2. INTRODUÇÃO
AO DESENHO
O desenho como linguagem é uma
ferramenta importante para a
comunicação de informações, de
forma imediata ou detalhada.
Desde suas origens o homem
comunica-se através de grafismos e
desenhos.
As primeiras representações que
conhecemos são as pinturas rupestres,
em que o homem representava não
apenas o mundo que o cercava, mas
também as suas sensações: alegrias,
medos, danças.
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3. HISTÓRIA
DO DESENHO
Desenho como ferramenta de
comunicação
Desenho como ferramenta de
interação
Desenho como ferramenta de
produção
Desenho como ferramenta
artística
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4. EVOLUÇÃO
DO DESENHO
Desenho a serviço
da arte
Começo da
definição do
desenho de caráter
artístico e técnico
O desenho
começou a ser
usado como meio
preferencial de
representação
técnica, mas sem
rigor de normas.
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5. EVOLUÇÃO DO
DESENHO TÉCNICO
Com a Revolução Industrial, os projetos das
maquinas passaram a demandar maior rigor e
precisão e consequentemente os diversos
projetistas necessitavam agora de um meio
comum para se comunicar e com tal eficiência
que evitasse erros grosseiros de execução de
seus produtos.
Acontece a separação do papel do projetista
do papel do executor do projeto.
Projeto era necessário para o desenvolvimento
das ideias.
Intensifica-se a utilização do sistema de
representação conhecido como Mongeano: a
Geometria Descritiva.
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6. CONSOLIDAÇÃO
DO DESENHO
Desta forma, instituíram-se a
partir do Século XIX as
primeiras normas técnicas de
representação gráfica de
projetos, as quais
incorporavam os estudos
feitos durante o período de
desenvolvimento da
Geometria Descritiva, no
século anterior.
O desenho técnico era, neste
momento, considerado um
recurso tecnológico
imprescindível ao
desenvolvimento econômico
e financeiro.
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7. A GEOMETRIA
DESCRITIVA
É considerada a origem do
desenho técnico.
Foi criada pelo Matemático
francês Gaspard Monge
(1746-1818).
É a metodologia para
representação de elementos
mono, bi ou tridimensionais
por duas projeções
ortográficas em planos
perpendiculares entre si
(vertical e horizontal).
Ela permite a reconstituição
da figura a partir das
imagens projetadas em
planos.
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10. NORMATIZAÇÃO
Regularização gráfica e executiva da
Geometria Descritiva para uso como
desenho técnico e consequentemente para
Desenho Arquitetônico.
Existem organizações internacionais,
nacionais, regionais e setoriais. E as
principais organizações são: ISO, DIN, AS.
No Brasil a principal instituição é a
Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), responsável pelas Normas
Brasileiras (NBR) que regulam vários
setores da produção técnica.
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11. NORMATIZAÇÃO
De definição
NBR 10647 – norma geral
NBR 10067 – princípios gerais de representação em desenho técnico
De apresentação
NBR 10068 – folha de desenho
NBR 10582 – apresentação da folha para desenho técnico
NBR 13142 – dobramento de cópias
De execução
NBR 6158 – sistema de tolerâncias e ajustes
NBR 8402 – execução de caracteres para escrita
NBR 8403 – aplicação de linhas em desenhos
NBR 8404 – indicação do estado de superfície em desenhos técnicos
NBR 8196 – emprego de escalas
NBR 8993 – representação convencional de partes roscadas
NBR 10126 – cotagem
NBR 12298 – representação de área de corte por meio de hachuras
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12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Parece muita informação mas vamos
aprender nossa nova língua aos
poucos...
É preciso dedicação e paciência para
execução de um bom desenho;
Deve-se ter respeito às Normas Técnicas
para garantir o aprendizado;
Zelo na representação e apresentação.
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13. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho
arquitetônico. 4ª Ed. São Paulo: Edgar
Blucher, 2008.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico.
São Paulo: Editora Ao Livro Técnico
S/A, 1986.
MICELI, M. T. E FERREIRA, P.
Desenho Técnico Básico. 2 ed. São
Paulo: Editora Imperial Novo Milênio,
2008.
BIBLIOGRAFIA
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