Este documento discute como o desenho pode promover o desenvolvimento cognitivo de crianças. Argumenta-se que o desenho é uma linguagem importante que está ligada à psicologia e percepção visual. Ao associar conceitos a esquemas de desenho, as crianças podem entender melhor os signos linguísticos e desenvolver suas habilidades cognitivas. O documento revisa teorias de desenvolvimento infantil e como o ensino do desenho pode ajudar as crianças a aprender.
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Desenho, desenvolvimento e emoções
Ana Paula de Almeida Casimiro
anacasimiro123@gmail.com
Topic(s):
Envolvimento dos alunos na escola e outras variáveis
| Students’ Engagement in School and other variables
Resumo
Este estudo incidiu na aplicação de um desenho – esquema associada a conceitos
relacionados com o ensino. Foi pedido a duas crianças com faixas etárias diferentes e em
níveis diferentes de ensino (4º ano e 7º ano) e de sexos diferentes para realizarem a sua
interpretação.
Pretendemos apresentar o desenho como uma linguagem, um meio de expressão que a
criança possa e deva usar e que está intimamente ligado à psicologia e por sua vez à
percepção visual, na perspetiva da educação, pois é este o tema principal que nos traz aqui.
Esta disciplina apresenta-se como promotora do desenvolvimento na criança, e é fundamental,
o seu trabalho junto das mesmas do pré-escolar dando –lhe continuidade até ao nono ano, não
com o objetivo de criar exclusivamente artistas mas o de desenvolver capacidades que se
interligam com as outras áreas do saber – funções cognitivas.
A aprendizagem no ensino faz-se com correspondências de desenhos para que a associação
de ideias seja mais rápida e direta, a falta de clareza na estrutura do pensamento a ministrar à
criança provoca confusão e pode induzir a respostas erradas. Na opinião de Arnheim,
necessitamos de ter conceitos representativos para construir uma imagem de qualquer tipo; os
conceitos representativos proporcionam o equivalente, num determinado meio, aos conceitos
visuais que se querem representar. A representação gráfica é construída numa inter-relação
constante com a representação mental e está relacionada com os media utilizados, com o
domínio dos materiais e técnicas e ainda com a capacidade pessoal de perceber e usar o
espaço gráfico. Procurou-se nesta investigação, avaliar se a criação de esquemas
representativos de conceitos, associado às tecnologias e em conciliação com o ensino
tradicional do desenho dará uma vantagem de entendimento dos mesmos conceitos aos
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alunos, em particular, no seu ambiente de trabalho quotidiano, conseguindo desta forma
contribuir para o crescimento do sucesso escolar.
Palavras Chave: Desenho, psicologia, interdisciplinaridade, educação, emotividade;
Abstract
This study focused on the application of a design - layout associated with concepts related to
teaching. Was asked two children with different ages and different levels of education (4th
grade and 7th grade) and of different sexes to realize its interpretation. We intend to present the
drawing as a language, a means of expression that children can and should use and which is
closely linked to psychology and turn to visual perception, from the perspective of education,
because this is the main theme that brings us here. This course presents itself as a promoter of
development in children, it is essential, their work with the same pre-school giving him
continued until the ninth year, not with the goal of creating only artists but to develop capabilities
that interconnect with other areas of knowledge - cognitive functions. Learning in teaching is
correspondence with drawings for the association of ideas is faster and more direct, the lack of
clarity in the structure of thought to minister to children causes confusion and can lead to wrong
answers. In the opinion of Arnheim, we need to have representative concepts to build an image
of any kind; representative concepts provide the equivalent, in a given environment, the visual
concepts that want to represent. The graphical representation is constructed in a constant
interplay with the mental representation and is related to the media used, the field of materials
and techniques and with the personal ability to perceive and use space graph. This research
sought to assess whether the creation of diagrams representing concepts, associated
technologies and conciliation with the traditional teaching of the design give you an advantage
of understanding the same concepts to students, particularly in their daily work environment,
managing thereby contribute to the growth of academic success.
Keywords: Design, psychology, interdisciplinary, education, emotionality;
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Introdução
O desenho como ator principal neste quadro de investigação apresenta-se como uma
linguagem, um meio de expressão que a criança (segundo actor principal) pode e deve usar e
que está intimamente ligado à psicologia (ciência que estuda os processos mentais) e por sua
vez à percepção visual, campo de estudo que abarca as neurociências e as ciências
cognitivas, permitindo a aquisição do significado através de estímulos sensoriais, a obtenção
da informação através da sua organização, interpretação e selecção.
O signo linguístico apresenta um significado e um significante, o desenho é colocado neste
quadro como promotor do desenvolvimento na criança, para um melhor entendimento desse
mesmo signo. Defende-se a introdução do desenho em crianças e jovens a partir do pré-
escolar, dando – lhe continuidade até ao nono ano, não com o objetivo de criar exclusivamente
artistas, mas o de desenvolver capacidades que se interligam com as outras áreas do saber –
funções cognitivas. Mediante estes pressupostos realizamos a seguinte pergunta;
Pode o desenho na perspetiva da educação promover o desenvolvimento da criança?
Não se exclui a importância que o desenho tem no campo das artes pois é a partir deste ponto
de partida que iniciamos qualquer obra de arte, ou seja é a estrutura que antecede qualquer
criação, mas fundamentamos a sua necessidade de realização/ prática, neste caso específico,
na compreensão dos conceitos pois envolve áreas importantes conforme mencionado na
construção e desenvolvimento do inteleto da criança.
Estado de Arte
A fundamentação dos autores foi escolhida por acharmos que os mesmos são a chave para a
acreditação nos nossos pressupostos. A criança deve ser encaminhada para a identificação
dos conceitos chave no texto, para os relacionar e os interligar através da execução de um
organigrama ou de um desenho esquemático onde a prática da escrita através do uso da mão
ou de um teclado a estimule a pensar. A importância destes conceitos chave assim como o
desenho esquemático vai possibilitar a reconstrução do texto na sua globalidade e o seu
entendimento. Podemos considerar esta estratégia como um método de estudo que achamos
bastante pertinente e dá a possibilidade à criança ou ao jovem de mentalmente realizar as
ligações necessárias para memorizar o texto e o saber reconstruir através da sua própria
linguagem.
Relacionando a vertente do desenho com os signos linguísticos, criamos a possibilidade na
criança de relacionar ideias através de esquemas, que tanto podem ir de simples figuras
geométricas a figuras representativas, a relevância deste ato é a criança conseguir estabelecer
as respetivas ligações entre o signo e o significante e trabalhar com a memória para que o
contexto global do texto fique retido e compreendido na sua cabeça.
A história da educação no século XVIII passou por um período de mudança nos pensamentos
pedagógicos onde ficou presente o confronto entre o moderno e o tradicional.
Rousseau aparece como um filósofo que introduziu novos valores baseando-se na visão da
criança, respeitando a sua individualidade e defendendo a redução da orientação do adulto,
não pretendendo ensinar as respostas às crianças mas ajudando-as a resolver os seus
problemas.
Este filósofo marcou a história da educação e deixou uma influência positiva sobre a
individualidade da criança e dos valores de liberdade e autonomia.
Segundo este autor cada idade tem as suas fases que se movem por sua iniciativa.
A educação eficaz é aquela que liberta e torna feliz a criança não a atormentando nem lhe crie
situações onde ela própria seja alvo de constrangimentos. Esta atualidade parece-nos que se
mantém até aos dias de hoje.
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Vygotksy (1978) foi o primeiro a considerar a criança enquanto ser, com as suas capacidades
inerentes à sua faixa etária desligando-se do conceito de adulto em miniatura, a ideia central
abundantemente citada por investigadores e educadores refere-se à íntima relação entre
educação e desenvolvimento, interação do sujeito com o meio. Se as crianças conseguem
fazer alguma coisa em conjunto, como resolver um problema, serão mais tarde capazes de
lidar sozinhas com tarefas ou com os problemas. A ideia a ressaltar aqui é a de que as funções
mentais superiores do homem (percepção, memória, pensamento) desenvolvem-se na sua
relação com o meio sociocultural, relação essa que é mediada por signos. Assim, o
pensamento, o desenvolvimento mental, a capacidade de conhecer o mundo e de nele atuar é
uma construção social que depende das relações que o homem estabelece com o próprio
meio. A formação da consciência, das funções psicológicas superiores, ocorre, então, a partir
da atividade do sujeito, com a ajuda de instrumentos socioculturais, que são os conteúdos
externos, da realidade objetiva ajudando à compreensão do signo.
A segunda ideia é que a educação e a personalidade estão relacionadas com a concepção da
personalidade, quer isto dizer que a educação só apoia o desenvolvimento pessoal se as
crianças se percepcionarem como a fonte e o sujeito da educação; como participantes ativos.
Piaget (1945) reporta-se à teoria cognitiva onde propõem a existência de quatro estágios de
desenvolvimento cognitivo, o estágio sensório motor, pré-operacional, operatório concreto e
operatório formal. No primeiro estágio (0-2 anos) a criança relaciona-se com o universo
mediante a perceção e os movimentos dos objetos que o rodeia, aperfeiçoando esses mesmos
movimentos reflexos. O segundo estágio (2-7anos), o pensamento é mágico, a realidade é
aquilo que a criança sonha e as explicações são baseadas na sua imaginação sem ter em
consideração questões de lógica, o seu interesse baseia-se em resultados práticos e a sua
percepção é encarada como verdades absolutas sem perceber que podem existir outros
pontos de vista, respondendo com base nas aparências. Distingue-se pelo aparecimento da
função simbólica ou semiótica, emergindo a linguagem. O terceiro estágio (7-11anos) o
pensamento é lógico compreende a existência de conceitos, que facilita o inicio da apreensão
da relação parte todo, pois compreende que existem ações reversíveis, compreende a
existência de conceitos e já não se baseia na percepção imediata dos objetos que o rodeiam.
O quarto estágio (11-16 anos) o pensamento é abstrato, raciocínio hipotético – dedutivo, ele
coloca hipóteses formulando mentalmente todo o conjunto de explicações, pois consegue
realizar operações concretas e operações formais, no pensamento abstrato é capaz de se
desprender do real e raciocinar sem se apoiar em fatos.
Relativamente ao campo da neurociência o objeto de estudo é o sistema nervoso central,
falaremos especificamente do cérebro pois encontramos a justificação anatómica para a
necessidade da introdução do desenho e basear a associação de conceitos a um melhor
entendimento do signo linguístico pois a nossa constituição anatómica introduz a
descodificação da informação visual através do lobo occipital entre outros funções, sendo uma
realidade anatómica teremos que trabalhar também com ela. Kosslyn, Thompson, Kim, Alpert
(1999).
Eco (1991) refere-se ao modelo de comunicação como um sistema que associa a imagem
ligada ao significante” e o código estabelece uma correspondência entre o significado e o
significante, a semiologia sendo a ciência que estuda todos os fenómenos de cultura associa
os fenómenos a signos, logo a cultura é comunicação.
Dentro deste prisma o autor agrega a arquitetura como um sistema de signos e para os
entender Eco, associa – os a esquemas semiológicos, tomando como exemplo a porta,
imagem ligada à entrada e saída de um espaço ou de uma zona para outra permitindo a
possibilidade de “acesso”.
O ensino iniciar-se a partir do pré-escolar permite a possibilidade de o educador explorar a
partir desta fase, as aprendizagens, é neste estádio que os pilares de toda a construção da
personalidade se estreiam, o que possibilita ao educador ter um papel decisivo. Read (1943)
afirma que a educação pode ter como objetivo simplesmente o de desenvolver a singularidade,
a consciência social ou a reciprocidade do indivíduo. A educação deve ser um processo não
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apenas de individualização mas de integração ou seja a reconciliação da singularidade
individual com a unidade social.
A disciplina de desenho surge incluída na linguagem visual que permite ou possibilita o
entendimento de outras áreas, ela identifica e associa conceitos que interagem na mente da
criança e a ajuda a relacionar ideias.
Arnheim (1989) afirma que a percepção visual não está desligada do pensamento: ambas as
funções complementam-se; todo o conhecimento que adquirimos sobre o ambiente que nos
envolve, chega-nos através dos sentidos ou seja o ato de ver, implica olhar, para o conjunto
num todo.
A percepção do espaço varia desde o nascimento até cerca dos doze anos de idade, onde
estabiliza. Assim, as relações espaciais começam por ser unicamente topológicas, com
referências localizadas primeiro no próprio corpo, para depois, pouco a pouco, se tornarem
numa construção de um sistema de referências exteriores, verificadas pelo desenvolvimento
mental e de motricidade, até à apropriação de um espaço representativo.
Primeiro há uma apropriação da superfície, depois da terceira dimensão, evidenciada pela
representação de uma linha de horizonte, que divide em dois o campo visual.
Para este autor a experiência visual é dinâmica, o ver é a percepção da ação. As medições
estáticas definem apenas o estímulo, isto é a mensagem que o mundo físico envia para os
olhos.
Metodologia
O objetivo deste estudo passou por uma resolução de problemas, a valorização do desenho
enquanto disciplina e melhorar as práticas letivas de forma a que estas beneficiem tanto alunos
como professores. O plano metodológico usado foi experimental onde conforme explicitado as
crianças apresentam faixas etárias diferentes e apetências com o desenho divergentes. A
análise foi meramente qualitativa, com uma observação ao longo de dois anos, numa amplitude
de micro amostra.
A análise documental do texto em conjunto com um organigrama apresentado reporta-se ao
conceito de interdisciplinaridade segundo a autora. Para o entendimento ser facilitado foi
pedido após a sua leitura que esquematizassem um esquema, com o objetivo de entenderem
ou descobrirem a estrutura do texto. A descodificação do signo necessita da interação do
interveniente como sujeito para a construção do significante. As associações que a criança
executa ao ler, necessitam da parte motora daí que a escrita e o desenho vão ao encontro do
que se pretende. As faixas etárias em questão fazem parte do intervalo etário onde por
excelência deve ser introduzido técnicas de estudo que ajude à compreensão dos signos. A
valência deste método prende-se pelo uso da atividade motora - músculos, dos órgãos visuais -
olhos, que realiza a leitura dos estímulos visuais os quais por sua vez são processados através
do cérebro pelo lobo occipital o qual descodifica as informações visuais e possibilita, por fim as
respetivas associações aos conceitos apresentados.
As crianças utilizaram ferramentas diferentes para obtermos os nossos pressupostos. Um
programa de desenho, “Corel” e o lápis de carvão, em ambas as situações percebemos que a
criança que aplica a interação, através da representação gráfica, independente da ferramenta
que use, entende mais claramente o signo.
O signo linguístico não é mais que, neste caso as letras, linhas curvas ou retas que definimos e
associamos a uma imagem e que por sua vez chamamos a, b etc. Estas uniões formam
palavras que por sua vez associamos a conceitos.
O que se pretende é que as crianças recriem mentalmente os conceitos e que utilizem o
grafismo para as ajudar a clarificar o seu entendimento.
Interessante observarmos que o texto foi lido e o esquema realizado em conjunto, ou seja a
três, a autora e as duas crianças. As crianças visualizaram o esquema e seguidamente,
executaram e personalizaram o trabalho de acordo com o que interpretaram, verificamos que a
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criança mais velha optou por trabalhar com o programa de desenho e o seu desenho seguiu
linhas retas, relacionamos esta observação com a sua idade e pelo fato de a escola onde está
inserida (escola secundária Daniel Sampaio) oferecer uma disciplina que relaciona o desenho e
a informática através do programa mencionado.
O segundo desenho executado a lápis de carvão, foi esquematizado e da sua observação
analisamos, que existe uma certa analogia física, com a professora primária, do aluno que
frequentava o quarto ano, (colégio privado, campo flores). Associamos esta situação, ao fato
de no primeiro ciclo, as relações afetivas com o professor titular de turma, normalmente, serem
bastante fortes e influenciarem os alunos positivamente ou negativamente, nos anos iniciais
das aprendizagens. Ambos os desenhos reportam-se ao ano de 2010/2011.
Este tipo de sistematização de método de estudo em parceria com a autonomia foi trabalhado
até aos dias de hoje e tentamos estimular sempre ambas as situações sem forçar em excesso,
Nesta abordagem os jovens não apresentam um interesse semelhante pela disciplina do
desenho, a jovem feminina explora bastante a parte visual manualmente e informaticamente,
ao contrário do jovem masculino que não apresenta tanto entusiasmo com a parte manual mas
domina a informática bastante bem.
Conclusão
Pretendemos oferecer um caminho inicial para os jovens sentirem estímulo nas leituras que
devem realizar e que os leve ao entendimento das matérias, mas este apresenta-se como um
começo que eles podem e devem seguir mas que não inviabiliza que a sua autonomia lhes
permita encontrar o seu próprio método e melhorem com solidez as suas aprendizagens,
porém consideramos esta solução bastante pertinente. Fácil e eficaz para o entendimento de
conceitos, por se basear em ferramentas bastante simples, como identificar os conceitos
chaves, organiza-los segundo ligações, que após executadas se apresentam semelhantes a
organigramas ou representações gráficas humanizadas e possibilitam a interpretação assertiva
do texto.
O aluno pode sempre explorar paralelamente a sua criatividade e personalizar de acordo com o
que achar mais pertinente.
Estes princípios podem ajudar o aluno a ter qualidade no que realiza promovendo a satisfação
no seu trabalho, o que implica sentir reforço positivo, com as suas tarefas e acreditar nas suas
capacidades intelectuais, condição essencial para a melhoria da sua aprendizagem.
Esta liberdade de expressão na criança permite-lhe a associação simplificada aos conceitos,
sentir que está a ser incluída neste processo de ensino - aprendizagem e ao mesmo tempo a
construir algo para ele próprio ou seja transformar a aprendizagem em algo divertido, dinâmico.
Este estímulo foi iniciado e teve continuidade, achamos que de alguma forma este método
ficou interiorizado, porém a autonomia levou a que os jovens atualmente tenham encontrado o
seu caminho, a parceria entre casa e escola também teve uma importância fundamental pois
só com ela é possível construirmos algo num trajeto que por si só, se apresenta delicado.
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