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ANSELMO LUIZ ÉDEN BATTISTI
MARIA ALEXANDRA CUNHA
MARCIO RODRIGUES DA FONSECA
A e-PARTICIPAÇÃO COMO
FERRAMENTA DE
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
- UM ESTUDO DE CASO
Agenda
• Democracia
• Tecnologia da Informação no Governo
• O Caso
• A Pesquisa
3
Democracia
• A democracia segundo (Kelsen, 2000) é
apenas um método para a criação da
ordem social onde a maioria exerce o
poder;
• Nossa democracia é a representativa;
• Porém existem momentos onde o povo
vota diretamente (referendos /
petições).
4
6
Tecnologia da
Informação
no Governo
O Caso
• No município de Cascavel / PR em 2011
houve uma petição para impedir o aumento
no número de vereadores de 17 para 21;
• O movimento utilizou métodos tradicionais
de coleta de assinaturas;
• Devido a problemas de natureza legal a
petição tradicional foi anulada, desta forma,
foi criada uma e-Petição.
7
O Caso
• O objetivo era coletar a assinatura de
5% dos eleitores para impedir a
aprovação do projeto de lei;
• Após a coleta das assinaturas
manualmente o documento foi rejeitado
pelo governo que alegou fraude.
8
O Caso
• Foi implementado um sistema online
para coleta de assinaturas;
• A e-Petição foi assinada por 15 mil
eleitores;
• Novamente o governo rejeitou o
documento alegando incapacidade de
validar a assinatura da petição.
9
A Pesquisa
• Um estudo qualitativo que busca
entender de que maneira a e-Petição é
utilizada pela população;
• Coleta dos dados deu-se por entrevistas
semi-estruturadas, análise documental
(matérias de jornais e vídeos);
10
A Pesquisa
• Foram realizadas entrevistas com todos
os grupos envolvidos;
• O modelo utilizado para a realização do
estudo foi Framework conceitual
multinivel e pluralista (Pozzebon & Diniz,
2012).
11
Framework conceitual multinivel e pluralista
(Pozzebon & Diniz, 2012).
Grupos Sociais
• Quem afeta ou é afetado pela TIC
• Eleitores;
• Organizadores;
• Membros do legislativo;
• Equipe técnica.
13
Quadros Interpretativos
• As diversas visões possuídas pelos
integrantes dos grupos relevantes frente
ao problema enfrentado.
14
Grupo Posição Adotada
Eleitores Parte contrária e parte
favorável
Organização do Movimento Todos contrários
Membros do Legislativo Maior parte favorável
Equipe técnica Maior parte contrária
Mecanismos
• Representa como a TIC foi utilizada;
• Todos os trâmites legais foram
levantados pelos advogados dos
proponentes da e-Petição.
15
Resultados
• Boa taxa de adesão;
• Os dados da e-Petição não foram
aceitos e o projeto foi aprovado,
aumentando assim o número de
vereadores;
• Os vereadores votaram contra o desejo
popular.
16
Considerações Finais
• Fenômeno relativamente novo;
• No Brasil ainda não existe
regulamentação específica sobre a e-
Participação;
• A petição foi rejeitada por quinze votos
contra dois;
• Apenas quatro dos dezessete vereadores
conseguiram se reeleger.
17
18
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A e-PARTICIPAÇÃO COMO FERRAMENTA DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - UM ESTUDO DE CASO

  • 1. ANSELMO LUIZ ÉDEN BATTISTI MARIA ALEXANDRA CUNHA MARCIO RODRIGUES DA FONSECA
  • 2. A e-PARTICIPAÇÃO COMO FERRAMENTA DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - UM ESTUDO DE CASO
  • 3. Agenda • Democracia • Tecnologia da Informação no Governo • O Caso • A Pesquisa 3
  • 4. Democracia • A democracia segundo (Kelsen, 2000) é apenas um método para a criação da ordem social onde a maioria exerce o poder; • Nossa democracia é a representativa; • Porém existem momentos onde o povo vota diretamente (referendos / petições). 4
  • 5.
  • 7. O Caso • No município de Cascavel / PR em 2011 houve uma petição para impedir o aumento no número de vereadores de 17 para 21; • O movimento utilizou métodos tradicionais de coleta de assinaturas; • Devido a problemas de natureza legal a petição tradicional foi anulada, desta forma, foi criada uma e-Petição. 7
  • 8. O Caso • O objetivo era coletar a assinatura de 5% dos eleitores para impedir a aprovação do projeto de lei; • Após a coleta das assinaturas manualmente o documento foi rejeitado pelo governo que alegou fraude. 8
  • 9. O Caso • Foi implementado um sistema online para coleta de assinaturas; • A e-Petição foi assinada por 15 mil eleitores; • Novamente o governo rejeitou o documento alegando incapacidade de validar a assinatura da petição. 9
  • 10. A Pesquisa • Um estudo qualitativo que busca entender de que maneira a e-Petição é utilizada pela população; • Coleta dos dados deu-se por entrevistas semi-estruturadas, análise documental (matérias de jornais e vídeos); 10
  • 11. A Pesquisa • Foram realizadas entrevistas com todos os grupos envolvidos; • O modelo utilizado para a realização do estudo foi Framework conceitual multinivel e pluralista (Pozzebon & Diniz, 2012). 11
  • 12. Framework conceitual multinivel e pluralista (Pozzebon & Diniz, 2012).
  • 13. Grupos Sociais • Quem afeta ou é afetado pela TIC • Eleitores; • Organizadores; • Membros do legislativo; • Equipe técnica. 13
  • 14. Quadros Interpretativos • As diversas visões possuídas pelos integrantes dos grupos relevantes frente ao problema enfrentado. 14 Grupo Posição Adotada Eleitores Parte contrária e parte favorável Organização do Movimento Todos contrários Membros do Legislativo Maior parte favorável Equipe técnica Maior parte contrária
  • 15. Mecanismos • Representa como a TIC foi utilizada; • Todos os trâmites legais foram levantados pelos advogados dos proponentes da e-Petição. 15
  • 16. Resultados • Boa taxa de adesão; • Os dados da e-Petição não foram aceitos e o projeto foi aprovado, aumentando assim o número de vereadores; • Os vereadores votaram contra o desejo popular. 16
  • 17. Considerações Finais • Fenômeno relativamente novo; • No Brasil ainda não existe regulamentação específica sobre a e- Participação; • A petição foi rejeitada por quinze votos contra dois; • Apenas quatro dos dezessete vereadores conseguiram se reeleger. 17