professores. A
única referência importante era o documento básico, utilizado nas conferências.
A 18ª Coordenadoria Regional de Ensino (CRE) preocupou-se com as
disparidades entre as diferentes experiências que se intitulavam “seminário integrado”.
Neste momento de dúvida, duas necessidades se encontraram: de um lado, os
professores coordenadores que necessitavam da ajuda da Coordenadoria; e, de outro
lado, a Coordenadoria preocupada com a qualidade e profundidade das experiências
desenvolvidas nas escolas.
As reuniões entre a 18ª CRE e professores provocaram a elaboração de um
programa de iniciação ao pensamento científico voltado para os docentes das turmas
do 1º ano. O material foi reunido em um CD e distribuído para as escolas da rede
estadual como sugestão de trabalho. O objetivo era suprir as escolas que tinham
dificuldade na formatação do politécnico.
O CD possui orientações de como introduzir conceitos importantes para a
formação de pesquisadores nas escolas. O material pode ser usado com os
estudantes (menos recomendado) ou servir de sugestão programática para o trabalho
dos professores. Inspirado em Gramsci, o objetivo é proporcionar questionamentos
importantes nas salas de aula: O que é pesquisa? Como se pesquisa? Quais
instrumentos são necessários para pesquisar?
Os resultados práticos do CD ainda são desconhecidos. A própria mantenedora
não fez a devida análise do instrumento, suas fragilidades e potencialidades. Também
não se apropriaram das questões inerentes ao material: qual o papel do Seminário
Integrado no contexto do Ensino Médio? Trata-se de iniciação científica com objetivos
pré-estabelecidos pela escola? Espaço de práticas interdisciplinares sem objetivos
específicos? Afinal, como construir autonomia através do Seminário Integrado?
Os professores do Seminário Integrado ocuparam as lacunas do processo com
diferentes experiências, fato perceptível nos relatos das cidades da região de
abrangência da 18ª CRE. Algumas escolas analisaram a realidade local através da
pesquisa (ex. arroz em Santa Vitória do Palmar), outras optaram por desenvolver
estudos temáticos (energia eólica, nutrição, etc.) e outras ainda desenvolveram “feiras
de profissões” ou “aconselhamento vocacional”, utilizando o tempo do seminário para
discussões sobre carreira e mercado de trabalho.
Em média, as propostas tiveram em comum os seguintes aspectos: a) nos
relatos das experiências não ficaram evidentes as metodologias de pesquisa; b) não
foi possível identificar através dos relatos se os educandos conseguiram elaborar
hipóteses e conclusões sobre os temas pesquisados; c) os critérios e instrumentos de
avaliação dos projetos não ficaram evidentes.
As três percepções acima permitem elaborar a seguinte hipótese sobre a
aplicação do seminário integrado na rede estadual: parcela considerável dos
professores coordenadores não estabeleceram uma metodologia específica para o
desenvolvimento da proposta, com instrumentos de avaliação e objetivos mínimos a
serem alcançados. A continuidade desta situação amorfa poderá esvaziar o Ensino
Médio politécnico e reforçar os nichos de resistência.
A entrada da FURG nas discussões e a execução do projeto Cirandar poderão
fortalecer a unidade entre os professores do seminário integrado, aproximando-os e
disseminando as propostas pedagógicas mais avançadas. Apesar da FURG também
não ter clareza sobre o papel da politecnia no Ensino Médio, a proposta de escrita vai
estimular a reflexão sobre a prática dos professores. Após este momento de reflexão,
contudo, seria interessante retomar o texto básico da reestruturação e localizar os
parâmetros conceituais para elaborar as práticas pedagógicas nos 1° e 2° anos do
Ensino Médio em 2013.
Na verdade, a proposta não ganhou a consciência dos professores. A
reestruturação do ensino médio, ancorada nos conceitos de escola unitária e
politecnia, é o tipo de proposta que exige engajamento ideológico para ser
devidamente desenvolvida. O que significa alterar a visão de mundo e adentrar no
terreno da política. Trata-se de resgatar um questionamento fundamental para o
educador transformador: qual escola para qual sociedade? Até aqui, infelizmente, as
pessoas seguem preocupadas em descobrir formas de como continuar fazendo o
mesmo. É preciso conquistá-las para esta nova visão de escola.
Referências:
GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1989.
SEDUC/RS. Proposta pedagógica para o ensino médio politécnico e educação
profissional - 2011- 2014. Porto Alegre: SEDUC, 2011.

More Related Content

What's hot

ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...Soares Junior
 
Caderno iii – o currículo do ensino médio
Caderno iii – o currículo do ensino médioCaderno iii – o currículo do ensino médio
Caderno iii – o currículo do ensino médiopactoensinomedioufu
 
Trabalho cooperativo e coordenado. Entrevista com Jurjo Torres Santomé
Trabalho cooperativo e coordenado. Entrevista com Jurjo Torres SantoméTrabalho cooperativo e coordenado. Entrevista com Jurjo Torres Santomé
Trabalho cooperativo e coordenado. Entrevista com Jurjo Torres SantoméJurjo Torres Santomé
 
DIFICULDADES DOS LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM TRABALHAR AS DIFERENT...
DIFICULDADES DOS LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM TRABALHAR AS DIFERENT...DIFICULDADES DOS LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM TRABALHAR AS DIFERENT...
DIFICULDADES DOS LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM TRABALHAR AS DIFERENT...ProfessorPrincipiante
 
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. Soares Junior
 
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
 
Métodos de ensino e de aprendizagem uma análise histórica
Métodos de ensino e de aprendizagem uma análise históricaMétodos de ensino e de aprendizagem uma análise histórica
Métodos de ensino e de aprendizagem uma análise históricaElainne Mesquita
 
5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso
5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso
5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo DelorosoAndrea Cortelazzi
 
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasEducação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
 
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaEducação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
 
Ensino médio uma proposta para os que vivem do trabalho
Ensino médio uma proposta para os que vivem do trabalhoEnsino médio uma proposta para os que vivem do trabalho
Ensino médio uma proposta para os que vivem do trabalhofamiliaestagio
 
Educacao comparada
Educacao comparadaEducacao comparada
Educacao comparadaFabio Santos
 

What's hot (17)

ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...
 
Caderno iii – o currículo do ensino médio
Caderno iii – o currículo do ensino médioCaderno iii – o currículo do ensino médio
Caderno iii – o currículo do ensino médio
 
Trabalho cooperativo e coordenado. Entrevista com Jurjo Torres Santomé
Trabalho cooperativo e coordenado. Entrevista com Jurjo Torres SantoméTrabalho cooperativo e coordenado. Entrevista com Jurjo Torres Santomé
Trabalho cooperativo e coordenado. Entrevista com Jurjo Torres Santomé
 
DIFICULDADES DOS LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM TRABALHAR AS DIFERENT...
DIFICULDADES DOS LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM TRABALHAR AS DIFERENT...DIFICULDADES DOS LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM TRABALHAR AS DIFERENT...
DIFICULDADES DOS LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM TRABALHAR AS DIFERENT...
 
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
 
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
 
Ged parte i
Ged   parte iGed   parte i
Ged parte i
 
Métodos de ensino e de aprendizagem uma análise histórica
Métodos de ensino e de aprendizagem uma análise históricaMétodos de ensino e de aprendizagem uma análise histórica
Métodos de ensino e de aprendizagem uma análise histórica
 
5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso
5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso
5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso
 
Freitas
FreitasFreitas
Freitas
 
Assmann.hugo
Assmann.hugoAssmann.hugo
Assmann.hugo
 
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasEducação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
 
Ativ ii tópicos frasais
Ativ ii   tópicos frasaisAtiv ii   tópicos frasais
Ativ ii tópicos frasais
 
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaEducação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
 
Ensino médio uma proposta para os que vivem do trabalho
Ensino médio uma proposta para os que vivem do trabalhoEnsino médio uma proposta para os que vivem do trabalho
Ensino médio uma proposta para os que vivem do trabalho
 
Des.confinar
Des.confinarDes.confinar
Des.confinar
 
Educacao comparada
Educacao comparadaEducacao comparada
Educacao comparada
 

Viewers also liked

Mudanca, revolucao e transformacao social
Mudanca, revolucao e transformacao socialMudanca, revolucao e transformacao social
Mudanca, revolucao e transformacao socialAlexandre Protásio
 
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl Marx
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl MarxPrefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl Marx
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl MarxAlexandre Protásio
 
O Ato Moral - Alexandre Protásio
O Ato Moral - Alexandre ProtásioO Ato Moral - Alexandre Protásio
O Ato Moral - Alexandre ProtásioAlexandre Protásio
 
Mentor coach
Mentor coachMentor coach
Mentor coachCasa
 
A presença europeia no brasil parte 2
A presença europeia no brasil parte 2A presença europeia no brasil parte 2
A presença europeia no brasil parte 2Danielle Victorino
 
A presença europeia no brasil parte 1
A presença europeia no brasil parte 1A presença europeia no brasil parte 1
A presença europeia no brasil parte 1Danielle Victorino
 
Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVII
Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVIIMecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVII
Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVIIElton Zanoni
 
As origens da presença europeia no Brasil
As origens da presença europeia no BrasilAs origens da presença europeia no Brasil
As origens da presença europeia no BrasilElton Zanoni
 
O fim do Antigo Regime
O fim do Antigo RegimeO fim do Antigo Regime
O fim do Antigo RegimeElton Zanoni
 
Salto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de Tavares
Salto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de TavaresSalto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de Tavares
Salto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de TavaresElton Zanoni
 
Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]
Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]
Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]Elton Zanoni
 
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
Idade Média - História Geral -  Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Idade Média - História Geral -  Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristãFilipe
 

Viewers also liked (20)

Mudanca, revolucao e transformacao social
Mudanca, revolucao e transformacao socialMudanca, revolucao e transformacao social
Mudanca, revolucao e transformacao social
 
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl Marx
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl MarxPrefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl Marx
Prefacio da Contribuicao a Critica da Economia Politica de Karl Marx
 
O Ato Moral - Alexandre Protásio
O Ato Moral - Alexandre ProtásioO Ato Moral - Alexandre Protásio
O Ato Moral - Alexandre Protásio
 
Mentor coach
Mentor coachMentor coach
Mentor coach
 
A presença europeia no brasil parte 2
A presença europeia no brasil parte 2A presença europeia no brasil parte 2
A presença europeia no brasil parte 2
 
A presença europeia no brasil parte 1
A presença europeia no brasil parte 1A presença europeia no brasil parte 1
A presença europeia no brasil parte 1
 
Importancia do Trabalho
Importancia do TrabalhoImportancia do Trabalho
Importancia do Trabalho
 
Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVII
Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVIIMecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVII
Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVII
 
As origens da presença europeia no Brasil
As origens da presença europeia no BrasilAs origens da presença europeia no Brasil
As origens da presença europeia no Brasil
 
Apresentaçãohistdir9
Apresentaçãohistdir9Apresentaçãohistdir9
Apresentaçãohistdir9
 
Idade Media - cultura
Idade Media - culturaIdade Media - cultura
Idade Media - cultura
 
O fim do Antigo Regime
O fim do Antigo RegimeO fim do Antigo Regime
O fim do Antigo Regime
 
Direito grego
Direito gregoDireito grego
Direito grego
 
Idade Media
Idade MediaIdade Media
Idade Media
 
Apresentaçãohistdir9ampliada
Apresentaçãohistdir9ampliadaApresentaçãohistdir9ampliada
Apresentaçãohistdir9ampliada
 
Salto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de Tavares
Salto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de TavaresSalto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de Tavares
Salto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de Tavares
 
Brasil Ditadura Militar
Brasil Ditadura MilitarBrasil Ditadura Militar
Brasil Ditadura Militar
 
Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]
Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]
Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]
 
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
Idade Média - História Geral -  Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Idade Média - História Geral -  Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristã
 

Similar to Ensino Médio Politécnico e a proposta de transformação da escola pública brasileira

O currículo no ensino superior estruturado em
O currículo no ensino superior estruturado emO currículo no ensino superior estruturado em
O currículo no ensino superior estruturado emInge Suhr
 
INTRODUZINDO A QUESTÃO DO PLANEJAMENTO: GLOBALIZAÇÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E...
INTRODUZINDO A QUESTÃO DO PLANEJAMENTO: GLOBALIZAÇÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E...INTRODUZINDO A QUESTÃO DO PLANEJAMENTO: GLOBALIZAÇÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E...
INTRODUZINDO A QUESTÃO DO PLANEJAMENTO: GLOBALIZAÇÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E...Julhinha Camara
 
A IMPORTÂNCIA DA DIDÁTICA HISTÓRICO-CRITICA NA ATUALIDADE O DESAFIO DA APLICA...
A IMPORTÂNCIA DA DIDÁTICA HISTÓRICO-CRITICA NA ATUALIDADE O DESAFIO DA APLICA...A IMPORTÂNCIA DA DIDÁTICA HISTÓRICO-CRITICA NA ATUALIDADE O DESAFIO DA APLICA...
A IMPORTÂNCIA DA DIDÁTICA HISTÓRICO-CRITICA NA ATUALIDADE O DESAFIO DA APLICA...Jandresson Soares de Araújo
 
7 piaget-psiclogiaepedagogia-paulodeloroso-091130223902-phpa
7 piaget-psiclogiaepedagogia-paulodeloroso-091130223902-phpa7 piaget-psiclogiaepedagogia-paulodeloroso-091130223902-phpa
7 piaget-psiclogiaepedagogia-paulodeloroso-091130223902-phpaAna Vanessa Paim
 
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1MAYKON89
 
Metodologia do ensino - Mestrado em educação - UNIEUBRA
Metodologia do ensino - Mestrado em educação - UNIEUBRAMetodologia do ensino - Mestrado em educação - UNIEUBRA
Metodologia do ensino - Mestrado em educação - UNIEUBRAunieubra
 
Metodologia do ensino
Metodologia do ensinoMetodologia do ensino
Metodologia do ensinounieubra
 
Metodologia do ensino
Metodologia do ensinoMetodologia do ensino
Metodologia do ensinounieubra
 
O uso responsável do celular na sala de aula
O uso responsável do celular na sala de aulaO uso responsável do celular na sala de aula
O uso responsável do celular na sala de aulaEdison Paulo
 
Didática do ensino superior aula 01 07 08 2013
Didática do ensino superior aula 01 07 08 2013Didática do ensino superior aula 01 07 08 2013
Didática do ensino superior aula 01 07 08 2013Ronilson de Souza Luiz
 
Texto 2 a-importancia_do_projeto_politico_pedag_na_educacao_escolar
Texto 2 a-importancia_do_projeto_politico_pedag_na_educacao_escolarTexto 2 a-importancia_do_projeto_politico_pedag_na_educacao_escolar
Texto 2 a-importancia_do_projeto_politico_pedag_na_educacao_escolarPibid Unileste Biologia
 
O projecto educativo de escola no contexto da globalização
O projecto educativo de escola no contexto da globalizaçãoO projecto educativo de escola no contexto da globalização
O projecto educativo de escola no contexto da globalizaçãoBartolomeu Varela
 
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporânea
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporâneaO pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporânea
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporâneaMirianne Almeida
 
Autonomia dos Professores - José Contreas
Autonomia dos Professores  - José ContreasAutonomia dos Professores  - José Contreas
Autonomia dos Professores - José ContreasCristiano Pereira
 
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 2
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 2Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 2
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 2MAYKON89
 
A produtividade escola_improdutiva _breve_reflexao_ideias_de gaudencio_frigot...
A produtividade escola_improdutiva _breve_reflexao_ideias_de gaudencio_frigot...A produtividade escola_improdutiva _breve_reflexao_ideias_de gaudencio_frigot...
A produtividade escola_improdutiva _breve_reflexao_ideias_de gaudencio_frigot...quevin Costner Esef
 

Similar to Ensino Médio Politécnico e a proposta de transformação da escola pública brasileira (20)

O currículo no ensino superior estruturado em
O currículo no ensino superior estruturado emO currículo no ensino superior estruturado em
O currículo no ensino superior estruturado em
 
INTRODUZINDO A QUESTÃO DO PLANEJAMENTO: GLOBALIZAÇÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E...
INTRODUZINDO A QUESTÃO DO PLANEJAMENTO: GLOBALIZAÇÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E...INTRODUZINDO A QUESTÃO DO PLANEJAMENTO: GLOBALIZAÇÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E...
INTRODUZINDO A QUESTÃO DO PLANEJAMENTO: GLOBALIZAÇÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E...
 
A IMPORTÂNCIA DA DIDÁTICA HISTÓRICO-CRITICA NA ATUALIDADE O DESAFIO DA APLICA...
A IMPORTÂNCIA DA DIDÁTICA HISTÓRICO-CRITICA NA ATUALIDADE O DESAFIO DA APLICA...A IMPORTÂNCIA DA DIDÁTICA HISTÓRICO-CRITICA NA ATUALIDADE O DESAFIO DA APLICA...
A IMPORTÂNCIA DA DIDÁTICA HISTÓRICO-CRITICA NA ATUALIDADE O DESAFIO DA APLICA...
 
Trabfinal rossana
Trabfinal rossanaTrabfinal rossana
Trabfinal rossana
 
7 piaget-psiclogiaepedagogia-paulodeloroso-091130223902-phpa
7 piaget-psiclogiaepedagogia-paulodeloroso-091130223902-phpa7 piaget-psiclogiaepedagogia-paulodeloroso-091130223902-phpa
7 piaget-psiclogiaepedagogia-paulodeloroso-091130223902-phpa
 
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1
 
Metodologia do ensino - Mestrado em educação - UNIEUBRA
Metodologia do ensino - Mestrado em educação - UNIEUBRAMetodologia do ensino - Mestrado em educação - UNIEUBRA
Metodologia do ensino - Mestrado em educação - UNIEUBRA
 
Metodologia do ensino
Metodologia do ensinoMetodologia do ensino
Metodologia do ensino
 
Metodologia do ensino
Metodologia do ensinoMetodologia do ensino
Metodologia do ensino
 
O uso responsável do celular na sala de aula
O uso responsável do celular na sala de aulaO uso responsável do celular na sala de aula
O uso responsável do celular na sala de aula
 
Didática do ensino superior aula 01 07 08 2013
Didática do ensino superior aula 01 07 08 2013Didática do ensino superior aula 01 07 08 2013
Didática do ensino superior aula 01 07 08 2013
 
TEXTO 1.pdf
TEXTO 1.pdfTEXTO 1.pdf
TEXTO 1.pdf
 
Texto 2 a-importancia_do_projeto_politico_pedag_na_educacao_escolar
Texto 2 a-importancia_do_projeto_politico_pedag_na_educacao_escolarTexto 2 a-importancia_do_projeto_politico_pedag_na_educacao_escolar
Texto 2 a-importancia_do_projeto_politico_pedag_na_educacao_escolar
 
O projecto educativo de escola no contexto da globalização
O projecto educativo de escola no contexto da globalizaçãoO projecto educativo de escola no contexto da globalização
O projecto educativo de escola no contexto da globalização
 
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporânea
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporâneaO pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporânea
O pedagogo e sua práxis: desafios e possibilidades na sociedade contemporânea
 
Pc sc didatica-estagio
Pc sc didatica-estagioPc sc didatica-estagio
Pc sc didatica-estagio
 
Autonomia dos Professores - José Contreas
Autonomia dos Professores  - José ContreasAutonomia dos Professores  - José Contreas
Autonomia dos Professores - José Contreas
 
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 2
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 2Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 2
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 2
 
Projeto do conecs 2012
Projeto do conecs 2012Projeto do conecs 2012
Projeto do conecs 2012
 
A produtividade escola_improdutiva _breve_reflexao_ideias_de gaudencio_frigot...
A produtividade escola_improdutiva _breve_reflexao_ideias_de gaudencio_frigot...A produtividade escola_improdutiva _breve_reflexao_ideias_de gaudencio_frigot...
A produtividade escola_improdutiva _breve_reflexao_ideias_de gaudencio_frigot...
 

More from Alexandre Protásio

Breve ensaio sobre o metodo dialetico
Breve ensaio sobre o metodo dialeticoBreve ensaio sobre o metodo dialetico
Breve ensaio sobre o metodo dialeticoAlexandre Protásio
 
Brasil Colonial - expansao e diversidade economica
Brasil Colonial - expansao e diversidade economicaBrasil Colonial - expansao e diversidade economica
Brasil Colonial - expansao e diversidade economicaAlexandre Protásio
 
Brasil Republica Velha - declinio
Brasil Republica Velha - declinioBrasil Republica Velha - declinio
Brasil Republica Velha - declinioAlexandre Protásio
 
Imperialismo do seculo XIX - Neocolonialismo
Imperialismo do seculo XIX - NeocolonialismoImperialismo do seculo XIX - Neocolonialismo
Imperialismo do seculo XIX - NeocolonialismoAlexandre Protásio
 
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo II
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo IITransicao do Feudalismo para o Capitalismo II
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo IIAlexandre Protásio
 
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo I
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo ITransicao do Feudalismo para o Capitalismo I
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo IAlexandre Protásio
 
1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras
1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras
1. Pre-Historia - Invasoes BarbarasAlexandre Protásio
 

More from Alexandre Protásio (20)

Breve ensaio sobre o metodo dialetico
Breve ensaio sobre o metodo dialeticoBreve ensaio sobre o metodo dialetico
Breve ensaio sobre o metodo dialetico
 
II Guerra Mundial
II Guerra MundialII Guerra Mundial
II Guerra Mundial
 
Brasil Colonial - expansao e diversidade economica
Brasil Colonial - expansao e diversidade economicaBrasil Colonial - expansao e diversidade economica
Brasil Colonial - expansao e diversidade economica
 
Desigualdades Sociais
Desigualdades SociaisDesigualdades Sociais
Desigualdades Sociais
 
Brasil Era Vargas (1930 - 45)
Brasil Era Vargas (1930 - 45)Brasil Era Vargas (1930 - 45)
Brasil Era Vargas (1930 - 45)
 
Descolonizacao da Africa e Asia
Descolonizacao da Africa e AsiaDescolonizacao da Africa e Asia
Descolonizacao da Africa e Asia
 
Diaspora Africana
Diaspora AfricanaDiaspora Africana
Diaspora Africana
 
Brasil Republica Velha - declinio
Brasil Republica Velha - declinioBrasil Republica Velha - declinio
Brasil Republica Velha - declinio
 
Brasil Republica Velha - apogeu
Brasil Republica Velha - apogeuBrasil Republica Velha - apogeu
Brasil Republica Velha - apogeu
 
Imperialismo do seculo XIX - Neocolonialismo
Imperialismo do seculo XIX - NeocolonialismoImperialismo do seculo XIX - Neocolonialismo
Imperialismo do seculo XIX - Neocolonialismo
 
Segundo Reinado
Segundo ReinadoSegundo Reinado
Segundo Reinado
 
Primeiro Reinado e Regencias
Primeiro Reinado e RegenciasPrimeiro Reinado e Regencias
Primeiro Reinado e Regencias
 
Brasil Colonial XVI - XVII
Brasil Colonial   XVI - XVIIBrasil Colonial   XVI - XVII
Brasil Colonial XVI - XVII
 
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo II
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo IITransicao do Feudalismo para o Capitalismo II
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo II
 
I Guerra Mundial
I Guerra MundialI Guerra Mundial
I Guerra Mundial
 
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo I
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo ITransicao do Feudalismo para o Capitalismo I
Transicao do Feudalismo para o Capitalismo I
 
Revolucao Russa
Revolucao RussaRevolucao Russa
Revolucao Russa
 
Grecia Antiga: Atenas e Esparta
Grecia Antiga: Atenas e EspartaGrecia Antiga: Atenas e Esparta
Grecia Antiga: Atenas e Esparta
 
Revolucao Francesa
Revolucao FrancesaRevolucao Francesa
Revolucao Francesa
 
1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras
1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras
1. Pre-Historia - Invasoes Barbaras
 

Recently uploaded

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Recently uploaded (20)

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Ensino Médio Politécnico e a proposta de transformação da escola pública brasileira

  • 1. Os caminhos do Ensino Médio Politécnico1 Observações sobre a conjuntura A proposta de transformação do Ensino Médio foi apresentada para a rede estadual no segundo semestre de 2011. Inicialmente, professores e funcionários não poderiam reformar a proposta, o que gerou forte reação. Os encontros seriam apenas consultivos, sem a competência de produzir alterações no documento básico. Esta imposição causou um desgaste político desnecessário à proposta, o que facilitou a resistência do professorado. Quando a SEDUC recuou o estrago estava feito. A discussão do politécnico também coincidiu com a campanha de professores e funcionários pela implantação do Piso Salarial Nacional nas carreiras. Entre os meses de setembro e dezembro de 2011, a discussão pedagógica esbarrou nas questões salariais e funcionais. O sindicato decidiu pelo boicote à reestruturação curricular e cresceu a tese de que a proposta visava precarizar o ensino público, mesmo que os argumentos fossem igualmente precários. A tese da precarização se desenvolveu entre lideranças e disseminou-se pelas camadas mais próximas do sindicato. A falta de habilidade do governo no encaminhamento da proposta e o tensionamento com o sindicato produziram atrasos importantes para a evolução da discussão. A reestruturação não foi apropriada pelos setores mais avançados e politizados da categoria, que poderiam funcionar como a vanguarda no processo de mudança curricular. O ano de 2011 terminou sem avanços significativos, apesar das conferências realizadas nas cidades, regiões e na fase estadual. O documento final da conferência estadual não apresentou modificações substanciais na proposta e a categoria entrou em férias sem ter clareza sobre as mudanças no Ensino Médio. O primeiro semestre de 2012 ficou marcado pela votação do reajuste de 23,5% na Assembleia Legislativa e certo arrefecimento da luta sindical. O início do calendário eleitoral também absorveu parte considerável das lideranças sindicais e desviou energias importantes da luta econômica para a disputa municipal, com demandas mais concretas e locais. Esta conjuntura desarticulou o principal adversário da proposta, o sindicato. 1 . Prof. Me. Alexandre Reinaldo Protásio. Artigo apresentado em 2012, em virtude do Seminário do Projeto Cirandar, organizado pela FURG e 18ª CRE.
  • 2. Ao mesmo tempo, a entidade de classe não conseguiu elaborar uma proposta pedagógica alternativa ao Ensino Médio politécnico. A crítica, forte no princípio, perdeu sua capacidade de mobilização por sofrer de uma contradição fundamental: o sindicato estava defendendo a permanência de uma escola excludente, amplamente criticada por todos os intelectuais do movimento educacional brasileiro e gaúcho. Sem propor alternativas e impossibilitado de manter a defesa da escola excludente, o sindicato ficou sem discurso. Apropriações conceituais A palavra “politécnico” sofreu apropriações equivocadas por parte de professores que participaram dos encontros em 2011. As referências ao mundo do trabalho, presentes no texto básico, foram interpretadas erroneamente como “preparação para o mercado de trabalho”. Nesta concepção distorcida do conceito, o novo Ensino Médio serviria para produzir mão de obra barata para o mercado. As origens progressistas da proposta, como Gramsci, Saviani, Kosik, entre outros, foram desconsideradas. Os críticos não observaram a bibliografia do documento. Trechos como este foram subtraídos das análises: Pretende-se que, no seu cotidiano, o trabalhador não fique subordinado ao desenvolvimento de habilidades específicas e a práticas laborais mecânicas, mas incorpore nas suas atividades profissionais os fundamentos científicos que as sustentam (SEDUC, 2011: 9-10). O conceito de politecnia se remete ao pensador sardo Antonio Gramsci, que foi o criador dos conceitos de escola unitária e princípio educativo. O Ensino Médio politécnico está em sintonia com o corolário gramsciano: A escola unitária ou de formação humanista (entendido este termo, “humanismo”, em sentido amplo e não apenas em sentido tradicional) ou de cultura geral deveria se propor a tarefa de inserir os jovens na atividade social, depois de tê-los levado a um certo grau de maturidade e capacidade, à criação intelectual e prática e a uma certa autonomia na orientação e na iniciativa (Gramsci, 1989: 121). As palavras-chaves da escola unitária são, portanto: maturidade, criação, prática, autonomia e iniciativa. O Ensino Médio deve contribuir para a construção de um homem de tipo novo, capaz de elaborar conhecimentos e intervir ativamente na sociedade em que vive. Gramsci propôs esta perspectiva na década de 30 do século XX e continua atual por confrontar-se com a escola conservadora que ainda sobrevive no século XXI.
  • 3. A nova escola deve evoluir da “memorização” para a construção crítica do conhecimento, deixando de ser uma imposição e, consequentemente, um sofrimento para os educandos: Do ensino quase puramente dogmático, no qual a memória desempenha um grande papel, passa-se a fase criadora ou de trabalho autônomo e independente; da escola com disciplina de estudo imposta e controlada autoritariamente passa-se a uma fase de estudo ou de trabalho profissional na qual a autodisciplina intelectual e a autonomia moral são teoricamente ilimitadas (Idem: 123). O modelo produtivo fordista/taylorista constituiu a escola que temos hoje para produzir “gorilas amestrados”, como afirmava Taylor. Uma visão de mundo que fragmentou o conhecimento e transformou as escolas em linhas de produção, fábricas de produzir alienação. No documento base apresentado pela SEDUC, o tema, primeiro tratado por Gramsci, é assim resgatado: As formas tayloristas/fordistas de organização da vida social e produtiva demandavam uma pedagogia fundada na memorização, pela repetição, de conhecimentos fragmentados, tanto na educação geral quanto na profissional. A capacidade de fazer se sobrepunha ao trabalho intelectual, uma vez que os processos de trabalho eram tecnologicamente pouco complexos e pouco dinâmicos; a estabilidade e a rigidez eram a norma e a vida social e produtiva se regia por regras claras (SEDUC, 2011: 13). A escola unitária ou criadora é a resposta dos progressistas para o modelo fordista-taylorista de ensino. Para o autor sardo a “escola criadora não significa escola de ‘inventores e descobridores’; ela indica uma fase e um método de investigação e de conhecimento” (Idem: 124-5), onde o professor adquire o papel de “guia amigável” do processo de construção e conquista da autodisciplina e da autonomia. O conceito autonomia está presente na maior parte dos trechos em que Gramsci analisa a função da escola na formação dos discentes. Em uma passagem fundamental para o tema aqui tratado, o autor define os tempos, espaços e práticas esperados numa escola criadora, unitária e ativa: Descobrir por si mesmo uma verdade, sem sugestões e ajudas exteriores, é criação (mesmo que a verdade seja velha) e demonstra a posse do método; indica que, de qualquer modo, entrou-se na fase da maturidade intelectual na qual se pode descobrir verdades novas. Por isso, nesta fase, a atividade escolar fundamental se desenvolverá nos seminários, nas bibliotecas, nos laboratórios experimentais; é nela que serão recolhidas as indicações orgânicas para a orientação profissional (Gramsci, 1989: 125). Ao fazer referência ao ensino superior, Gramsci também permite elaborar criticas ao ensino básico: “na Universidade, deve-se estudar ou estudar para saber estudar? Deve-se estudar ‘fatos’ ou o método para estudar os ‘fatos’? A prática do ‘seminário’ deveria precisamente complementar e vivificar o ensino oral” (Idem: 148).
  • 4. Os questionamentos do autor sardo também são pertinentes para se pensar o Ensino Médio, principalmente se considerarmos que, em pleno século XXI, ainda não conseguimos criar uma escola diferente daquela em que estudou Gramsci. Um ensino inovador e autônomo, por conseguinte, significa o domínio dos métodos e metodologias para produzir descobertas, mesmo que “velhas” no primeiro momento. Este processo é vivencial e supera os limites do ensino tradicional (fordista- taylorista), pois não se resume ao espaço da sala de aula ou à relação entre professores e estudantes. Por ser “orgânico” é inerente à vida dos educandos (aprender é característica da espécie), assim como o homem não pode ser apartado do trabalho. O mundo do trabalho tem exigido pessoas capazes de “aprender a aprender” ou capazes de aprender a vida inteira. Os avanços tecnológicos são causa e resultado do surgimento de postos de trabalho que demandam flexibilidade intelectual e disposição para o estudo. Mesmo o mercado de trabalho não sendo o objetivo primordial do ensino politécnico, é inegável que educandos mais críticos, inovadores e autônomos estarão mais bem preparados para as mudanças que estão ocorrendo no processo produtivo. Contudo, para além da mera multiplicação de escolas técnicas e profissionalizantes, como ficou caracterizado nos argumentos de alguns críticos do politécnico, a escola unitária deve conduzir o educando “até os umbrais da escolha profissional, formando-o entrementes como pessoa capaz de pensar, de estudar, de dirigir ou de controlar quem dirige” (Idem: 136). O que significa tornar os estudantes capazes de enfrentar o mundo do trabalho de forma crítica e autônoma, tornando-os também dirigentes sociais – intelectuais orgânicos da classe, diria Gramsci. Nessa perspectiva, a proposta do Ensino Médio politécnico tem um corte de classe bastante definido desde a sua origem conceitual. Para Gramsci, um dos autores fundamentais do documento base (e para o pensamento de Demerval Saviani), a escola unitária não consiste apenas em garantir que: um operário manual se torne qualificado, mas que cada “cidadão” possa se tornar “governante” e que a sociedade o coloque, ainda que “abstratamente”, nas condições gerais de poder fazê-lo, (...) assegurando a cada governado a aprendizagem gratuita das capacidades e da preparação técnica geral necessárias ao fim de governar (Idem: 137). No documento base da reestruturação do ensino médio, a proposta acima aparece da seguinte forma:
  • 5. Tomar o trabalho como princípio educativo implica em compreender as necessidades de formação de dirigentes e trabalhadores que caracterizam as formas de organização e gestão da vida social e produtiva em cada época. Ou seja, significa reconhecer que os projetos pedagógicos de cada época expressam as necessidades educativas determinadas pelas formas de organizar a produção e a vida social (SEDUC, 2011: 13). Desta forma, não se trata de precarizar o ensino dos trabalhadores, mas prepará-los para utilizar ferramentas, como a pesquisa, para aprender a aprender. Justamente a fragmentação do conhecimento, base da escola atual, é que favorece a adesão despolitizada dos trabalhadores ao modelo produtivo fordista-taylorista. Insistir neste modelo pedagógico produtivista significa negar o tempo necessário para que os estudantes se apropriem dos instrumentos que geram autonomia e criatividade. A proposta é ousada e demandará mudanças importantes na cultura escolar da rede estadual. Evidentemente será preciso exigir, com mobilização social, que o Governo do Estado garanta as condições materiais e objetivas para o desenvolvimento da reestruturação do Ensino Médio. Por outro lado, enquanto as condições objetivas dependem do governo pressionado, as condições subjetivas, aquelas que de fato movem a estrutura e animam o processo de mudança, dependem exclusivamente das comunidades escolares empoderadas. Os mecanismos para este empoderamento estão disponíveis através da discussão do politécnico. As escolas, infelizmente, não tem percebido esta possibilidade. A expectativa é que as discussões e as trocas de experiências sirvam de estopim para este processo. “Os Seminários Integrados” A proposta do Politécnico foi implantada e a carga horária distribuída entre os professores em 2012. O desafio de construir o novo ensino médio assustou os docentes, que se perceberam sozinhos diante de uma tarefa complexa. A Secretaria da Educação não apresentou instrumentos para orientar o trabalho dos professores. A única referência importante era o documento básico, utilizado nas conferências. A 18ª Coordenadoria Regional de Ensino (CRE) preocupou-se com as disparidades entre as diferentes experiências que se intitulavam “seminário integrado”. Neste momento de dúvida, duas necessidades se encontraram: de um lado, os professores coordenadores que necessitavam da ajuda da Coordenadoria; e, de outro lado, a Coordenadoria preocupada com a qualidade e profundidade das experiências desenvolvidas nas escolas.
  • 6. As reuniões entre a 18ª CRE e professores provocaram a elaboração de um programa de iniciação ao pensamento científico voltado para os docentes das turmas do 1º ano. O material foi reunido em um CD e distribuído para as escolas da rede estadual como sugestão de trabalho. O objetivo era suprir as escolas que tinham dificuldade na formatação do politécnico. O CD possui orientações de como introduzir conceitos importantes para a formação de pesquisadores nas escolas. O material pode ser usado com os estudantes (menos recomendado) ou servir de sugestão programática para o trabalho dos professores. Inspirado em Gramsci, o objetivo é proporcionar questionamentos importantes nas salas de aula: O que é pesquisa? Como se pesquisa? Quais instrumentos são necessários para pesquisar? Os resultados práticos do CD ainda são desconhecidos. A própria mantenedora não fez a devida análise do instrumento, suas fragilidades e potencialidades. Também não se apropriaram das questões inerentes ao material: qual o papel do Seminário Integrado no contexto do Ensino Médio? Trata-se de iniciação científica com objetivos pré-estabelecidos pela escola? Espaço de práticas interdisciplinares sem objetivos específicos? Afinal, como construir autonomia através do Seminário Integrado? Os professores do Seminário Integrado ocuparam as lacunas do processo com diferentes experiências, fato perceptível nos relatos das cidades da região de abrangência da 18ª CRE. Algumas escolas analisaram a realidade local através da pesquisa (ex. arroz em Santa Vitória do Palmar), outras optaram por desenvolver estudos temáticos (energia eólica, nutrição, etc.) e outras ainda desenvolveram “feiras de profissões” ou “aconselhamento vocacional”, utilizando o tempo do seminário para discussões sobre carreira e mercado de trabalho. Em média, as propostas tiveram em comum os seguintes aspectos: a) nos relatos das experiências não ficaram evidentes as metodologias de pesquisa; b) não foi possível identificar através dos relatos se os educandos conseguiram elaborar hipóteses e conclusões sobre os temas pesquisados; c) os critérios e instrumentos de avaliação dos projetos não ficaram evidentes. As três percepções acima permitem elaborar a seguinte hipótese sobre a aplicação do seminário integrado na rede estadual: parcela considerável dos professores coordenadores não estabeleceram uma metodologia específica para o desenvolvimento da proposta, com instrumentos de avaliação e objetivos mínimos a serem alcançados. A continuidade desta situação amorfa poderá esvaziar o Ensino Médio politécnico e reforçar os nichos de resistência.
  • 7. A entrada da FURG nas discussões e a execução do projeto Cirandar poderão fortalecer a unidade entre os professores do seminário integrado, aproximando-os e disseminando as propostas pedagógicas mais avançadas. Apesar da FURG também não ter clareza sobre o papel da politecnia no Ensino Médio, a proposta de escrita vai estimular a reflexão sobre a prática dos professores. Após este momento de reflexão, contudo, seria interessante retomar o texto básico da reestruturação e localizar os parâmetros conceituais para elaborar as práticas pedagógicas nos 1° e 2° anos do Ensino Médio em 2013. Na verdade, a proposta não ganhou a consciência dos professores. A reestruturação do ensino médio, ancorada nos conceitos de escola unitária e politecnia, é o tipo de proposta que exige engajamento ideológico para ser devidamente desenvolvida. O que significa alterar a visão de mundo e adentrar no terreno da política. Trata-se de resgatar um questionamento fundamental para o educador transformador: qual escola para qual sociedade? Até aqui, infelizmente, as pessoas seguem preocupadas em descobrir formas de como continuar fazendo o mesmo. É preciso conquistá-las para esta nova visão de escola. Referências: GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989. SEDUC/RS. Proposta pedagógica para o ensino médio politécnico e educação profissional - 2011- 2014. Porto Alegre: SEDUC, 2011.