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Desde 1980, o Departamento de Infùncia e Juventude da Federação
EspĂ­rita Brasileira vem oferecendo ao Movimento EspĂ­rita subsĂ­dios para o
trabalho, tanto em forma de planos de aulas como de apostilas de apoio, de
modo a instrumentalizĂĄ-Io para o bom desenvolvimento da tarefa.
A Evangelização EspĂ­rita da Criança e do Jovem atende a um pĂșblico
de faixa etĂĄria muito variĂĄvel que, encontrando-se em diferentes nĂ­veis do
desenvolvimento biopsicosocial e espiritual, exige dos trabalhadores da
evangelização maior conhecimento das necessidades e interesses desse
grupo.
Com o objetivo de facilitar a tarefa do evangelizador e ajudĂĄ-Io a
desenvolver suas aulas dentro dos princĂ­pios psicopedagĂłgicos adequados a
cada uma dessas faixas etårias, a Federação Espírita Brasileira oferece ao
Movimento Espírita a 4a Coleção de Planos de aulas. Essa coleção foi
organizada conforme a estrutura do Currículo para Escolas de Evangelização
EspĂ­rita Infanto-Juvenil - 2006, isto Ă©, as aulas correspondentes ao Maternal,
Jardim de infĂąncia e 1° Ciclo de infĂąncia sĂŁo compostas por trĂȘs mĂłdulos; e
as aulas referentes ao 2° e 3° Ciclos de infùncia, bem como o 1°, 2° e 3° Ciclos
de juventude sĂŁo constituĂ­das por quatro mĂłdulos.
Nessa nova publicação foram aproveitadas vårias aulas das coleçÔes
anteriores, que serviram de base para o trabalho, mas que tiveram seus
conteĂșdos, atividades e ilustraçÔes modificadas e aperfeiçoadas.
Espera-se, com este lançamento, auxiliar os trabalhadores da
evangelização, oferecendo-Ihes novas opçÔes de aulas, com todos os subsídios
necessĂĄrios ao seu desenvolvimento, enriquecendo ainda mais a coletĂąnea
de informaçÔes e orientaçÔes disponíveis para um trabalho de qualidade.
BrasĂ­lia, 12 de fevereiro de 2007.
CATALOGAÇÃO DE APOSTILAS
Coleção nÂș 4 de Planos de Aula. Jardim de
InfĂąncia - MĂłdulo I. O Espiritismo. Primeira
Edição. Brasília [DF]: Federação Espírita
Brasileira, março de 2007.
PLANO DO MÓDULO
FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE
SETOR DE PLANEJAMENTO
MÓDULO I: O ESPIRITISMO
CICLO: JARDIM DE INFÂNCIA
OBJETIVO GERAL DO MÓDULO DURAÇÃO PROVÁVEL
13 AULAS
CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS
* Dizer o que Ă© o corpo.
* Dizer de quantas partes Ă©
formado o corpo humano.
*Dizerquemnosdeuocorpo.
* Explicar que o corpo Ă© diri-
gido pelo espĂ­rito.
.
I UNIDADE
A CRIAÇÃO
DIVINA
1ÂȘ AULA
CORPO:
DÁDIVA DIVINA
* “DĂĄdiva Ă© uma doação muito especial e quem a re-
cebe nĂŁo precisa pedir e nem pagar algo em troca.
Mas ninguĂ©m tem direito adquirido sobre a dĂĄdiva. É
como um empréstimo para ser usado enquanto for
necessário e conveniente.” (12)
* “O corpo Ă© uma dĂĄdiva Divina, Ă© o instrumento de
manifestação do Espírito e nos é concedido pelo
imenso amor que Deus tem por nós.” (12)
* “Sendo instrumento de trabalho do Espírito, deve-
mos conservå-lo em condiçÔes tais que possamos,
por meio dele, exercer as funçÔes para as quais
reencarnamos.” (12)
* “Podemos considerar nosso corpo como uma roupa
preciosa e precisamos cuidar dela com muito cari-
nho para que se conserve em condiçÔes de ser usa-
da por muito tempo.” (12)
* O corpo Ă© formado de vĂĄrias partes e cada uma delas
tem sua utilidade.
TÉCNICAS
* Conversa informal.
* InterrogatĂłrio.
* Desenho.
RECURSOS
* Boneco de papel.
* Papel pardo.
* Giz-de-cera.
* MĂșsica.
APRESENTAR DEUS NA VISÃO ESPÍRITA, COMO PAI E CRIADOR, OBSERVANDOA BELEZA
DA CRIAÇÃO DIVINA E APRENDENDO A SE RELACIONAR COM ELE ATRAVÉS DA ORAÇÃO.
COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DO CORPO FÍSICO PARA A BUSCA DA PERFEIÇÃO.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS
* Justificar a necessidade de
manter o corpo limpo, assea-
do e saudĂĄvel.
* Citar alguns hĂĄbitos de higie-
ne.
I UNIDADE
A CRIAÇÃO
DIVINA
2ÂȘ AULA
CONT. (1) DO PLANO DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
CUIDADOS COM
O CORPO
* Deus concede ao EspĂ­rito a dĂĄdiva de um corpo para
que possa aprender e trabalhar, buscando a perfei-
ção.
* “O corpo Ă© a morada do EspĂ­rito e por isso deve rece-
ber cuidado especial.
* Da mesma maneira que gostamos de ver a casa em
que moramos sempre limpa e bem arrumada, a casa
do nosso Espírito deve estar em perfeitas condiçÔes
para as tarefas que deve realizar.
* Uma das finalidades de Deus nos ter criado foi al-
cançar a felicidade, o crescimento espiritual e inte-
lectual e a evolução moral.
* Os cuidados com o corpo devem ser relativos a tudo
aquilo que nos dĂĄ alegria e bem-estar e tanto pode
ser a saĂșde fĂ­sica como a mental.” (12)
* Sem cuidados adequados, o corpo se torna inapto,
impossibilitando o Espírito de alcançar a perfeição.
* “(...) o EspĂ­rito trabalha (...). Toda ocupação Ăștil Ă©
trabalho.” (5) Cuidando do corpo estamos proporcio-
nando, ao EspĂ­rito, oportunidade de trabalho.
* Alguns hĂĄbitos sĂŁo necessĂĄrios para que o nosso
corpo se conserve limpo e saudĂĄvel: beber ĂĄgua (fil-
trada), lavar as mĂŁos, cortar as unhas, tomar banho,
pentear os cabelos.
* “Assim, considerando todo cuidado e programação que
envolve a preparação do nosso corpo físico, mais au-
mentanossaresponsabilidadenasuapreservação.”(12)
TÉCNICAS
* InterrogatĂłrio.
* Conversa informal.
* Recorte e colagem.
* MĂ­mica.
RECURSOS
* MĂșsica.
* Gravuras.
* Revistas.
* Mural didĂĄtico.
* Escova de dentes, creme
dental, etc.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS
I UNIDADE
A CRIAÇÃO
DIVINA
3 ÂȘ AULA
I UNIDADE
A CRIAÇÃO
DIVINA
4 ÂȘ AULA
I UNIDADE
A CRIAÇÃO
DIVINA
5ÂȘ AULA
CONT. (2) DO PLANO DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
O CORPO:
Órgãos do corpo
O CORPO:
Seus
movimentos
O CORPO E O
ESPÍRITO
* Nossos olhos nos ajudam a ver o mundo e as coisas
que Deus criou.
* “Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será
luminoso (...).” – Jesus. (Mateus, 6:22)
* Nossas mĂŁos servem para tocar, pegar, cumprimen-
tar, trabalhar, realizando as mais diversas tarefas.
* Com nossos ouvidos podemos ouvir muitos sons.
* “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.” – Jesus
(Mateus, 11:15).
* É o EspĂ­rito quem dĂĄ vida ao corpo, portanto, Ă© ele
quem o movimenta.
* “O corpo Ă© concessĂŁo de Deus para o espĂ­rito apren-
der e agir, valorizando os recursos disponíveis.” (1) .
* Movimentar o corpo Ă© importante e necessĂĄrio, torna-
o ĂĄgil e sadio.
* Saltar, pular, correr, flexionar, girar, etc, sĂŁo movimen-
tos que podemos fazer com o corpo.
* Ao Espírito – princípio inteligente criado por Deus –
concede o Criador a bĂȘnção da Imortalidade.
* Cada EspĂ­rito “(...) possui existĂȘncia prĂłpria, peculi-
aridades que lhe são inerentes (...).” (10)
* Identificar alguns ĂłrgĂŁos do
corpo.
* Dizer qual a função de alguns
ĂłrgĂŁos do corpo.
* Citar atitudes que demons-
trem o bom uso do corpo.
* Dizer por que o corpo se mo-
vimenta.
* Citar algumas formas de mo-
vimentar o corpo.
* Dizer por que o desgate do
corpo provoca a sua morte.
* Dizer por que o EspĂ­rito nĂŁo
morre.
TÉCNICAS
* Conversa informal.
* InterrogatĂłrio.
* DiĂĄlogo.
RECURSOS
* Realias.
* SubsĂ­dios para o evange-
lizador.
* Massa para modelagem.
* Exposição.
* MĂșsica.
TÉCNICAS
* Conversa informal.
* Colagem.
* InterrogatĂłrio.
RECURSOS
* Varetas de madeira.
* Papel crepom.
* MĂșsica.
* Gravuras.
* Jogo da memĂłria.
* Cola, barbante e papel.
* Varal didĂĄtico.
TÉCNICAS
* Conversa informal.
* InterrogatĂłrio.
* Exposição narrativa.
* Trabalho artĂ­stico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS
* Valorizar o momento da alimen-
tação.
* Esclarecer que legumes, fru-
tas e verduras sĂŁo expostos a
micrĂłbios e sujeiras.
* Demonstrar a necessidade de
lavar as mĂŁos antes da alimen-
tação.
I UNIDADE
A CRIAÇÃO
DIVINA
6 ÂȘ AULA
* “(...) os Espíritos revestem transitoriamente um cor-
po material.” (7).
* “(...) o corpo Ă© pesada roupagem de serviço que, por
determinado tempo, devemos utilizar, com respeito e
reconhecimento, a benefĂ­cio de nossa prĂłpria reden-
ção.” (9).
* “(...) a alma Ă© um dos seres inteligentes que povoam
o mundo invisĂ­vel, os quais temporariamente reves-
tem um invĂłlucro carnal para se purificarem e esclare-
cerem.” (2)
* “(...) desde que cessa a vida do corpo, a alma o aban-
dona. (...)” (3)
* A morte do corpo fĂ­sico nĂŁo Ă© o fim... o EspĂ­rito volta
Ă  pĂĄtria de origem.
* O corpo desgastado nĂŁo pode mais servir de morada
para o EspĂ­rito, por isso, este se afasta.
* “A alimentação Ă© necessĂĄria para manter o corpo
sadio. Adquirir bons hĂĄbitos alimentares Ă© uma das
melhores maneiras de manter a saĂșde do corpo.” (12)
* Legumes, frutas e verduras fazem parte da Criação
Divina.
* Cada um desses alimentos tem um sabor, que Ă© Ășni-
co, e todos tĂȘm vitaminas que nos ajudam a crescer.
* Lavar os alimentos antes de comer e lavar nossas
mãos antes das refeiçÔes ajuda a evitar doenças.
CONT. (3) DO PLANO DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
O CORPO:
Higiene na
alimentação
TÉCNICAS
* Conversa informal.
* Exposição.
* Dramatização.
* Pintura e recorte.
RECURSOS
*Frutas,verduraselegumes.
*Cesta de frutas.
* Bacia com ĂĄgua.
* Dedoches.
* Jogo recreativo.
* Gravuras.
RECURSOS
* MĂșsica.
* HistĂłria e gravuras.
* FlanelĂłgrafo e flanelogra-
vuras.
* Papel colorido.
* Caixa vazia.
* Giz-de-cera, cola colorida,
etc.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS
* Dizer quais são as diferenças
fĂ­sicas existentes entre as pes-
soas.
* Dizer que todos fomos criados
por Deus.
* Dizer quem criou o homem e
a Natureza.
* Citar vĂĄrios exemplos das coi-
sas criadas por Deus.
* Dizer como Deus protege toda
a Sua criação.
I UNIDADE
A CRIAÇÃO
DIVINA
8 ÂȘ AULA
I UNIDADE
A CRIAÇÃO
DIVINA
9 ÂȘ AULA
DEUS, PAI E
CRIADOR
PROVIDÊNCIA
DIVINA
* “Existem diferenças físicas entre as criaturas: raça,
peso, altura, cor, etc.; independentemente desses fa-
tores, todas sĂŁo filhas de Deus e todas merecem
respeito e amizade.” (12)
* Devemos considerar todas as pessoas como irmĂŁos.
* O valor das pessoas Ă© o que cada uma tem dentro de
si: os sentimentos, o carĂĄter e a bondade.
* Como filhos de Deus, devemos ser respeitados.
* Somos todos irmĂŁos.
* “Deus Ă© nosso Pai porque nos criou.
* Criou também tudo o que existe no Universo ( o Sol, a
Terra, a Lua, as estrelas, etc.).
* Podemos utilizar as obras da criação de vårias ma-
neiras, mas sempre com respeito e de acordo com
nossas necessidades.
* Deus criou os Mundos para serem tambĂ©m – apenas
enquanto forem necessários para nossa evolução –
locais de educação e ajuste de sentimentos.
* Podemos dizer que Deus Ă© nosso Pai porque nos
criou e Ă© chamado de Criador porque criou tudo o que
existe no Universo.” (12)
* Ele se revela através da Sua Criação (a Natureza, o
universo, etc.).
* “Deus ama e não se esquece dos seus filhos.” (12)
* “Deus protege toda a Sua criação.” (12)
* “Devemos confiar em Deus como confiamos naqueles
TÉCNICAS
* Exposição narrativa.
* Exposição participativa.
* InterrogatĂłrio.
RECURSOS
* Jogo dos sons.
* Gravuras.
* HistĂłria.
* Varal didĂĄtico.
* Realias.
* Caixa-surpresa.
* Quebra-cabeça.
* MĂșsica.
CONT. (4) DO PLANO DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
RECURSOS
* BalÔes de borracha.
* HistĂłria.
* Gravuras.
* Materiais para pintura e
desenho.
* MĂșsica.
TÉCNICAS
* Exposição participativa.
* Exposição narrativa.
* InterrogatĂłrio.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
I UNIDADE
A CRIAÇÃO
DIVINA
7 ÂȘ AULA
O CORPO:
Diferenças
fĂ­sicas
TÉCNICAS
* Exposição narrativa.
* Exposição participativa.
* Desenho e pintura.
CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS
* Dizer como podemos amar a
Deus e respeitar a Sua cria-
ção.
* Dizer como podemos conver-
sar com Deus.
* Dizer o que Ă© a prece.
I UNIDADE
A CRIAÇÃO
DIVINA
10 ÂȘ AULA
CONFIANÇA
EM DEUS
que nos amam e nos protegem, sejam eles os pais,
ou protetores, ou amigos etc.” (12)
* Deus, nosso Pai, sempre nos ouve, nos vĂȘ e atende
aos nossos pedidos justos.
* Deus Ă© nosso Pai que nos ama e jamais nos esquece.
* Quando confiamos em Deus, demonstramos nosso
amor por Ele.
* Quem cuida das plantas e dos animais, revela respei-
to e carinho pela Criação de nosso Pai Celestial.
* NĂłs nĂŁo vemos Deus, mas sabemos que Ele existe
porque nos criou e nos deu todas as coisas boas que
nos cercam.
* “A prece ou oração outra coisa nĂŁo Ă© senĂŁo uma con-
versa que entretemos com Deus, nosso Pai.” (12)
* “Conversamos todos os dias com nossos pais; o mes-
mo devemos fazer com relação a Deus.” (12)
* NĂłs somos filhos de Deus e por isso temos necessi-
dade de nos comunicar com Ele.
* Conversamos, pois, com Deus como o fazemos com
todas as pessoas. Essa conversa com Deus chama-
RECURSOS
* Material alternativo.
* HistĂłria e gravuras.
* Massa para modelar.
* Jogo recreativo.
* MĂșsica.
CONT. (5) DO PLANO DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
II UNIDADE
A LIGAÇÃO DO
HOMEM COM
DEUS
11 ÂȘ AULA
CONCEITO DE
PRECE
TÉCNICAS
* Exposição participativa.
* Exposição narrativa.
* InterrogatĂłrio.
* Pintura, desenho e recor-
te.
RECURSOS
*Frutasemateriaisvariados.
* Jogo didĂĄtico.
* HistĂłria e gravuras
* MĂșsica.
* Material para desenho,
pintura e recorte.
TÉCNICAS
* Exposição participativa.
* Conversa informal.
* Desenho.
RECURSOS
* Teatro de fantoches.
* Fantoches de saquinho.
* HistĂłria.
* Material para desenho.
* MĂșsica
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS
* Dizer onde podemos falar com
Deus.
* Dizer quais sĂŁo os benefĂ­cios
da prece.
* Dizer o que podemos pedir a
Deus.
* Dizer onde podemos orar.
* Dizer o que Ă© prece.
* Dizer quais sĂŁo os efeitos da
prece.
II UNIDADE
A LIGAÇÃO DO
HOMEM COM
DEUS
12 ÂȘ AULA
se prece. É o momento em que dizemos a Ele tudo o
que temos guardado em nosso coração.
* “Se tens orado, verdadeiramente, encontras-te em
profunda comunhĂŁo com as fontes do grande Bem.
Que, sob o impulso do Criador , far-te-ĂŁo fruir lucidez
e alegria, saĂșde e novas energias.’’ (13)
* “Quando pedimos a Deus para que nos ajude e aos
nossos irmĂŁos, recebemos da Sua bondade uma res-
posta compatĂ­vel com o conteĂșdo da prece.” (12)
* “Deus sempre nos oferece aquilo que merecemos ou
de que precisamos.” (12)
* Podemos falar com Deus por meio do pensamento
expresso por palavras ou nĂŁo.
* Podemos falar com Deus em qualquer lugar, sempre
que sentirmos necessidade ou vontade de fazĂȘ-lo.
* “O hĂĄbito de orar ajuda a criar as condiçÔes para que
os espĂ­ritos amigos nos amparem e nos auxiliem.
* A prece nos ajuda mantendo nossa calma, nos mo-
mentos de dificuldades.
* O hĂĄbito de orar deve ser cultivado em todas as cria-
turas e esse aprendizado deve se iniciar enquanto
somos pequenos.
* Quando fazemos uma prece, atraĂ­mos, para perto de
nĂłs, bons espĂ­ritos que fortalecem nossa vontade e
nos ajudam a vencer o mal.
* Precisamos aprender a pedir nas nossas preces aquilo
que vai nos fazer bem e trazer felicidade.” (12)
TÉCNICAS
* Exposição participativa.
* Exposição narrativa.
* InterrogatĂłrio.
*Atividade de colagem.
RECURSOS
* Gravura.
* HistĂłria.
* Teatro de sombras.
* Jogo didĂĄtico.
* MĂșsica.
CONT. (6) DO PLANO DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
II UNIDADE
A LIGAÇÃO DO
HOMEM COM
DEUS
13 ÂȘ AULA
EFEITOS DA
PRECE
TÉCNICAS
* Exposição participativa.
* Exposição narrativa.
* InterrogatĂłrio.
* Pintura.
RECURSOS
* Papel pardo, gravuras,
caixa de papelĂŁo.
* HistĂłria com gravuras.
* Jogo avaliativo.
* Material para pintura.
* MĂșsica.
AÇÃODA
PRECE
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
AVALIAÇÃO
AO FINAL DAUNIDADE, OS EVANGELIZANDOS DEVERÃO:
a) dizer:
- que o EspĂ­rito Ă© eterno;
- que o corpo se desgasta e morre;
- que o corpo necessita movimentar-se para manter-se saudĂĄvel;
- que o corpo Ă© morada do EspĂ­rito;
- que o EspĂ­rito dĂĄ vida ao corpo;
- o que Ă© a prece.
b) citar:
- alguns órgãos do corpo e suas funçÔes;
- hĂĄbitos de higiene;
- atitudes que demonstrem o bom uso do corpo;
- formas de movimentar o corpo;
- exemplos do que podemos pedir e agradecer a Deus.
c) demonstrar:
- habilidades psicomotoras;
- atitudes de colaboração e respeito ao colega.
1. FRANCO, Divaldo Pereira. Corpo. Repositório de Sabedoria. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. Salvador, BA: LEAL, 1980.
V. 1, pg. 120
2. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução Guillon Ribeiro. 88. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Perg. 134.
3. ______. Perg. 136.
4. ______. Perg. 367.
5. ______. Perg. 675.
6. ______. Perg. 718.
7. ______.Profissão de Fé Espírita Raciocinada. Obras Póstumas. 38. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Primeira Parte. § 3.
Item 19.
8. PERALVA, Martins. O EspĂ­rito Ă© tudo. O Pensamento de Emmanuel. 7 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Cap. 19.
9. XAVIER, Francisco CĂąndido. Corpo. DicionĂĄrio da Alma. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Pg. 94.
10. ______. EspĂ­rito. Pg. 153.
11. ______. Espírito. Pérolas do Além. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Pg. 86.
12. ROCHA, Cecília & Equipe. Currículo para Escolas de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2006.
13. TEIXEIRA, José Raul. RevelaçÔes da Luz. Pelo Espírito Camilo. 2. ed. Niterói, RJ: FRATER, 1995. Cap. 28.
BIBLIOGRAFIA
PLANO DE AULA
FEDERAÇÃOESPÍRITA BRASILEIRA
DEPARTAMENTODEINFÂNCIA E JUVENTUDE
SETORDEPLANEJAMENTO
PLANODEAULANÂș.1
JARDIMDEINFÂNCIA(5e6ANOS)
MÓDULOI: OESPIRITISMO
IUNIDADE:ACRIAÇÃODIVINA
SUBUNIDADE:CORPO:DÁDIVADIVINA
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOS
* Dizer o que Ă© o corpo.
* Dizer de quantas partes Ă©
formado o corpo humano.
* Dizer quem nos deu o cor-
po.
* Explicar que o corpo Ă© diri-
gido pelo espĂ­rito.
TÉCNICAS
* Conversa informal.
* InterrogatĂłrio.
* Desenho.
RECURSOS
* Boneco de papel.
* Papel pardo.
* Giz-de-cera.
* MĂșsica.
* “A matĂ©ria Ă© apenas o
envoltório do Espírito (...).”
(4)
* O corpo Ă© uma dĂĄdiva divi-
na. “(...) o corpo Ă© teu re-
fĂșgio e teu bastĂŁo, teu
vaso e tua veste (...).” (8)
* O corpo Ă© formado de vĂĄri-
as partes e cada uma de-
las tem sua utilidade.
* Deus concede ao EspĂ­rito
a dĂĄdiva de um corpo para
que possa aprender e tra-
balhar, buscando a perfei-
ção.
* “Podemos considerar nos-
so corpo como uma roupa
preciosa (...).” (12)
* “O corpo, sob o ponto de
vista moral, cumpre or-
dens do EspĂ­rito, de quem
Ă© mero instrumento.” (8)
ATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
* Iniciar a aula convidando as crian-
ças para montarem um boneco de
papel. (Anexo 1)
* ApĂłs a montagem do boneco, pe-
dir que as crianças dĂȘem um nome
a ele.
*Aseguir, explorar as partes do cor-
po do boneco, isto é: cabeça, tron-
co e membros, explicando a fun-
ção de cada uma delas.
* A seguir, formular perguntas que
façam as crianças perceberem a
diferença entre elas e o boneco.
– Nós temos uma cabeça?
–Oquetemosemnossacabeça?
(cabelos, olhos, boca, etc.)
– E em nosso tronco?
– Quais partes compĂ”em nos-
sos membros?
* O evangelizador poderĂĄ pedir Ă s
crianças que ponham a mão sobre
o coração para sentir as batidas,
respirar bem fundo e encher os pul-
mÔes, soltando o ar devagar.
* Colaborar na montagem do
boneco, com alegria e orga-
nização.
* Sugerir nomes para o bone-
co.
* Ouvir com atenção e inte-
resse.
* Responder Ă s perguntas
com atenção.
* Executar as atividades soli-
citadas com interesse.
AVALIAÇÃO: A AULA SERÁ CONSIDERADA SATISFATÓRIA SE, AO FINAL, OS EVANGELIZANDOS IDENTIFICAREM AS PARTES DO CORPO;
RESPONDEREM ACERTADAMENTE ÀS QUESTÕES FORMULADAS E PARTICIPAREM COM INTERESSE DAS ATIVIDADES PRO-
POSTAS, DEMONSTRANDO COORDENAÇÃO PSICOMOTORA.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
CONT. DO PLANO DEAULANÂș 1 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
* Com esse procedimento, a crian-
ça sentirå o funcionamento do seu
corpo.
* O evangelizador poderĂĄ seguir ex-
plorando o corpo do boneco refe-
rindo-se às pernas, aos braços, às
mĂŁos.
*Aseguir, o evangelizador mostrarĂĄ
às crianças que o boneco não pode
movimentar-se sozinho; mas que
nĂłs podemos nos movimentar, pois
o nosso corpo tem vida; hĂĄ uma
alma que o comanda.
* Com base no anexo 2, o evangeli-
zador conversarå com as crianças
sobre o corpo, dizendo-lhes que
este é uma criação de Deus; que
o Espírito, também criação de
Deus, Ă© quem lhe dĂĄ vida.
*Aseguir, o evangelizador deverĂĄ for-
mular algumas questÔes para veri-
ficar a assimilação do conteĂșdo da
aula.
– Quem criou o nosso corpo?
– Quais partes formam o nosso
corpo?
– Quem dá vida ao corpo?
* Após as crianças responderem às
questÔes, o evangelizador deverå
convidĂĄ-las para uma atividade re-
creativa (Anexo 3).
* Finalizar a aula ensinando a mĂșsi-
ca GinĂĄstica fazendo mĂ­micas se-
gundo a letra. (Anexo 4)
* Ouvir com atenção.
* Responder Ă s perguntas fei-
tas pelo evangelizador.
* Participar da atividade recre-
ativa demonstrando habilida-
des psicomotoras.
* Cantar com alegria e repetir
os gestos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
* “Longa Ă© a caminhada do
EspĂ­rito, em busca da per-
feição” e nessa caminha-
da, o corpo fĂ­sico Ă© o seu
grande aliado. (8)
ANEXO 1
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș1
RECURSODIDÁTICO
BONECO DE PAPEL
Material necessĂĄrio: papel cartĂŁo, cartolina ou papelĂŁo, grampos
Confecção: recortar as partes do boneco no material disponível, conforme modelo apresentado na conti-
nuação deste anexo. Depois, furar nos locais indicados.
Montagem: levar as partes previamente recortadas e furadas para montar na sala de aula. Prender com
grampo as partes do boneco, unindo as letras iguais (A com A, B com B, etc).
Obs.: Para prender mais a atenção da criança, podemos confeccionar as partes do corpo do boneco em
cores diferentes.
CONT. (1) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 1 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração 1 - cabeça)
(A)
CONT. (2) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 1 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração 2 - corpo)
(grampos)
CONT. (3) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 1 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
IlustraçÔes de 03 a 08 deverão
ser reproduzidas em duplicatas
(Ilustração3-coxa)
(Ilustração4-canela)
CONT. (4) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 1 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração 5 - braço)
(Ilustração 6 - ante - braço)
(Ilustração 7 - mão)
(Ilustração 8 -pé)
ANEXO 2
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș1
SUBSÍDIOSPARAOEVANGELIZADOR
O SANTUÁRIO SUBLIME
“(...) No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das
supermaravilhas da Obra Divina.
Da cabeça aos pés, sentimos a glória do Supremo Idealizador que, pouco a pouco, no curso
incessante dos milĂȘnios, organizou para o espĂ­rito em crescimento o domicĂ­lio de carne em que a alma se
manifesta. Maravilhosa cidade estruturada com vidas microscĂłpicas quase imensurĂĄveis, por meio dela
a mente se desenvolve e purifica, ensaiando-se nas lutas naturais e nos serviços regulares do mundo,
para altos encargos nos cĂ­rculos superiores.
A benção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra, é como preciosa oportunidade de
aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso Planeta pode oferecer.
Até agora, de modo geral, o homem não tem sabido colaborar na preservação e na sublimação do
castelo físico. Enquanto jovem, estraga-lhe as possibilidades, de fora para dentro, desperdiçando-as
impensadamente, e, tĂŁo logo se vĂȘ prejudicado por si mesmo ou prematuramente envelhecido, confia-se
Ă  rebeliĂŁo, destruindo-o de dentro para fora, a golpes mentais de revolta injustificĂĄvel e desespero inĂștil.
Dia surge, porém, no qual o homem reconhece a grandeza do templo vivo em que se demora no
mundo e suplica o retorno a ele, como trabalhador faminto de renovação, que necessita de adequado
instrumento à conquista do abençoado salårio do progresso moral para a suspirada ascensão às Esferas
Divinas.” (1)
CORPO SOMÁTICO
“(...) Vasilhame sublime, Ă© o corpo humano o depositĂĄrio das esperanças e o veĂ­culo de bĂȘnçãos,
que nĂŁo pode ser desconsiderado levianamente.
Seja cĂĄrcere sombrio – na limitação em que retĂ©m o EspĂ­rito dĂ©spota, que dele se vale para a
expiação; seja conjunto harmînico de formas – na distinção de traços com que faculta o aproveitamento
das oportunidades; seja grabato de meditação – nas constriçÔes paralĂ­ticas em que impĂ”e profundas
reflexĂ”es morais; seja cela de alucinação – nos desvarios da mente ultrajada; seja celeiro de sabedoria –
no qual se edificam os monumentos da Cultura, da Arte, do Pensamento, da CiĂȘncia, da FĂ©, do Amor –,
Ă© sempre o santuĂĄrio de recolhimento que o Excelso Criador nos concede, a fim de galgarmos os degraus
da escala ascensional, desde as baixadas primeiras aos esplendores espirituais que nos estĂŁo destinados.
AmĂĄ-Io, preservĂĄ-Io e utilizĂĄ-Io com nobreza Ă© a tarefa que nos cabe desempenhar incessantemente,
sem cansaço, para o próprio bem.” (2)
A CARNE É FRACA
“HĂĄ tendĂȘncias viciosas que sĂŁo evidentemente prĂłprias do EspĂ­rito, porque se apegam mais ao
moral do que ao fĂ­sico; outras, parecem antes dependentes do organismo, e, por esse motivo, menos
responsåveis são julgados os que as possuem: consideram-se como tais as disposiçÔes à cólera, à
preguiça, à sensualidade, etc.
Hoje, estĂĄ plenamente reconhecido pelos filĂłsofos espiritualistas que os ĂłrgĂŁos cerebrais corres-
CONT. DOANEXO 2 - PLANO DEAULA NÂș 1 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
pondentes a diversas aptidÔes devem o seu desenvolvimento à atividade do Espírito. Assim, esse
desenvolvimento Ă© um efeito e nĂŁo uma causa. Um homem nĂŁo Ă© mĂșsico porque tenha a bossa da
mĂșsica, mas possui essa tendĂȘncia porque o seu EspĂ­rito Ă© musical. Se a atividade do EspĂ­rito reage
sobre o cérebro, deve também reagir sobre as outras partes do organismo.
O Espírito é, deste modo, o artista do próprio corpo, por ele talhado, por assim dizer, à feição das
suas necessidades e Ă  manifestação das suas tendĂȘncias.
Desta forma, a perfeição corporal das raças adiantadas deixa de ser produto de criaçÔes distintas
para ser o resultado do trabalho espiritual, que aperfeiçoa o invólucro material à medida que as faculdades
aumentam.
(...) A carne sĂł Ă© fraca porque o EspĂ­rito Ă© fraco, o que inverte a questĂŁo deixando Ă quele a
responsabilidade de todos os seus atos.Acarne, destituĂ­da de pensamento e vontade, nĂŁo pode prevalecer
jamais sobre o EspĂ­rito, que Ă© o ser pensante e de vontade prĂłpria.
O EspĂ­rito Ă© quem dĂĄ Ă  carne as qualidades correspondentes ao seu instinto, tal como o artista
que imprime Ă  obra material o cunho do seu gĂȘnio. Libertado dos instintos da bestialidade, elabora um
corpo que não é mais um tirano de sua aspiração, para espiritualidade do seu ser, e é quando o homem
passa a comer para viver e nĂŁo mais vive para comer.
A responsabilidade moral dos atos da vida fica, portanto, intacta; mas a razĂŁo nos diz que as
conseqĂŒĂȘncias dessa responsabilidade devem ser proporcionais ao desenvolvimento intelectual do
EspĂ­rito. Assim, quanto mais esclarecido for este, menos desculpĂĄvel se torna, uma vez que com a
inteligĂȘncia e o senso moral nascem as noçÔes do bem e do mal, do justo e do injusto.
Esta lei explica o insucesso da Medicina em certos casos. Desde que o temperamento Ă© um
efeito e não uma causa, todo o esforço para modificå-Io se nulifica ante as disposiçÔes morais do
EspĂ­rito, opondo-lhe uma resistĂȘncia inconsciente que neutraliza a ação terapĂȘutica. Por conseguinte,
sobre a causa primordial Ă© que se deve atuar.
Dai, se puderdes, coragem ao poltrĂŁo, e vereis para logo cessados os efeitos fisiolĂłgicos do
medo. Isto prova ainda uma vez a necessidade, para a arte de curar, de levar em conta a influĂȘncia
espiritual sobre os organismos. (3)
(Revue Spirite, março de 1869, påg. 65.)
________________
1. XAVIER, Francisco CĂąndido. O SantuĂĄrio Sublime. Roteiro. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 3.
2. FRANCO, Divaldo Pereira. Corpo Somático. Estudos Espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7 ed. Rio de
Janeiro: FEB, 1999. Cap. 5.
3. KARDEC, Allan. A carne é fraca.O Céu e o Inferno. Tradução de Guillon Ribeiro. 58. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.
Primeira parte. Cap. VII.
ANEXO 3
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș1
ATIVIDADERECREATIVA
DESENHO
Material necessĂĄrio:
papel pardo.
giz-de-cera, guache ou similares.
Procedimento:
1. Abrir o papel no chĂŁo.
2. Deitar a criança sobre o papel.
3. Pedir que a criança abra os braços e as pernas.
4. Fazer com giz-de-cera ou guache o contorno do corpo da criança.
5. Pedir que ela se levante.
6. Dar-lhe giz-de-cera para que ela complete o seu corpo, desenhando os olhos, a boca, o cabelo, o nariz,
etc.
Obs: esta atividade pode ser realizada em conjunto ou individualmente.
ANEXO 4
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș1
MÚSICA
GINÁSTICA
Letra e mĂșsica: Vilma de Macedo Souza
C
SENTA, LEVANTA,
Ç G
TORNA A SENTAR,
Ç G7
OLHA PARA A DIREITA,
C
OUTRAVEZ LEVANTAR,
MÃOS NA CINTURA,
G
CABEÇA P’RA TRÁS,
G7
MÃO ESQUERDA NA NUCA
C C7
BALANÇANDO DEVAGAR .
F Ç
PALMINHA 1 – 2 – 3 ,
F#dim7 Ç C
BEM FORTE OUTRA VEZ,
Ç G
E AGORAVAMOS PULAR
G7 C
PARA RECOMEÇAR.
* * *
Evangelização em notas musicais - CD no
1.
PLANO DE AULA
FEDERAÇÃOESPÍRITABRASILEIRA
DEPARTAMENTODEINFÂNCIA E JUVENTUDE
SETORDEPLANEJAMENTO
PLANODEAULANÂș.2
JARDIMDEINFÂNCIA (5e6ANOS)
MÓDULOI: OESPIRITISMO
IUNIDADE:ACRIAÇÃODIVINA
SUBUNIDADE:CUIDADOSCOMOCORPO
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOS
* Justificar a necessidade de
manter o corpo limpo, as-
seado e saudĂĄvel.
* Citar alguns hĂĄbitos de hi-
giene.
TÉCNICAS
* InterrogatĂłrio.
* Conversa informal.
* Recorte e colagem.
* MĂ­mica.
RECURSOS
* MĂșsica.
* Gravuras.
* Mural didĂĄtico.
* Revistas velhas.
* Escova de dentes, creme
dental, etc.
* Sendo o corpo a morada
do EspĂ­rito, devemos
mantĂȘ-lo limpo e sadio, tor-
nando agradĂĄvel a perma-
nĂȘncia nele.
* “(...) sem força e saĂșde,
impossĂ­vel Ă© o trabalho.”
(6)
* O Espírito, através do tra-
balho, busca aprender e
aperfeiçoar-se.
* Sem cuidados adequados,
o corpo se torna inapto,
impossibilitando o EspĂ­rito
de alcançar a perfeição.
* “(...) o Espírito trabalha, as-
sim como o corpo. Toda
ocupação Ăștil Ă© trabalho.”
(5)
* Cuidando do corpo esta-
mos proporcionando, ao
EspĂ­rito, oportunidade de
trabalho.
ATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
* ApĂłs a prece inicial, perguntar Ă s
crianças como foram os dias da
semana, fazendo breves comentĂĄ-
rios a respeito.
* Prosseguir a aula informando aos
alunos que aprenderemos mais
uma mĂșsica que se refere ao as-
sunto da aula.
* Ensinar a mĂșsica É bom. (Anexo
1)
* Em seguida, perguntar aos evan-
gelizandos:
– Por que devemos escovar os
dentes?
– Precisamos tomar banho?
Por quĂȘ?
– Por que devemos cortar as
unhas?
* ApĂłs ouvir as respostas, o evan-
gelizador, com base nos textos do
anexo 2, manterĂĄ um diĂĄlogo com
as crianças, utilizando as ilustra-
çÔes do anexo 3.
* Participar com interesse do
diĂĄlogo.
* Dizer como foi a sua sema-
na.
* Cantar com alegria.
* Responder às questÔes.
* Ouvir com atenção e partici-
par do diĂĄlogo.
AVALIAÇÃO: A AULA SERÁ CONSIDERADA SATISFATÓRIA SE OS EVANGELIZANDOS SELECIONAREM AS GRAVURAS ADEQUADAMENTE;
RESPONDEREM ÀS QUESTÕES CORRETAMENTE; DEMONSTRAREM HABILIDADES PSICOMOTORAS NA ATIVIDADE DE RECORTE
E COLAGEM; E COMPREENDEREM A IMPORTÂNCIA DOS CUIDADOS COM O CORPO.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
CONT. (1) DO PLANO DE AULA NÂș 2 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
*Aseguir, fazer um convite Ă s crian-
ças para colaborarem na confec-
ção do mural. (Anexo 4)
* Esclarecer às crianças que o mu-
ral deverĂĄ conter gravuras de ob-
jetos e produtos usados na higie-
ne do corpo, como:
·sabonete, pasta de dente, escova
de dentes, pente, tesoura de
unha, etc.
·gravuras de crianças ou adultos
praticando hĂĄbitos de higiene,
como: tomar banho, lavar roupa,
escovar os dentes, pentear os
cabelos.
* Após a confecção do mural, o
evangelizador reforçarå os
conceitos ministrados durante a
aula, formulando as seguintes
perguntas:
– Quem dá vida ao corpo?
– Quem criou o nosso corpo?
– Por que precisamos cuidar do
corpo?
– Como podemos cuidar do
nosso corpo?
* Ouvir as respostas, avaliando a
assimilação do conteĂșdo.
* Para finalizar a aula, cantar
novamente a mĂșsica, pedindo que
as crianças façam gestos e
mĂ­micas.
* Colaborar na confecção do
mural.
* Ouvir com atenção.
* Selecionar as gravuras
adequadas.
* Responder às questÔes
formuladas.
* Cantar com alegria.
* Alguns hĂĄbitos sĂŁo neces-
sĂĄrios para que o nosso
corpo se conserve limpo e
saudĂĄvel: beber ĂĄgua (fil-
trada), lavar as mĂŁos, to-
marbanho,usarroupaslim-
pas.
* Obs.: O evangelizador
deverĂĄ aguardar para ouvir a
opiniĂŁo e a resposta das
crianças.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
CONT. (2) DO PLANO DE AULA NÂș 2 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
Atividade alternativa:
Se houver tempo e material
disponĂ­vel, executar a atividade
do anexo 5.
* Os subsĂ­dios para o evangelizador
encontram-se no anexo 6.
* Participar com interesse,
disciplina e atenção.
ANEXO 1
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș2
MÚSICA
É BOM
Letra e mĂșsica: Cassi Salles - Salvador - BA
Esta mĂșsica consta no Relançamento da Apostila de MĂșsica de 1984, revista e
ampliada em 1994, com fita demonstrativa nÂș 2. Edição FEB.
C G F C
É BOM TER AS ROUPAS LIMPINHAS ASSIM,
G F ÇÇÇÇÇ C
ESCOVAR OS DENTES COM CUIDADO ASSIM,
G7 C
TOMAR TODO DIA UM BANHO ASSIM,
F G7 C
COMER TODO O ALMOÇO E SER FORTE ASSIM,
C G F C
É BOM TER UNHAS CORTADAS ASSIM,
G F C
COMER LINDAS FRUTAS LAVADAS ASSIM,
ÇÇÇÇÇ G7 C
E CHEGANDO A NOITE, SENTIR SONO ASSIM.
F ÇÇÇÇÇ G7 C
DEITAR NA CAMINHA E DORMIR ASSIM.
ANEXO 2
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIM DEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș2
SUBSÍDIOSPARAOEVANGELIZADOR
HIGIENE
A higiene do corpo contribui para a boa saĂșde. Por isso, cada parte do nosso corpo precisa de cuidados
especiais.
A pele é a primeira defesa do corpo. Para que ela se mantenha saudåvel, conservando sua força de
proteção, é preciso cuidar de sua limpeza. (Ilustração 1)
O banho, além de dar uma sensação de bem-estar, ajuda a pele a respirar, evitando-se vårias doenças,
como por exemplo, a sarna e o impetigo.
Todas as partes do corpo precisam ser bem lavadas com ĂĄgua e sabĂŁo. O asseio das partes Ă­ntimas
deve ser feito sempre, para que elas não sejam contaminadas. (Ilustração 2)
As mãos e os pés precisam ser mantidos limpos.
Mãos sujas transmitem doenças. Por isso, é preciso lavar as mãos antes das refeiçÔes; após usar o
sanitårio e também ao preparar a comida. (Ilustração 3)
É muito importante conservar as unhas das mĂŁos e dos pĂ©s sempre limpas e bem cortadas. Unhas
grandes acumulam sujeira, onde estão os micróbios. (Ilustração 4)
A higiene dos cabelos Ă© importante para evitar o aparecimento de caspa e piolhos.
O piolho pode ser evitado lavando-se o cabelo com freqĂŒĂȘncia. AlĂ©m disso, Ă© importante cuidar da
limpeza da casa e das roupas, pois Ă© a falta de higiene que causa o aparecimento do piolho.
DENTES
A limpeza da boca e dos dentes deve ser feita diariamente, pois impede o mau hĂĄlito, as cĂĄries, as
infecçÔes nas gengivas e outras doenças. (Ilustração 5)
Quando comemos, os dentes ficam cheios de restos de comida que apodrecem, estragando-os e
causando as cáries — pequenos buracos que se formam nos dentes — que se não forem tratadas logo,
aumentam rapidamente causando terríveis dores até a destruição do dente.
A pessoa que tem bons dentes mastiga corretamente os alimentos, ajudando, assim, sua digestĂŁo.
AS ROUPAS
As roupas, que protegem o nosso corpo do frio, chuva e poeira, também impedem que os micróbios
causadores de tantas doenças entrem em nosso organismo. Para isso não acontecer, é preciso que elas
sejam mantidas sempre limpas. (Ilustração 6)
* * *
________________
MEC/MOBRAL - Profilaxia.
MEC/MOBRAL - Programa de Educação ComunitĂĄria para a SaĂșde. 1981 - RJ. Higiene.
ANEXO 3
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIM DEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș2
GRAVURAS
(Ilustração 1)
CONT. (1) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 2 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração 2)
CONT. (2) DO ANEXO 3 - PLANO DEAULA NÂș 2 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração 3)
CONT. (3) DOANEXO 3 - PLANO DE AULANÂș 2 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração 4)
CONT. (4) DO ANEXO 3 - PLANO DEAULA NÂș 2 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração 5)
CONT. (5) DO ANEXO 3 - PLANO DEAULA NÂș 2 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração 6)
ANEXO 4
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș2
RECURSODIDÁTICO
MURAL DIDÁTICO
Material necessĂĄrio:
- Madeira, eucatex, isopor, papel cartĂŁo ou papelĂŁo (caixa de TV, geladeira ou similares).
- Papel pardo para revestir o mural.
- Papel colorido para fazer a moldura do mural.
- Barbante, fio de nĂĄilon, sisal ou similares.
- Revistas velhas.
- Percevejos (para fixar as gravuras).
Confecção: Forrar o papelão com o papel pardo.
Fazer uma moldura com o papel colorido, enfeitando as bordas do mural.
O mural poderĂĄ ficar apoiado em um cavalete.
SugestÔes de gravuras:
·escova de dentes;
·sabonetes;
·pessoas penteando os cabelos;
·pessoas lavando as mãos;
·pentes;
·creme dental;
·filtro de ågua;
·sabão para lavar roupas.
Obs.: O evangelizador poderĂĄ selecionar algumas gravuras com antecedĂȘncia.
ANEXO 5
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș2
ATIVIDADEALTERNATIVA
ESCOVAR OS DENTES
Material necessĂĄrio: creme dental, ou sabĂŁo, ou sal.
Escova de dentes (uma para cada criança)
Desenvolvimento: · Ensinar as crianças a escovarem os dentes (conforme instruçÔes abaixo)
usando escovas pequenas e macias.
· Lembrå-las que após as refeiçÔes e antes de dormir devemos escovar os dentes.
Veja o modo
corretodeescovar
osdentes
1
2
3
Deve-se partir da gengiva para as extremidades
dos dentes, evitando escovar de um lado para o
outro.
Os dentes superiores devem ser escovados de
cima para baixo. Os inferiores de baixo para cima.
É preciso, porĂ©m, escovar todos os lados dos
dentes: por trĂĄs, na frente, em cima e embaixo.
ANEXO 6
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș2
SUBSÍDIOSPARAOEVANGELIZADOR
A MÁQUINA DIVINA
Meu amigo.
O corpo físico é a måquina divina que o Senhor nos empresta para a confecção de nossa felicidade
na Terra.
Os vizinhos do bruto precipitam-na ao sorvedouro da animalidade.
Os maus empregam-na, criando o sofrimento dos semelhantes.
Os egoístas valem-se dela para esgotarem a taça de prazeres fictícios.
Os orgulhosos isolam-na sem proveito.
Os vaidosos cobrem-na de adornos efĂȘmeros para reclamarem o incenso da multidĂŁo.
Os intemperantes destroem-na.
Os levianos mobilizam-na para menosprezar o tempo.
Os tolos usam-na, inconsideradamente, incentivando as sombras do mundo.
Os perversos movimentam-lhe as peças, na consecução de desordens e crimes.
Os viciados de todos os matizes aproveitam-lhe o temporårio concurso na manutenção da desventura
de si mesmos.
Os indisciplinados acionam-lhe os valores, estimulando o ruĂ­do inĂștil em atividades improdutivas.
O espírito prudente, todavia, recebe essa måquina valiosa e sublime para tecer, através do próprio
esforço, com os fios da caridade e da fĂ©, da verdade e da esperança, do amor e da sabedoria, a tĂșnica de
sua felicidade para sempre na vida eterna. (1)
EMMANUEL
INSTINTO DE CONSERVAÇÃO
É lei da Natureza o instinto de conservação ?
“Sem dĂșvida. Todos os seres vivos o possuem, qualquer que seja o grau de sua inteligĂȘncia. Nuns,
Ă© puramente maquinal, raciocinado em outros.”
Com que fim outorgou Deus a todos os seres vivos o instinto de conservação?
“Porque todos tĂȘm que concorrer para cumprimento dos desĂ­gnios da ProvidĂȘncia. Por isso foi que
Deus lhes deu a necessidade de viver. Acresce que a vida é necessåria ao aperfeiçoamento dos seres.
Eles o sentem instintivamente, sem disso se aperceberem.” (2)
_______________________
(1) XAVIER, Francisco CĂąndido. A MĂĄquina Divina. Nosso Livro. 2 ed. SĂŁo Paulo: LAKE. Pg. 49-50.
(2) KARDEC,Allan. Da Lei de Conservação. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 88. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2006. Parte terceira. Cap. V, perg. 702-703.
Guarde cuidado no modo de expri-
mir-se;emvåriasocasiÔes,asmaneiras
dizemmaisqueaspalavras.
Agenda CristĂŁ
PLANO DE AULA
FEDERAÇÃOESPÍRITABRASILEIRA
DEPARTAMENTODEINFÂNCIA E JUVENTUDE
SETORDEPLANEJAMENTO
PLANODEAULANÂș.3
JARDIMDEINFÂNCIA (5e6ANOS)
MÓDULOI: OESPIRITISMO
IUNIDADE:ACRIAÇÃODIVINA
SUBUNIDADE:OCORPO:ÓRGÃOSDOCORPO
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOS
* Identificar alguns ĂłrgĂŁos do
corpo.
* Dizer qual a função de al-
guns ĂłrgĂŁos do corpo.
* Citar atitudes que demons-
trem o bom uso do corpo.
TÉCNICAS
* Conversa informal.
* InterrogatĂłrio.
* DiĂĄlogo.
RECURSOS
* Realias e objetos varia-
dos.
* SubsĂ­dios para o evangeli-
zador.
* Massa para modelagem.
* Exposição.
* Cartolina e giz-de-cera.
* MĂșsica.
* Nossos olhos nos ajudam
a ver o mundo e as coisas
que Deus criou.
* “Se os teus olhos forem
bons, todo o teu corpo
será luminoso (...).” –
Jesus (Mateus, 6:22)
* Nossas mĂŁos servem para
pegar, tocar, cumpri-
mentar, trabalhar, reali-
zando as mais diversas
tarefas.
* Com nossos ouvidos pode-
mos ouvir muitos sons.
* “Quem tem ouvidos para
ouvir, ouça.” — Jesus (Ma-
teus,11:15)
* Com o nariz sentimos os
mais variados cheiros.
*Usamosabocaparacomer,
falar, cantar, soprar, sorrir.
“... porque a boca fala da-
quilo de que estĂĄ cheio o
ATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
* Relembrar a aula anterior com a
ajuda dos evangelizandos.
* A seguir, chamar a atenção das
crianças para os seguintes órgãos:
boca, nariz, olhos, ouvidos, mĂŁos;
formulando a seguinte questĂŁo:
– Para que servem a boca, o
nariz, os ouvidos e os olhos?
* Sugerir às crianças que toquem
sua boca, olhos, nariz, etc, deixan-
do que pensem nas respostas.
* Ouvir as respostas e convidĂĄ-los
para a atividade proposta no
anexo 1.
* Através de uma conversa simples e
clara, trabalhar o conteĂșdo refor-
çandoaidéiadobomusodosórgãos
do corpo na prĂĄtica do bem, be-
neficiando, desse modo, o EspĂ­rito.
(Anexo2)
* A seguir, distribuir massa para
modelagem para que as crianças
confeccionem objetos que nos
possam ser Ășteis de alguma
maneira. (Anexo 3)
* Ajudar o evangelizador a
relembrar a aula anterior.
* Ouvir com atenção e inte-
resse.
* Responder Ă  pergunta for-
mulada.
* Tocar a boca, os olhos, o
nariz e os ouvidos com
carinho e respeito.
* Participar com disciplina e
ordemdaatividadeproposta.
* Ouvir com atenção.
* Modelar os objetos demons-
trando habilidades psico-
motoras.
AVALIAÇÃO: A AULA SERÁ CONSIDERADA SATISFATÓRIA SE OS EVANGELIZANDOS PARTICIPAREM DAS ATIVIDADES COM INTERESSE;
CITAREM ATITUDES QUE DEMONSTREM O USO CORRETO DO CORPO E DEMONSTRAREM HABILIDADES PSICOMOTORAS NA
ATIVIDADE DE MODELAGEM.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
CONT. DO PLANO DEAULANÂș 3 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
* Para a confecção dos objetos, elas
deverĂŁo exercitar as mĂŁos, a boca,
os olhos e os ouvidos para o bem.
* O evangelizador observarĂĄ o mo-
mento em que todas as crianças
tenham terminado e pedirĂĄ que o
ajude a organizar uma pequena
exposição.
* Logo após a organização da expo-
sição, pedir às crianças que, uma
por vez, apresentem, descrevam e
expliquem a sua modelagem.
* Ao final da atividade, as crianças
poderĂŁo levar para casa os objetos
confeccionados.
* Fazer a integração da aula pergun-
tando:
– Nósutilizamosasnossasmãos,
boca e ouvidos para o bem
nessa atividade? (Citar exem-
plos de açÔes que tenham
ocorrido em sala de aula).
– Como podemos usar bem a
nossa boca?
– Que atitudes demonstram o
bom uso das mĂŁos?
– Nossos ouvidos podem ser
usados de forma agradĂĄvel?
Como?
* Caso haja tempo, sintetizar a men-
sagem da aula com a atividade pro-
posta no anexo 4.
* Encerrar a atividade cantando a
mĂșsica ensinada na aula 1,
GinĂĄstica.
*Colaborarnaorganizaçãoda
exposição.
* Apresentar e explicar sua
modelagem.
* Levar para casa o objeto
que confeccionou.
* Responder Ă s perguntas.
* Cantar com entusiasmo.
coração.” – Jesus (Lucas,
6:45)
* Obs.:Acriança de 5-6 anos
nĂŁo consegue, na maioria
das vezes, aprender o
sentido das citaçÔes, daí
a necessidade de simplificar
a informação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
ANEXO 1
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș3
ATIVIDADEDIDÁTICA
ÓRGÃOS DO CORPO
Material necessĂĄrio:
· realias;
· 1 relógio despertador;
· 1 caixa-surpresa (caixa de sapato forrada com papel colorido);
· 1 maçã ou 1 flor perfumada (rosa).
Obs.: as realias sugeridas poderĂŁo ser substituĂ­das por outras mais adequadas Ă  vivĂȘncia das crianças.
Objetivo:
Identificar alguns órgãos do corpo e suas funçÔes.
Formação:
CĂ­rculo ou semicĂ­rculo.
Desenvolvimento:
1) O evangelizador colocarå a maçã ou a flor dentro da caixa (previamente perfurada) e passa-la-å entre as
crianças para que elas sintam o cheiro e a identifique. Após a identificação, questionar:
·Para que serve o nariz?
O evangelizador deverå aguardar as respostas das crianças mostrando a elas que os
nossos ĂłrgĂŁos foram criados por Deus e, por isso, devemos usĂĄ-los para o bem.
2) Solicitar que as crianças cantem uma mĂșsica (pequena) e, em seguida, perguntar-lhes:
·Para que serve a boca?
Aproveitar as respostas das crianças para fixar o conceito de que sempre devemos usar de forma
agradĂĄvel a nossa boca.
Quando cantamos, trazemos alegria, sorrindo, fazemos feliz o nosso amigo.
Dizendo “bom dia” ou “eu gosto de vocĂȘ” agradamos Ă  mamĂŁe e ao papai.
Podemos ainda usar a boca para comer e beber. O sorriso também é uma
bonita forma de demonstrarmos simpatia e alegria por meio da boca.
CONT. DOANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 3 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
3. Convidar as crianças a fecharem os olhos.
·O que podemos ver?
Com esta pergunta, o evangelizador levarå a criança a perceber
que nossos olhos nos permitem enxergar as coisas que Deus criou. Quando
as crianças abrirem os olhos, poderemos lhes mostrar uma gravura de
paisagem que represente a Criação de Deus (o mar, as flores, as florestas,
etc.)
4. Usando, mais uma vez, a caixa-surpresa, deixar que ouçam o “tic...tac” do despertador.
·Que som é este?
Após as crianças identificarem o objeto, pedir que tapem os ouvidos.Aseguir, perguntar-
lhes o que puderam ouvir.Aproveitando as respostas das crianças, o evangelizador conduzirå
um diĂĄlogo (breve) levando-as a sentirem como Ă© bom ouvir os sons, tais como: o cantar
dos pĂĄssaros, o apito do guarda de trĂąnsito, a voz do amigo, o barulho do vento, a cavalgada,
o latido de cachorro, etc.
5. O evangelizador formularĂĄ a seguinte pergunta:
·Como podemos usar nossas mãos?
Convidar as crianças a baterem palmas, cumprimentar o colega ao lado, pedir
que digam outras formas de usar as mĂŁos, conduzindo-as a perceberem que, usando
nossas mĂŁos para trabalhar (varrer, lavar, escrever, pintar), estaremos fazendo delas
bom uso.
6. Para finalizar a atividade, o evangelizador deverĂĄ dizer que todos os ĂłrgĂŁos do corpo sĂŁo importantes,
cada um na sua função. Eles servem de instrumento para que o Espírito possa aprender, trabalhar e
fazer o bem (Anexo 2).
* * *
Obs.: O evangelizador deverĂĄ sempre usar linguagem simples, clara e adequada Ă  vivĂȘncia
das crianças.
ANEXO 2
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIM DEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș3
SUBSÍDIOSPARAOEVANGELIZADOR
INFLUÊNCIA DO ORGANISMO
Unindo-se ao corpo, o Espírito se identifica com a matéria?
“A matĂ©ria Ă© apenas o envoltĂłrio do EspĂ­rito, como o vestuĂĄrio o Ă© do corpo. Unindo-se a este, o
Espírito conserva os atributos da natureza espiritual.”
ApĂłs sua uniĂŁo com o corpo, exerce o EspĂ­rito, com liberdade plena, suas faculdades?
“O exercício das faculdades depende dos órgãos que lhes servem de instrumento. A grosseria da
matĂ©ria as enfraquece.”
a) — Assim, o invĂłlucro material Ă© obstĂĄculo Ă  livre manifestação das faculdades do EspĂ­rito, como
um vidro opaco o é à livre irradiação da luz?
“É, como vidro muito opaco.”
Pode-se comparar a ação que a matéria grosseira exerce sobre o Espírito à de um charco lodoso
sobre um corpo nele mergulhado, ao qual tira a liberdade dos movimentos.
O livre exercĂ­cio das faculdades da alma estĂĄ subordinado ao desenvolvimento dos ĂłrgĂŁos?
“Os órgãos são os instrumentos da manifestação das faculdades da alma, manifestação que se
acha subordinada ao desenvolvimento e ao grau de perfeição dos ĂłrgĂŁos, como a excelĂȘncia de um trabalho
o está à da ferramenta própria à sua execução.” (1)
NO CORPO
“HĂĄ quem menospreze o corpo, alegando com isso honorificar a alma; no entanto, isso Ă© o mesmo
que combater a escola, sob o estranho pretexto de beneficiar o aprendiz.
Leve observação, porém, nos farå lembrar a importùncia da vida física.
*
Diz-se, muitas vezes, que o corpo Ă© adversĂĄrio do espĂ­rito; contudo, Ă© no corpo que dispomos daquele
bendito anestésico do esquecimento temporårio, com que a cirurgia da vida, nos hospitais do tempo, nos
suprime as chagas morais instaladas por nĂłs mesmos, no campo Ă­ntimo; nele, reencontramos os desafetos
de passadas reencarnaçÔes, nas teias da consangĂŒinidade ou nas obrigaçÔes do grupo de serviço para a
quitação necessåria de nossos débitos, perante a lei que nos governa os destinos; com ele, entesouramos,
a pouco e pouco, os valores da evolução e da cultura; auxiliados por ele, perdemos os derradeiros resquícios
de herança animal, que carregamos por força da longa vivĂȘncia nos reinos inferiores da Criação, a fim de
que nos elevemos aos topes da inteligĂȘncia; integrados nele, Ă© que somos pacientemente burilados pelos
CONT. (1) DOANEXO 2 - PLANO DE AULANÂș 3 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
instrumentos da Natureza, ante a glória espiritual que a todos nos aguarda, no Infinito, na condição de
filhos de Deus; e, finalmente, é ainda no corpo que somos defrontados pelos grandes amores, a começar
pela abnegação dos anjos maternais da Terra, que nos presidem o estågio no plano físico, habilitando-nos
para a aquisição dos mais altos tĂ­tulos na escola da experiĂȘncia.
*
Meditemos em tudo isso e saibamos ver no corpo a harpa sublime em que a sabedoria do Senhor
nos ensina, sĂ©culo a sĂ©culo, existĂȘncia a existĂȘncia e dia por dia, a bendita ciĂȘncia do crescimento e da
ascensão para a Vida Imortal.” (2)
OLHOS
“... Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz...” — Jesus.
(Mateus, 6:22)
OLHOS... PatrimĂŽnio de todos.
Encontramos, porém, olhos diferentes em todos os lugares.
Olhos de malĂ­cia...
Olhos de crueldade...
Olhos de ciĂșme...
Olhos de ferir...
Olhos de desespero...
Olhos de desconfiança...
Olhos de atrair a viciação...
Olhos de perturbar...
Olhos de registrar males alheios...
Olhos de desencorajar as boas obras...
Olhos de frieza...
Olhos de irritação...
Se aspiras, no entanto, a enobrecer os recursos da visĂŁo, ama e ajuda, aprende e perdoa sempre,
e guardarás contigo os “olhos bons”, a que se referia o Cristo de Deus, instalando no próprio espírito a
grande compreensĂŁo suscetĂ­vel de impulsionar-te Ă  glĂłria da Eterna Luz. (3)
*
CONT. (2) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULANÂș 3 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
OUVIDOS
“Quem tem ouvidos de ouvir, ouça.” — Jesus.
(Mateus, 11:15)
Ouvidos... Toda gente os possui.
Achamos, no entanto, ouvidos superficiais em toda a parte.
Ouvidos que apenas registram sons.
Ouvidos que se prendem a noticiĂĄrios escandalosos.
Ouvidos que se dedicam a boatos perturbadores.
Ouvidos de propostas inferiores.
Ouvidos simplesmente consagrados à convenção.
Ouvidos de festa.
Ouvidos de mexericos.
Ouvidos de pessimismo.
Ouvidos de colar Ă s paredes.
Ouvidos de complicar.
Se desejas, porĂ©m, sublimar as possibilidades de acĂșstica da prĂłpria alma, estuda e reflete, pondera
e auxilia, fraternalmente, e terás contigo os “ouvidos de ouvir”, a que se reportava Jesus, criando em ti
mesmo o entendimento para a assimilação da Eterna Sabedoria. (4)
* * *
___________________
1. KARDEC,Allan. Da volta do Espírito à vida corporal. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 88. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2006. Parte 2a
. Cap. VII. Perg. 367-369.
2.XAVIER, Francisco CĂąndido. No Corpo. MĂŁos Unidas. Pelo EspĂ­rito Emmanuel. 10. ed. Araras (SP): IDE, 1983. Cap.
2.
3. ______. Olhos. Palavras de Vida Eterna. Pelo EspĂ­rito Emmanuel. Uberaba (MG): CEC, 1964. Cap. 71.
4. ______. Ouvidos. Cap. 72.
ANEXO 3
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIM DEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș3
MODELAGEM
MASSA PARA MODELAR
Material necessĂĄrio:
· 4 xícaras de farinha de trigo;
· 1 xícara de sal;
· 1 Âœ xĂ­cara de ĂĄgua;
· 1 colher de chå de óleo.
Embalagem:
- Saco plĂĄstico ou vidro bem tampado.
Modo de fazer:
- Numa tigela, misturar todos os ingredientes.
Observação: Esta receita não necessita ir ao fogo e pode ser feita pela própria
criança, não seca ao sol, mas pequenas peças podem ser
assadas em forno brando.
SUGESTÃO 1 (Massa de pão)
CONT. DOANEXO 3 - PLANO DEAULA NÂș 3 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
SUGESTÃO 2 (Massa para modelar comestível)
· 1 kg de farinha de trigo;
· 100 g de sal;
·Pacotinhos de suco em pó de:
Abacaxi - Amarelo
LimĂŁo - Verde
Morango - Rosa
Uva - LilĂĄs
Cereja - Vermelho
ou anilinas para bolo.
Modo de fazer:
Misturar a farinha de trigo com sal e ågua morna até o ponto de enrolar. Separar as porçÔes e em
cada uma colocar o suco em pĂł ou anilina de cada cor; bater com as mĂŁos a massa para misturar.
SUGESTÃO 3:
·300 g de farinha de trigo;
·200 g de margarina;
·100 g de açĂșcar.
Modo de fazer:
Misturar tudo. Distribuir a massa entre as crianças para modelar.
O evangelizador levarĂĄ os objetos confecionados para casa e assarĂĄ em fogo brando, durante 20
minutos.
Retornar, na próxima aula, com os biscoitos para as crianças.
Observação: Pode-se também comer a massa crua.
Dar atenção às condiçÔes de higiene.
ANEXO 4
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIM DEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș3
ATIVIDADE DIDÁTICA
CONFECÇÃO DO CARTAZ
Objetivo:
· Sintetizar a aula de modo que as crianças percebam as coisas criadas por suas mãos.
Material necessĂĄrio:
· 1 cartolina;
· giz-de-cera colorido.
Confecção:
1. Conversar com as crianças que os olhos, os ouvidos e as mãos são presentes de Deus para
que possamos ajudar a construir um mundo bom.
2. Pedir para que cada criança coloque a sua mãozinha na cartolina e faça o contorno com giz-de-
cera, de modo que sua mão fique “representada” na cartolina.
3. Depois de pintar os desenhos das mãos, o nome de cada criança deverå ser colocado abaixo da
respectiva mĂŁo, sendo ressaltado que todas aquelas mĂŁos, juntas, representam a amizade da
turma de evangelização.
4. Ao final da atividade, deixar o cartaz exposto para que todas as crianças possam ver sua mão e a
dos seus coleguinhas.
* * *
ObservaçÔes: esta atividade sintetiza o conteĂșdo desta aula, pois faz com que os evangelizandos utilizem
as mãos para construção de algo BOM.
Caso o evangelizador prefira, o giz-de-cera pode ser substituĂ­do por tinta guache: o
envangelizando pintarå uma das mãos para posterior marcação na cartolina.
PLANO DE AULA
FEDERAÇÃOESPÍRITABRASILEIRA
DEPARTAMENTODEINFÂNCIA E JUVENTUDE
SETORDEPLANEJAMENTO
PLANODEAULANÂș.4
JARDIMDEINFÂNCIA (5e6ANOS)
MÓDULOI: OESPIRITISMO
IUNIDADE:A CRIAÇÃODIVINA
SUBUNIDADE:OCORPO:SEUSMOVIMENTOS
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOS
* Dizer por que o corpo se
movimenta.
* Citar algumas formas de
movimentar o corpo.
TÉCNICAS
* Conversa informal.
* Colagem.
* InterrogatĂłrio.
RECURSOS
* Varetas de madeira.
* Papel crepom.
* MĂșsica.
* Gravuras.
* Jogo da memĂłria.
* Cola, barbante e papel
ofĂ­cio.
* Varal didĂĄtico.
* É o Espírito quem dá vida
ao corpo, portanto, Ă© ele
quem o movimenta.
* “O corpo Ă© concessĂŁo de
Deus para o espĂ­rito
aprendereagir,valorizando
os recursos disponíveis.”
(1)
* Movimentar o corpo Ă©
importante e necessĂĄrio
para tornĂĄ-lo ĂĄgil e sadio.
* Saltar, pular, correr, fle-
xionar, girar, curvar, ba-
lançar, são movimentos
que podemos fazer com o
corpo.
ATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
* Iniciar a aula fazendo uma reca-
pitulação da anterior perguntando:
- Quem se recorda do que
aprendemos na aula passada?
* Auxiliå-losnasrespostas,reforçando
os conceitos ministrados.
* A seguir, dizer às crianças que ire-
mos conhecer mais um pouco o
nosso corpo.
* DistribuiromaterialqueserĂĄutilizado
na atividade, deixando que as
crianças o manuseiem para que
com ele se familiarizem. (Anexo 1)
* Quando as crianças se sentirem à
vontade com o material, dar inĂ­cio
Ă  atividade. (Anexo 1)
* Ao término da atividade, reunir os
evangelizandos, colocando-os em
cĂ­rculo.
* Em seguida, o evangelizador apre-
sentarĂĄ uma mĂșsica bem calma,
proporcionando um clima de
relaxamamento.
* Responder com interesse.
* Ouvir com atenção.
* Manusear o material com
zelo.
* Participar da atividade de-
monstrando habilidades
psicomotoras.
* Ouvir a mĂșsica buscando
serenar-se.
AVALIAÇÃO: AAULA SERÁ CONSIDERADA SATISFATÓRIA SE OS EVANGELIZANDOS RESPONDEREM COM ACERTO ÀS PERGUNTAS FORMU-
LADAS E DEMONSTRAREM HABILIDADES PSICOMOTORAS NAS ATIVIDADES PROPOSTAS.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
CONT. DO PLANO DEAULA NÂș 4 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
* Estabelecida a calma entre os
alunos, o evangelizador, através do
diĂĄlogo, introduzirĂĄ o conteĂșdo da
aula, tendo como base os textos de
subsĂ­dio,mostrandoporqueocorpo
se movimenta. Dizer, também, que
jogarbola,andar,soltarpipasepular
cordassĂŁoatividadesquemovimen-
tam o corpo, tornando-o saudĂĄvel.
(Anexo 2)
* Depois, formular questÔes que pos-
sam avaliar a assimilação do
conteĂșdo.
– Como podemos movimentar o
corpo?
– O que movimenta o nosso
corpo?
– Por que devemos movimentar
o corpo?
*OevangelizadorouvirĂĄasrespostas
completando-as e fixando sempre o
conceito de que o corpo é criação
de Deus e morada do EspĂ­rito.
*ApĂłsessediĂĄlogo,sugeriraatividade
proposta no anexo 3.
* Convidar as crianças para executa-
rem a atividade recreativa do anexo
4.
* Após as crianças terminarem a
colagem, fixĂĄ-la para secar usando
o varal didĂĄtico (Anexo 5)
* Ouvir com atenção.
* Participar do diĂĄlogo de-
monstrando interesse.
* Responder às questÔes
formuladas.
* Ouvir com interesse.
* Participar da atividade.
* Demonstrar habilidades
psicomotoras durante a
colagem.
* Colaborar com o evangeli-
zador.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
ANEXO 1
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș4
MOVIMENTO DO CORPO
Material necessĂĄrio:
· papel fantasia, crepom ou fitas (vårias cores) com 2 metros de comprimento e 4 centímetros de
largura;
·varetas de madeira – 30 cm – (palitos de churrasco, pedaços finos de bambu, gravetos finos coletados
no chĂŁo, etc.)
Observação: caso utilize-se vareta de churrasco, deve-se quebrar a ponta ou envolvĂȘ-la com algodĂŁo e
durex.
Confecção: Cortar as tiras de papel ou as fitas, colando-as nas pontas das varetas.
Desenvolvimento:
· Cada criança deverå receber uma vareta.
· O evangelizador orientarĂĄ os evangelizandos a executarem os movimentos ao som de uma mĂșsica.
SUGESTÕES DE MOVIMENTOS
· Girar o braço para frente e para trås.
· Balançar a vareta bem no alto.
· Sacudir a vareta bem retinha junto ao chão.
· Movimentar os braços para cima e para baixo.
· Correr em fila, braços para o alto em movimentos circulares.
· Deixar que as crianças criem outros movimentos.
ANEXO 2
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș4
SUBSÍDIOSPARAOEVANGELIZADOR
O ESPÍRITO É TUDO
“P. — Qual a origem das qualidades morais, boas ou más, do homem?
R.— SĂŁo as do EspĂ­rito nele encarnado. Quanto mais puro Ă© esse EspĂ­rito, tanto mais propenso ao
bem Ă© o homem.
Item 361
És um EspĂ­rito eterno, em serviço temporĂĄrio no mundo. O corpo Ă© teu refĂșgio e teu bastĂŁo, teu vaso
e tua veste, tua pena e teu buril, tua harpa e tua enxada.
Emmanuel
As qualidades morais, bem assim as intelectuais, dependem do EspĂ­rito.
Nunca, do corpo.
Amor, bondade, ternura, carĂĄter e outros nobilitantes atributos tĂȘm sua origem na organização espiritual,
que principiou simples e ignorante, mas aprendeu viajando pelos caminhos da eternidade.
Um bom EspĂ­rito, reecarnando-se, darĂĄ Ă  sociedade, para felicidade sua e de seus contemporĂąneos,
um homem bom, um cidadĂŁo digno.
A carne Ă© secundĂĄria.
NĂŁo comanda os problemas de origem espiritual.
Nem orienta os valores morais.
(...) A Codificação, no exame deste problema, elucida: “O Espírito progride em insensível marcha
ascendente, mas o progresso nĂŁo se efetua simultaneamente em todos os sentidos. Durante um perĂ­odo
da sua existĂȘncia, ele se adianta em ciĂȘncia; durante outro, em moralidade.”
Longa é a caminhada do Espírito, em busca da perfeição.
(...) Numa encarnação, pode-se combater este ou aquele defeito, por via de intensa disciplina.
Contudo, mesmo assim, em futuras experiĂȘncias reencarnatĂłrias outros Ăąngulos hĂĄ a corrigir, inclusive
ante a possibilidade do ressurgimento de defeitos combatidos, Ă© verdade, mas nĂŁo integralmente superados.
(...) Na direção de objetivos nobres, då-nos a boa-vontade, orientada para o Supremo Bem, os
recursos de que realmente necessitamos para alçar vÎo às regiÔes de amor e luz, de conhecimento e de
fraternidade.
E só o Espírito — somente ele, fagulha divina! — realizará esse vîo maravilhoso, com o ingresso
nos Planos Infinitos, nĂŁo se devendo, assim, atribuir ao corpo fĂ­sico acertos ou desacertos prĂłprios da
InteligĂȘncia encarnada.
Ouçamos Emmanuel: “És um espĂ­rito eterno, em serviço temporĂĄrio no mundo. O corpo Ă© teu
refĂșgio e teu bastĂŁo, teu vaso e tua veste, tua pena e teu buril, tua harpa e tua enxada.”
O corpo, sob o ponto de vista moral, cumpre ordens do EspĂ­rito, de quem Ă© mero instrumento. (...)”
(1)
CONT. (1) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
A ALMA
Que Ă© a alma?
“Um Espírito encarnado.”
a) — Que era a alma antes de se unir ao corpo?
“Espírito.”
b) — As almas e os EspĂ­ritos sĂŁo, portanto, idĂȘnticos, a mesma coisa?
“Sim, as almas nĂŁo sĂŁo senĂŁo os EspĂ­ritos. Antes de se unir ao corpo, a alma Ă© um dos seres
inteligentes que povoam o mundo invisĂ­vel, os quais temporariamente revestem um invĂłlucro carnal para
se purificarem e esclarecerem.”
Hå no homem alguma outra coisa além da alma e do corpo?
“Há o laço que liga a alma ao corpo.”
a) — De que natureza Ă© esse laço?
“Semimaterial, isto Ă©, de natureza intermĂ©dia entre o EspĂ­rito e o corpo. É preciso que seja assim
para que os dois se possam comunicar um com o outro. Por meio desse laço é que o Espírito atua sobre
a matĂ©ria e reciprocamente.”
O homem Ă©, portanto, formado de trĂȘs partes essenciais:
1° — o corpo ou ser material, análogo ao dos animais e animado pelo mesmo princípio vital;
2° — a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação;
3° — o princípio intermediário, ou perispírito, substñncia semimaterial que serve de primeiro envoltório
ao Espírito e liga a alma ao corpo. Tais, num fruto, o gérmen, o perisperma e a casca.
A alma independe do princĂ­pio vital?
“O corpo nĂŁo Ă© mais do que envoltĂłrio, repetimo-lo constantemente.”
a) — Pode o corpo existir sem a alma?
“Pode; entretanto, desde que cessa a vida do corpo, a alma o abandona. Antes do nascimento,
ainda nĂŁo hĂĄ uniĂŁo definitiva entre a alma e o corpo; enquanto que, depois dessa uniĂŁo se haver
estabelecido, a morte do corpo rompe os laços que o prendem à alma e esta o abandona. A vida orgùnica
pode animar um corpo sem alma, mas a alma não pode habitar um corpo privado de vida orgñnica.”
b) — Que seria o nosso corpo, se não tivesse alma?
“Simples massa de carne sem inteligĂȘncia, tudo o que quiserdes, exceto um homem.”
Um EspĂ­rito pode encarnar a um tempo em dois corpos diferentes?
“NĂŁo, o EspĂ­rito Ă© indivisĂ­vel e nĂŁo pode animar simultaneamente dois seres distintos.”(Ver, em O
Livro dos MĂ©diuns, o capĂ­tulo VII, “Da bicorporeidade e da transfiguração”)
Que se deve pensar da opiniĂŁo dos que consideram a alma o princĂ­pio da vida material?
“É uma questão de palavras, com que nada temos. Começai por vos entenderdes mutuamente.”
CONT. (2) DOANEXO 2 - PLANO DE AULANÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(...) O vocĂĄbulo alma se emprega para exprimir coisas muito diferentes. Uns chamam alma ao princĂ­pio
da vida e, nesta acepção, se pode com acerto dizer, figuradamente, que a alma é uma centelha anímica
emanada do grande Todo. Estas Ășltimas palavras indicam a fonte universal do princĂ­pio vital de que cada
ser absorve uma porção e que, após a morte, volta à massa donde saiu. Essa idéia de nenhum modo
exclui a de um ser moral, distinto, independente da matéria e que conserva sua individualidade. A esse ser,
igualmente, se då o nome de alma e nesta acepção é que se pode dizer que a alma é um Espírito encarnado.
Dando da alma definiçÔes diversas, os Espíritos falaram de acordo com o modo por que aplicavam a
palavra e com as idĂ©ias terrenas de que ainda estavam mais ou menos imbuĂ­dos. Isto resulta da deficiĂȘncia
da linguagem humana, que não dispÔe de uma palavra para cada idéia, donde uma imensidade de equívocos
e discussÔes. Eis por que os Espíritos superiores nos dizem que primeiro nos entendamos acerca das
palavras.
A lei de conservação obriga o homem a prover às necessidades do corpo?
“Sim, porque, sem força e saĂșde, impossĂ­vel Ă© o trabalho.”(2)
* * *
__________
1. PERALVA, Martins. O EspĂ­rito Ă© Tudo. O Pensamento de Emmanuel. 7 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000, Cap. 19.
2.KARDEC, Allan. Da Encarnação dos Espíritos. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 88 ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2006. Perg. 134-139, 718.
ANEXO 3
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș4
ATIVIDADEDIDÁTICA
POR QUE É IMPORTANTE?
Objetivo:
· Mostrar às crianças que os movimentos do nosso corpo devem ser feitos para o nosso bem
e para o bem das outras pessoas.
Material necessĂĄrio:
· Gravuras coloridas (2 cópias de cada).
Desenvolvimento:
1) Mostrar às crianças diferentes açÔes e pedir para que digam por que são importantes:
· Abraçar a mamãe - demonstrar carinho, cuidar (ilustração 1);
· Andar de bicicleta - cuidar da saĂșde (ilustração 2);
· Ajudar o coleguinha a se levantar - ajudar o próximo (ilustração 3);
· Brincar com outras crianças em roda - cultivar amizades (ilustração 4);
· Varrer o chão - ajudar a deixar a casa limpa (ilustração 5);
· Fazer carinho no cachorrinho - demonstrar amor aos animais (ilustração 6).
2) Após ouvir as respostas, expor que as açÔes são muito importantes pelos diferentes motivos
expostos.
3) Aproveitando as imagens, convidar a turma para uma atividade de jogo da memĂłria. Para tanto, as
gravuras jĂĄ devem estar previamente preparadas em duplicidade.
* * *
Observação: o jogo da memória pode ser feito no chão ou em um quadro de pregas, de modo a melhor
favorecer a visualização das imagens.
Para a presente atividade, sugerem-se gravuras grandes, apresentadas em folha de tamanho A4.
CONT. (1) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração 1)
CONT. (2) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração2)
CONT. (3) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração 3)
CONT. (4) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração 4)
CONT. (5) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração 5)
CONT. (6) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
(Ilustração6)
ANEXO 4
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș4
ATIVIDADE RECREATIVA
COLAGEM
Material:
·barbante; (*)
·cola;
·papel ofício com o contorno do corpo (ilustraçÔes 1 e 2);
Execução:
· Distribuir uma folha com o contorno do corpo (ilustraçÔes 1 e 2), um pedaço de barbante e uma
tampinha de garrafa com cola para cada criança.
· O evangelizando, usando a cola, fixarå o barbante, no papel, seguindo o contorno do corpo.
(*) Podemos colorir o barbante usando anilina.
Se dispusermos de muito tempo para secagem do barbante, diluiremos a anilina na ĂĄgua, se o
nosso tempo for pouco, diluiremos no ålcool. O barbante deve ficar de molho na solução até atingir a
coloração desejada.
Observação: o evangelizador cortarå o barbante,
previamente, em tamanho suficiente para executar a
colagem.
CONT. (1) DO ANEXO 4 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
Ilustração 1
CONT. (2) DO ANEXO 4 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
Ilustração 2
ANEXO 5
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș4
VARAL DIDÁTICO
Material: Barbante, sisal, fio de nĂĄilon ou similares.
Pregadores de roupa (opcional).
Confecção: Esticar o barbante entre dois pontos.
Prender as folhas com os pregadores de roupa, ou dobrando-as.
Obs: Para prender o barbante, usar pregos, aproveitar estantes, janelas, biombos ou mesmo
entre duas ĂĄrvores. Use a sua criatividade.
Com pregadores
Sem pregadores, folha dobrada
NĂŁoenfrenteperigossemrecursos
para anulĂĄ-los. O que consignamos
desassombro,muitavezéloucura.
Agenda CristĂŁ
PLANO DE AULA
FEDERAÇÃOESPÍRITA BRASILEIRA
DEPARTAMENTODEINFÂNCIA E JUVENTUDE
SETORDEPLANEJAMENTO
PLANODEAULANÂș.5
JARDIMDEINFÂNCIA (5e6ANOS)
MÓDULOI: OESPIRITISMO
IUNIDADE:ACRIAÇÃODIVINA
SUBUNIDADE:OCORPOEOESPÍRITO
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOS
* Dizer por que o desgaste
do corpo provoca a sua
morte.
* Dizer por que o EspĂ­rito
nĂŁo morre.
TÉCNICAS
* Conversa informal.
* InterrogatĂłrio.
* Exposição narrativa.
* Trabalho artĂ­stico.
RECURSOS
* MĂșsica.
* HistĂłria.
* FlanelĂłgrafo e Flanelo-
gravuras.
* Papel colorido.
* Caixa vazia.
* Giz-de-cera, cola colorida,
etc.
* Ao espírito – princípio
inteligente criado por Deus
– concede o Criador a
benção da Imortalidade.
* “Antes de se unir ao corpo,
a alma Ă© um dos seres
inteligentes que povoam o
mundo invisĂ­vel, os quais
temporariamenterevestem
um invĂłlucro carnal para
se purificarem e esclare-
cerem.” (2)
* “(...) desde que cessa a
vida do corpo, a alma o
abandona. (...)” (3)
* A morte do corpo fĂ­sico
nĂŁo Ă© o fim... o EspĂ­rito
volta Ă  pĂĄtria de origem.
* O corpo desgastado nĂŁo
pode mais servir de mora-
da para o EspĂ­rito.
ATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
* Iniciar a aula relembrando a mĂșsica
É Bom. (Plano de aula 2 -Anexo 1)
* Observar os tĂłpicos bĂĄsicos para
a técnica de Contar histórias
(Anexo 2) e a montagem do
flanelĂłgrafo e as flanelogravuras.
* A seguir, convidar as crianças a
ouviremumalindahistĂłria.
* Narrar a histĂłria com o auxĂ­lio das
ilustraçÔes dos personagens.
ApresentĂĄ-los Ă  medida que for
narrando a histĂłria. (Anexo 1)
* ApĂłs encerrar a narrativa, permitir
que os evangelizandos manu-
seiem o material utilizado dando-
lhes tempo para assimilação e
anĂĄlise da histĂłria.
* Após as crianças se acalmarem,
reuni-las em um cĂ­rculo, convi-
dando-as a participar da atividade
intitulada caixa das flores com o
auxĂ­lio de um flanelĂłgrafo e de
flanelogravuras. (Anexos 4)
* Cantar com entusiasmo e
alegria.
* Ouvir com atenção e inte-
resse.
* Manusear o material com
cuidado.
*SentaremcĂ­rculoatendendoĂ 
solicitaçãodoevangelizador.
AVALIAÇÃO: A AULA SERÁ CONSIDERADA SATISFATÓRIA SE OS EVANGELIZANDOS RESPONDEREM ÀS QUESTÕES; PARTICIPAREM COM
INTERESSE DAS ATIVIDADES PROPOSTAS; DEMONSTRAREM HABILIDADES DE COORDENAÇÃO MOTORA DURANTE A RECREA-
ÇÃO E COMPREENDEREM O ASSUNTO DA AULA.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
CONT. DO PLANO DEAULA NÂș 5 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
* Encerrada a atividade, o evange-
lizador ministrarĂĄ o conteĂșdo
doutrinĂĄrio tendo por base as
respostas dos alunos e os textos
de subsĂ­dio.(Anexo 5)
* Ao dialogar com as crianças, o
evangelizador reforçarå os
conceitos da imortalidade do
espĂ­rito, do desgaste do corpo e
da Sabedoria de Deus ao criar o
corpo. Usando as situaçÔes da
histĂłria, o aluno terĂĄ maior
facilidade de compreender a
imortalidade da alma.
* ApĂłs concluir o diĂĄlogo, o evan-
gelizador poderĂĄ executar uma
atividade recreativa (Anexo 6).
* Encerrar a aula fazendo uma pre-
ce, agradecendo a Deus a benção
de ter recebido o corpo.
* Ouvir com atenção e interes-
se.
* Participar do diĂĄlogo ativa-
mente.
* Demonstrar habilidade e
coordenação motora.
* Ouvir em silĂȘncio, em atitude
de respeito.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
* “(...) O corpo fĂ­sico Ă© a
mĂĄgica Divina que o Senhor
nos empresta para a con-
fecção de nossa felicidade
na Terra. (...)” (9)
* “(...) Ao Espírito competem
as lutas renovadoras, apro-
veitando, desta maneira, o
instrumento carnal, tempo-
rĂĄrio, que a Divina Provi-
dĂȘncia lhe concede, como
recurso ao trabalho de
reabilitação e crescimento.
(...)” (8)
* Cada Espírito “(...) possui
existĂȘncia prĂłpria, peculia-
ridades que lhe sĂŁo ine-
rentes e eflĂșvios diferencia-
dos entre si. (...)” (10)
* “(...) o corpo Ă© pesada
roupagem de serviço que,
por determinado tempo,
devemos utilizar, com
respeito e reconhecimen-
to, a benefĂ­cio de nossa
própria redenção.” (9)
* “(...) os espíritos revestem
transitoriamente um corpo
material.” (7)
ANEXO 1
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș5
HISTÓRIA
LALÁ, ALAGARTA
Num lindo jardim florido vivia LalĂĄ-Lagarta a trabalhar.
Todos que ali viviam gostavam de trabalhar e conversar, repousar e servir.
Sr. Sol-girassol, gira, gira a tudo observar:
– Vamos, amigos, trabalhar...trabalhar..., pois o sol já vai embora, para a lua ter lugar.
LĂĄ no galho Ana-aranha tece... tece sem parar. Com certeza bem bonita sua casa vai ficar.
Pula aqui, pula acolĂĄ, pula sempre a cantar, de mĂșsica e alegria vem grilo-LolĂł o jardim alegrar.
Branca Margarida alva e bela ao jardim sabe enfeitar, com toda sua famĂ­lia vem a tudo encantar.
– Ligeiro... ligeiro! Diz Jojó-Joaninha, vamos todos trabalhar! Lalá-lagarta se arrastando vem a tarefa
começar.
– Corta, corta LalĂĄ, tantas folhas a cortar, Ă© Nita-formiguinha querendo trabalhar.
Corta, arrasta, carrega, como Ă© bom servir.
Tece, canta, observa, estĂŁo todos a trabalhar.
Arrasta, arrasta LalĂĄ no seu lento caminhar, muito cansada estĂĄ de tanto trabalhar.
Um fio bem longo fabricou para nele se enrolar, dormindo ela ficou, muito tempo a descansar.
Novo dia jå começou, vamos trabalhar, esperemos Lalå-lagarta que folhinhas virå cortar...
Esperem...
Esperem...
Onde está Lalá lagarta?! É Jojó-joaninha a exclamar!
Esperem...
– LalĂĄ nĂŁo Ă© de se atrasar!... É o grilo LolĂł, bem alto a cantar.
– Vamos todos procurar nossa amiga Lalá. É Ana-aranha saindo de seu eterno fiar.
Sr. Sol girassol lĂĄ do alto a comandar, pede a todos que vasculhem aqui e acolĂĄ.
Branca-Margarida, anuncia LalĂĄ avistar.
É Lalá! Diz Nita, e está a repousar!
Levantar! É hora de levantar! Dizem todos querendo Lalá acordar.
Trabalhar! É hora de trabalhar! Chama Nita para Lalá despertar.
ImĂłvel, sem vida, foram todos encontrar a querida Lagartinha que gostava de trabalhar.
Olhem! Grita JojĂł-joaninha, observem, o corpo de LalĂĄ estĂĄ sem vida, mas...
LalĂĄ estĂĄ a se transformar... Que linda borboleta a voar!..
– É hora de trabalhar! Exclama a borboleta no cĂ©u sempre a bailar.
Assim TatĂĄ-borboleta veio ao jardim embelezar.
GlossĂĄrio
Repousar: descansar
Observar: olhar com atenção
Alva : branca
Ligeiro: rĂĄpido, bem depressa
Fabricou: teceu, construiu
CONT. (1) DOANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
Troncodaårvore(Ilustração1)
CONT. (2) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
Copadaårvore(Ilustração2)
CONT. (3) DOANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
Grama e arbusto (Ilustração 3)
CONT. (4) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
Nuvens, Sol e lua (Ilustração 4)
CONT. (5) DOANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
Girassol (Ilustração 6)
Lalå-lagarga (Ilustração 5)
CONT. (6) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
GRILO-LOLÓ (Ilustração 8)
ANA-ARANHA (Ilustração 7)
CONT. (7) DO ANEXO 1 - PLANO DEAULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
JOJÓ-JOANINHA (Ilustração 10)
FAMÍLIA MARGARIDA (Ilustração 9)
CONT. (8) DOANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
NITA-FORMIGUINHA (Ilustração 11)
CASULO
BORBOLETA (Ilustração 12)
CONT. (9) DOANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
FlanelĂłgrafo - HistĂłria LĂĄlĂĄ, a lagarta
ANEXO 2
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș5
RECURSOTÉCNICO
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS
Contar histĂłrias Ă© uma arte. Deve dar prazer a quem ouve.
A HISTÓRIA
1) Elementos essenciais da histĂłria:
a) Introdução.
b) Enredo.
c) ClĂ­max.
d) ConclusĂŁo.
2) CaracterĂ­sticas da boa histĂłria:
– Introdução curta.
– Clímax acentuado.
– Conclusão satisfatória.
– Nem curta, nem longa demais.
– Assunto interessante.
– Movimento.
– Moral implícita.
– Surpresas.
– Linguagem simples e adequada.
O CONTADOR
Preparação:
– Escolher a história de acordo com o objetivo.
– Conhecer bem a história.
– Preparar o material ilustrativo.
– Explicar com antecedĂȘncia o significado de palavras novas ou diferentes.
– Verificar a acomodação dos ouvintes.
CaracterĂ­sticas:
– Conhecer bem o enredo.
– Ter confiança em si mesmo.
– Narrar com naturalidade, sem afetação.
– Falar com voz agradável.
– Sentir a história.
A história utilizada neste plano de aula tem a função de preparar a criança para adquirir um
novo conhecimento, por isto foi introduzida como incentivo Ă  aula.
A arte de contar histĂłrias Ă© um assunto que vocĂȘ encontrarĂĄ bem detalhado na apostila de
Literatura Infanto-Juvenil, 1990 - FEB.
ANEXO 3
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș5
FLANELÓGRAFOEFLANELOGRAVURAS
FLANELÓGRAFO
Material:
– madeira, isopor, papelão (ou similares), 1,20m comprimento x 1,00m de largura.
– feltro (1,40m x 1,20m), nas cores verde, preto ou azul escuro.
– papel pardo.
– cola.
Confecção:
– Colar o feltro no papelão tendo o cuidado de fazer as dobras e os arremates.
– Forrar o verso do papelão com o papel pardo de forma que ele possa ser usado como “Mural” em
outras oportunidades.
– Colocar sobre um cavalete ou pendurado na parede.
FLANELOGRAVURAS
Material:
– Figuras confeccionadas em cartolina.
– Lixa de madeira nÂș 120 ou esponja de aço.
Confecção:
– Recortar as gravuras.
– Colorir caprichosamente.
– Recortar a lixa ou um bolinho de esponja de aço em tamanho que represente 2/3 das gravuras.
– Colar a lixa ou bolinho de esponja de aço no verso das gravuras.
ANEXO 4
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș5
ATIVIDADEDEAVALIAÇÃO
CAIXA DAS FLORES
Material:
– Caixa pequena forrada e coberta com papel colorido.
– Flores.
– Flanelógrafo.
– Flanelogravuras (árvore, grama, sol e nuvens).
Recortar e pintar as flores, numerando algumas delas (no final desta pågina hå sugestÔes de per-
guntas). O nĂșmero de flores deverĂĄ corresponder ao nĂșmero de crianças.
Utilizando o flanelĂłgrafo e as flanelogravuras do Anexo 1 (ĂĄrvore, grama, sol e nuvens) montar o
jardim da Lalå-Lagarta, para as crianças colocarem as flores.
Desenvolvimento:
1. Cada criança deverå sortear uma flor.
2. Estando a flor numerada, o aluno deverĂĄ responder Ă  questĂŁo (ver final desta pĂĄgina) correspondente ao
nĂșmero e, em seguida, fixĂĄ-la no flanelĂłgrafo. PorĂ©m, se a flor nĂŁo estiver numerada deverĂĄ o evangelizando
citar a parte da histĂłria de que mais gostou, e, depois, colocar a flor no flanelĂłgrafo.
3. Encerrar a atividade quando todas as crianças tiverem participado.
Obs.: O evangelizador deverĂĄ realizar a atividade com alegria, incentivando e estimulando a
participação das crianças do seguinte modo:
– Vamos encher de flores o jardim de Lalá-Lagarta?
– Muito bem! VocĂȘ respondeu acertadamente!
– Que linda flor vocĂȘ sorteou!
SugestĂŁo de perguntas
1. Onde vivia LalĂĄ-Lagarta?
2. LalĂĄ-Lagarta gostava de trabalhar?
3. Quem a tudo observava lĂĄ do alto?
4. Cite dois amigos de LalĂĄ-Lagarta.
5. Para que LalĂĄ-Lagarta fabricou um longo fio?
6. Como os amigos de LalĂĄ-Lagarta encontraram seu corpo?
7. Que bichinho voava junto ao corpo de LalĂĄ-Lagarta?
8. Quem dĂĄ vida ao corpo?
9. Como devemos cuidar do corpo?
10. Que bichinho pulava e cantava no jardim?
11. Quem tecia uma casa bem bonita?
12. Quem criou o nosso corpo?
CONT. (1) DOANEXO 4 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
ANEXO 5
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș5
SUBSÍDIOPARAOEVANGELIZADOR
AALMAAPÓS A MORTE
Que sucede Ă  alma no instante da morte?
“Volta a ser EspĂ­rito, isto Ă©, volve ao mundo dos EspĂ­ritos, donde se apartara momentaneamente.”
A alma, apĂłs a morte, conserva a sua individualidade?
“Sim; jamais a perde. Que seria ela, se não a conservasse?”
a) – Como comprova a alma a sua individualidade, uma vez que não tem mais corpo material?
“Continua a ter um fluido que lhe Ă© prĂłprio, haurido na atmosfera do seu planeta, e que guarda a aparĂȘn-
cia de sua Ășltima encarnação: seu perĂ­spirito.”
b) – A alma nada leva consigo deste mundo?
“Nada, a não ser a lembrança e o desejo de ir para um mundo melhor, lembrança cheia de doçura ou de
amargor, conforme o uso que ela fez da vida. Quanto mais pura for, melhor compreenderĂĄ a futilidade
do que deixa na Terra.”(1)
LENDA SIMBÓLICA
Uma histĂłria da vida, em moldura
de lenda,
O estudo sobre a fé aqui se
recomenda.
Dizem que num relvado uma lagarta
nobre
Jamais acreditava em outra vida.
Afirmava que o nada tudo encobre,
Que a morte tudo leva de vencida.
Por isso, certa feita,
Intérprete fiel da palavra escorreita,
Foi instada a falar em sentido
direto
À grande multidão de lagartas
reunidas,
Sobre a força da morte,
A rainha das forças desmedidas,
Com que as prende aos casulos,
Semelhantes a esquifes
Ou a cĂĄrceres nulos
Nos quais se lhes transvia a mente
em abandono...
(...) Do mais formoso dos sermÔes,
Falou em alta voz, com ardente
euforia:
– Companheiras irmãs!
Não cultiveis idéias vãs,
A morte Ă© pĂł e cinza, treva e nada,
NĂŁo existe outra vida...
Embora quando a fé mais pura nos
convida
A meditar em Deus,
A razĂŁo permanece ao lado dos
ateus.
Tenho buscado, a fundo,
Tudo quanto se fala em morte sobre
o mundo.
E a verdade, em que tudo se
descerra,
Diz que a morte aniquila
Tudo o que vive sobre a Terra...
A vida toda, em si, Ă© uma trama
nefasta;
CONT. DO ANEXO 5 - PLANO DEAULANÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
Uma lagarta surge,
Luta, sofre e se arrasta,
E encontra, mais além, a sombra
e a terra fria...
A morte nos destrĂłi, dia por dia,
Não guardeis ilusÔes, nem retenhais
quimeras...
Isto foi sempre assim, desde o berço
das eras.
Lagartas! Somos lagartas
simplesmente
Que a morte destruirĂĄ, chegando
irreverente...
Outra vida não hå! A fé sempre
resulta
Em cinzas da mentira que se oculta,
A vida Ă© apenas hoje, nada mais...
Ai de nĂłs! ... ai de nĂłs!...
E a culta expositora repetia
Erguendo, sempre mais, o tom
de voz:
– Somos simples mortais!...
Nisso, ela desmaiou diante da
assembléia,
Fenecera-lhe a voz, finara-se-lhe
a idéia,
E a lagarta imponente
Transformou-se, de todo, quase
que de repente
Num casulo pendente
Da folha em que falava...
Toda a comunidade boquiaberta
Seguia aquela morte inesperada,
De Ăąnimo firme e atento,
Esperando que a noite, a chuva e
o vento
Fisessem do casulo
Um dedal de poeira, cinza e nada.
Mas, depois de alguns dias
De discussÔes e fantasias,
Do casulo esquisito e ressecado
Surgiu um novo ser, maravilhoso
e alado.
A lagarta oradora
Passara por ação renovadora;
Era agora uma grande borboleta
De asas amplas, em linda cor violeta,
A voar sobre as flores nas ramadas...
A ex-lagarta,
Culta e materialista,
Sem querer, transformara-se...
E foi vista
Pelas amigas deslumbradas
Na condição de um ser de expressão
bela e fina...
Parecia uma leve bailarina
Dançando ao céu azul, sob luzes
douradas. (2)
MARIA DOLORES
_______________________
1. KARDEC, Allan. A alma apĂłs a morte. O Livro dos EspĂ­ritos. 88 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.Parte segunda. Cap.
III. Perg. 149-150.
2. XAVIER, Francisco CĂąndido. Lenda SimbĂłlica. Momentos de Ouro. SĂŁo Bernardo do Campo. SP: GEEM, 1977. Cap.
13.
ANEXO 6
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș5
ATIVIDADERECREATIVA
FOTOGRAFIA
Objetivo:
· Considerando-se o conteĂșdo da histĂłria narrada, sugerir Ă s crianças um trabalho artĂ­stico com o
personagem principal, a borboleta.
Material:
· Cópia da gravura da borboleta.
· Giz-de-cera, låpis de cor ou caneta hidrocor;
· Cola colorida (vårias cores);
· Varal didåtico para secagem dos trabalhos.
Desenvolvimento:
1. Entregar às crianças a gravura pedindo para que pintem a cabeça da borboleta com giz-de-cera,
lĂĄpis-de-cor ou caneta hidrocor.
2. Em seguida, pedir para que coloquem a cola colorida em uma das asas da borboleta, utilizando as
cores que desejarem.
3. Solicitar para que dobrem o desenho ao meio, de modo que a cola colorida seja espalhada no outro
lado, ou seja, na outra asa da borboleta.
4. Ao abrir o desenho, as cores estarĂŁo simetricamente misturadas nas asas da borboleta.
5. Pendurar os desenhos no varal didåtico até que fiquem secos.
* * *
CONT. DO ANEXO 6 - PLANO DEAULANÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
Ciclo de evangelização: ______________________________________________________
Nome: –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
PLANO DE AULA
FEDERAÇÃOESPÍRITABRASILEIRA
DEPARTAMENTODEINFÂNCIA E JUVENTUDE
SETORDEPLANEJAMENTO
PLANODEAULA NÂș.6
JARDIMDEINFÂNCIA (5e6ANOS)
MÓDULOI: OESPIRITISMO
IUNIDADE:ACRIAÇÃODIVINA
SUBUNIDADE:OCORPO:HIGIENE NAALIMENTAÇÃO
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOS
* Valorizar o momento da
alimentação.
* Esclarecer que legumes,
frutas e verduras vĂȘm da
terra, trazendo micrĂłbios
e sujeiras.
* Demonstrar a necessidade
de lavar as mĂŁos antes da
alimentação.
TÉCNICAS
* Conversa informal.
* Exposição (de frutas, le-
gumes e verduras).
* Dramatização.
* Pintura e recorte.
RECURSOS
* Frutas, legumes e verdu-
ras.
* Cesta de frutas.
* Bacia com ĂĄgua.
* Dedoches.
* Palco.
* Jogo recreativo.
* Gravuras.
* O corpo Ă© dĂĄdiva de Deus
que precisa ser cuidado por
todos nós e a alimentação
Ă© necessĂĄria para manter
o corpo sadio.
* Adquirir bons hĂĄbitos ali-
mentares Ă© uma das
melhores maneiras de
manter a saĂșde do corpo.
* Legumes, frutas e verduras
fazem parte da Criação
Divina.
* Cada um desses alimentos
tem um sabor, que Ă© Ășnico,
e todos tĂȘm vitaminas que
nos ajudam a crescer.
* Lavar os alimentos antes
de comer e lavar nossas
mãos antes das refeiçÔes
ajuda a evitar doenças.
ATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
* Iniciar a aula com a Hora das
novidades.
*Mostraràscriançasacesta defrutas
e pedir que ajudem a organizar uma
pequenafeira.
* Providenciar uma bacia com ĂĄgua
colocando nela maçãs, tomates,
laranjas, etc.
*Conversarcomascriançasexplican-
doautilidadedessesalimentospara
o nosso corpo.
* Lavar as frutas e verduras e depois
mostrar a sujeira que ficarĂĄ deposi-
tada no fundo da bacia.
*DesenvolveroconteĂșdodaaulades-
tacando a importĂąncia da higiene
para nossa saĂșde. (Anexo 1)
* A seguir, propor uma atividade de
dramatização.
* Dar a cada criança um dedoche de
papel representando uma fruta.
(Anexo 2)
* Participar da Hora das
novidades.
* Ajudar o evangelizador a
organizar a pequena feira.
* Prestar atenção nas expli-
caçÔes.
* Olhar o fundo da bacia,
observar a sujeira que ficou
depositada e fazer per-
guntas.
* Interessar-se pela exposi-
ção, fazendo perguntas e
oferecendo exemplos.
* Ficar atento às instruçÔes
do evangelizador.
* Receber o dedoche.
AVALIAÇÃO: A AULA SERÁ CONSIDERADA SATISFATÓRIA SE AS CRIANÇAS PARTICIPAREM DA ATIVIDADE COM INTERESSE, OBSERVANDO
E PERGUNTANDO OS MEIOS DE MANTER A HIGIENE DOS ALIMENTOS.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
CONT. DO PLANO DEAULANÂș 6 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA
CONTEÚDO ATIVIDADES DO
EVANGELIZADOR
TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO
EVANGELIZANDO
* Pedir-lhes que pintem o seu dedo-
che, preparando o personagem
para a dramatização.
* Montar no centro da sala um palco
para dedoche.
* Dividir a turma em grupos e pedir-
lhes que criem um diĂĄlogo entre as
frutas, enfocando o valor dos
alimentos e a higienização neces-
sĂĄria para o consumo.
* Deixar que criem as situaçÔes de
acordo com o entendimento e o
vocabulĂĄrio que possuem.
* Orientar e incentivar a participação
de todos.
* A seguir, pedir que os grupos
apresentem suas dramatizaçÔes
no palco.
*Ao final, convidar os alunos a comer
as frutas, orientando-os a lavarem
as mĂŁos.
* Se houver tempo, propor o jogo re-
creativo intitulado cesta de frutas.
(Anexo 3)
* Encerrar a aula reforçando os
conceitos de saĂșde, higiene e
alimentação correta, como forma
de respeito ao corpo que Deus nos
deu.
* Preparar seu personagem.
* Auxiliar na organização do
palco.
*CriarodiĂĄlogoentreasfrutas
e preparar a dramatização.
* Receber as orientaçÔes do
evangelizador.
*Apresentar a dramatização.
* ApĂłs lavar as mĂŁos, comer
as frutas.
* Participar do jogo recreativo
com alegria.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PARAO EVANGELIZANDO
Obs: Ver sugestĂŁo de dedo-
che na apostila de Recursos
didĂĄticos - FEB - 2006.
ANEXO 1
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIMDEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș6
SUBSÍDIOPARAOEVANGELIZADOR
O PROBLEMA DA SAÚDE
AALIMENTAÇÃO E A HIGIENE
O corpo, como a alma, tem suas exigĂȘncias naturais, que o homem nĂŁo deve deixar de satisfa-
zer.
O alimento para o corpo, da mesma natureza que ele, Ă© indispensĂĄvel, e a higiene Ă© complemen-
to forçoso da alimentação, para que o invólucro corporal, de que tem de servir-se o Espírito, se desenvol-
va e mantenha nas condiçÔes precisas, a fim de ser um veículo perfeito de manifestação.
Mas, a escolha dos alimentos que ao corpo convĂȘm, e das regras de higiene que se devem
observar, apresenta dificuldades invencĂ­veis para muitas pessoas, e, daĂ­, desse desconhecimento ou
desorientação, provém a maioria dos flagelos que pesam sobre a criatura humana, como efeito de seus
desarranjos orgĂąnicos.
A ProvidĂȘncia nĂŁo olvida nenhuma de suas criaturas. Mas, o homem, em virtude do livre-arbĂ­trio
que recebeu ao chegar à condição de espírito humano, carece de segurança para escolher o que con-
vém a uma boa nutrição, faculdade que, no entanto, possuem os animais das espécies inferiores.
Por isso deve ele desenvolver o raciocĂ­nio, aprender a discernir, a escolher e a classificar, a
bastar-se a si prĂłprio, nĂŁo em obediĂȘncia a um instinto cego, mas como resultado do conhecimento que
adquiriu e desenvolveu em si, atravĂ©s de inĂșmeras experiĂȘncias.
A ProvidĂȘncia Ă© justa e previdente. O animal que ainda nĂŁo alcançou as alturas da Humanidade, e
cuja razĂŁo estĂĄ embrionĂĄria, foi dotado do instinto, que nele Ă© a lei reguladora de suas necessidades e de
sua vida toda. Com o instinto, tem o animal um guia certo e seguro, que lhe dĂĄ o conhecimento preciso do
que necessita para sua alimentação e também para a cura de suas enfermidades. (...) A cada espécie
animal, para seu progresso e desenvolvimento, traçou a Sabedoria infinita o círculo onde deve cumprir a
sua missĂŁo terrestre, que missĂŁo Ă©, finalmente, tudo quanto o ser tem que realizar na Terra e fora dela.
Pois bem: enquanto os seres não podem discernir, por si sós, o que lhes convém, a såbia lei
natural os provĂȘ de um instinto seguro, que lhes dĂĄ meios de sustento e de defesa, a fim de conservarem
e desenvolverem a vida.
Mas, o homem, pelo simples fato de o ser, perdeu jĂĄ o instinto de que era dotado em suas existĂȘn-
cias ancestrais de bruto e tem por si de adquirir o conhecimento do que lhe convém, para sua manuten-
ção e conservação de sua saĂșde. E disso tanto mais conhecimento tem quanto maior desenvolvimento
alcançou a sua inteligĂȘncia.
(...) É que, tendo de viver em sociedade com o homem, a ProvidĂȘncia impĂ”e a este a obrigação de
cuidar de tudo quanto lhes afete a existĂȘncia. O homem, no exercĂ­cio desta obrigação, aprende muito e nele
se desenvolvem sentimentos de piedade para com as bestas, das quais muito necessita a criatura huma-
na. (...)
O homem necessita saber o que lhe convém para nutrir seu corpo e preservå-lo das enfermida-
des que inconvenientes regimens alimentares poderiam produzir-lhe.
A alimentação e a higiene são os dois principais agentes de sua conservação e desenvolvimento,
CONT. DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 6 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
do ponto de vista corporal.
(...) Alimente-se cada qual dos produtos animais ou vegetais que a sua natureza exija, convindo,
no entanto, que empregue algum esforço para ir depurando a sua alimentação, tornando-a cada vez
menos grosseira e mais de acordo com a prĂłpria natureza, que abomina os sacrifĂ­cios de seres inermes
e tende a uma maior depuração de costumes.
O que se deve procurar sempre é uma alimentação sã, em bom estado de conservação, e evitar,
em todo tempo e lugar, em toda idade e estado, o abuso, porque o abuso Ă© o pior mal que o homem pode
fazer a si mesmo.
Quanto à higiene, bastantes tratados dessa matéria, excelentes alguns, decerto, andam por aí.
Despojados das exageraçÔes que contĂȘm, podem servir perfeitamente para preservar a vossa saĂșde e
conservĂĄ-la.
Porém, antes de toda e qualquer alimentação material, deveis procurar a alimentação da alma,
que constitui o pĂŁo de vida eterna legado ao mundo pelos Redentores, e, acima de toda higiene aconse-
lhada pelos vossos profissionais, a higiene da alma, que Ă© uma vida isenta de vĂ­cios e ao abrigo de todas
as paixÔes inferiores.
* * *
_______________
AGUAROD, Angel . O problema da saĂșde.Grandes e Pequenos Problemas. Tradução de Guillon Ribeiro. 7 ed. FEB:
Rio de Janeiro, 2006. Cap. 9.
ANEXO 2
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIM DEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș6
DEDOCHES
ANEXO 3
MÓDULOI:OESPIRITISMO
JARDIM DEINFÂNCIA
PLANODEAULANÂș6
JOGORECREATIVO
CESTA DE FRUTAS
Objetivo:
· Considerando-se o conteĂșdo da aula, pedir para que as crianças montem as suas “cestas” com
as frutas de que mais gostam e que consideram benĂ©ficas Ă  saĂșde.
Material:
· Cópia das gravuras da cesta e de vårias frutas.
· Giz-de-cera, låpis de cor ou caneta hidrocor;
· Tesourinha;
· Cola.
Desenvolvimento:
1. Entregar às crianças o desenho da cesta e das diversas frutas (continuação 1 e 2 deste anexo).
Ao recebĂȘ-los, as crianças deverĂŁo recortĂĄ-los e pintĂĄ-los.
2. Mostrar às crianças diferentes frutas e pedir para que escolham as frutas de que mais gostam.
Após escolherem suas frutas prediletas, pedir-lhes que colem-as nas suas “cestas”.
3.Ao tĂ©rmino da montagem, cada criança apresentarĂĄ a sua “cesta” ao grupo, dizendo o que Ă© necessĂĄ-
rio fazer para que as frutas fiquem limpas para serem comidas.
4. Após a apresentação, ressaltar que as frutas são presentes de Deus para a alimentação das
pessoas e sĂŁo muito saudĂĄveis para o corpo.
Observação 1: se houver disponibilidade, ao invés de pintada, a cesta pode ser preenchida com retalhos
de barbante.
Observação 2: sugere-se que, além das ilustraçÔes de frutas dispostas em anexo, o evangelizador
procure gravuras de frutas regionais.
CONT. (1) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULANÂș 6 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
FRUTAS PARA A CESTA
CONT.(2) DO ANEXO 3 - PLANO DEAULA NÂș 6 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
MINHA CESTA DE FRUTAS
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  • 1.
  • 2. Desde 1980, o Departamento de InfĂąncia e Juventude da Federação EspĂ­rita Brasileira vem oferecendo ao Movimento EspĂ­rita subsĂ­dios para o trabalho, tanto em forma de planos de aulas como de apostilas de apoio, de modo a instrumentalizĂĄ-Io para o bom desenvolvimento da tarefa. A Evangelização EspĂ­rita da Criança e do Jovem atende a um pĂșblico de faixa etĂĄria muito variĂĄvel que, encontrando-se em diferentes nĂ­veis do desenvolvimento biopsicosocial e espiritual, exige dos trabalhadores da evangelização maior conhecimento das necessidades e interesses desse grupo. Com o objetivo de facilitar a tarefa do evangelizador e ajudĂĄ-Io a desenvolver suas aulas dentro dos princĂ­pios psicopedagĂłgicos adequados a cada uma dessas faixas etĂĄrias, a Federação EspĂ­rita Brasileira oferece ao Movimento EspĂ­rita a 4a Coleção de Planos de aulas. Essa coleção foi organizada conforme a estrutura do CurrĂ­culo para Escolas de Evangelização EspĂ­rita Infanto-Juvenil - 2006, isto Ă©, as aulas correspondentes ao Maternal, Jardim de infĂąncia e 1° Ciclo de infĂąncia sĂŁo compostas por trĂȘs mĂłdulos; e as aulas referentes ao 2° e 3° Ciclos de infĂąncia, bem como o 1°, 2° e 3° Ciclos de juventude sĂŁo constituĂ­das por quatro mĂłdulos. Nessa nova publicação foram aproveitadas vĂĄrias aulas das coleçÔes anteriores, que serviram de base para o trabalho, mas que tiveram seus conteĂșdos, atividades e ilustraçÔes modificadas e aperfeiçoadas. Espera-se, com este lançamento, auxiliar os trabalhadores da evangelização, oferecendo-Ihes novas opçÔes de aulas, com todos os subsĂ­dios necessĂĄrios ao seu desenvolvimento, enriquecendo ainda mais a coletĂąnea de informaçÔes e orientaçÔes disponĂ­veis para um trabalho de qualidade. BrasĂ­lia, 12 de fevereiro de 2007.
  • 3. CATALOGAÇÃO DE APOSTILAS Coleção nÂș 4 de Planos de Aula. Jardim de InfĂąncia - MĂłdulo I. O Espiritismo. Primeira Edição. BrasĂ­lia [DF]: Federação EspĂ­rita Brasileira, março de 2007.
  • 4. PLANO DO MÓDULO FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE SETOR DE PLANEJAMENTO MÓDULO I: O ESPIRITISMO CICLO: JARDIM DE INFÂNCIA OBJETIVO GERAL DO MÓDULO DURAÇÃO PROVÁVEL 13 AULAS CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS * Dizer o que Ă© o corpo. * Dizer de quantas partes Ă© formado o corpo humano. *Dizerquemnosdeuocorpo. * Explicar que o corpo Ă© diri- gido pelo espĂ­rito. . I UNIDADE A CRIAÇÃO DIVINA 1ÂȘ AULA CORPO: DÁDIVA DIVINA * “DĂĄdiva Ă© uma doação muito especial e quem a re- cebe nĂŁo precisa pedir e nem pagar algo em troca. Mas ninguĂ©m tem direito adquirido sobre a dĂĄdiva. É como um emprĂ©stimo para ser usado enquanto for necessĂĄrio e conveniente.” (12) * “O corpo Ă© uma dĂĄdiva Divina, Ă© o instrumento de manifestação do EspĂ­rito e nos Ă© concedido pelo imenso amor que Deus tem por nĂłs.” (12) * “Sendo instrumento de trabalho do EspĂ­rito, deve- mos conservĂĄ-lo em condiçÔes tais que possamos, por meio dele, exercer as funçÔes para as quais reencarnamos.” (12) * “Podemos considerar nosso corpo como uma roupa preciosa e precisamos cuidar dela com muito cari- nho para que se conserve em condiçÔes de ser usa- da por muito tempo.” (12) * O corpo Ă© formado de vĂĄrias partes e cada uma delas tem sua utilidade. TÉCNICAS * Conversa informal. * InterrogatĂłrio. * Desenho. RECURSOS * Boneco de papel. * Papel pardo. * Giz-de-cera. * MĂșsica. APRESENTAR DEUS NA VISÃO ESPÍRITA, COMO PAI E CRIADOR, OBSERVANDOA BELEZA DA CRIAÇÃO DIVINA E APRENDENDO A SE RELACIONAR COM ELE ATRAVÉS DA ORAÇÃO. COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DO CORPO FÍSICO PARA A BUSCA DA PERFEIÇÃO. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 5. CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS * Justificar a necessidade de manter o corpo limpo, assea- do e saudĂĄvel. * Citar alguns hĂĄbitos de higie- ne. I UNIDADE A CRIAÇÃO DIVINA 2ÂȘ AULA CONT. (1) DO PLANO DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA CUIDADOS COM O CORPO * Deus concede ao EspĂ­rito a dĂĄdiva de um corpo para que possa aprender e trabalhar, buscando a perfei- ção. * “O corpo Ă© a morada do EspĂ­rito e por isso deve rece- ber cuidado especial. * Da mesma maneira que gostamos de ver a casa em que moramos sempre limpa e bem arrumada, a casa do nosso EspĂ­rito deve estar em perfeitas condiçÔes para as tarefas que deve realizar. * Uma das finalidades de Deus nos ter criado foi al- cançar a felicidade, o crescimento espiritual e inte- lectual e a evolução moral. * Os cuidados com o corpo devem ser relativos a tudo aquilo que nos dĂĄ alegria e bem-estar e tanto pode ser a saĂșde fĂ­sica como a mental.” (12) * Sem cuidados adequados, o corpo se torna inapto, impossibilitando o EspĂ­rito de alcançar a perfeição. * “(...) o EspĂ­rito trabalha (...). Toda ocupação Ăștil Ă© trabalho.” (5) Cuidando do corpo estamos proporcio- nando, ao EspĂ­rito, oportunidade de trabalho. * Alguns hĂĄbitos sĂŁo necessĂĄrios para que o nosso corpo se conserve limpo e saudĂĄvel: beber ĂĄgua (fil- trada), lavar as mĂŁos, cortar as unhas, tomar banho, pentear os cabelos. * “Assim, considerando todo cuidado e programação que envolve a preparação do nosso corpo fĂ­sico, mais au- mentanossaresponsabilidadenasuapreservação.”(12) TÉCNICAS * InterrogatĂłrio. * Conversa informal. * Recorte e colagem. * MĂ­mica. RECURSOS * MĂșsica. * Gravuras. * Revistas. * Mural didĂĄtico. * Escova de dentes, creme dental, etc. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 6. CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS I UNIDADE A CRIAÇÃO DIVINA 3 ÂȘ AULA I UNIDADE A CRIAÇÃO DIVINA 4 ÂȘ AULA I UNIDADE A CRIAÇÃO DIVINA 5ÂȘ AULA CONT. (2) DO PLANO DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA O CORPO: ÓrgĂŁos do corpo O CORPO: Seus movimentos O CORPO E O ESPÍRITO * Nossos olhos nos ajudam a ver o mundo e as coisas que Deus criou. * “Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo serĂĄ luminoso (...).” – Jesus. (Mateus, 6:22) * Nossas mĂŁos servem para tocar, pegar, cumprimen- tar, trabalhar, realizando as mais diversas tarefas. * Com nossos ouvidos podemos ouvir muitos sons. * “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.” – Jesus (Mateus, 11:15). * É o EspĂ­rito quem dĂĄ vida ao corpo, portanto, Ă© ele quem o movimenta. * “O corpo Ă© concessĂŁo de Deus para o espĂ­rito apren- der e agir, valorizando os recursos disponĂ­veis.” (1) . * Movimentar o corpo Ă© importante e necessĂĄrio, torna- o ĂĄgil e sadio. * Saltar, pular, correr, flexionar, girar, etc, sĂŁo movimen- tos que podemos fazer com o corpo. * Ao EspĂ­rito – princĂ­pio inteligente criado por Deus – concede o Criador a bĂȘnção da Imortalidade. * Cada EspĂ­rito “(...) possui existĂȘncia prĂłpria, peculi- aridades que lhe sĂŁo inerentes (...).” (10) * Identificar alguns ĂłrgĂŁos do corpo. * Dizer qual a função de alguns ĂłrgĂŁos do corpo. * Citar atitudes que demons- trem o bom uso do corpo. * Dizer por que o corpo se mo- vimenta. * Citar algumas formas de mo- vimentar o corpo. * Dizer por que o desgate do corpo provoca a sua morte. * Dizer por que o EspĂ­rito nĂŁo morre. TÉCNICAS * Conversa informal. * InterrogatĂłrio. * DiĂĄlogo. RECURSOS * Realias. * SubsĂ­dios para o evange- lizador. * Massa para modelagem. * Exposição. * MĂșsica. TÉCNICAS * Conversa informal. * Colagem. * InterrogatĂłrio. RECURSOS * Varetas de madeira. * Papel crepom. * MĂșsica. * Gravuras. * Jogo da memĂłria. * Cola, barbante e papel. * Varal didĂĄtico. TÉCNICAS * Conversa informal. * InterrogatĂłrio. * Exposição narrativa. * Trabalho artĂ­stico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 7. CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS * Valorizar o momento da alimen- tação. * Esclarecer que legumes, fru- tas e verduras sĂŁo expostos a micrĂłbios e sujeiras. * Demonstrar a necessidade de lavar as mĂŁos antes da alimen- tação. I UNIDADE A CRIAÇÃO DIVINA 6 ÂȘ AULA * “(...) os EspĂ­ritos revestem transitoriamente um cor- po material.” (7). * “(...) o corpo Ă© pesada roupagem de serviço que, por determinado tempo, devemos utilizar, com respeito e reconhecimento, a benefĂ­cio de nossa prĂłpria reden- ção.” (9). * “(...) a alma Ă© um dos seres inteligentes que povoam o mundo invisĂ­vel, os quais temporariamente reves- tem um invĂłlucro carnal para se purificarem e esclare- cerem.” (2) * “(...) desde que cessa a vida do corpo, a alma o aban- dona. (...)” (3) * A morte do corpo fĂ­sico nĂŁo Ă© o fim... o EspĂ­rito volta Ă  pĂĄtria de origem. * O corpo desgastado nĂŁo pode mais servir de morada para o EspĂ­rito, por isso, este se afasta. * “A alimentação Ă© necessĂĄria para manter o corpo sadio. Adquirir bons hĂĄbitos alimentares Ă© uma das melhores maneiras de manter a saĂșde do corpo.” (12) * Legumes, frutas e verduras fazem parte da Criação Divina. * Cada um desses alimentos tem um sabor, que Ă© Ășni- co, e todos tĂȘm vitaminas que nos ajudam a crescer. * Lavar os alimentos antes de comer e lavar nossas mĂŁos antes das refeiçÔes ajuda a evitar doenças. CONT. (3) DO PLANO DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA O CORPO: Higiene na alimentação TÉCNICAS * Conversa informal. * Exposição. * Dramatização. * Pintura e recorte. RECURSOS *Frutas,verduraselegumes. *Cesta de frutas. * Bacia com ĂĄgua. * Dedoches. * Jogo recreativo. * Gravuras. RECURSOS * MĂșsica. * HistĂłria e gravuras. * FlanelĂłgrafo e flanelogra- vuras. * Papel colorido. * Caixa vazia. * Giz-de-cera, cola colorida, etc. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 8. CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS * Dizer quais sĂŁo as diferenças fĂ­sicas existentes entre as pes- soas. * Dizer que todos fomos criados por Deus. * Dizer quem criou o homem e a Natureza. * Citar vĂĄrios exemplos das coi- sas criadas por Deus. * Dizer como Deus protege toda a Sua criação. I UNIDADE A CRIAÇÃO DIVINA 8 ÂȘ AULA I UNIDADE A CRIAÇÃO DIVINA 9 ÂȘ AULA DEUS, PAI E CRIADOR PROVIDÊNCIA DIVINA * “Existem diferenças fĂ­sicas entre as criaturas: raça, peso, altura, cor, etc.; independentemente desses fa- tores, todas sĂŁo filhas de Deus e todas merecem respeito e amizade.” (12) * Devemos considerar todas as pessoas como irmĂŁos. * O valor das pessoas Ă© o que cada uma tem dentro de si: os sentimentos, o carĂĄter e a bondade. * Como filhos de Deus, devemos ser respeitados. * Somos todos irmĂŁos. * “Deus Ă© nosso Pai porque nos criou. * Criou tambĂ©m tudo o que existe no Universo ( o Sol, a Terra, a Lua, as estrelas, etc.). * Podemos utilizar as obras da criação de vĂĄrias ma- neiras, mas sempre com respeito e de acordo com nossas necessidades. * Deus criou os Mundos para serem tambĂ©m – apenas enquanto forem necessĂĄrios para nossa evolução – locais de educação e ajuste de sentimentos. * Podemos dizer que Deus Ă© nosso Pai porque nos criou e Ă© chamado de Criador porque criou tudo o que existe no Universo.” (12) * Ele se revela atravĂ©s da Sua Criação (a Natureza, o universo, etc.). * “Deus ama e nĂŁo se esquece dos seus filhos.” (12) * “Deus protege toda a Sua criação.” (12) * “Devemos confiar em Deus como confiamos naqueles TÉCNICAS * Exposição narrativa. * Exposição participativa. * InterrogatĂłrio. RECURSOS * Jogo dos sons. * Gravuras. * HistĂłria. * Varal didĂĄtico. * Realias. * Caixa-surpresa. * Quebra-cabeça. * MĂșsica. CONT. (4) DO PLANO DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA RECURSOS * BalĂ”es de borracha. * HistĂłria. * Gravuras. * Materiais para pintura e desenho. * MĂșsica. TÉCNICAS * Exposição participativa. * Exposição narrativa. * InterrogatĂłrio. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO I UNIDADE A CRIAÇÃO DIVINA 7 ÂȘ AULA O CORPO: Diferenças fĂ­sicas TÉCNICAS * Exposição narrativa. * Exposição participativa. * Desenho e pintura.
  • 9. CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS * Dizer como podemos amar a Deus e respeitar a Sua cria- ção. * Dizer como podemos conver- sar com Deus. * Dizer o que Ă© a prece. I UNIDADE A CRIAÇÃO DIVINA 10 ÂȘ AULA CONFIANÇA EM DEUS que nos amam e nos protegem, sejam eles os pais, ou protetores, ou amigos etc.” (12) * Deus, nosso Pai, sempre nos ouve, nos vĂȘ e atende aos nossos pedidos justos. * Deus Ă© nosso Pai que nos ama e jamais nos esquece. * Quando confiamos em Deus, demonstramos nosso amor por Ele. * Quem cuida das plantas e dos animais, revela respei- to e carinho pela Criação de nosso Pai Celestial. * NĂłs nĂŁo vemos Deus, mas sabemos que Ele existe porque nos criou e nos deu todas as coisas boas que nos cercam. * “A prece ou oração outra coisa nĂŁo Ă© senĂŁo uma con- versa que entretemos com Deus, nosso Pai.” (12) * “Conversamos todos os dias com nossos pais; o mes- mo devemos fazer com relação a Deus.” (12) * NĂłs somos filhos de Deus e por isso temos necessi- dade de nos comunicar com Ele. * Conversamos, pois, com Deus como o fazemos com todas as pessoas. Essa conversa com Deus chama- RECURSOS * Material alternativo. * HistĂłria e gravuras. * Massa para modelar. * Jogo recreativo. * MĂșsica. CONT. (5) DO PLANO DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA II UNIDADE A LIGAÇÃO DO HOMEM COM DEUS 11 ÂȘ AULA CONCEITO DE PRECE TÉCNICAS * Exposição participativa. * Exposição narrativa. * InterrogatĂłrio. * Pintura, desenho e recor- te. RECURSOS *Frutasemateriaisvariados. * Jogo didĂĄtico. * HistĂłria e gravuras * MĂșsica. * Material para desenho, pintura e recorte. TÉCNICAS * Exposição participativa. * Conversa informal. * Desenho. RECURSOS * Teatro de fantoches. * Fantoches de saquinho. * HistĂłria. * Material para desenho. * MĂșsica OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 10. CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDÉIAS BÁSICAS TÉCNICAS E RECURSOS * Dizer onde podemos falar com Deus. * Dizer quais sĂŁo os benefĂ­cios da prece. * Dizer o que podemos pedir a Deus. * Dizer onde podemos orar. * Dizer o que Ă© prece. * Dizer quais sĂŁo os efeitos da prece. II UNIDADE A LIGAÇÃO DO HOMEM COM DEUS 12 ÂȘ AULA se prece. É o momento em que dizemos a Ele tudo o que temos guardado em nosso coração. * “Se tens orado, verdadeiramente, encontras-te em profunda comunhĂŁo com as fontes do grande Bem. Que, sob o impulso do Criador , far-te-ĂŁo fruir lucidez e alegria, saĂșde e novas energias.’’ (13) * “Quando pedimos a Deus para que nos ajude e aos nossos irmĂŁos, recebemos da Sua bondade uma res- posta compatĂ­vel com o conteĂșdo da prece.” (12) * “Deus sempre nos oferece aquilo que merecemos ou de que precisamos.” (12) * Podemos falar com Deus por meio do pensamento expresso por palavras ou nĂŁo. * Podemos falar com Deus em qualquer lugar, sempre que sentirmos necessidade ou vontade de fazĂȘ-lo. * “O hĂĄbito de orar ajuda a criar as condiçÔes para que os espĂ­ritos amigos nos amparem e nos auxiliem. * A prece nos ajuda mantendo nossa calma, nos mo- mentos de dificuldades. * O hĂĄbito de orar deve ser cultivado em todas as cria- turas e esse aprendizado deve se iniciar enquanto somos pequenos. * Quando fazemos uma prece, atraĂ­mos, para perto de nĂłs, bons espĂ­ritos que fortalecem nossa vontade e nos ajudam a vencer o mal. * Precisamos aprender a pedir nas nossas preces aquilo que vai nos fazer bem e trazer felicidade.” (12) TÉCNICAS * Exposição participativa. * Exposição narrativa. * InterrogatĂłrio. *Atividade de colagem. RECURSOS * Gravura. * HistĂłria. * Teatro de sombras. * Jogo didĂĄtico. * MĂșsica. CONT. (6) DO PLANO DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA II UNIDADE A LIGAÇÃO DO HOMEM COM DEUS 13 ÂȘ AULA EFEITOS DA PRECE TÉCNICAS * Exposição participativa. * Exposição narrativa. * InterrogatĂłrio. * Pintura. RECURSOS * Papel pardo, gravuras, caixa de papelĂŁo. * HistĂłria com gravuras. * Jogo avaliativo. * Material para pintura. * MĂșsica. AÇÃODA PRECE OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 11. MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA AVALIAÇÃO AO FINAL DAUNIDADE, OS EVANGELIZANDOS DEVERÃO: a) dizer: - que o EspĂ­rito Ă© eterno; - que o corpo se desgasta e morre; - que o corpo necessita movimentar-se para manter-se saudĂĄvel; - que o corpo Ă© morada do EspĂ­rito; - que o EspĂ­rito dĂĄ vida ao corpo; - o que Ă© a prece. b) citar: - alguns ĂłrgĂŁos do corpo e suas funçÔes; - hĂĄbitos de higiene; - atitudes que demonstrem o bom uso do corpo; - formas de movimentar o corpo; - exemplos do que podemos pedir e agradecer a Deus. c) demonstrar: - habilidades psicomotoras; - atitudes de colaboração e respeito ao colega. 1. FRANCO, Divaldo Pereira. Corpo. RepositĂłrio de Sabedoria. Pelo EspĂ­rito Joanna de Ângelis. Salvador, BA: LEAL, 1980. V. 1, pg. 120 2. KARDEC, Allan. O Livro dos EspĂ­ritos. Tradução Guillon Ribeiro. 88. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Perg. 134. 3. ______. Perg. 136. 4. ______. Perg. 367. 5. ______. Perg. 675. 6. ______. Perg. 718. 7. ______.ProfissĂŁo de FĂ© EspĂ­rita Raciocinada. Obras PĂłstumas. 38. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Primeira Parte. § 3. Item 19. 8. PERALVA, Martins. O EspĂ­rito Ă© tudo. O Pensamento de Emmanuel. 7 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Cap. 19. 9. XAVIER, Francisco CĂąndido. Corpo. DicionĂĄrio da Alma. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Pg. 94. 10. ______. EspĂ­rito. Pg. 153. 11. ______. EspĂ­rito. PĂ©rolas do AlĂ©m. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Pg. 86. 12. ROCHA, CecĂ­lia & Equipe. CurrĂ­culo para Escolas de Evangelização EspĂ­rita Infanto-Juvenil. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. 13. TEIXEIRA, JosĂ© Raul. RevelaçÔes da Luz. Pelo EspĂ­rito Camilo. 2. ed. NiterĂłi, RJ: FRATER, 1995. Cap. 28. BIBLIOGRAFIA
  • 12. PLANO DE AULA FEDERAÇÃOESPÍRITA BRASILEIRA DEPARTAMENTODEINFÂNCIA E JUVENTUDE SETORDEPLANEJAMENTO PLANODEAULANÂș.1 JARDIMDEINFÂNCIA(5e6ANOS) MÓDULOI: OESPIRITISMO IUNIDADE:ACRIAÇÃODIVINA SUBUNIDADE:CORPO:DÁDIVADIVINA CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOS * Dizer o que Ă© o corpo. * Dizer de quantas partes Ă© formado o corpo humano. * Dizer quem nos deu o cor- po. * Explicar que o corpo Ă© diri- gido pelo espĂ­rito. TÉCNICAS * Conversa informal. * InterrogatĂłrio. * Desenho. RECURSOS * Boneco de papel. * Papel pardo. * Giz-de-cera. * MĂșsica. * “A matĂ©ria Ă© apenas o envoltĂłrio do EspĂ­rito (...).” (4) * O corpo Ă© uma dĂĄdiva divi- na. “(...) o corpo Ă© teu re- fĂșgio e teu bastĂŁo, teu vaso e tua veste (...).” (8) * O corpo Ă© formado de vĂĄri- as partes e cada uma de- las tem sua utilidade. * Deus concede ao EspĂ­rito a dĂĄdiva de um corpo para que possa aprender e tra- balhar, buscando a perfei- ção. * “Podemos considerar nos- so corpo como uma roupa preciosa (...).” (12) * “O corpo, sob o ponto de vista moral, cumpre or- dens do EspĂ­rito, de quem Ă© mero instrumento.” (8) ATIVIDADES DO EVANGELIZANDO * Iniciar a aula convidando as crian- ças para montarem um boneco de papel. (Anexo 1) * ApĂłs a montagem do boneco, pe- dir que as crianças dĂȘem um nome a ele. *Aseguir, explorar as partes do cor- po do boneco, isto Ă©: cabeça, tron- co e membros, explicando a fun- ção de cada uma delas. * A seguir, formular perguntas que façam as crianças perceberem a diferença entre elas e o boneco. – NĂłs temos uma cabeça? –Oquetemosemnossacabeça? (cabelos, olhos, boca, etc.) – E em nosso tronco? – Quais partes compĂ”em nos- sos membros? * O evangelizador poderĂĄ pedir Ă s crianças que ponham a mĂŁo sobre o coração para sentir as batidas, respirar bem fundo e encher os pul- mĂ”es, soltando o ar devagar. * Colaborar na montagem do boneco, com alegria e orga- nização. * Sugerir nomes para o bone- co. * Ouvir com atenção e inte- resse. * Responder Ă s perguntas com atenção. * Executar as atividades soli- citadas com interesse. AVALIAÇÃO: A AULA SERÁ CONSIDERADA SATISFATÓRIA SE, AO FINAL, OS EVANGELIZANDOS IDENTIFICAREM AS PARTES DO CORPO; RESPONDEREM ACERTADAMENTE ÀS QUESTÕES FORMULADAS E PARTICIPAREM COM INTERESSE DAS ATIVIDADES PRO- POSTAS, DEMONSTRANDO COORDENAÇÃO PSICOMOTORA. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 13. CONT. DO PLANO DEAULANÂș 1 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO EVANGELIZANDO * Com esse procedimento, a crian- ça sentirĂĄ o funcionamento do seu corpo. * O evangelizador poderĂĄ seguir ex- plorando o corpo do boneco refe- rindo-se Ă s pernas, aos braços, Ă s mĂŁos. *Aseguir, o evangelizador mostrarĂĄ Ă s crianças que o boneco nĂŁo pode movimentar-se sozinho; mas que nĂłs podemos nos movimentar, pois o nosso corpo tem vida; hĂĄ uma alma que o comanda. * Com base no anexo 2, o evangeli- zador conversarĂĄ com as crianças sobre o corpo, dizendo-lhes que este Ă© uma criação de Deus; que o EspĂ­rito, tambĂ©m criação de Deus, Ă© quem lhe dĂĄ vida. *Aseguir, o evangelizador deverĂĄ for- mular algumas questĂ”es para veri- ficar a assimilação do conteĂșdo da aula. – Quem criou o nosso corpo? – Quais partes formam o nosso corpo? – Quem dĂĄ vida ao corpo? * ApĂłs as crianças responderem Ă s questĂ”es, o evangelizador deverĂĄ convidĂĄ-las para uma atividade re- creativa (Anexo 3). * Finalizar a aula ensinando a mĂșsi- ca GinĂĄstica fazendo mĂ­micas se- gundo a letra. (Anexo 4) * Ouvir com atenção. * Responder Ă s perguntas fei- tas pelo evangelizador. * Participar da atividade recre- ativa demonstrando habilida- des psicomotoras. * Cantar com alegria e repetir os gestos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO * “Longa Ă© a caminhada do EspĂ­rito, em busca da per- feição” e nessa caminha- da, o corpo fĂ­sico Ă© o seu grande aliado. (8)
  • 14. ANEXO 1 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș1 RECURSODIDÁTICO BONECO DE PAPEL Material necessĂĄrio: papel cartĂŁo, cartolina ou papelĂŁo, grampos Confecção: recortar as partes do boneco no material disponĂ­vel, conforme modelo apresentado na conti- nuação deste anexo. Depois, furar nos locais indicados. Montagem: levar as partes previamente recortadas e furadas para montar na sala de aula. Prender com grampo as partes do boneco, unindo as letras iguais (A com A, B com B, etc). Obs.: Para prender mais a atenção da criança, podemos confeccionar as partes do corpo do boneco em cores diferentes.
  • 15. CONT. (1) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 1 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração 1 - cabeça) (A)
  • 16. CONT. (2) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 1 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração 2 - corpo) (grampos)
  • 17. CONT. (3) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 1 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA IlustraçÔes de 03 a 08 deverĂŁo ser reproduzidas em duplicatas (Ilustração3-coxa) (Ilustração4-canela)
  • 18. CONT. (4) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 1 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração 5 - braço) (Ilustração 6 - ante - braço) (Ilustração 7 - mĂŁo) (Ilustração 8 -pĂ©)
  • 19. ANEXO 2 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș1 SUBSÍDIOSPARAOEVANGELIZADOR O SANTUÁRIO SUBLIME “(...) No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuĂĄrios e uma das supermaravilhas da Obra Divina. Da cabeça aos pĂ©s, sentimos a glĂłria do Supremo Idealizador que, pouco a pouco, no curso incessante dos milĂȘnios, organizou para o espĂ­rito em crescimento o domicĂ­lio de carne em que a alma se manifesta. Maravilhosa cidade estruturada com vidas microscĂłpicas quase imensurĂĄveis, por meio dela a mente se desenvolve e purifica, ensaiando-se nas lutas naturais e nos serviços regulares do mundo, para altos encargos nos cĂ­rculos superiores. A benção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra, Ă© como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso Planeta pode oferecer. AtĂ© agora, de modo geral, o homem nĂŁo tem sabido colaborar na preservação e na sublimação do castelo fĂ­sico. Enquanto jovem, estraga-lhe as possibilidades, de fora para dentro, desperdiçando-as impensadamente, e, tĂŁo logo se vĂȘ prejudicado por si mesmo ou prematuramente envelhecido, confia-se Ă  rebeliĂŁo, destruindo-o de dentro para fora, a golpes mentais de revolta injustificĂĄvel e desespero inĂștil. Dia surge, porĂ©m, no qual o homem reconhece a grandeza do templo vivo em que se demora no mundo e suplica o retorno a ele, como trabalhador faminto de renovação, que necessita de adequado instrumento Ă  conquista do abençoado salĂĄrio do progresso moral para a suspirada ascensĂŁo Ă s Esferas Divinas.” (1) CORPO SOMÁTICO “(...) Vasilhame sublime, Ă© o corpo humano o depositĂĄrio das esperanças e o veĂ­culo de bĂȘnçãos, que nĂŁo pode ser desconsiderado levianamente. Seja cĂĄrcere sombrio – na limitação em que retĂ©m o EspĂ­rito dĂ©spota, que dele se vale para a expiação; seja conjunto harmĂŽnico de formas – na distinção de traços com que faculta o aproveitamento das oportunidades; seja grabato de meditação – nas constriçÔes paralĂ­ticas em que impĂ”e profundas reflexĂ”es morais; seja cela de alucinação – nos desvarios da mente ultrajada; seja celeiro de sabedoria – no qual se edificam os monumentos da Cultura, da Arte, do Pensamento, da CiĂȘncia, da FĂ©, do Amor –, Ă© sempre o santuĂĄrio de recolhimento que o Excelso Criador nos concede, a fim de galgarmos os degraus da escala ascensional, desde as baixadas primeiras aos esplendores espirituais que nos estĂŁo destinados. AmĂĄ-Io, preservĂĄ-Io e utilizĂĄ-Io com nobreza Ă© a tarefa que nos cabe desempenhar incessantemente, sem cansaço, para o prĂłprio bem.” (2) A CARNE É FRACA “HĂĄ tendĂȘncias viciosas que sĂŁo evidentemente prĂłprias do EspĂ­rito, porque se apegam mais ao moral do que ao fĂ­sico; outras, parecem antes dependentes do organismo, e, por esse motivo, menos responsĂĄveis sĂŁo julgados os que as possuem: consideram-se como tais as disposiçÔes Ă  cĂłlera, Ă  preguiça, Ă  sensualidade, etc. Hoje, estĂĄ plenamente reconhecido pelos filĂłsofos espiritualistas que os ĂłrgĂŁos cerebrais corres-
  • 20. CONT. DOANEXO 2 - PLANO DEAULA NÂș 1 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA pondentes a diversas aptidĂ”es devem o seu desenvolvimento Ă  atividade do EspĂ­rito. Assim, esse desenvolvimento Ă© um efeito e nĂŁo uma causa. Um homem nĂŁo Ă© mĂșsico porque tenha a bossa da mĂșsica, mas possui essa tendĂȘncia porque o seu EspĂ­rito Ă© musical. Se a atividade do EspĂ­rito reage sobre o cĂ©rebro, deve tambĂ©m reagir sobre as outras partes do organismo. O EspĂ­rito Ă©, deste modo, o artista do prĂłprio corpo, por ele talhado, por assim dizer, Ă  feição das suas necessidades e Ă  manifestação das suas tendĂȘncias. Desta forma, a perfeição corporal das raças adiantadas deixa de ser produto de criaçÔes distintas para ser o resultado do trabalho espiritual, que aperfeiçoa o invĂłlucro material Ă  medida que as faculdades aumentam. (...) A carne sĂł Ă© fraca porque o EspĂ­rito Ă© fraco, o que inverte a questĂŁo deixando Ă quele a responsabilidade de todos os seus atos.Acarne, destituĂ­da de pensamento e vontade, nĂŁo pode prevalecer jamais sobre o EspĂ­rito, que Ă© o ser pensante e de vontade prĂłpria. O EspĂ­rito Ă© quem dĂĄ Ă  carne as qualidades correspondentes ao seu instinto, tal como o artista que imprime Ă  obra material o cunho do seu gĂȘnio. Libertado dos instintos da bestialidade, elabora um corpo que nĂŁo Ă© mais um tirano de sua aspiração, para espiritualidade do seu ser, e Ă© quando o homem passa a comer para viver e nĂŁo mais vive para comer. A responsabilidade moral dos atos da vida fica, portanto, intacta; mas a razĂŁo nos diz que as conseqĂŒĂȘncias dessa responsabilidade devem ser proporcionais ao desenvolvimento intelectual do EspĂ­rito. Assim, quanto mais esclarecido for este, menos desculpĂĄvel se torna, uma vez que com a inteligĂȘncia e o senso moral nascem as noçÔes do bem e do mal, do justo e do injusto. Esta lei explica o insucesso da Medicina em certos casos. Desde que o temperamento Ă© um efeito e nĂŁo uma causa, todo o esforço para modificĂĄ-Io se nulifica ante as disposiçÔes morais do EspĂ­rito, opondo-lhe uma resistĂȘncia inconsciente que neutraliza a ação terapĂȘutica. Por conseguinte, sobre a causa primordial Ă© que se deve atuar. Dai, se puderdes, coragem ao poltrĂŁo, e vereis para logo cessados os efeitos fisiolĂłgicos do medo. Isto prova ainda uma vez a necessidade, para a arte de curar, de levar em conta a influĂȘncia espiritual sobre os organismos. (3) (Revue Spirite, março de 1869, pĂĄg. 65.) ________________ 1. XAVIER, Francisco CĂąndido. O SantuĂĄrio Sublime. Roteiro. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 3. 2. FRANCO, Divaldo Pereira. Corpo SomĂĄtico. Estudos EspĂ­ritas. Pelo EspĂ­rito Joanna de Ângelis. 7 ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999. Cap. 5. 3. KARDEC, Allan. A carne Ă© fraca.O CĂ©u e o Inferno. Tradução de Guillon Ribeiro. 58. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Primeira parte. Cap. VII.
  • 21. ANEXO 3 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș1 ATIVIDADERECREATIVA DESENHO Material necessĂĄrio: papel pardo. giz-de-cera, guache ou similares. Procedimento: 1. Abrir o papel no chĂŁo. 2. Deitar a criança sobre o papel. 3. Pedir que a criança abra os braços e as pernas. 4. Fazer com giz-de-cera ou guache o contorno do corpo da criança. 5. Pedir que ela se levante. 6. Dar-lhe giz-de-cera para que ela complete o seu corpo, desenhando os olhos, a boca, o cabelo, o nariz, etc. Obs: esta atividade pode ser realizada em conjunto ou individualmente.
  • 22. ANEXO 4 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș1 MÚSICA GINÁSTICA Letra e mĂșsica: Vilma de Macedo Souza C SENTA, LEVANTA, Ç G TORNA A SENTAR, Ç G7 OLHA PARA A DIREITA, C OUTRAVEZ LEVANTAR, MÃOS NA CINTURA, G CABEÇA P’RA TRÁS, G7 MÃO ESQUERDA NA NUCA C C7 BALANÇANDO DEVAGAR . F Ç PALMINHA 1 – 2 – 3 , F#dim7 Ç C BEM FORTE OUTRA VEZ, Ç G E AGORAVAMOS PULAR G7 C PARA RECOMEÇAR. * * * Evangelização em notas musicais - CD no 1.
  • 23. PLANO DE AULA FEDERAÇÃOESPÍRITABRASILEIRA DEPARTAMENTODEINFÂNCIA E JUVENTUDE SETORDEPLANEJAMENTO PLANODEAULANÂș.2 JARDIMDEINFÂNCIA (5e6ANOS) MÓDULOI: OESPIRITISMO IUNIDADE:ACRIAÇÃODIVINA SUBUNIDADE:CUIDADOSCOMOCORPO CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOS * Justificar a necessidade de manter o corpo limpo, as- seado e saudĂĄvel. * Citar alguns hĂĄbitos de hi- giene. TÉCNICAS * InterrogatĂłrio. * Conversa informal. * Recorte e colagem. * MĂ­mica. RECURSOS * MĂșsica. * Gravuras. * Mural didĂĄtico. * Revistas velhas. * Escova de dentes, creme dental, etc. * Sendo o corpo a morada do EspĂ­rito, devemos mantĂȘ-lo limpo e sadio, tor- nando agradĂĄvel a perma- nĂȘncia nele. * “(...) sem força e saĂșde, impossĂ­vel Ă© o trabalho.” (6) * O EspĂ­rito, atravĂ©s do tra- balho, busca aprender e aperfeiçoar-se. * Sem cuidados adequados, o corpo se torna inapto, impossibilitando o EspĂ­rito de alcançar a perfeição. * “(...) o EspĂ­rito trabalha, as- sim como o corpo. Toda ocupação Ăștil Ă© trabalho.” (5) * Cuidando do corpo esta- mos proporcionando, ao EspĂ­rito, oportunidade de trabalho. ATIVIDADES DO EVANGELIZANDO * ApĂłs a prece inicial, perguntar Ă s crianças como foram os dias da semana, fazendo breves comentĂĄ- rios a respeito. * Prosseguir a aula informando aos alunos que aprenderemos mais uma mĂșsica que se refere ao as- sunto da aula. * Ensinar a mĂșsica É bom. (Anexo 1) * Em seguida, perguntar aos evan- gelizandos: – Por que devemos escovar os dentes? – Precisamos tomar banho? Por quĂȘ? – Por que devemos cortar as unhas? * ApĂłs ouvir as respostas, o evan- gelizador, com base nos textos do anexo 2, manterĂĄ um diĂĄlogo com as crianças, utilizando as ilustra- çÔes do anexo 3. * Participar com interesse do diĂĄlogo. * Dizer como foi a sua sema- na. * Cantar com alegria. * Responder Ă s questĂ”es. * Ouvir com atenção e partici- par do diĂĄlogo. AVALIAÇÃO: A AULA SERÁ CONSIDERADA SATISFATÓRIA SE OS EVANGELIZANDOS SELECIONAREM AS GRAVURAS ADEQUADAMENTE; RESPONDEREM ÀS QUESTÕES CORRETAMENTE; DEMONSTRAREM HABILIDADES PSICOMOTORAS NA ATIVIDADE DE RECORTE E COLAGEM; E COMPREENDEREM A IMPORTÂNCIA DOS CUIDADOS COM O CORPO. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 24. CONT. (1) DO PLANO DE AULA NÂș 2 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO EVANGELIZANDO *Aseguir, fazer um convite Ă s crian- ças para colaborarem na confec- ção do mural. (Anexo 4) * Esclarecer Ă s crianças que o mu- ral deverĂĄ conter gravuras de ob- jetos e produtos usados na higie- ne do corpo, como: ·sabonete, pasta de dente, escova de dentes, pente, tesoura de unha, etc. ·gravuras de crianças ou adultos praticando hĂĄbitos de higiene, como: tomar banho, lavar roupa, escovar os dentes, pentear os cabelos. * ApĂłs a confecção do mural, o evangelizador reforçarĂĄ os conceitos ministrados durante a aula, formulando as seguintes perguntas: – Quem dĂĄ vida ao corpo? – Quem criou o nosso corpo? – Por que precisamos cuidar do corpo? – Como podemos cuidar do nosso corpo? * Ouvir as respostas, avaliando a assimilação do conteĂșdo. * Para finalizar a aula, cantar novamente a mĂșsica, pedindo que as crianças façam gestos e mĂ­micas. * Colaborar na confecção do mural. * Ouvir com atenção. * Selecionar as gravuras adequadas. * Responder Ă s questĂ”es formuladas. * Cantar com alegria. * Alguns hĂĄbitos sĂŁo neces- sĂĄrios para que o nosso corpo se conserve limpo e saudĂĄvel: beber ĂĄgua (fil- trada), lavar as mĂŁos, to- marbanho,usarroupaslim- pas. * Obs.: O evangelizador deverĂĄ aguardar para ouvir a opiniĂŁo e a resposta das crianças. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 25. CONT. (2) DO PLANO DE AULA NÂș 2 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO EVANGELIZANDO OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO Atividade alternativa: Se houver tempo e material disponĂ­vel, executar a atividade do anexo 5. * Os subsĂ­dios para o evangelizador encontram-se no anexo 6. * Participar com interesse, disciplina e atenção.
  • 26. ANEXO 1 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș2 MÚSICA É BOM Letra e mĂșsica: Cassi Salles - Salvador - BA Esta mĂșsica consta no Relançamento da Apostila de MĂșsica de 1984, revista e ampliada em 1994, com fita demonstrativa nÂș 2. Edição FEB. C G F C É BOM TER AS ROUPAS LIMPINHAS ASSIM, G F ÇÇÇÇÇ C ESCOVAR OS DENTES COM CUIDADO ASSIM, G7 C TOMAR TODO DIA UM BANHO ASSIM, F G7 C COMER TODO O ALMOÇO E SER FORTE ASSIM, C G F C É BOM TER UNHAS CORTADAS ASSIM, G F C COMER LINDAS FRUTAS LAVADAS ASSIM, ÇÇÇÇÇ G7 C E CHEGANDO A NOITE, SENTIR SONO ASSIM. F ÇÇÇÇÇ G7 C DEITAR NA CAMINHA E DORMIR ASSIM.
  • 27. ANEXO 2 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIM DEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș2 SUBSÍDIOSPARAOEVANGELIZADOR HIGIENE A higiene do corpo contribui para a boa saĂșde. Por isso, cada parte do nosso corpo precisa de cuidados especiais. A pele Ă© a primeira defesa do corpo. Para que ela se mantenha saudĂĄvel, conservando sua força de proteção, Ă© preciso cuidar de sua limpeza. (Ilustração 1) O banho, alĂ©m de dar uma sensação de bem-estar, ajuda a pele a respirar, evitando-se vĂĄrias doenças, como por exemplo, a sarna e o impetigo. Todas as partes do corpo precisam ser bem lavadas com ĂĄgua e sabĂŁo. O asseio das partes Ă­ntimas deve ser feito sempre, para que elas nĂŁo sejam contaminadas. (Ilustração 2) As mĂŁos e os pĂ©s precisam ser mantidos limpos. MĂŁos sujas transmitem doenças. Por isso, Ă© preciso lavar as mĂŁos antes das refeiçÔes; apĂłs usar o sanitĂĄrio e tambĂ©m ao preparar a comida. (Ilustração 3) É muito importante conservar as unhas das mĂŁos e dos pĂ©s sempre limpas e bem cortadas. Unhas grandes acumulam sujeira, onde estĂŁo os micrĂłbios. (Ilustração 4) A higiene dos cabelos Ă© importante para evitar o aparecimento de caspa e piolhos. O piolho pode ser evitado lavando-se o cabelo com freqĂŒĂȘncia. AlĂ©m disso, Ă© importante cuidar da limpeza da casa e das roupas, pois Ă© a falta de higiene que causa o aparecimento do piolho. DENTES A limpeza da boca e dos dentes deve ser feita diariamente, pois impede o mau hĂĄlito, as cĂĄries, as infecçÔes nas gengivas e outras doenças. (Ilustração 5) Quando comemos, os dentes ficam cheios de restos de comida que apodrecem, estragando-os e causando as cĂĄries — pequenos buracos que se formam nos dentes — que se nĂŁo forem tratadas logo, aumentam rapidamente causando terrĂ­veis dores atĂ© a destruição do dente. A pessoa que tem bons dentes mastiga corretamente os alimentos, ajudando, assim, sua digestĂŁo. AS ROUPAS As roupas, que protegem o nosso corpo do frio, chuva e poeira, tambĂ©m impedem que os micrĂłbios causadores de tantas doenças entrem em nosso organismo. Para isso nĂŁo acontecer, Ă© preciso que elas sejam mantidas sempre limpas. (Ilustração 6) * * * ________________ MEC/MOBRAL - Profilaxia. MEC/MOBRAL - Programa de Educação ComunitĂĄria para a SaĂșde. 1981 - RJ. Higiene.
  • 29. CONT. (1) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 2 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração 2)
  • 30. CONT. (2) DO ANEXO 3 - PLANO DEAULA NÂș 2 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração 3)
  • 31. CONT. (3) DOANEXO 3 - PLANO DE AULANÂș 2 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração 4)
  • 32. CONT. (4) DO ANEXO 3 - PLANO DEAULA NÂș 2 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração 5)
  • 33. CONT. (5) DO ANEXO 3 - PLANO DEAULA NÂș 2 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração 6)
  • 34. ANEXO 4 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș2 RECURSODIDÁTICO MURAL DIDÁTICO Material necessĂĄrio: - Madeira, eucatex, isopor, papel cartĂŁo ou papelĂŁo (caixa de TV, geladeira ou similares). - Papel pardo para revestir o mural. - Papel colorido para fazer a moldura do mural. - Barbante, fio de nĂĄilon, sisal ou similares. - Revistas velhas. - Percevejos (para fixar as gravuras). Confecção: Forrar o papelĂŁo com o papel pardo. Fazer uma moldura com o papel colorido, enfeitando as bordas do mural. O mural poderĂĄ ficar apoiado em um cavalete. SugestĂ”es de gravuras: ·escova de dentes; ·sabonetes; ·pessoas penteando os cabelos; ·pessoas lavando as mĂŁos; ·pentes; ·creme dental; ·filtro de ĂĄgua; ·sabĂŁo para lavar roupas. Obs.: O evangelizador poderĂĄ selecionar algumas gravuras com antecedĂȘncia.
  • 35. ANEXO 5 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș2 ATIVIDADEALTERNATIVA ESCOVAR OS DENTES Material necessĂĄrio: creme dental, ou sabĂŁo, ou sal. Escova de dentes (uma para cada criança) Desenvolvimento: · Ensinar as crianças a escovarem os dentes (conforme instruçÔes abaixo) usando escovas pequenas e macias. · LembrĂĄ-las que apĂłs as refeiçÔes e antes de dormir devemos escovar os dentes. Veja o modo corretodeescovar osdentes 1 2 3 Deve-se partir da gengiva para as extremidades dos dentes, evitando escovar de um lado para o outro. Os dentes superiores devem ser escovados de cima para baixo. Os inferiores de baixo para cima. É preciso, porĂ©m, escovar todos os lados dos dentes: por trĂĄs, na frente, em cima e embaixo.
  • 36. ANEXO 6 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș2 SUBSÍDIOSPARAOEVANGELIZADOR A MÁQUINA DIVINA Meu amigo. O corpo fĂ­sico Ă© a mĂĄquina divina que o Senhor nos empresta para a confecção de nossa felicidade na Terra. Os vizinhos do bruto precipitam-na ao sorvedouro da animalidade. Os maus empregam-na, criando o sofrimento dos semelhantes. Os egoĂ­stas valem-se dela para esgotarem a taça de prazeres fictĂ­cios. Os orgulhosos isolam-na sem proveito. Os vaidosos cobrem-na de adornos efĂȘmeros para reclamarem o incenso da multidĂŁo. Os intemperantes destroem-na. Os levianos mobilizam-na para menosprezar o tempo. Os tolos usam-na, inconsideradamente, incentivando as sombras do mundo. Os perversos movimentam-lhe as peças, na consecução de desordens e crimes. Os viciados de todos os matizes aproveitam-lhe o temporĂĄrio concurso na manutenção da desventura de si mesmos. Os indisciplinados acionam-lhe os valores, estimulando o ruĂ­do inĂștil em atividades improdutivas. O espĂ­rito prudente, todavia, recebe essa mĂĄquina valiosa e sublime para tecer, atravĂ©s do prĂłprio esforço, com os fios da caridade e da fĂ©, da verdade e da esperança, do amor e da sabedoria, a tĂșnica de sua felicidade para sempre na vida eterna. (1) EMMANUEL INSTINTO DE CONSERVAÇÃO É lei da Natureza o instinto de conservação ? “Sem dĂșvida. Todos os seres vivos o possuem, qualquer que seja o grau de sua inteligĂȘncia. Nuns, Ă© puramente maquinal, raciocinado em outros.” Com que fim outorgou Deus a todos os seres vivos o instinto de conservação? “Porque todos tĂȘm que concorrer para cumprimento dos desĂ­gnios da ProvidĂȘncia. Por isso foi que Deus lhes deu a necessidade de viver. Acresce que a vida Ă© necessĂĄria ao aperfeiçoamento dos seres. Eles o sentem instintivamente, sem disso se aperceberem.” (2) _______________________ (1) XAVIER, Francisco CĂąndido. A MĂĄquina Divina. Nosso Livro. 2 ed. SĂŁo Paulo: LAKE. Pg. 49-50. (2) KARDEC,Allan. Da Lei de Conservação. O Livro dos EspĂ­ritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 88. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Parte terceira. Cap. V, perg. 702-703.
  • 37. Guarde cuidado no modo de expri- mir-se;emvĂĄriasocasiĂ”es,asmaneiras dizemmaisqueaspalavras. Agenda CristĂŁ
  • 38. PLANO DE AULA FEDERAÇÃOESPÍRITABRASILEIRA DEPARTAMENTODEINFÂNCIA E JUVENTUDE SETORDEPLANEJAMENTO PLANODEAULANÂș.3 JARDIMDEINFÂNCIA (5e6ANOS) MÓDULOI: OESPIRITISMO IUNIDADE:ACRIAÇÃODIVINA SUBUNIDADE:OCORPO:ÓRGÃOSDOCORPO CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOS * Identificar alguns ĂłrgĂŁos do corpo. * Dizer qual a função de al- guns ĂłrgĂŁos do corpo. * Citar atitudes que demons- trem o bom uso do corpo. TÉCNICAS * Conversa informal. * InterrogatĂłrio. * DiĂĄlogo. RECURSOS * Realias e objetos varia- dos. * SubsĂ­dios para o evangeli- zador. * Massa para modelagem. * Exposição. * Cartolina e giz-de-cera. * MĂșsica. * Nossos olhos nos ajudam a ver o mundo e as coisas que Deus criou. * “Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo serĂĄ luminoso (...).” – Jesus (Mateus, 6:22) * Nossas mĂŁos servem para pegar, tocar, cumpri- mentar, trabalhar, reali- zando as mais diversas tarefas. * Com nossos ouvidos pode- mos ouvir muitos sons. * “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.” — Jesus (Ma- teus,11:15) * Com o nariz sentimos os mais variados cheiros. *Usamosabocaparacomer, falar, cantar, soprar, sorrir. “... porque a boca fala da- quilo de que estĂĄ cheio o ATIVIDADES DO EVANGELIZANDO * Relembrar a aula anterior com a ajuda dos evangelizandos. * A seguir, chamar a atenção das crianças para os seguintes ĂłrgĂŁos: boca, nariz, olhos, ouvidos, mĂŁos; formulando a seguinte questĂŁo: – Para que servem a boca, o nariz, os ouvidos e os olhos? * Sugerir Ă s crianças que toquem sua boca, olhos, nariz, etc, deixan- do que pensem nas respostas. * Ouvir as respostas e convidĂĄ-los para a atividade proposta no anexo 1. * AtravĂ©s de uma conversa simples e clara, trabalhar o conteĂșdo refor- çandoaidĂ©iadobomusodosĂłrgĂŁos do corpo na prĂĄtica do bem, be- neficiando, desse modo, o EspĂ­rito. (Anexo2) * A seguir, distribuir massa para modelagem para que as crianças confeccionem objetos que nos possam ser Ășteis de alguma maneira. (Anexo 3) * Ajudar o evangelizador a relembrar a aula anterior. * Ouvir com atenção e inte- resse. * Responder Ă  pergunta for- mulada. * Tocar a boca, os olhos, o nariz e os ouvidos com carinho e respeito. * Participar com disciplina e ordemdaatividadeproposta. * Ouvir com atenção. * Modelar os objetos demons- trando habilidades psico- motoras. AVALIAÇÃO: A AULA SERÁ CONSIDERADA SATISFATÓRIA SE OS EVANGELIZANDOS PARTICIPAREM DAS ATIVIDADES COM INTERESSE; CITAREM ATITUDES QUE DEMONSTREM O USO CORRETO DO CORPO E DEMONSTRAREM HABILIDADES PSICOMOTORAS NA ATIVIDADE DE MODELAGEM. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 39. CONT. DO PLANO DEAULANÂș 3 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO EVANGELIZANDO * Para a confecção dos objetos, elas deverĂŁo exercitar as mĂŁos, a boca, os olhos e os ouvidos para o bem. * O evangelizador observarĂĄ o mo- mento em que todas as crianças tenham terminado e pedirĂĄ que o ajude a organizar uma pequena exposição. * Logo apĂłs a organização da expo- sição, pedir Ă s crianças que, uma por vez, apresentem, descrevam e expliquem a sua modelagem. * Ao final da atividade, as crianças poderĂŁo levar para casa os objetos confeccionados. * Fazer a integração da aula pergun- tando: – NĂłsutilizamosasnossasmĂŁos, boca e ouvidos para o bem nessa atividade? (Citar exem- plos de açÔes que tenham ocorrido em sala de aula). – Como podemos usar bem a nossa boca? – Que atitudes demonstram o bom uso das mĂŁos? – Nossos ouvidos podem ser usados de forma agradĂĄvel? Como? * Caso haja tempo, sintetizar a men- sagem da aula com a atividade pro- posta no anexo 4. * Encerrar a atividade cantando a mĂșsica ensinada na aula 1, GinĂĄstica. *Colaborarnaorganizaçãoda exposição. * Apresentar e explicar sua modelagem. * Levar para casa o objeto que confeccionou. * Responder Ă s perguntas. * Cantar com entusiasmo. coração.” – Jesus (Lucas, 6:45) * Obs.:Acriança de 5-6 anos nĂŁo consegue, na maioria das vezes, aprender o sentido das citaçÔes, daĂ­ a necessidade de simplificar a informação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 40. ANEXO 1 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș3 ATIVIDADEDIDÁTICA ÓRGÃOS DO CORPO Material necessĂĄrio: · realias; · 1 relĂłgio despertador; · 1 caixa-surpresa (caixa de sapato forrada com papel colorido); · 1 maçã ou 1 flor perfumada (rosa). Obs.: as realias sugeridas poderĂŁo ser substituĂ­das por outras mais adequadas Ă  vivĂȘncia das crianças. Objetivo: Identificar alguns ĂłrgĂŁos do corpo e suas funçÔes. Formação: CĂ­rculo ou semicĂ­rculo. Desenvolvimento: 1) O evangelizador colocarĂĄ a maçã ou a flor dentro da caixa (previamente perfurada) e passa-la-ĂĄ entre as crianças para que elas sintam o cheiro e a identifique. ApĂłs a identificação, questionar: ·Para que serve o nariz? O evangelizador deverĂĄ aguardar as respostas das crianças mostrando a elas que os nossos ĂłrgĂŁos foram criados por Deus e, por isso, devemos usĂĄ-los para o bem. 2) Solicitar que as crianças cantem uma mĂșsica (pequena) e, em seguida, perguntar-lhes: ·Para que serve a boca? Aproveitar as respostas das crianças para fixar o conceito de que sempre devemos usar de forma agradĂĄvel a nossa boca. Quando cantamos, trazemos alegria, sorrindo, fazemos feliz o nosso amigo. Dizendo “bom dia” ou “eu gosto de vocĂȘ” agradamos Ă  mamĂŁe e ao papai. Podemos ainda usar a boca para comer e beber. O sorriso tambĂ©m Ă© uma bonita forma de demonstrarmos simpatia e alegria por meio da boca.
  • 41. CONT. DOANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 3 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA 3. Convidar as crianças a fecharem os olhos. ·O que podemos ver? Com esta pergunta, o evangelizador levarĂĄ a criança a perceber que nossos olhos nos permitem enxergar as coisas que Deus criou. Quando as crianças abrirem os olhos, poderemos lhes mostrar uma gravura de paisagem que represente a Criação de Deus (o mar, as flores, as florestas, etc.) 4. Usando, mais uma vez, a caixa-surpresa, deixar que ouçam o “tic...tac” do despertador. ·Que som Ă© este? ApĂłs as crianças identificarem o objeto, pedir que tapem os ouvidos.Aseguir, perguntar- lhes o que puderam ouvir.Aproveitando as respostas das crianças, o evangelizador conduzirĂĄ um diĂĄlogo (breve) levando-as a sentirem como Ă© bom ouvir os sons, tais como: o cantar dos pĂĄssaros, o apito do guarda de trĂąnsito, a voz do amigo, o barulho do vento, a cavalgada, o latido de cachorro, etc. 5. O evangelizador formularĂĄ a seguinte pergunta: ·Como podemos usar nossas mĂŁos? Convidar as crianças a baterem palmas, cumprimentar o colega ao lado, pedir que digam outras formas de usar as mĂŁos, conduzindo-as a perceberem que, usando nossas mĂŁos para trabalhar (varrer, lavar, escrever, pintar), estaremos fazendo delas bom uso. 6. Para finalizar a atividade, o evangelizador deverĂĄ dizer que todos os ĂłrgĂŁos do corpo sĂŁo importantes, cada um na sua função. Eles servem de instrumento para que o EspĂ­rito possa aprender, trabalhar e fazer o bem (Anexo 2). * * * Obs.: O evangelizador deverĂĄ sempre usar linguagem simples, clara e adequada Ă  vivĂȘncia das crianças.
  • 42. ANEXO 2 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIM DEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș3 SUBSÍDIOSPARAOEVANGELIZADOR INFLUÊNCIA DO ORGANISMO Unindo-se ao corpo, o EspĂ­rito se identifica com a matĂ©ria? “A matĂ©ria Ă© apenas o envoltĂłrio do EspĂ­rito, como o vestuĂĄrio o Ă© do corpo. Unindo-se a este, o EspĂ­rito conserva os atributos da natureza espiritual.” ApĂłs sua uniĂŁo com o corpo, exerce o EspĂ­rito, com liberdade plena, suas faculdades? “O exercĂ­cio das faculdades depende dos ĂłrgĂŁos que lhes servem de instrumento. A grosseria da matĂ©ria as enfraquece.” a) — Assim, o invĂłlucro material Ă© obstĂĄculo Ă  livre manifestação das faculdades do EspĂ­rito, como um vidro opaco o Ă© Ă  livre irradiação da luz? “É, como vidro muito opaco.” Pode-se comparar a ação que a matĂ©ria grosseira exerce sobre o EspĂ­rito Ă  de um charco lodoso sobre um corpo nele mergulhado, ao qual tira a liberdade dos movimentos. O livre exercĂ­cio das faculdades da alma estĂĄ subordinado ao desenvolvimento dos ĂłrgĂŁos? “Os ĂłrgĂŁos sĂŁo os instrumentos da manifestação das faculdades da alma, manifestação que se acha subordinada ao desenvolvimento e ao grau de perfeição dos ĂłrgĂŁos, como a excelĂȘncia de um trabalho o estĂĄ Ă  da ferramenta prĂłpria Ă  sua execução.” (1) NO CORPO “HĂĄ quem menospreze o corpo, alegando com isso honorificar a alma; no entanto, isso Ă© o mesmo que combater a escola, sob o estranho pretexto de beneficiar o aprendiz. Leve observação, porĂ©m, nos farĂĄ lembrar a importĂąncia da vida fĂ­sica. * Diz-se, muitas vezes, que o corpo Ă© adversĂĄrio do espĂ­rito; contudo, Ă© no corpo que dispomos daquele bendito anestĂ©sico do esquecimento temporĂĄrio, com que a cirurgia da vida, nos hospitais do tempo, nos suprime as chagas morais instaladas por nĂłs mesmos, no campo Ă­ntimo; nele, reencontramos os desafetos de passadas reencarnaçÔes, nas teias da consangĂŒinidade ou nas obrigaçÔes do grupo de serviço para a quitação necessĂĄria de nossos dĂ©bitos, perante a lei que nos governa os destinos; com ele, entesouramos, a pouco e pouco, os valores da evolução e da cultura; auxiliados por ele, perdemos os derradeiros resquĂ­cios de herança animal, que carregamos por força da longa vivĂȘncia nos reinos inferiores da Criação, a fim de que nos elevemos aos topes da inteligĂȘncia; integrados nele, Ă© que somos pacientemente burilados pelos
  • 43. CONT. (1) DOANEXO 2 - PLANO DE AULANÂș 3 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA instrumentos da Natureza, ante a glĂłria espiritual que a todos nos aguarda, no Infinito, na condição de filhos de Deus; e, finalmente, Ă© ainda no corpo que somos defrontados pelos grandes amores, a começar pela abnegação dos anjos maternais da Terra, que nos presidem o estĂĄgio no plano fĂ­sico, habilitando-nos para a aquisição dos mais altos tĂ­tulos na escola da experiĂȘncia. * Meditemos em tudo isso e saibamos ver no corpo a harpa sublime em que a sabedoria do Senhor nos ensina, sĂ©culo a sĂ©culo, existĂȘncia a existĂȘncia e dia por dia, a bendita ciĂȘncia do crescimento e da ascensĂŁo para a Vida Imortal.” (2) OLHOS “... Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terĂĄ luz...” — Jesus. (Mateus, 6:22) OLHOS... PatrimĂŽnio de todos. Encontramos, porĂ©m, olhos diferentes em todos os lugares. Olhos de malĂ­cia... Olhos de crueldade... Olhos de ciĂșme... Olhos de ferir... Olhos de desespero... Olhos de desconfiança... Olhos de atrair a viciação... Olhos de perturbar... Olhos de registrar males alheios... Olhos de desencorajar as boas obras... Olhos de frieza... Olhos de irritação... Se aspiras, no entanto, a enobrecer os recursos da visĂŁo, ama e ajuda, aprende e perdoa sempre, e guardarĂĄs contigo os “olhos bons”, a que se referia o Cristo de Deus, instalando no prĂłprio espĂ­rito a grande compreensĂŁo suscetĂ­vel de impulsionar-te Ă  glĂłria da Eterna Luz. (3) *
  • 44. CONT. (2) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULANÂș 3 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA OUVIDOS “Quem tem ouvidos de ouvir, ouça.” — Jesus. (Mateus, 11:15) Ouvidos... Toda gente os possui. Achamos, no entanto, ouvidos superficiais em toda a parte. Ouvidos que apenas registram sons. Ouvidos que se prendem a noticiĂĄrios escandalosos. Ouvidos que se dedicam a boatos perturbadores. Ouvidos de propostas inferiores. Ouvidos simplesmente consagrados Ă  convenção. Ouvidos de festa. Ouvidos de mexericos. Ouvidos de pessimismo. Ouvidos de colar Ă s paredes. Ouvidos de complicar. Se desejas, porĂ©m, sublimar as possibilidades de acĂșstica da prĂłpria alma, estuda e reflete, pondera e auxilia, fraternalmente, e terĂĄs contigo os “ouvidos de ouvir”, a que se reportava Jesus, criando em ti mesmo o entendimento para a assimilação da Eterna Sabedoria. (4) * * * ___________________ 1. KARDEC,Allan. Da volta do EspĂ­rito Ă  vida corporal. O Livro dos EspĂ­ritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 88. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Parte 2a . Cap. VII. Perg. 367-369. 2.XAVIER, Francisco CĂąndido. No Corpo. MĂŁos Unidas. Pelo EspĂ­rito Emmanuel. 10. ed. Araras (SP): IDE, 1983. Cap. 2. 3. ______. Olhos. Palavras de Vida Eterna. Pelo EspĂ­rito Emmanuel. Uberaba (MG): CEC, 1964. Cap. 71. 4. ______. Ouvidos. Cap. 72.
  • 45. ANEXO 3 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIM DEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș3 MODELAGEM MASSA PARA MODELAR Material necessĂĄrio: · 4 xĂ­caras de farinha de trigo; · 1 xĂ­cara de sal; · 1 Âœ xĂ­cara de ĂĄgua; · 1 colher de chĂĄ de Ăłleo. Embalagem: - Saco plĂĄstico ou vidro bem tampado. Modo de fazer: - Numa tigela, misturar todos os ingredientes. Observação: Esta receita nĂŁo necessita ir ao fogo e pode ser feita pela prĂłpria criança, nĂŁo seca ao sol, mas pequenas peças podem ser assadas em forno brando. SUGESTÃO 1 (Massa de pĂŁo)
  • 46. CONT. DOANEXO 3 - PLANO DEAULA NÂș 3 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA SUGESTÃO 2 (Massa para modelar comestĂ­vel) · 1 kg de farinha de trigo; · 100 g de sal; ·Pacotinhos de suco em pĂł de: Abacaxi - Amarelo LimĂŁo - Verde Morango - Rosa Uva - LilĂĄs Cereja - Vermelho ou anilinas para bolo. Modo de fazer: Misturar a farinha de trigo com sal e ĂĄgua morna atĂ© o ponto de enrolar. Separar as porçÔes e em cada uma colocar o suco em pĂł ou anilina de cada cor; bater com as mĂŁos a massa para misturar. SUGESTÃO 3: ·300 g de farinha de trigo; ·200 g de margarina; ·100 g de açĂșcar. Modo de fazer: Misturar tudo. Distribuir a massa entre as crianças para modelar. O evangelizador levarĂĄ os objetos confecionados para casa e assarĂĄ em fogo brando, durante 20 minutos. Retornar, na prĂłxima aula, com os biscoitos para as crianças. Observação: Pode-se tambĂ©m comer a massa crua. Dar atenção Ă s condiçÔes de higiene.
  • 47. ANEXO 4 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIM DEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș3 ATIVIDADE DIDÁTICA CONFECÇÃO DO CARTAZ Objetivo: · Sintetizar a aula de modo que as crianças percebam as coisas criadas por suas mĂŁos. Material necessĂĄrio: · 1 cartolina; · giz-de-cera colorido. Confecção: 1. Conversar com as crianças que os olhos, os ouvidos e as mĂŁos sĂŁo presentes de Deus para que possamos ajudar a construir um mundo bom. 2. Pedir para que cada criança coloque a sua mĂŁozinha na cartolina e faça o contorno com giz-de- cera, de modo que sua mĂŁo fique “representada” na cartolina. 3. Depois de pintar os desenhos das mĂŁos, o nome de cada criança deverĂĄ ser colocado abaixo da respectiva mĂŁo, sendo ressaltado que todas aquelas mĂŁos, juntas, representam a amizade da turma de evangelização. 4. Ao final da atividade, deixar o cartaz exposto para que todas as crianças possam ver sua mĂŁo e a dos seus coleguinhas. * * * ObservaçÔes: esta atividade sintetiza o conteĂșdo desta aula, pois faz com que os evangelizandos utilizem as mĂŁos para construção de algo BOM. Caso o evangelizador prefira, o giz-de-cera pode ser substituĂ­do por tinta guache: o envangelizando pintarĂĄ uma das mĂŁos para posterior marcação na cartolina.
  • 48. PLANO DE AULA FEDERAÇÃOESPÍRITABRASILEIRA DEPARTAMENTODEINFÂNCIA E JUVENTUDE SETORDEPLANEJAMENTO PLANODEAULANÂș.4 JARDIMDEINFÂNCIA (5e6ANOS) MÓDULOI: OESPIRITISMO IUNIDADE:A CRIAÇÃODIVINA SUBUNIDADE:OCORPO:SEUSMOVIMENTOS CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOS * Dizer por que o corpo se movimenta. * Citar algumas formas de movimentar o corpo. TÉCNICAS * Conversa informal. * Colagem. * InterrogatĂłrio. RECURSOS * Varetas de madeira. * Papel crepom. * MĂșsica. * Gravuras. * Jogo da memĂłria. * Cola, barbante e papel ofĂ­cio. * Varal didĂĄtico. * É o EspĂ­rito quem dĂĄ vida ao corpo, portanto, Ă© ele quem o movimenta. * “O corpo Ă© concessĂŁo de Deus para o espĂ­rito aprendereagir,valorizando os recursos disponĂ­veis.” (1) * Movimentar o corpo Ă© importante e necessĂĄrio para tornĂĄ-lo ĂĄgil e sadio. * Saltar, pular, correr, fle- xionar, girar, curvar, ba- lançar, sĂŁo movimentos que podemos fazer com o corpo. ATIVIDADES DO EVANGELIZANDO * Iniciar a aula fazendo uma reca- pitulação da anterior perguntando: - Quem se recorda do que aprendemos na aula passada? * AuxiliĂĄ-losnasrespostas,reforçando os conceitos ministrados. * A seguir, dizer Ă s crianças que ire- mos conhecer mais um pouco o nosso corpo. * DistribuiromaterialqueserĂĄutilizado na atividade, deixando que as crianças o manuseiem para que com ele se familiarizem. (Anexo 1) * Quando as crianças se sentirem Ă  vontade com o material, dar inĂ­cio Ă  atividade. (Anexo 1) * Ao tĂ©rmino da atividade, reunir os evangelizandos, colocando-os em cĂ­rculo. * Em seguida, o evangelizador apre- sentarĂĄ uma mĂșsica bem calma, proporcionando um clima de relaxamamento. * Responder com interesse. * Ouvir com atenção. * Manusear o material com zelo. * Participar da atividade de- monstrando habilidades psicomotoras. * Ouvir a mĂșsica buscando serenar-se. AVALIAÇÃO: AAULA SERÁ CONSIDERADA SATISFATÓRIA SE OS EVANGELIZANDOS RESPONDEREM COM ACERTO ÀS PERGUNTAS FORMU- LADAS E DEMONSTRAREM HABILIDADES PSICOMOTORAS NAS ATIVIDADES PROPOSTAS. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 49. CONT. DO PLANO DEAULA NÂș 4 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO EVANGELIZANDO * Estabelecida a calma entre os alunos, o evangelizador, atravĂ©s do diĂĄlogo, introduzirĂĄ o conteĂșdo da aula, tendo como base os textos de subsĂ­dio,mostrandoporqueocorpo se movimenta. Dizer, tambĂ©m, que jogarbola,andar,soltarpipasepular cordassĂŁoatividadesquemovimen- tam o corpo, tornando-o saudĂĄvel. (Anexo 2) * Depois, formular questĂ”es que pos- sam avaliar a assimilação do conteĂșdo. – Como podemos movimentar o corpo? – O que movimenta o nosso corpo? – Por que devemos movimentar o corpo? *OevangelizadorouvirĂĄasrespostas completando-as e fixando sempre o conceito de que o corpo Ă© criação de Deus e morada do EspĂ­rito. *ApĂłsessediĂĄlogo,sugeriraatividade proposta no anexo 3. * Convidar as crianças para executa- rem a atividade recreativa do anexo 4. * ApĂłs as crianças terminarem a colagem, fixĂĄ-la para secar usando o varal didĂĄtico (Anexo 5) * Ouvir com atenção. * Participar do diĂĄlogo de- monstrando interesse. * Responder Ă s questĂ”es formuladas. * Ouvir com interesse. * Participar da atividade. * Demonstrar habilidades psicomotoras durante a colagem. * Colaborar com o evangeli- zador. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 50. ANEXO 1 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș4 MOVIMENTO DO CORPO Material necessĂĄrio: · papel fantasia, crepom ou fitas (vĂĄrias cores) com 2 metros de comprimento e 4 centĂ­metros de largura; ·varetas de madeira – 30 cm – (palitos de churrasco, pedaços finos de bambu, gravetos finos coletados no chĂŁo, etc.) Observação: caso utilize-se vareta de churrasco, deve-se quebrar a ponta ou envolvĂȘ-la com algodĂŁo e durex. Confecção: Cortar as tiras de papel ou as fitas, colando-as nas pontas das varetas. Desenvolvimento: · Cada criança deverĂĄ receber uma vareta. · O evangelizador orientarĂĄ os evangelizandos a executarem os movimentos ao som de uma mĂșsica. SUGESTÕES DE MOVIMENTOS · Girar o braço para frente e para trĂĄs. · Balançar a vareta bem no alto. · Sacudir a vareta bem retinha junto ao chĂŁo. · Movimentar os braços para cima e para baixo. · Correr em fila, braços para o alto em movimentos circulares. · Deixar que as crianças criem outros movimentos.
  • 51. ANEXO 2 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș4 SUBSÍDIOSPARAOEVANGELIZADOR O ESPÍRITO É TUDO “P. — Qual a origem das qualidades morais, boas ou mĂĄs, do homem? R.— SĂŁo as do EspĂ­rito nele encarnado. Quanto mais puro Ă© esse EspĂ­rito, tanto mais propenso ao bem Ă© o homem. Item 361 És um EspĂ­rito eterno, em serviço temporĂĄrio no mundo. O corpo Ă© teu refĂșgio e teu bastĂŁo, teu vaso e tua veste, tua pena e teu buril, tua harpa e tua enxada. Emmanuel As qualidades morais, bem assim as intelectuais, dependem do EspĂ­rito. Nunca, do corpo. Amor, bondade, ternura, carĂĄter e outros nobilitantes atributos tĂȘm sua origem na organização espiritual, que principiou simples e ignorante, mas aprendeu viajando pelos caminhos da eternidade. Um bom EspĂ­rito, reecarnando-se, darĂĄ Ă  sociedade, para felicidade sua e de seus contemporĂąneos, um homem bom, um cidadĂŁo digno. A carne Ă© secundĂĄria. NĂŁo comanda os problemas de origem espiritual. Nem orienta os valores morais. (...) A Codificação, no exame deste problema, elucida: “O EspĂ­rito progride em insensĂ­vel marcha ascendente, mas o progresso nĂŁo se efetua simultaneamente em todos os sentidos. Durante um perĂ­odo da sua existĂȘncia, ele se adianta em ciĂȘncia; durante outro, em moralidade.” Longa Ă© a caminhada do EspĂ­rito, em busca da perfeição. (...) Numa encarnação, pode-se combater este ou aquele defeito, por via de intensa disciplina. Contudo, mesmo assim, em futuras experiĂȘncias reencarnatĂłrias outros Ăąngulos hĂĄ a corrigir, inclusive ante a possibilidade do ressurgimento de defeitos combatidos, Ă© verdade, mas nĂŁo integralmente superados. (...) Na direção de objetivos nobres, dĂĄ-nos a boa-vontade, orientada para o Supremo Bem, os recursos de que realmente necessitamos para alçar vĂŽo Ă s regiĂ”es de amor e luz, de conhecimento e de fraternidade. E sĂł o EspĂ­rito — somente ele, fagulha divina! — realizarĂĄ esse vĂŽo maravilhoso, com o ingresso nos Planos Infinitos, nĂŁo se devendo, assim, atribuir ao corpo fĂ­sico acertos ou desacertos prĂłprios da InteligĂȘncia encarnada. Ouçamos Emmanuel: “És um espĂ­rito eterno, em serviço temporĂĄrio no mundo. O corpo Ă© teu refĂșgio e teu bastĂŁo, teu vaso e tua veste, tua pena e teu buril, tua harpa e tua enxada.” O corpo, sob o ponto de vista moral, cumpre ordens do EspĂ­rito, de quem Ă© mero instrumento. (...)” (1)
  • 52. CONT. (1) DO ANEXO 2 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA A ALMA Que Ă© a alma? “Um EspĂ­rito encarnado.” a) — Que era a alma antes de se unir ao corpo? “EspĂ­rito.” b) — As almas e os EspĂ­ritos sĂŁo, portanto, idĂȘnticos, a mesma coisa? “Sim, as almas nĂŁo sĂŁo senĂŁo os EspĂ­ritos. Antes de se unir ao corpo, a alma Ă© um dos seres inteligentes que povoam o mundo invisĂ­vel, os quais temporariamente revestem um invĂłlucro carnal para se purificarem e esclarecerem.” HĂĄ no homem alguma outra coisa alĂ©m da alma e do corpo? “HĂĄ o laço que liga a alma ao corpo.” a) — De que natureza Ă© esse laço? “Semimaterial, isto Ă©, de natureza intermĂ©dia entre o EspĂ­rito e o corpo. É preciso que seja assim para que os dois se possam comunicar um com o outro. Por meio desse laço Ă© que o EspĂ­rito atua sobre a matĂ©ria e reciprocamente.” O homem Ă©, portanto, formado de trĂȘs partes essenciais: 1° — o corpo ou ser material, anĂĄlogo ao dos animais e animado pelo mesmo princĂ­pio vital; 2° — a alma, EspĂ­rito encarnado que tem no corpo a sua habitação; 3° — o princĂ­pio intermediĂĄrio, ou perispĂ­rito, substĂąncia semimaterial que serve de primeiro envoltĂłrio ao EspĂ­rito e liga a alma ao corpo. Tais, num fruto, o gĂ©rmen, o perisperma e a casca. A alma independe do princĂ­pio vital? “O corpo nĂŁo Ă© mais do que envoltĂłrio, repetimo-lo constantemente.” a) — Pode o corpo existir sem a alma? “Pode; entretanto, desde que cessa a vida do corpo, a alma o abandona. Antes do nascimento, ainda nĂŁo hĂĄ uniĂŁo definitiva entre a alma e o corpo; enquanto que, depois dessa uniĂŁo se haver estabelecido, a morte do corpo rompe os laços que o prendem Ă  alma e esta o abandona. A vida orgĂąnica pode animar um corpo sem alma, mas a alma nĂŁo pode habitar um corpo privado de vida orgĂąnica.” b) — Que seria o nosso corpo, se nĂŁo tivesse alma? “Simples massa de carne sem inteligĂȘncia, tudo o que quiserdes, exceto um homem.” Um EspĂ­rito pode encarnar a um tempo em dois corpos diferentes? “NĂŁo, o EspĂ­rito Ă© indivisĂ­vel e nĂŁo pode animar simultaneamente dois seres distintos.”(Ver, em O Livro dos MĂ©diuns, o capĂ­tulo VII, “Da bicorporeidade e da transfiguração”) Que se deve pensar da opiniĂŁo dos que consideram a alma o princĂ­pio da vida material? “É uma questĂŁo de palavras, com que nada temos. Começai por vos entenderdes mutuamente.”
  • 53. CONT. (2) DOANEXO 2 - PLANO DE AULANÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (...) O vocĂĄbulo alma se emprega para exprimir coisas muito diferentes. Uns chamam alma ao princĂ­pio da vida e, nesta acepção, se pode com acerto dizer, figuradamente, que a alma Ă© uma centelha anĂ­mica emanada do grande Todo. Estas Ășltimas palavras indicam a fonte universal do princĂ­pio vital de que cada ser absorve uma porção e que, apĂłs a morte, volta Ă  massa donde saiu. Essa idĂ©ia de nenhum modo exclui a de um ser moral, distinto, independente da matĂ©ria e que conserva sua individualidade. A esse ser, igualmente, se dĂĄ o nome de alma e nesta acepção Ă© que se pode dizer que a alma Ă© um EspĂ­rito encarnado. Dando da alma definiçÔes diversas, os EspĂ­ritos falaram de acordo com o modo por que aplicavam a palavra e com as idĂ©ias terrenas de que ainda estavam mais ou menos imbuĂ­dos. Isto resulta da deficiĂȘncia da linguagem humana, que nĂŁo dispĂ”e de uma palavra para cada idĂ©ia, donde uma imensidade de equĂ­vocos e discussĂ”es. Eis por que os EspĂ­ritos superiores nos dizem que primeiro nos entendamos acerca das palavras. A lei de conservação obriga o homem a prover Ă s necessidades do corpo? “Sim, porque, sem força e saĂșde, impossĂ­vel Ă© o trabalho.”(2) * * * __________ 1. PERALVA, Martins. O EspĂ­rito Ă© Tudo. O Pensamento de Emmanuel. 7 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000, Cap. 19. 2.KARDEC, Allan. Da Encarnação dos EspĂ­ritos. O Livro dos EspĂ­ritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 88 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Perg. 134-139, 718.
  • 54. ANEXO 3 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș4 ATIVIDADEDIDÁTICA POR QUE É IMPORTANTE? Objetivo: · Mostrar Ă s crianças que os movimentos do nosso corpo devem ser feitos para o nosso bem e para o bem das outras pessoas. Material necessĂĄrio: · Gravuras coloridas (2 cĂłpias de cada). Desenvolvimento: 1) Mostrar Ă s crianças diferentes açÔes e pedir para que digam por que sĂŁo importantes: · Abraçar a mamĂŁe - demonstrar carinho, cuidar (ilustração 1); · Andar de bicicleta - cuidar da saĂșde (ilustração 2); · Ajudar o coleguinha a se levantar - ajudar o prĂłximo (ilustração 3); · Brincar com outras crianças em roda - cultivar amizades (ilustração 4); · Varrer o chĂŁo - ajudar a deixar a casa limpa (ilustração 5); · Fazer carinho no cachorrinho - demonstrar amor aos animais (ilustração 6). 2) ApĂłs ouvir as respostas, expor que as açÔes sĂŁo muito importantes pelos diferentes motivos expostos. 3) Aproveitando as imagens, convidar a turma para uma atividade de jogo da memĂłria. Para tanto, as gravuras jĂĄ devem estar previamente preparadas em duplicidade. * * * Observação: o jogo da memĂłria pode ser feito no chĂŁo ou em um quadro de pregas, de modo a melhor favorecer a visualização das imagens. Para a presente atividade, sugerem-se gravuras grandes, apresentadas em folha de tamanho A4.
  • 55. CONT. (1) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração 1)
  • 56. CONT. (2) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração2)
  • 57. CONT. (3) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração 3)
  • 58. CONT. (4) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração 4)
  • 59. CONT. (5) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração 5)
  • 60. CONT. (6) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA (Ilustração6)
  • 61. ANEXO 4 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș4 ATIVIDADE RECREATIVA COLAGEM Material: ·barbante; (*) ·cola; ·papel ofĂ­cio com o contorno do corpo (ilustraçÔes 1 e 2); Execução: · Distribuir uma folha com o contorno do corpo (ilustraçÔes 1 e 2), um pedaço de barbante e uma tampinha de garrafa com cola para cada criança. · O evangelizando, usando a cola, fixarĂĄ o barbante, no papel, seguindo o contorno do corpo. (*) Podemos colorir o barbante usando anilina. Se dispusermos de muito tempo para secagem do barbante, diluiremos a anilina na ĂĄgua, se o nosso tempo for pouco, diluiremos no ĂĄlcool. O barbante deve ficar de molho na solução atĂ© atingir a coloração desejada. Observação: o evangelizador cortarĂĄ o barbante, previamente, em tamanho suficiente para executar a colagem.
  • 62. CONT. (1) DO ANEXO 4 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA Ilustração 1
  • 63. CONT. (2) DO ANEXO 4 - PLANO DE AULA NÂș 4 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA Ilustração 2
  • 64. ANEXO 5 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș4 VARAL DIDÁTICO Material: Barbante, sisal, fio de nĂĄilon ou similares. Pregadores de roupa (opcional). Confecção: Esticar o barbante entre dois pontos. Prender as folhas com os pregadores de roupa, ou dobrando-as. Obs: Para prender o barbante, usar pregos, aproveitar estantes, janelas, biombos ou mesmo entre duas ĂĄrvores. Use a sua criatividade. Com pregadores Sem pregadores, folha dobrada
  • 65. NĂŁoenfrenteperigossemrecursos para anulĂĄ-los. O que consignamos desassombro,muitavezĂ©loucura. Agenda CristĂŁ
  • 66. PLANO DE AULA FEDERAÇÃOESPÍRITA BRASILEIRA DEPARTAMENTODEINFÂNCIA E JUVENTUDE SETORDEPLANEJAMENTO PLANODEAULANÂș.5 JARDIMDEINFÂNCIA (5e6ANOS) MÓDULOI: OESPIRITISMO IUNIDADE:ACRIAÇÃODIVINA SUBUNIDADE:OCORPOEOESPÍRITO CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOS * Dizer por que o desgaste do corpo provoca a sua morte. * Dizer por que o EspĂ­rito nĂŁo morre. TÉCNICAS * Conversa informal. * InterrogatĂłrio. * Exposição narrativa. * Trabalho artĂ­stico. RECURSOS * MĂșsica. * HistĂłria. * FlanelĂłgrafo e Flanelo- gravuras. * Papel colorido. * Caixa vazia. * Giz-de-cera, cola colorida, etc. * Ao espĂ­rito – princĂ­pio inteligente criado por Deus – concede o Criador a benção da Imortalidade. * “Antes de se unir ao corpo, a alma Ă© um dos seres inteligentes que povoam o mundo invisĂ­vel, os quais temporariamenterevestem um invĂłlucro carnal para se purificarem e esclare- cerem.” (2) * “(...) desde que cessa a vida do corpo, a alma o abandona. (...)” (3) * A morte do corpo fĂ­sico nĂŁo Ă© o fim... o EspĂ­rito volta Ă  pĂĄtria de origem. * O corpo desgastado nĂŁo pode mais servir de mora- da para o EspĂ­rito. ATIVIDADES DO EVANGELIZANDO * Iniciar a aula relembrando a mĂșsica É Bom. (Plano de aula 2 -Anexo 1) * Observar os tĂłpicos bĂĄsicos para a tĂ©cnica de Contar histĂłrias (Anexo 2) e a montagem do flanelĂłgrafo e as flanelogravuras. * A seguir, convidar as crianças a ouviremumalindahistĂłria. * Narrar a histĂłria com o auxĂ­lio das ilustraçÔes dos personagens. ApresentĂĄ-los Ă  medida que for narrando a histĂłria. (Anexo 1) * ApĂłs encerrar a narrativa, permitir que os evangelizandos manu- seiem o material utilizado dando- lhes tempo para assimilação e anĂĄlise da histĂłria. * ApĂłs as crianças se acalmarem, reuni-las em um cĂ­rculo, convi- dando-as a participar da atividade intitulada caixa das flores com o auxĂ­lio de um flanelĂłgrafo e de flanelogravuras. (Anexos 4) * Cantar com entusiasmo e alegria. * Ouvir com atenção e inte- resse. * Manusear o material com cuidado. *SentaremcĂ­rculoatendendoĂ  solicitaçãodoevangelizador. AVALIAÇÃO: A AULA SERÁ CONSIDERADA SATISFATÓRIA SE OS EVANGELIZANDOS RESPONDEREM ÀS QUESTÕES; PARTICIPAREM COM INTERESSE DAS ATIVIDADES PROPOSTAS; DEMONSTRAREM HABILIDADES DE COORDENAÇÃO MOTORA DURANTE A RECREA- ÇÃO E COMPREENDEREM O ASSUNTO DA AULA. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 67. CONT. DO PLANO DEAULA NÂș 5 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO EVANGELIZANDO * Encerrada a atividade, o evange- lizador ministrarĂĄ o conteĂșdo doutrinĂĄrio tendo por base as respostas dos alunos e os textos de subsĂ­dio.(Anexo 5) * Ao dialogar com as crianças, o evangelizador reforçarĂĄ os conceitos da imortalidade do espĂ­rito, do desgaste do corpo e da Sabedoria de Deus ao criar o corpo. Usando as situaçÔes da histĂłria, o aluno terĂĄ maior facilidade de compreender a imortalidade da alma. * ApĂłs concluir o diĂĄlogo, o evan- gelizador poderĂĄ executar uma atividade recreativa (Anexo 6). * Encerrar a aula fazendo uma pre- ce, agradecendo a Deus a benção de ter recebido o corpo. * Ouvir com atenção e interes- se. * Participar do diĂĄlogo ativa- mente. * Demonstrar habilidade e coordenação motora. * Ouvir em silĂȘncio, em atitude de respeito. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO * “(...) O corpo fĂ­sico Ă© a mĂĄgica Divina que o Senhor nos empresta para a con- fecção de nossa felicidade na Terra. (...)” (9) * “(...) Ao EspĂ­rito competem as lutas renovadoras, apro- veitando, desta maneira, o instrumento carnal, tempo- rĂĄrio, que a Divina Provi- dĂȘncia lhe concede, como recurso ao trabalho de reabilitação e crescimento. (...)” (8) * Cada EspĂ­rito “(...) possui existĂȘncia prĂłpria, peculia- ridades que lhe sĂŁo ine- rentes e eflĂșvios diferencia- dos entre si. (...)” (10) * “(...) o corpo Ă© pesada roupagem de serviço que, por determinado tempo, devemos utilizar, com respeito e reconhecimen- to, a benefĂ­cio de nossa prĂłpria redenção.” (9) * “(...) os espĂ­ritos revestem transitoriamente um corpo material.” (7)
  • 68. ANEXO 1 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș5 HISTÓRIA LALÁ, ALAGARTA Num lindo jardim florido vivia LalĂĄ-Lagarta a trabalhar. Todos que ali viviam gostavam de trabalhar e conversar, repousar e servir. Sr. Sol-girassol, gira, gira a tudo observar: – Vamos, amigos, trabalhar...trabalhar..., pois o sol jĂĄ vai embora, para a lua ter lugar. LĂĄ no galho Ana-aranha tece... tece sem parar. Com certeza bem bonita sua casa vai ficar. Pula aqui, pula acolĂĄ, pula sempre a cantar, de mĂșsica e alegria vem grilo-LolĂł o jardim alegrar. Branca Margarida alva e bela ao jardim sabe enfeitar, com toda sua famĂ­lia vem a tudo encantar. – Ligeiro... ligeiro! Diz JojĂł-Joaninha, vamos todos trabalhar! LalĂĄ-lagarta se arrastando vem a tarefa começar. – Corta, corta LalĂĄ, tantas folhas a cortar, Ă© Nita-formiguinha querendo trabalhar. Corta, arrasta, carrega, como Ă© bom servir. Tece, canta, observa, estĂŁo todos a trabalhar. Arrasta, arrasta LalĂĄ no seu lento caminhar, muito cansada estĂĄ de tanto trabalhar. Um fio bem longo fabricou para nele se enrolar, dormindo ela ficou, muito tempo a descansar. Novo dia jĂĄ começou, vamos trabalhar, esperemos LalĂĄ-lagarta que folhinhas virĂĄ cortar... Esperem... Esperem... Onde estĂĄ LalĂĄ lagarta?! É JojĂł-joaninha a exclamar! Esperem... – LalĂĄ nĂŁo Ă© de se atrasar!... É o grilo LolĂł, bem alto a cantar. – Vamos todos procurar nossa amiga LalĂĄ. É Ana-aranha saindo de seu eterno fiar. Sr. Sol girassol lĂĄ do alto a comandar, pede a todos que vasculhem aqui e acolĂĄ. Branca-Margarida, anuncia LalĂĄ avistar. É LalĂĄ! Diz Nita, e estĂĄ a repousar! Levantar! É hora de levantar! Dizem todos querendo LalĂĄ acordar. Trabalhar! É hora de trabalhar! Chama Nita para LalĂĄ despertar. ImĂłvel, sem vida, foram todos encontrar a querida Lagartinha que gostava de trabalhar. Olhem! Grita JojĂł-joaninha, observem, o corpo de LalĂĄ estĂĄ sem vida, mas... LalĂĄ estĂĄ a se transformar... Que linda borboleta a voar!.. – É hora de trabalhar! Exclama a borboleta no cĂ©u sempre a bailar. Assim TatĂĄ-borboleta veio ao jardim embelezar. GlossĂĄrio Repousar: descansar Observar: olhar com atenção Alva : branca Ligeiro: rĂĄpido, bem depressa Fabricou: teceu, construiu
  • 69. CONT. (1) DOANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA TroncodaĂĄrvore(Ilustração1)
  • 70. CONT. (2) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA CopadaĂĄrvore(Ilustração2)
  • 71. CONT. (3) DOANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA Grama e arbusto (Ilustração 3)
  • 72. CONT. (4) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA Nuvens, Sol e lua (Ilustração 4)
  • 73. CONT. (5) DOANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA Girassol (Ilustração 6) LalĂĄ-lagarga (Ilustração 5)
  • 74. CONT. (6) DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA GRILO-LOLÓ (Ilustração 8) ANA-ARANHA (Ilustração 7)
  • 75. CONT. (7) DO ANEXO 1 - PLANO DEAULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA JOJÓ-JOANINHA (Ilustração 10) FAMÍLIA MARGARIDA (Ilustração 9)
  • 76. CONT. (8) DOANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA NITA-FORMIGUINHA (Ilustração 11) CASULO BORBOLETA (Ilustração 12)
  • 77. CONT. (9) DOANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA FlanelĂłgrafo - HistĂłria LĂĄlĂĄ, a lagarta
  • 78. ANEXO 2 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș5 RECURSOTÉCNICO A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS Contar histĂłrias Ă© uma arte. Deve dar prazer a quem ouve. A HISTÓRIA 1) Elementos essenciais da histĂłria: a) Introdução. b) Enredo. c) ClĂ­max. d) ConclusĂŁo. 2) CaracterĂ­sticas da boa histĂłria: – Introdução curta. – ClĂ­max acentuado. – ConclusĂŁo satisfatĂłria. – Nem curta, nem longa demais. – Assunto interessante. – Movimento. – Moral implĂ­cita. – Surpresas. – Linguagem simples e adequada. O CONTADOR Preparação: – Escolher a histĂłria de acordo com o objetivo. – Conhecer bem a histĂłria. – Preparar o material ilustrativo. – Explicar com antecedĂȘncia o significado de palavras novas ou diferentes. – Verificar a acomodação dos ouvintes. CaracterĂ­sticas: – Conhecer bem o enredo. – Ter confiança em si mesmo. – Narrar com naturalidade, sem afetação. – Falar com voz agradĂĄvel. – Sentir a histĂłria. A histĂłria utilizada neste plano de aula tem a função de preparar a criança para adquirir um novo conhecimento, por isto foi introduzida como incentivo Ă  aula. A arte de contar histĂłrias Ă© um assunto que vocĂȘ encontrarĂĄ bem detalhado na apostila de Literatura Infanto-Juvenil, 1990 - FEB.
  • 79. ANEXO 3 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș5 FLANELÓGRAFOEFLANELOGRAVURAS FLANELÓGRAFO Material: – madeira, isopor, papelĂŁo (ou similares), 1,20m comprimento x 1,00m de largura. – feltro (1,40m x 1,20m), nas cores verde, preto ou azul escuro. – papel pardo. – cola. Confecção: – Colar o feltro no papelĂŁo tendo o cuidado de fazer as dobras e os arremates. – Forrar o verso do papelĂŁo com o papel pardo de forma que ele possa ser usado como “Mural” em outras oportunidades. – Colocar sobre um cavalete ou pendurado na parede. FLANELOGRAVURAS Material: – Figuras confeccionadas em cartolina. – Lixa de madeira nÂș 120 ou esponja de aço. Confecção: – Recortar as gravuras. – Colorir caprichosamente. – Recortar a lixa ou um bolinho de esponja de aço em tamanho que represente 2/3 das gravuras. – Colar a lixa ou bolinho de esponja de aço no verso das gravuras.
  • 80. ANEXO 4 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș5 ATIVIDADEDEAVALIAÇÃO CAIXA DAS FLORES Material: – Caixa pequena forrada e coberta com papel colorido. – Flores. – FlanelĂłgrafo. – Flanelogravuras (ĂĄrvore, grama, sol e nuvens). Recortar e pintar as flores, numerando algumas delas (no final desta pĂĄgina hĂĄ sugestĂ”es de per- guntas). O nĂșmero de flores deverĂĄ corresponder ao nĂșmero de crianças. Utilizando o flanelĂłgrafo e as flanelogravuras do Anexo 1 (ĂĄrvore, grama, sol e nuvens) montar o jardim da LalĂĄ-Lagarta, para as crianças colocarem as flores. Desenvolvimento: 1. Cada criança deverĂĄ sortear uma flor. 2. Estando a flor numerada, o aluno deverĂĄ responder Ă  questĂŁo (ver final desta pĂĄgina) correspondente ao nĂșmero e, em seguida, fixĂĄ-la no flanelĂłgrafo. PorĂ©m, se a flor nĂŁo estiver numerada deverĂĄ o evangelizando citar a parte da histĂłria de que mais gostou, e, depois, colocar a flor no flanelĂłgrafo. 3. Encerrar a atividade quando todas as crianças tiverem participado. Obs.: O evangelizador deverĂĄ realizar a atividade com alegria, incentivando e estimulando a participação das crianças do seguinte modo: – Vamos encher de flores o jardim de LalĂĄ-Lagarta? – Muito bem! VocĂȘ respondeu acertadamente! – Que linda flor vocĂȘ sorteou! SugestĂŁo de perguntas 1. Onde vivia LalĂĄ-Lagarta? 2. LalĂĄ-Lagarta gostava de trabalhar? 3. Quem a tudo observava lĂĄ do alto? 4. Cite dois amigos de LalĂĄ-Lagarta. 5. Para que LalĂĄ-Lagarta fabricou um longo fio? 6. Como os amigos de LalĂĄ-Lagarta encontraram seu corpo? 7. Que bichinho voava junto ao corpo de LalĂĄ-Lagarta? 8. Quem dĂĄ vida ao corpo? 9. Como devemos cuidar do corpo? 10. Que bichinho pulava e cantava no jardim? 11. Quem tecia uma casa bem bonita? 12. Quem criou o nosso corpo?
  • 81. CONT. (1) DOANEXO 4 - PLANO DE AULA NÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA
  • 82. ANEXO 5 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș5 SUBSÍDIOPARAOEVANGELIZADOR AALMAAPÓS A MORTE Que sucede Ă  alma no instante da morte? “Volta a ser EspĂ­rito, isto Ă©, volve ao mundo dos EspĂ­ritos, donde se apartara momentaneamente.” A alma, apĂłs a morte, conserva a sua individualidade? “Sim; jamais a perde. Que seria ela, se nĂŁo a conservasse?” a) – Como comprova a alma a sua individualidade, uma vez que nĂŁo tem mais corpo material? “Continua a ter um fluido que lhe Ă© prĂłprio, haurido na atmosfera do seu planeta, e que guarda a aparĂȘn- cia de sua Ășltima encarnação: seu perĂ­spirito.” b) – A alma nada leva consigo deste mundo? “Nada, a nĂŁo ser a lembrança e o desejo de ir para um mundo melhor, lembrança cheia de doçura ou de amargor, conforme o uso que ela fez da vida. Quanto mais pura for, melhor compreenderĂĄ a futilidade do que deixa na Terra.”(1) LENDA SIMBÓLICA Uma histĂłria da vida, em moldura de lenda, O estudo sobre a fĂ© aqui se recomenda. Dizem que num relvado uma lagarta nobre Jamais acreditava em outra vida. Afirmava que o nada tudo encobre, Que a morte tudo leva de vencida. Por isso, certa feita, IntĂ©rprete fiel da palavra escorreita, Foi instada a falar em sentido direto À grande multidĂŁo de lagartas reunidas, Sobre a força da morte, A rainha das forças desmedidas, Com que as prende aos casulos, Semelhantes a esquifes Ou a cĂĄrceres nulos Nos quais se lhes transvia a mente em abandono... (...) Do mais formoso dos sermĂ”es, Falou em alta voz, com ardente euforia: – Companheiras irmĂŁs! NĂŁo cultiveis idĂ©ias vĂŁs, A morte Ă© pĂł e cinza, treva e nada, NĂŁo existe outra vida... Embora quando a fĂ© mais pura nos convida A meditar em Deus, A razĂŁo permanece ao lado dos ateus. Tenho buscado, a fundo, Tudo quanto se fala em morte sobre o mundo. E a verdade, em que tudo se descerra, Diz que a morte aniquila Tudo o que vive sobre a Terra... A vida toda, em si, Ă© uma trama nefasta;
  • 83. CONT. DO ANEXO 5 - PLANO DEAULANÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA Uma lagarta surge, Luta, sofre e se arrasta, E encontra, mais alĂ©m, a sombra e a terra fria... A morte nos destrĂłi, dia por dia, NĂŁo guardeis ilusĂ”es, nem retenhais quimeras... Isto foi sempre assim, desde o berço das eras. Lagartas! Somos lagartas simplesmente Que a morte destruirĂĄ, chegando irreverente... Outra vida nĂŁo hĂĄ! A fĂ© sempre resulta Em cinzas da mentira que se oculta, A vida Ă© apenas hoje, nada mais... Ai de nĂłs! ... ai de nĂłs!... E a culta expositora repetia Erguendo, sempre mais, o tom de voz: – Somos simples mortais!... Nisso, ela desmaiou diante da assemblĂ©ia, Fenecera-lhe a voz, finara-se-lhe a idĂ©ia, E a lagarta imponente Transformou-se, de todo, quase que de repente Num casulo pendente Da folha em que falava... Toda a comunidade boquiaberta Seguia aquela morte inesperada, De Ăąnimo firme e atento, Esperando que a noite, a chuva e o vento Fisessem do casulo Um dedal de poeira, cinza e nada. Mas, depois de alguns dias De discussĂ”es e fantasias, Do casulo esquisito e ressecado Surgiu um novo ser, maravilhoso e alado. A lagarta oradora Passara por ação renovadora; Era agora uma grande borboleta De asas amplas, em linda cor violeta, A voar sobre as flores nas ramadas... A ex-lagarta, Culta e materialista, Sem querer, transformara-se... E foi vista Pelas amigas deslumbradas Na condição de um ser de expressĂŁo bela e fina... Parecia uma leve bailarina Dançando ao cĂ©u azul, sob luzes douradas. (2) MARIA DOLORES _______________________ 1. KARDEC, Allan. A alma apĂłs a morte. O Livro dos EspĂ­ritos. 88 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.Parte segunda. Cap. III. Perg. 149-150. 2. XAVIER, Francisco CĂąndido. Lenda SimbĂłlica. Momentos de Ouro. SĂŁo Bernardo do Campo. SP: GEEM, 1977. Cap. 13.
  • 84. ANEXO 6 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș5 ATIVIDADERECREATIVA FOTOGRAFIA Objetivo: · Considerando-se o conteĂșdo da histĂłria narrada, sugerir Ă s crianças um trabalho artĂ­stico com o personagem principal, a borboleta. Material: · CĂłpia da gravura da borboleta. · Giz-de-cera, lĂĄpis de cor ou caneta hidrocor; · Cola colorida (vĂĄrias cores); · Varal didĂĄtico para secagem dos trabalhos. Desenvolvimento: 1. Entregar Ă s crianças a gravura pedindo para que pintem a cabeça da borboleta com giz-de-cera, lĂĄpis-de-cor ou caneta hidrocor. 2. Em seguida, pedir para que coloquem a cola colorida em uma das asas da borboleta, utilizando as cores que desejarem. 3. Solicitar para que dobrem o desenho ao meio, de modo que a cola colorida seja espalhada no outro lado, ou seja, na outra asa da borboleta. 4. Ao abrir o desenho, as cores estarĂŁo simetricamente misturadas nas asas da borboleta. 5. Pendurar os desenhos no varal didĂĄtico atĂ© que fiquem secos. * * *
  • 85. CONT. DO ANEXO 6 - PLANO DEAULANÂș 5 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA Ciclo de evangelização: ______________________________________________________ Nome: –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
  • 86. PLANO DE AULA FEDERAÇÃOESPÍRITABRASILEIRA DEPARTAMENTODEINFÂNCIA E JUVENTUDE SETORDEPLANEJAMENTO PLANODEAULA NÂș.6 JARDIMDEINFÂNCIA (5e6ANOS) MÓDULOI: OESPIRITISMO IUNIDADE:ACRIAÇÃODIVINA SUBUNIDADE:OCORPO:HIGIENE NAALIMENTAÇÃO CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOS * Valorizar o momento da alimentação. * Esclarecer que legumes, frutas e verduras vĂȘm da terra, trazendo micrĂłbios e sujeiras. * Demonstrar a necessidade de lavar as mĂŁos antes da alimentação. TÉCNICAS * Conversa informal. * Exposição (de frutas, le- gumes e verduras). * Dramatização. * Pintura e recorte. RECURSOS * Frutas, legumes e verdu- ras. * Cesta de frutas. * Bacia com ĂĄgua. * Dedoches. * Palco. * Jogo recreativo. * Gravuras. * O corpo Ă© dĂĄdiva de Deus que precisa ser cuidado por todos nĂłs e a alimentação Ă© necessĂĄria para manter o corpo sadio. * Adquirir bons hĂĄbitos ali- mentares Ă© uma das melhores maneiras de manter a saĂșde do corpo. * Legumes, frutas e verduras fazem parte da Criação Divina. * Cada um desses alimentos tem um sabor, que Ă© Ășnico, e todos tĂȘm vitaminas que nos ajudam a crescer. * Lavar os alimentos antes de comer e lavar nossas mĂŁos antes das refeiçÔes ajuda a evitar doenças. ATIVIDADES DO EVANGELIZANDO * Iniciar a aula com a Hora das novidades. *MostrarĂ scriançasacesta defrutas e pedir que ajudem a organizar uma pequenafeira. * Providenciar uma bacia com ĂĄgua colocando nela maçãs, tomates, laranjas, etc. *Conversarcomascriançasexplican- doautilidadedessesalimentospara o nosso corpo. * Lavar as frutas e verduras e depois mostrar a sujeira que ficarĂĄ deposi- tada no fundo da bacia. *DesenvolveroconteĂșdodaaulades- tacando a importĂąncia da higiene para nossa saĂșde. (Anexo 1) * A seguir, propor uma atividade de dramatização. * Dar a cada criança um dedoche de papel representando uma fruta. (Anexo 2) * Participar da Hora das novidades. * Ajudar o evangelizador a organizar a pequena feira. * Prestar atenção nas expli- caçÔes. * Olhar o fundo da bacia, observar a sujeira que ficou depositada e fazer per- guntas. * Interessar-se pela exposi- ção, fazendo perguntas e oferecendo exemplos. * Ficar atento Ă s instruçÔes do evangelizador. * Receber o dedoche. AVALIAÇÃO: A AULA SERÁ CONSIDERADA SATISFATÓRIA SE AS CRIANÇAS PARTICIPAREM DA ATIVIDADE COM INTERESSE, OBSERVANDO E PERGUNTANDO OS MEIOS DE MANTER A HIGIENE DOS ALIMENTOS. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO
  • 87. CONT. DO PLANO DEAULANÂș 6 DO MÓDULO I: O ESPIRITISMO JARDIM DE INFÂNCIA CONTEÚDO ATIVIDADES DO EVANGELIZADOR TÉCNICAS E RECURSOSATIVIDADES DO EVANGELIZANDO * Pedir-lhes que pintem o seu dedo- che, preparando o personagem para a dramatização. * Montar no centro da sala um palco para dedoche. * Dividir a turma em grupos e pedir- lhes que criem um diĂĄlogo entre as frutas, enfocando o valor dos alimentos e a higienização neces- sĂĄria para o consumo. * Deixar que criem as situaçÔes de acordo com o entendimento e o vocabulĂĄrio que possuem. * Orientar e incentivar a participação de todos. * A seguir, pedir que os grupos apresentem suas dramatizaçÔes no palco. *Ao final, convidar os alunos a comer as frutas, orientando-os a lavarem as mĂŁos. * Se houver tempo, propor o jogo re- creativo intitulado cesta de frutas. (Anexo 3) * Encerrar a aula reforçando os conceitos de saĂșde, higiene e alimentação correta, como forma de respeito ao corpo que Deus nos deu. * Preparar seu personagem. * Auxiliar na organização do palco. *CriarodiĂĄlogoentreasfrutas e preparar a dramatização. * Receber as orientaçÔes do evangelizador. *Apresentar a dramatização. * ApĂłs lavar as mĂŁos, comer as frutas. * Participar do jogo recreativo com alegria. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARAO EVANGELIZANDO Obs: Ver sugestĂŁo de dedo- che na apostila de Recursos didĂĄticos - FEB - 2006.
  • 88. ANEXO 1 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIMDEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș6 SUBSÍDIOPARAOEVANGELIZADOR O PROBLEMA DA SAÚDE AALIMENTAÇÃO E A HIGIENE O corpo, como a alma, tem suas exigĂȘncias naturais, que o homem nĂŁo deve deixar de satisfa- zer. O alimento para o corpo, da mesma natureza que ele, Ă© indispensĂĄvel, e a higiene Ă© complemen- to forçoso da alimentação, para que o invĂłlucro corporal, de que tem de servir-se o EspĂ­rito, se desenvol- va e mantenha nas condiçÔes precisas, a fim de ser um veĂ­culo perfeito de manifestação. Mas, a escolha dos alimentos que ao corpo convĂȘm, e das regras de higiene que se devem observar, apresenta dificuldades invencĂ­veis para muitas pessoas, e, daĂ­, desse desconhecimento ou desorientação, provĂ©m a maioria dos flagelos que pesam sobre a criatura humana, como efeito de seus desarranjos orgĂąnicos. A ProvidĂȘncia nĂŁo olvida nenhuma de suas criaturas. Mas, o homem, em virtude do livre-arbĂ­trio que recebeu ao chegar Ă  condição de espĂ­rito humano, carece de segurança para escolher o que con- vĂ©m a uma boa nutrição, faculdade que, no entanto, possuem os animais das espĂ©cies inferiores. Por isso deve ele desenvolver o raciocĂ­nio, aprender a discernir, a escolher e a classificar, a bastar-se a si prĂłprio, nĂŁo em obediĂȘncia a um instinto cego, mas como resultado do conhecimento que adquiriu e desenvolveu em si, atravĂ©s de inĂșmeras experiĂȘncias. A ProvidĂȘncia Ă© justa e previdente. O animal que ainda nĂŁo alcançou as alturas da Humanidade, e cuja razĂŁo estĂĄ embrionĂĄria, foi dotado do instinto, que nele Ă© a lei reguladora de suas necessidades e de sua vida toda. Com o instinto, tem o animal um guia certo e seguro, que lhe dĂĄ o conhecimento preciso do que necessita para sua alimentação e tambĂ©m para a cura de suas enfermidades. (...) A cada espĂ©cie animal, para seu progresso e desenvolvimento, traçou a Sabedoria infinita o cĂ­rculo onde deve cumprir a sua missĂŁo terrestre, que missĂŁo Ă©, finalmente, tudo quanto o ser tem que realizar na Terra e fora dela. Pois bem: enquanto os seres nĂŁo podem discernir, por si sĂłs, o que lhes convĂ©m, a sĂĄbia lei natural os provĂȘ de um instinto seguro, que lhes dĂĄ meios de sustento e de defesa, a fim de conservarem e desenvolverem a vida. Mas, o homem, pelo simples fato de o ser, perdeu jĂĄ o instinto de que era dotado em suas existĂȘn- cias ancestrais de bruto e tem por si de adquirir o conhecimento do que lhe convĂ©m, para sua manuten- ção e conservação de sua saĂșde. E disso tanto mais conhecimento tem quanto maior desenvolvimento alcançou a sua inteligĂȘncia. (...) É que, tendo de viver em sociedade com o homem, a ProvidĂȘncia impĂ”e a este a obrigação de cuidar de tudo quanto lhes afete a existĂȘncia. O homem, no exercĂ­cio desta obrigação, aprende muito e nele se desenvolvem sentimentos de piedade para com as bestas, das quais muito necessita a criatura huma- na. (...) O homem necessita saber o que lhe convĂ©m para nutrir seu corpo e preservĂĄ-lo das enfermida- des que inconvenientes regimens alimentares poderiam produzir-lhe. A alimentação e a higiene sĂŁo os dois principais agentes de sua conservação e desenvolvimento,
  • 89. CONT. DO ANEXO 1 - PLANO DE AULA NÂș 6 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA do ponto de vista corporal. (...) Alimente-se cada qual dos produtos animais ou vegetais que a sua natureza exija, convindo, no entanto, que empregue algum esforço para ir depurando a sua alimentação, tornando-a cada vez menos grosseira e mais de acordo com a prĂłpria natureza, que abomina os sacrifĂ­cios de seres inermes e tende a uma maior depuração de costumes. O que se deve procurar sempre Ă© uma alimentação sĂŁ, em bom estado de conservação, e evitar, em todo tempo e lugar, em toda idade e estado, o abuso, porque o abuso Ă© o pior mal que o homem pode fazer a si mesmo. Quanto Ă  higiene, bastantes tratados dessa matĂ©ria, excelentes alguns, decerto, andam por aĂ­. Despojados das exageraçÔes que contĂȘm, podem servir perfeitamente para preservar a vossa saĂșde e conservĂĄ-la. PorĂ©m, antes de toda e qualquer alimentação material, deveis procurar a alimentação da alma, que constitui o pĂŁo de vida eterna legado ao mundo pelos Redentores, e, acima de toda higiene aconse- lhada pelos vossos profissionais, a higiene da alma, que Ă© uma vida isenta de vĂ­cios e ao abrigo de todas as paixĂ”es inferiores. * * * _______________ AGUAROD, Angel . O problema da saĂșde.Grandes e Pequenos Problemas. Tradução de Guillon Ribeiro. 7 ed. FEB: Rio de Janeiro, 2006. Cap. 9.
  • 91. ANEXO 3 MÓDULOI:OESPIRITISMO JARDIM DEINFÂNCIA PLANODEAULANÂș6 JOGORECREATIVO CESTA DE FRUTAS Objetivo: · Considerando-se o conteĂșdo da aula, pedir para que as crianças montem as suas “cestas” com as frutas de que mais gostam e que consideram benĂ©ficas Ă  saĂșde. Material: · CĂłpia das gravuras da cesta e de vĂĄrias frutas. · Giz-de-cera, lĂĄpis de cor ou caneta hidrocor; · Tesourinha; · Cola. Desenvolvimento: 1. Entregar Ă s crianças o desenho da cesta e das diversas frutas (continuação 1 e 2 deste anexo). Ao recebĂȘ-los, as crianças deverĂŁo recortĂĄ-los e pintĂĄ-los. 2. Mostrar Ă s crianças diferentes frutas e pedir para que escolham as frutas de que mais gostam. ApĂłs escolherem suas frutas prediletas, pedir-lhes que colem-as nas suas “cestas”. 3.Ao tĂ©rmino da montagem, cada criança apresentarĂĄ a sua “cesta” ao grupo, dizendo o que Ă© necessĂĄ- rio fazer para que as frutas fiquem limpas para serem comidas. 4. ApĂłs a apresentação, ressaltar que as frutas sĂŁo presentes de Deus para a alimentação das pessoas e sĂŁo muito saudĂĄveis para o corpo. Observação 1: se houver disponibilidade, ao invĂ©s de pintada, a cesta pode ser preenchida com retalhos de barbante. Observação 2: sugere-se que, alĂ©m das ilustraçÔes de frutas dispostas em anexo, o evangelizador procure gravuras de frutas regionais.
  • 92. CONT. (1) DO ANEXO 3 - PLANO DE AULANÂș 6 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA FRUTAS PARA A CESTA
  • 93. CONT.(2) DO ANEXO 3 - PLANO DEAULA NÂș 6 - MÓDULO I: O ESPIRITISMO - JARDIM DE INFÂNCIA MINHA CESTA DE FRUTAS