[1] O documento descreve o contexto e caracterização de um agrupamento de escolas em Odivelas, incluindo informações sobre as escolas, pessoal, projetos educativos e oferta educativa. [2] Detalha a organização do agrupamento, recursos financeiros, cultura organizacional e parcerias com a comunidade. [3] Apresenta clubes e projetos como o Plano Nacional de Leitura e Plano da Matemática para apoiar os alunos.
1. PROMEDAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS ODIVELAS, 17 de Maio de 2011 Directora: Ana Manuela Gralheiro NOTA: BOAS PRÁTICAS: a partir do slide 51. ESTATÍSTICAS: de 37 ao 50; PEA, PCA, PAA: 13, 14, 15, 16 e 17;CULTURA ORGANIZACIONAL: 25; PARCERIAS: 37
2. Contexto e caracterização do Agrupamento Constituído no ano lectivo 2004/2005 a 1 de Janeiro, localizado na cidade de Odivelas Possui uma população de baixo/médio poder económico Grande percentagem de imigrantes - 26 nacionalidades PALOP América Latina (Brasil) Ásia Leste europeu.
5. Jardim de Infância Maria Lamas Situa-se no mesmo espaço da EB1 Maria Lamas Funciona em horário normal (9:00h-12:00h e das 13:00h -15:00h) Acolhe duas salas de actividades, com 20 e 25 alunos cada e 2 com NEE Praticamente todas crianças almoçam no refeitório da Escola Tem 2 educadoras e 2 assistentes operacionais Disponibiliza a Componente de Apoio à Família das 8 às 9 horas no período da manhã e das 15 às 19 horas no período da tarde
6. EB1 Maria Lamas Inserida numa das zonas mais antigas de Odivelas Tem como alvo a população das ruas contíguas, bem como alguns alunos do Vale do Forno e Serra da Luz Funciona em regime normal (9:00h-12:00h e 13:30h-15:30h) Actividades de enriquecimento curricular Expressão Musical Inglês Actividade Físico-motora Apoio ao Estudo Actividades de tempos livres 2/3 das crianças almoçam no refeitório da Escola. Possui 14 turmas, num total de 310 alunos Possui 16 professores, 6 assistentes operacionais, 2 CEI Possui Associação de Pais e Encarregados de Educação
7. EB1 Rainha Santa Serve a população do bairro das Patameiras, urbanização Colinas do Cruzeiro assim como os filhos dos funcionários do Odivelas Parque Funciona em regime duplo devido ao elevado número de alunos vs capacidade da escola (8h-13h e 13:15h às 18:15h) Metade das crianças almoça no refeitório da Escola Possui 13 turmas num total de 294 alunos As actividades de enriquecimento curricular funcionam em contra-horário Expressão Musical Inglês Actividade Físico-motora Apoio ao Estudo Possui 16 professores e 6 Assistentes Operacionais Possui Associação de Pais e Encarregados de Educação
8. EB2,3 Pombais A Escola recebe maioritariamente a população das duas escolas do 1º ciclo do Agrupamento Funciona em turno duplo, devido ao elevado número de alunos Possui 23 turmas de ensino regular, 3 de ensino articulado e 2 de Cursos de Educação e Formação, num total de 648 alunos 1/3 dos alunos almoça na Escola Estruturas de apoio aos alunos e famílias: APA LPNM Clubes Tutorias Gabinete de Mediação de Conflitos Cantinho do Estudo BE/CRE Núcleo de Educação Especial Serviços de Psicologia e Orientação Projecto SEI!
10. Pessoal Docente Vínculo do Pessoal Docente Na sua maioria os professores do Agrupamento têm mais de 10 anos de serviço. Apenas no grupo dos docentes contratados esta média não é atingida.
11. Pessoal Não Docente Distribuição do Pessoal Não Docente Estes dados referem-se aos profissionais do Quadro. No entanto, existem ainda 6 funcionários do Centro de Emprego (Contrato Emprego e Inserção) e 1 voluntária 1º Ciclo – Lic. em Educação Física.
12. Projecto Educativo do Agrupamento “Cidadania e Cultura” Aquisição de Competências e Saberes num Mundo em Mudança Missão “ COMPETÊNCIA , CONHECIMENTO, INOVAÇÃO e ENDURANCE num mundo em mudança” (Formar cidadãos num Mundo em Mudança) Visão “Uma Escola para todos” Valores “Responsabilidade - Justiça - Solidariedade – Resiliência – Assertividade - Igualdade de Oportunidades – Inovação – Cidadania Democrática e Ecológica“ Valorizar o conhecimento, a competência, a criatividade, a liberdade, a justiça, a tolerância, os valores da cidadania responsável, ecológica e democrática, a aprendizagem ao longo da vida. Em suma, a qualidade do serviço educativo.
14. Projecto Educativo do Agrupamento “Cidadania e Cultura” Aquisição de Competências e Saberes num Mundo em Mudança Prioridades Educativas: Competência-Conhecimento-Inovação-Cooperação-Responsabilidade Cultura de Escola para os valores de cidadania democrática e ecológica. Principais Metas: Promoção do Sucesso Educativo Promoção de uma Liderança Democrática Responsabilização das lideranças intermédias Promoção da Articulação EscolaFamília Promoção da Articulação Inra e Inter-Institucional Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento Promoção da Avaliação Docente e Não Docente do Agrupamento Reconhecimento (premiando) do mérito dos alunos, PD e PND
15. Projecto Curricular do Agrupamento Pretende concretizar o direito à Educação e igualdade de oportunidades no sucesso escolar, atendendo ao contexto socioeducativo e em articulação com o Projecto Educativo, Plano Anual de Actividades e Regulamento Interno. Critérios de distribuição de Serviço Docente Componente Lectiva: Continuidade Pedagógica Perfil e experiência pedagógica do professor/turma atribuída(1º CEB)/direcção de turma (2º e 3º CEB) Titularidade (de acordo com a legislação) Componente Não Lectiva Utilização das horas em Aulas de Apoio e Reforço Gabinete de Mediação de Conflitos Cantinho do Estudo Tutorias Clubes/Projectos Substituição das actividades lectivas (em caso de falta do professor titular) com prioridade para as permutas e compensação de aulas Coordenação Departamento; Direcção de Turma; PTE; BE/CRE; Saúde Escolar
16. Projecto Curricular do Agrupamento Constituição de Turmas A transição das turmas é preferencialmente realizada em bloco, de forma a: Assegurar a continuidade da equipa pedagógica, melhorando assim o acompanhamento dos alunos com NEE, assim como dos alunos retidos e outros com dificuldades de integração Salvaguardar, sempre que possível, as indicações dos Conselhos de Turma, de forma a desagregar focos de indisciplina e de insucesso Horários A elaboração dos horários dos alunos far-se-á de acordo com a legislação e de forma a libertar o maior número de turmas possível no turno da tarde. O turno da manhã é prioritariamente ocupada pelos CEFs, 9ºs anos (anos de exame) e 2º CEB; Os horários das turmas deverão ter uma distribuição lectiva equilibrada, de modo a que nos dias mais sobrecarregados funcionem as disciplinas de carácter mais prático Devem constar as actividades educativas a desenvolver no âmbito dos Planos de Acompanhamento/Recuperação, nomeadamente os Apoios Educativos/Apoios Pedagógicos Acrescidos Ofertas Educativas Educação Artística: Educação Tecnológica e Música, nos 7.º, 8.º e 9.º anos Educação Visual no 9.º ano Formação Educativa: turmas de ensino articulado de Música Cursos de Educação e Formação: turmas de tipo II e tipo III
17. Plano Anual de Actividades Coloca em prática os objectivos definidos na Lei de Bases do Sistema Educativo Operacionaliza o Projecto Educativo e os seus objectivos, através de actividades devidamente orçamentadas Dá forma à organização e gestão do currículo Visa a formação integral do aluno nas suas diversas dimensões, valorizando não só o domínio dos conhecimentos , mas também o domínio das atitudes, valores, competências e inovação.. A filosofia subjacente às actividades preconiza a troca de experiências, culturas e saberes entre alunos, professores e todos os membros da nossa Comunidade Educativa, tendo como base os princípios orientadores explícitos no Projecto Educativo do Agrupamento.
20. Organização do Agrupamento - Pessoas Conselho geral Principais Competências Organização Pedagógica Aprovar o Projecto Educativo do Agrupamento Acompanhar e avaliar a execução do PEA Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento Aprovar o Plano Anual de Actividades Pronunciar-se sobre os critérios de organização de horários Definir os critérios para a participação do Agrupamento em actividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas Apreciar os resultados do processo de auto-avaliação Outras competências Definir as linhas orientadoras para elaboração do orçamento Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução das actividades no domínio da Acção Social Escolar Aprovar o relatório de contas de gerência Promover o relacionamento com a Comunidade Educativa Acompanhar a acção dos demais órgãos da administração escolar
24. Recursos Financeiros OGE (Orçamento Geral de Estado) e OCR (Orçamento Compensação e Receita): Manutenção de Instalações Aquisição de Equipamentos Outros financiamentos: Candidatura a projectos Aluguer de instalações Apoios/ financiamentos: Autarquia Empresas locais
27. Núcleo Ensino Especial No âmbito da promoção “Uma Escola para todos”, a educação inclusiva visa a equidade educativa, sendo que por esta se entende a garantia de igualdade, quer no acesso quer nos resultados. Preparar para a vida activa Atenuar as desvantagens destes alunos Elaborar Programa Educativo Individual O Agrupamento conta com 3 docentes especializados em Educação Especial que actuam de acordo com a legislação em vigor e o Regulamento Interno para a população escolar com NEE.
28. Serviço Psicologia e Orientação Promover actividades específicas de informação escolar e profissional Desenvolver acções de aconselhamento psicossocial e vocacional dos alunos Intervir no acesso e na identificação dos alunos candidatos aos cursos de educação e formação Contribuir na identificação dos interesses e aptidões dos alunos Colaborar em experiências pedagógicas e em acções de formação de professores Colaboração com o Núcleo de Ensino Especial na detecção de alunos com Necessidades Educativas Especiais, na sua avaliação e no estudo das intervenções adequadas Colaborar na identificação e prevenção de situações problemáticas Colaboração na elaboração dos planos de acompanhamento Contribuir para o desenvolvimento integral das crianças e dos alunos Apoiar os alunos no seu processo de aprendizagem e de integração Prestar apoio de natureza psicológica e psicopedagógica
29. Biblioteca Escolar/Centro Recursos Educativos Biblioteca joséfanha Rede Nacional de Bibliotecas Escolares desde 2008 Inauguração a 21 de Outubro de 2009 Possui: Mais de 5000 exemplares de livros 8 Computadores Software didáctico diverso Material audiovisual diverso Dinamiza a articulação entre as escolas do Agrupamento Articula actividades no âmbito do Plano Nacional da Leitura e com a Biblioteca D. Dinis
30. Oferta Educativa Pré-Escolar Componente de Apoio à Família 1º Ciclo do Ensino Básico Actividades de Enriquecimento Curricular Actividades de Tempos Livres 2º Ciclo do Ensino Básico Ensino Articulado (curso de Música, com paralelismo pedagógico – parceria com o Conservatório) - 3º Ciclo do Ensino Básico Disciplinas de Opção Artística: Educação Visual Educação Tecnológica Música Cursos de Educação e Formação Acompanhante de Acção Educativa (tipo II, nível 2) Empregado Comercial (tipo III, nível2)
33. Plano Nacional de Leitura O PNL tem como objectivo central elevar os níveis de literacia dos portugueses e colocar o país a par dos nossos parceiros europeus. Destina-se a criar condições para que os portugueses possam alcançar níveis de leitura em que se sintam plenamente aptos a lidar com a palavra escrita, em qualquer circunstância da vida, possam interpretar a informação disponibilizada pela comunicação social, aceder aos conhecimentos da Ciência e desfrutar as grandes obras da Literatura. Semana da leitura Leitura orientada Actividades de escrita relacionada com livros (ilustrações/expressão plástica) Actividades na BE/CRE
34. Plano da Matemática II Tem como objectivo motivar os alunos para a aprendizagem da Matemática, melhorar o sucesso da disciplina e proporcionar um apoio mais individualizado aos alunos. Abrange todos os alunos do ensino regular do Agrupamento 1º ciclo: Apoio ao Estudo destinado à Matemática Novo Programa da Matemática nos 1º e 3º anos 2º e 3º ciclos: 1 hora de APA para todas as turmas 5º ao 8º: Estudo Acompanhado em par pedagógico, sendo um dos professores de Matemática, na maioria das turmas 9º ano: Estudo Acompanhado com 1 professor de Matemática 1 turma de 6º, 7º, 8º e 9º com par pedagógico de 2 professores na disciplina (alunos seleccionados de acordo com as dificuldades) Clube da Matemática
35. Relação Escola/Comunidade O contacto da escola com diferentes parceiros será sempre uma oportunidade de melhoria. As escolas oferecem um conjunto de informação, conhecimento, experiência e inovação, que não podem, nem devem ser objecto de indiferença e de desconhecimento. As escolas abrem-se para o futuro e procuram ir ao encontro da mudança. Por outro lado, os parceiros que colaboram com a escola não são vistos, apenas, como uma hipótese de financiamento para a concretização de projectos/actividades, mas principalmente como uma mais valia no enriquecimento da Cultura de Escola.
40. Resultados Escolares Taxas de Retenção Escolar Dados totais do Agrupamento e comparação com as médias nacionais* Agrupamento Médias Nacionais *Fonte: “Portal Ministério Educação”
41. Resultados Escolares Taxas da Qualidade do Sucesso Escolar (alunos que transitaram para o ano escolar seguinte sem qualquer negativa)
42. Resultados Escolares Taxas da Qualidade do Sucesso Escolar (alunos que transitaram para o ano escolar seguinte sem qualquer negativa)
49. Análise dos Resultados das Provas de Aferição Da análise dos resultados obtidos nas Provas de Aferição conclui-se que: 1º Ciclo Na disciplina de Língua Portuguesa, 86,4% dos alunos obtiveram classificações positivas (A-4%; B- 30,4%; C-52%) . Na disciplina de Matemática,86,3% dos alunos obtiveram classificações positivas (A-8,9%; B- 21%; C-56,5%). 2º Ciclo Na disciplina de Língua Portuguesa, 84,3% dos alunos obtiveram classificações positivas (A-2,2%; B- 14,9%; C-67,2%). Na disciplina de Matemática, 62,3% do alunos obtiveram classificações positivas (A-0,8%; B- 9,2%; C-52,3%).
50. Da análise comparativa das avaliações interna e externa verifica-se que: Na disciplina de Língua Portuguesa os resultados da avaliação externa (84,3% de classificações positivas) foram mais satisfatórios do que os da avaliação interna (79,9% de níveis superiores a 2). Relativamente às classificações negativas, a taxa obtida na avaliação externa é inferior (15,7%) à da avaliação interna (20,1%). Na disciplina de Matemática, verifica-se que os resultados da avaliação externa (62,3% de classificações positivas) foram inferiores do que os da avaliação interna (71,3% de níveis superiores a 2). Relativamente às classificações negativas, a taxa obtida na avaliação externa é superior (37,7%) à da avaliação interna (28,7%). Conclui-se, assim, que os resultados obtidos nas Provas de Aferição no Agrupamento foram bastante positivos, atingindo as metas estabelecidas no PEA, com excepção da disciplina de Matemática no 2º ciclo.
51. BOAS PRÁTICAS – MELHORAR AS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS O êxito escolar não passa apenas pelo esforço dedicado dos professores e pelo espírito de missão da Direcção da Escolas. É necessário apostar em referenciais de excelência, reconhecidos nacional e internacionalmente, que já tenham dado provas de estarem adaptados para a construção de uma Gestão Escolar de Excelência, através de processos de melhoria contínua e de acordo com o ritmo possível de cada escola. OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE Um processo de auto-avaliação tem que envolver toda a comunidade em que ele é aplicado, sendo este um dos maiores benefícios deste processo. É importante referir que a aplicação da CAF está em consonância com os objectivos da Avaliação Externa das Escolas levada a cabo pela IGE.
52. O Plano de Acção para implementação do exercício de Auto-Avaliação teve inicio no ano lectivo de 2006/2007, com o Observatório da Qualidade. A análise (SWOT) e discussão dos resultados da avaliação interna e externa (testes intermédios, provas de aferição e exames nacionais), em particular pelo Observatório da Qualidade/Directora/Conselho Pedagógico. Técnicas e instrumentos de Avaliação Foram adoptados os indicadores e as metas nacionais para os Planos de Melhoria, relativamente às competências básicas a nível da Língua Portuguesa e Matemática, recorrendo também à metodologia “EPIS - Escolas do Futuro”. Para uma melhor compreensão do Projecto, foram envolvidos todos os agentes educativos tendo sido criados mecanismos de monitorização e avaliação nos vários níveis de execução (comparação a nível concelhio e nacional).
57. Planificação – Objectivos Mínimos e Objectivos de Desenvolvimento; Testes de Objectivos Mínimos e de Desenvolvimento;
58.
59. Quadros de Honra (alunos com nível 5 a todas as disciplinas e Satisfaz Bem nas ACND); Mérito (alunos que revelaram maior empenho e concretização na ultrapassagem das dificuldades; com bom comportamento; que se salientaram pela sua assertividade, mediação de conflitos, cooperação nas actividades de enriquecimento curricular, projectos, clubes e actividades diversas) Prémio para o melhor aluno por ano de escolaridade e por Escola; Prémio da melhor Turma (2º e 3º Ciclos): média dos níveis mais elevados atingidos pelas turmas a L.P., Matemática, Inglês e Ciências; Louvor em Conselho Pedagógico: docentes que evidenciam boas práticas lectivas, assim como em clubes/projectos/actividades que potenciam a identificação/pertença e projecção da Escola; Divulgação dos critérios de classificação, regras do R.I (direitos e deveres dos alunos),meta do Projecto Educativo, horário do aluno, horário de atendimento do D.T., contactos do Agrupamento e do D.T., site, blog, facebook, na recepção dos alunos e Encarregados de Educação.
60. Articulação entre Ciclos e Inter-Departamental (Ex: elaboração das turmas dos 5ºs anos coadjovadas pelos docentes que leccionaram os 4ºs anos; reuniões entre os docentes dos 4º anos e dos 5ºs anos no início do ano lectivo e sempre que seja pertinente; articulação curricular interdisciplinar, definida durante o mês de Setembro e a levar a efeito nas aulas de Formação Cívica, Área Projecto e Estudo Acompanhado) As aulas de Estudo acompanhado são leccionadas preferencialmente por docentes de L.P., Matemática e Inglês No final de cada período, início do seguinte, sempre que a uma disciplina o sucesso seja inferior ao definido no PEA, o Conselho de Turma reune a fim de analisar e sugerir propostas para planos de melhoria Cooperação sistemática entre a Escola e as Família: presencialmente, ou por telefone, ou email Agilização e Optimização da comunicação: plataforma Web dos Assuntos/ Documentos/ Legislação Pedagógica/ Estatísticas do Sucesso e respectiva análise partilhada entre todos os docentes.
65. PLANOS DE MELHORIA do agrupamento http://jornaltrovador.blogspot.com/ JORNAL ESCOLAR - O TROVADOR http://www.slideshare.net/amg20034 MyPresentations
73. Algumas pessoas vêem as coisas como são e perguntam porquê. Eu sonho coisas que nunca foram e pergunto porque não? George Bernard Shaw NOTA: slide 49 , 50, 51