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Maurício Medeiros de Souza
Chefe da Unidade Regional de Florianópolis
Itajaí, 12 de abril de 2016
IX Congresso de Portos de Língua Portuguesa
Realidade da Cabotagem no Brasil
Independência (imunidade à captura)
- Independência decisória – Mandato de diretores
- Autonomia em relação à Administração Direta
- Caráter final de decisões – não passível de apreciação por outro Órgão/ent. da AP
Agências reguladoras federais de infraestrutura
Características próprias
Presidência da República
CONIT
MT SAC
Portos Marítimos, Fluviais e
Lacustres
Modal Terrestre e Hidroviário
Inclusive IP4
Modal Aeroviário
ANTT ANACANTAQ
EPL
Administrações Portuárias CAP/CONAP/CLAP
SEP
DNITINPH INFRAERO
CONAPORTOS:
MPOG, ANTAQ, MD, MF/RFB,
MAPA, MS/ANVISA, MJ, MDIC
CNAP
Lei 12.815/13 – Estrutura Organizacional do Setor
• Criada pela Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001.
• Autarquia especial vinculada à Secretaria de
Portos – Lei 12.815/13
• Desempenha a função de entidade reguladora,
fiscalizadora e harmonizadora das atividades
portuárias e de transporte aquaviário.
Aspectos Institucionais da ANTAQ
IV – elaborar e editar normas e regulamentos relativos à prestação de
serviços de transporte e à exploração da infraestrutura aquaviária e
portuária, garantindo isonomia no seu acesso e uso, assegurando os
direitos dos usuários e fomentando a competição entre os operadores
V – celebrar atos de outorga (permissão ou autorização) da prestação de
serviços de transporte pelas empresas de navegação fluvial, lacustre, de
travessia, de apoio marítimo, de apoio portuário, de cabotagem e de
longo curso, observado o disposto nos art. 13 e 14, gerindo os
respectivos contratos e demais instrumentos administrativos
X – representar o Brasil junto aos organismos internacionais de
navegação e em convenções, acordos e tratados sobre transporte
aquaviário, observadas as diretrizes do Ministro de Estado dos
transportes e as atribuições específicas dos demais órgãos federais
XXIV - autorizar as empresas brasileiras de navegação de longo curso, de
cabotagem, de apoio marítimo, de apoio portuário, fluvial e lacustre, o
afretamento de embarcações estrangeiras para o transporte de carga,
conforme disposto na Lei nº. 9.432, de 8 de janeiro de 1997;
Art. 27. Cabe à ANTAQ, em sua esfera de
atuação:
• Companhias de navegação
internacional, cabotagem, navegação
de apoio marítimo e portuário
• Companhias de navegação operando
em rios, lagos e águas interiores
(passageiros, cargas e travessia)
• Portos públicos
• Terminais de uso privativo (TUP)
• Estações de Transferência de Cargas
(ETC) e Instalações Portuárias
Públicas de Pequeno Porte (IP4)
• Uso de infraestrutura federal de
navegação interior
• 20.000 Km de hidrovias
ANTAQ – Atuação: Regulação, Fiscalização e Normatização
• Crescimento da corrente de comércio do País
• Demanda por infraestrutura portuária com
serviços de qualidade e baixo custo
• Atratividade ao capital privado para oferta
destes serviços, mediante estabelecimento de
marcos regulatórios estáveis
• Atração de investimentos externos
6
Ambiente Regulatório
Fonte: Aliceweb/MDIC
Estatísticas de Exportação e Importação
Percentual de exportação e importação por via marítima –
Tonelada e US$ FOB
0.0
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2010 2011 2012 2013 2014 2015
83.2 84.3 83.5
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% de exportações por via marítima
(%) US$ FOB (%) TON
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2010 2011 2012 2013 2014 2015
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% de importações por via marítima
(%) US$ FOB (%) TON
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RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO
2005 2025
Matriz de transporte segundo o PNLT
Atual e projetada para 2025 – Planejamento de demandas
Maior economia da América Latina
7ª maior economia mundial
*Fonte: International Monetary Fund, World Economic Outlook
Database, Abril 2013
Área total 8.514.876 Km²
Estados 27
Litoral 8.511 Km
População 202 milhões
PIB 2014 US$ 2,3 trilhões
Fonte: Banco Central do Brasil
DADOS GERAIS SOBRE O BRASIL
Fonte: Ministério dos Transportes
Potencialidades de Navegação
OS PORTOS DO BRASIL
OS PORTOS DO BRASIL
174
15
Definição Legal da Navegação de Cabotagem
BAHIA
Art. 2º, IX
navegação de cabotagem: a
realizada entre portos ou pontos
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a via marítima ou esta e as vias
navegáveis interiores.
A questão da acessibilidade: facilidade no
porta a porta
BAHIA
Principais ferrovias brasileiras
Rodovias:
• Agilidade na entrada e saída dos portos
• Logística própria para cabotagem
Vantagens da Cabotagem
Cabotagem: a Modalidade de Transporte
Lógica para o Brasil
181.9
192.6
197.4
205.2
211.8 211.8
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Evolução da cabotagem
por natureza da carga, em milhões de toneladas
3,1 % a.a.
Fonte:ANTAQ
Contêineres
15,0 % a.a.
129.2
132.5
136.8
142.5
147.2
147.5
33.6
39.3
34.5
33.1
33.2
32.1
10.6
12.0
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19.7
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8.9
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10.0
10.5
11.0
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Carga Geral Carga Conteinerizada Granel Sólido Granel Líquido e Gasoso
Cabotagem/Longo Curso
Evolução do nº de embarcações Idade média das embarcações
Fonte: ANTAQ/Anuário Estatístico 2015 Fonte: Anuário ANTAQ/Estatístico 2015
138
148
156 162
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183
0
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2010 2011 2012 2013 2014 2015
16.6
18.1 18.0
14.4
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14.5
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3.0
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15.0
18.0
21.0
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Cabotagem – Rotas Consolidadas
BAHIA
• Transporte de Combustíveis e Óleos Minerais: Grande destaque da cabotagem brasileira, dá
suporte a cadeia de transporte do petróleo extraído em águas profundas. (135,2 milhões de
toneladas ou 66% da movimentação da cabotagem)
• Transporte de Bauxita: TUP Porto Trombetas-PA/Vila do Conde-PA – TUP OMNIA-PA/TUP
ALUMAR-MA – TUP Porto Trombetas-PA/TUP ALUMAR-MA (Movimentação de 27,5 milhões de
toneladas em 2013). Viabiliza a cadeia produtiva do Alumínio nos Estados do Maranhão e Pará.
• Transporte de Produtos Florestais (Madeira e Celulose): TUP FIBRIA-BA /TUP PORTOCEL-ES –
TUP Marítimo de Belmonte-BA/TUP PORTOCEL-ES (Movimentação de 5,3 milhões de
toneladas em 2013). Abastece a indústria do papel retirando milhares de caminhões das
rodovias brasileiras por ano.
• Transporte de Bobina: Porto de Vitória/Porto de São Francisco do Sul – TUP Praia Mole-
ES/Porto de São Francisco do Sul (Movimentação de 3,1 milhões de toneladas). Abastece a
indústria metalúrgica do sul do país.
• Transporte de Produtos da Zona Franca de Manaus: TUP Chibatão-AM/Santos – TUP
Superterminais-AM/Santos (1,2 milhões de toneladas movimentadas em 2013). Transporte em
contêineres de produtos de maior valor agregado fabricado na Zona Franca de Manaus
• Transporte de Sal: Areia Branca-RN/Porto de Santos (Movimentação de 868 mil toneladas).
Utilizado para consumo e como insumo para a indústria de base (cloro, alimentos pré-prontos,
etc.) Fonte: Antaq/2014
Aspectos da Lei nº 9.432/97
Reserva de mercado
EBN = Pessoa jurídica sob as
leis brasileiras, com sede no
País, cujo objeto seja o
transporte aquaviário, sob
autorização da ANTAQ
Reciprocidade com outros
Estados
Art. 7º As embarcações estrangeiras somente
poderão participar do transporte de mercadorias
na navegação de cabotagem e da navegação
interior de percurso nacional, bem como da
navegação de apoio portuário e da navegação de
apoio marítimo, quando afretadas por empresas
brasileiras de navegação, observado o disposto
nos arts. 9º e 10.
Parágrafo único. O governo brasileiro poderá
celebrar acordos internacionais que permitam a
participação de embarcações estrangeiras nas
navegações referidas neste artigo, mesmo
quando não afretadas por empresas brasileiras de
navegação, desde que idêntico privilégio seja
conferido à bandeira brasileira nos outros Estados
contratantes.
Incorporações à Frota Brasileira de Cabotagem
CABOTAGEM
BAHIA
Propostas para o Desenvolvimento da Cabotagem:
Estudo Banco Mundial/SEP
DIAGNÓSTICO
ATUAL JÁ
FEITO
AFERIÇÃO DAS
ASSIMETRIAS
COM O
MODAL
RODOVIÁRIO
SIMULAÇÃO
DE
RESULTADOS
DAS AÇÕES
PROPOSTAS
Efetivação
de Ações:
POLÍTICA DE
INCENTIVO À
CABOTAGEM
NO BRASIL
Ação 1
Ação 3
Ação 2
CABOTAGEM
BAHIA
Ação: Frota
Construir navios em
estaleiros brasileiros
Reduzir barreiras de
entrada para importação
de navios (nos casos de
gargalos nos estaleiros
brasileiros, absorvidos
por demandas da
Transpetro)
Alterar a Lei nº 9.432/97
– flexibilização de
procedimentos para
afretamentos (agilizando
o processo)
CABOTAGEM
BAHIA
Ação: Navio
Tripulação
RN 72 do MTE:
flexibilização
temporária
para
estrangeiros?
Bunker
e
Diesel
Contêineres
Vazios:
Incentivo às
cargas de
retorno
Formação da
tripulação
Falta ou
excesso de
marítimos?
CABOTAGEM
BAHIA
Ação: Legislação
Direcionar
recursos do
AFRRM
e agilizar seu
ressarcimento
Rápido
desembaraço
das cargas de
cabotagem
(órgãos
anuentes)
Efetivação do
Operador de
Transporte
Multimodal
(OTM)
Praticagem:
CNAP e
regulação
econômica
dos preços
praticados
CABOTAGEM
BAHIA
Ação: Porto
Definição de
Hub Ports
(distribuição
feeder)
Tarifas e
preços
diferenciados
(subsídio às
operações de
cabotagem?)
Áreas especiais
para
armazenagem
Exigência de
produtividade
mínima para
movimentação
de cargas
CABOTAGEM
BAHIA
Ação: Burocracia
Agilidade na
tramitação de
documentos =
mesmo tratamento
do transporte
rodoviário
Agilidade no
atendimento de
órgãos anuentes e
intervenientes em
portos
Efetivação do
conceito porta a
porta
CABOTAGEM
Evolução da Corrente de Comércio – Brasil e
Comunidade do Países de Língua Portuguesa
3,9 % a.a.
Contêineres
18,4 % a.a.
Fonte: MDIC
0
1,000,000,000
2,000,000,000
3,000,000,000
4,000,000,000
5,000,000,000
6,000,000,000
7,000,000,000
0
100,000,000,000
200,000,000,000
300,000,000,000
400,000,000,000
500,000,000,000
600,000,000,000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Corrente de comércio - Brasil Corrente de comércio - Brasil com CPLP
• Aproximadamente 3 bilhões de dólares (U$ FOB) em 2015, 0,82% da
corrente de comércio brasileira.
• 1,6 bilhões de dólares (U$ FOB)em exportações e 1,4 bilhões de dólares (U$
FOB) em importações.
• Taxa de crescimento anual – entre o ano de 2000 e 2015 – de 10,2%
• Principais produtos importados : Naftas para petroquímica, Gás Natural
Liquefeito, Componentes para Aviões ou Helicópteros, Azeite de Oliva,
Peras, Bacalhau.
• Principais produtos exportados: Óleos Brutos de Petróleo, Milho, Soja, Carne
de Frango, Açúcar, Café, laminados de aço.
Corrente de Comércio – Brasil e Comunidade
do Países de Língua Portuguesa (CPLP)
BAHIA
Maurício Medeiros
Chefe da Unidade Regional de Florianópolis
mauricio.souza@antaq.gov.br
www.antaq.gov.br
OBRIGADO

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Realidade da Cabotagem no Brasil

  • 1. Maurício Medeiros de Souza Chefe da Unidade Regional de Florianópolis Itajaí, 12 de abril de 2016 IX Congresso de Portos de Língua Portuguesa Realidade da Cabotagem no Brasil
  • 2. Independência (imunidade à captura) - Independência decisória – Mandato de diretores - Autonomia em relação à Administração Direta - Caráter final de decisões – não passível de apreciação por outro Órgão/ent. da AP Agências reguladoras federais de infraestrutura Características próprias
  • 3. Presidência da República CONIT MT SAC Portos Marítimos, Fluviais e Lacustres Modal Terrestre e Hidroviário Inclusive IP4 Modal Aeroviário ANTT ANACANTAQ EPL Administrações Portuárias CAP/CONAP/CLAP SEP DNITINPH INFRAERO CONAPORTOS: MPOG, ANTAQ, MD, MF/RFB, MAPA, MS/ANVISA, MJ, MDIC CNAP Lei 12.815/13 – Estrutura Organizacional do Setor
  • 4. • Criada pela Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001. • Autarquia especial vinculada à Secretaria de Portos – Lei 12.815/13 • Desempenha a função de entidade reguladora, fiscalizadora e harmonizadora das atividades portuárias e de transporte aquaviário. Aspectos Institucionais da ANTAQ
  • 5. IV – elaborar e editar normas e regulamentos relativos à prestação de serviços de transporte e à exploração da infraestrutura aquaviária e portuária, garantindo isonomia no seu acesso e uso, assegurando os direitos dos usuários e fomentando a competição entre os operadores V – celebrar atos de outorga (permissão ou autorização) da prestação de serviços de transporte pelas empresas de navegação fluvial, lacustre, de travessia, de apoio marítimo, de apoio portuário, de cabotagem e de longo curso, observado o disposto nos art. 13 e 14, gerindo os respectivos contratos e demais instrumentos administrativos X – representar o Brasil junto aos organismos internacionais de navegação e em convenções, acordos e tratados sobre transporte aquaviário, observadas as diretrizes do Ministro de Estado dos transportes e as atribuições específicas dos demais órgãos federais XXIV - autorizar as empresas brasileiras de navegação de longo curso, de cabotagem, de apoio marítimo, de apoio portuário, fluvial e lacustre, o afretamento de embarcações estrangeiras para o transporte de carga, conforme disposto na Lei nº. 9.432, de 8 de janeiro de 1997; Art. 27. Cabe à ANTAQ, em sua esfera de atuação:
  • 6. • Companhias de navegação internacional, cabotagem, navegação de apoio marítimo e portuário • Companhias de navegação operando em rios, lagos e águas interiores (passageiros, cargas e travessia) • Portos públicos • Terminais de uso privativo (TUP) • Estações de Transferência de Cargas (ETC) e Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte (IP4) • Uso de infraestrutura federal de navegação interior • 20.000 Km de hidrovias ANTAQ – Atuação: Regulação, Fiscalização e Normatização
  • 7. • Crescimento da corrente de comércio do País • Demanda por infraestrutura portuária com serviços de qualidade e baixo custo • Atratividade ao capital privado para oferta destes serviços, mediante estabelecimento de marcos regulatórios estáveis • Atração de investimentos externos 6 Ambiente Regulatório
  • 8. Fonte: Aliceweb/MDIC Estatísticas de Exportação e Importação Percentual de exportação e importação por via marítima – Tonelada e US$ FOB 0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0 90.0 100.0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 83.2 84.3 83.5 80.9 83.2 81.7 96.0 95.9 96.1 95.5 95.4 95.9 % de exportações por via marítima (%) US$ FOB (%) TON 0.0 20.0 40.0 60.0 80.0 100.0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 72.8 75.8 75.4 75.5 74.8 73.2 88.1 88.7 89.4 90.0 90.5 89.9 % de importações por via marítima (%) US$ FOB (%) TON
  • 9. 58 25 13 3.6 0.4 33 32 29 5 1 0 10 20 30 40 50 60 70 RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO 2005 2025 Matriz de transporte segundo o PNLT Atual e projetada para 2025 – Planejamento de demandas
  • 10. Maior economia da América Latina 7ª maior economia mundial *Fonte: International Monetary Fund, World Economic Outlook Database, Abril 2013 Área total 8.514.876 Km² Estados 27 Litoral 8.511 Km População 202 milhões PIB 2014 US$ 2,3 trilhões Fonte: Banco Central do Brasil DADOS GERAIS SOBRE O BRASIL
  • 11. Fonte: Ministério dos Transportes Potencialidades de Navegação
  • 12. OS PORTOS DO BRASIL
  • 13. OS PORTOS DO BRASIL 174 15
  • 14. Definição Legal da Navegação de Cabotagem BAHIA Art. 2º, IX navegação de cabotagem: a realizada entre portos ou pontos do território brasileiro, utilizando a via marítima ou esta e as vias navegáveis interiores.
  • 15. A questão da acessibilidade: facilidade no porta a porta BAHIA Principais ferrovias brasileiras Rodovias: • Agilidade na entrada e saída dos portos • Logística própria para cabotagem
  • 17. Cabotagem: a Modalidade de Transporte Lógica para o Brasil
  • 18. 181.9 192.6 197.4 205.2 211.8 211.8 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Evolução da cabotagem por natureza da carga, em milhões de toneladas 3,1 % a.a. Fonte:ANTAQ Contêineres 15,0 % a.a. 129.2 132.5 136.8 142.5 147.2 147.5 33.6 39.3 34.5 33.1 33.2 32.1 10.6 12.0 16.0 19.7 20.8 21.3 8.4 8.9 10.1 10.0 10.5 11.0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Carga Geral Carga Conteinerizada Granel Sólido Granel Líquido e Gasoso
  • 19. Cabotagem/Longo Curso Evolução do nº de embarcações Idade média das embarcações Fonte: ANTAQ/Anuário Estatístico 2015 Fonte: Anuário ANTAQ/Estatístico 2015 138 148 156 162 174 183 0 30 60 90 120 150 180 210 2010 2011 2012 2013 2014 2015 16.6 18.1 18.0 14.4 13.1 14.5 0.0 3.0 6.0 9.0 12.0 15.0 18.0 21.0 2010 2011 2012 2013 2014 2015
  • 20. Cabotagem – Rotas Consolidadas BAHIA • Transporte de Combustíveis e Óleos Minerais: Grande destaque da cabotagem brasileira, dá suporte a cadeia de transporte do petróleo extraído em águas profundas. (135,2 milhões de toneladas ou 66% da movimentação da cabotagem) • Transporte de Bauxita: TUP Porto Trombetas-PA/Vila do Conde-PA – TUP OMNIA-PA/TUP ALUMAR-MA – TUP Porto Trombetas-PA/TUP ALUMAR-MA (Movimentação de 27,5 milhões de toneladas em 2013). Viabiliza a cadeia produtiva do Alumínio nos Estados do Maranhão e Pará. • Transporte de Produtos Florestais (Madeira e Celulose): TUP FIBRIA-BA /TUP PORTOCEL-ES – TUP Marítimo de Belmonte-BA/TUP PORTOCEL-ES (Movimentação de 5,3 milhões de toneladas em 2013). Abastece a indústria do papel retirando milhares de caminhões das rodovias brasileiras por ano. • Transporte de Bobina: Porto de Vitória/Porto de São Francisco do Sul – TUP Praia Mole- ES/Porto de São Francisco do Sul (Movimentação de 3,1 milhões de toneladas). Abastece a indústria metalúrgica do sul do país. • Transporte de Produtos da Zona Franca de Manaus: TUP Chibatão-AM/Santos – TUP Superterminais-AM/Santos (1,2 milhões de toneladas movimentadas em 2013). Transporte em contêineres de produtos de maior valor agregado fabricado na Zona Franca de Manaus • Transporte de Sal: Areia Branca-RN/Porto de Santos (Movimentação de 868 mil toneladas). Utilizado para consumo e como insumo para a indústria de base (cloro, alimentos pré-prontos, etc.) Fonte: Antaq/2014
  • 21. Aspectos da Lei nº 9.432/97 Reserva de mercado EBN = Pessoa jurídica sob as leis brasileiras, com sede no País, cujo objeto seja o transporte aquaviário, sob autorização da ANTAQ Reciprocidade com outros Estados Art. 7º As embarcações estrangeiras somente poderão participar do transporte de mercadorias na navegação de cabotagem e da navegação interior de percurso nacional, bem como da navegação de apoio portuário e da navegação de apoio marítimo, quando afretadas por empresas brasileiras de navegação, observado o disposto nos arts. 9º e 10. Parágrafo único. O governo brasileiro poderá celebrar acordos internacionais que permitam a participação de embarcações estrangeiras nas navegações referidas neste artigo, mesmo quando não afretadas por empresas brasileiras de navegação, desde que idêntico privilégio seja conferido à bandeira brasileira nos outros Estados contratantes.
  • 22. Incorporações à Frota Brasileira de Cabotagem
  • 23. CABOTAGEM BAHIA Propostas para o Desenvolvimento da Cabotagem: Estudo Banco Mundial/SEP DIAGNÓSTICO ATUAL JÁ FEITO AFERIÇÃO DAS ASSIMETRIAS COM O MODAL RODOVIÁRIO SIMULAÇÃO DE RESULTADOS DAS AÇÕES PROPOSTAS Efetivação de Ações: POLÍTICA DE INCENTIVO À CABOTAGEM NO BRASIL Ação 1 Ação 3 Ação 2
  • 24. CABOTAGEM BAHIA Ação: Frota Construir navios em estaleiros brasileiros Reduzir barreiras de entrada para importação de navios (nos casos de gargalos nos estaleiros brasileiros, absorvidos por demandas da Transpetro) Alterar a Lei nº 9.432/97 – flexibilização de procedimentos para afretamentos (agilizando o processo)
  • 25. CABOTAGEM BAHIA Ação: Navio Tripulação RN 72 do MTE: flexibilização temporária para estrangeiros? Bunker e Diesel Contêineres Vazios: Incentivo às cargas de retorno Formação da tripulação Falta ou excesso de marítimos?
  • 26. CABOTAGEM BAHIA Ação: Legislação Direcionar recursos do AFRRM e agilizar seu ressarcimento Rápido desembaraço das cargas de cabotagem (órgãos anuentes) Efetivação do Operador de Transporte Multimodal (OTM) Praticagem: CNAP e regulação econômica dos preços praticados
  • 27. CABOTAGEM BAHIA Ação: Porto Definição de Hub Ports (distribuição feeder) Tarifas e preços diferenciados (subsídio às operações de cabotagem?) Áreas especiais para armazenagem Exigência de produtividade mínima para movimentação de cargas
  • 28. CABOTAGEM BAHIA Ação: Burocracia Agilidade na tramitação de documentos = mesmo tratamento do transporte rodoviário Agilidade no atendimento de órgãos anuentes e intervenientes em portos Efetivação do conceito porta a porta
  • 30. Evolução da Corrente de Comércio – Brasil e Comunidade do Países de Língua Portuguesa 3,9 % a.a. Contêineres 18,4 % a.a. Fonte: MDIC 0 1,000,000,000 2,000,000,000 3,000,000,000 4,000,000,000 5,000,000,000 6,000,000,000 7,000,000,000 0 100,000,000,000 200,000,000,000 300,000,000,000 400,000,000,000 500,000,000,000 600,000,000,000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Corrente de comércio - Brasil Corrente de comércio - Brasil com CPLP
  • 31. • Aproximadamente 3 bilhões de dólares (U$ FOB) em 2015, 0,82% da corrente de comércio brasileira. • 1,6 bilhões de dólares (U$ FOB)em exportações e 1,4 bilhões de dólares (U$ FOB) em importações. • Taxa de crescimento anual – entre o ano de 2000 e 2015 – de 10,2% • Principais produtos importados : Naftas para petroquímica, Gás Natural Liquefeito, Componentes para Aviões ou Helicópteros, Azeite de Oliva, Peras, Bacalhau. • Principais produtos exportados: Óleos Brutos de Petróleo, Milho, Soja, Carne de Frango, Açúcar, Café, laminados de aço. Corrente de Comércio – Brasil e Comunidade do Países de Língua Portuguesa (CPLP)
  • 32. BAHIA Maurício Medeiros Chefe da Unidade Regional de Florianópolis mauricio.souza@antaq.gov.br www.antaq.gov.br OBRIGADO

Editor's Notes

  1. 8