2. Típico de Viana do Castelo e Braga.
Instrumento de sopro globular feito de
cerâmica, madeira ou pedra.
Pertence à família das flautas de bisel, mas tem
um timbre mais suave e melancólico, é um dos
instrumentos musicais mais antigos do mundo.
Com forma oval, possui de quatro a doze
orifícios para as dedilhações, porém há
algumas variações nesse modelo.
3.
4. Típico de Viana do Castelo, Braga, Bragança,
Vila Real, Guarda, Castelo Branco, Santarém,
Lisboa, Setúbal, Faro.
É uma pequena flauta transversal de
construção rudimentar, em madeira ou em
bambu, de registo agudo, similar a um flautim,
mas com um timbre mais intenso e estridente,
devido ao seu diâmetro menor. Os seus
orifícios são feitos com um ferro quente.
No Brasil é conhecido como pífano.
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6. Típica do Minho, Beira Litoral, Beira Baixa,
Ribatejo, Estremadura.
Nome pelo qual é conhecido o acordeão
diatónico. Trata-se de um instrumento de
palhetas livres, com fole, semelhante a um
acordeão mas de menores dimensões, com dois
teclados de botões dispostos de maneira a
favorecer a formação de acordes pelo
executante.
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8. Típica de Trás-os-Montes.
A gaita de foles mirandesa, também designada
gaita transmontana, ou simplesmente por gaita
de foles, ou gaita, está entre os modelos mais
arcaizantes de gaitas de foles conhecidas, no
que se refere à sua afinação e trajetória.
O ar soprado através do assoprete é enviado
para os tubos destinados a produzir o som
(ponteiro, bordão ou ronco), quando o músico
pressiona o fole (reservatório de ar) com o
braço.
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10. Típica de Trás-os-Montes e Alentejo.
Também conhecida por flauta pastoril, da
família das flautas de bisel, é uma flauta de
apenas três orifícios, tocada com uma só mão
(esquerda), sendo a outra mão (direita)
utilizada para acompanhar a melodia da flauta
com o tamboril (pequeno tambor).
Tamborileiro é o nome atribuído ao músico que
toca os dois instrumentos ao mesmo tempo.