O documento discute o papel das fundações na sociedade pós-moderna. Afirma que as fundações promovem a solidariedade humana em oposição ao egoísmo dominante, oferecendo dinheiro para o bem comum ao invés de fins lucrativos. Também legitimam projetos privados diante da incapacidade do Estado, e ajudam a implementar a democracia participativa prometida pela Constituição brasileira de 1988.