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Filosofia
Corpo e Alma:Dualismo Platônico
Durante muito tempo os filósofos ocidentais explicaram
o ser humano como composto de duas partes
diferentes e separadas: o corpo (material) e a alma
(espiritual e consciente). Chamamos de dualismo
psicofísico essa dupla realidade da consciência
separada do corpo.
Segundo Platão, antes de se encarnar, a alma teria vivido
no mundo das ideias, onde tudo conheceu por simples
intuição, ou seja sem precisar usar os sentidos.
Quando a alma se une ao corpo, ela se degrada por se
tornar prisioneira dele. Passa então a se compor de
duas partes
a) Alma superior (a alma intelectiva)
b) Alma inferior e irracional (a alma do corpo).
Corpo e Alma:Dualismo Platônico
Escravizada pelo sensível, a alma inferior conduz á opinião e,
consequentemente, ao erro, perturbando o conhecimento
verdadeiro. O corpo é também ocasião de corrupção e decadência
moral, caso a alma superior não saiba controlar as paixões e os
desejos. Portanto, todo esforço humano consiste no domínio da
alma superior sobre a inferior.
No entanto, o aforismo “corpo são em mente sã” apenas confirma a
superioridade do espírito: na posse de saúde perfeita, a alma se
desprende dos sentidos para melhor se concentrar na
contemplação das ideias. Caso contrario, a fraqueza física torna-se
empecilho maior á vida intelectual. Nesse contexto, fica claro que
a felicidade para Platão é de natureza racional e moral, e depende
do controle do corpo e das paixões.
Epicurismo
• A doutrina de Epicuro substitui o bem pelo prazer e o
mal pela dor, de forma que a felicidade consiste em
assegurar-se com o máximo de prazer e o mínimo de
dores, por meio da saúde do corpo e do espírito. Esse
conceito difundido por Epicuro está enraizado no
Hedonismo, ou seja, uma doutrina filosófica e moral
que tem como base o "prazer" como bem supremo
para a obtenção da felicidade humana.
• , o Epicurismo divergia do Estoicismo, corrente
filosófica que afirmava que todo o Universo era
governado por uma razão universal, divina, que
ordena todas as coisas, onde tudo surge a partir dele
e de acordo com ele. O Estoicismo baseava-se numa
ética rigorosa, conforme as leis da natureza, e que o
homem sábio torna-se livre e feliz quando não se
deixa escravizar pelas paixões e pelas coisas externas.
Epicurismo
• De modo geral, Epicuro não atribuía grande
importância nem a vida política nem à social.
Considerava o Estado como uma mera conveniência e
aconselhava o homem bem avisado a que não
participasse da vida pública. Diversamente dos
"Cínicos", não propunha ao homem o abandono da
civilização e o retorno à natureza. Sua concepção da
mais feliz das existências era essencialmente passiva
e indiferente.
• Por fim, para os epicuristas o homem sábio perceberá
que não pode extirpar os males do mundo, por mais
exaustivos e sagazes que sejam seus esforços, por isso
devem “cultivar seu jardim.
Pirronismo
• também conhecido como ceticismo pirrônico, foi uma tradição da
corrente filosófica do ceticismo fundada por Enesidemo de
Cnossos no século I d.C.
• "Nada pode ser conhecido, nem mesmo isto". Os céticos
pirrônicos negam assentimento a proposições não imediatamente
evidentes e permanecem num estado de inquirição perpétua. Por
exemplo, pirrônicos afirmam que uma falta de provas não
constitui prova do oposto, e que essa falta de crença é
profundamente diferente de uma descrença ativa. Ao invés de
descrer em Deus, poderes psíquicos etc., baseados na falta de
evidências de tais coisas, pirrônicos reconhecem que não
podemos estar certos de que evidências novas não possam
aparecer no futuro, de modo que eles mantém-se abertos em sua
pesquisa. Também questionam o saber estabelecido, e vêem o
dogmatismo como uma doença da mente.”
Sofismo
• Os sofistas sistematizaram e transmitiram
uma série de conhecimentos estudas até os
dias de hoje, dominavam técnicas avançadas
de discurso e atraiam muitos aprendizes. Eles
não ensinavam em um determinado local,
eram conferencistas itinerantes, viajando
constantemente. Os sofistas ensinavam por
meio de uma designação geral de filosofia
que compreendia uma série de
conhecimentos não abordados pela escola
regular, como: física, geometria, medicina,
astronomia, retórica, artes e a filosofia em si.
Sofismo
• Contrapondo-se as palavras de Sócrates, a retórica dos
sofistas não se propunha a levar o interlocutor a
questionar-se sobre a verdade dos fatos, dos princípios
éticos ou dos sentimentos, ao contrário, a retórica busca
inculcar no ouvinte ideologias que sejam aproveitáveis
para manipulação do povo.
• Entre as maiores divergências entre o pensamento dos
sofistas e o de Sócrates destaca-se o fato de os sofistas
cobrarem por suas lições preços bastante elevados,
enquanto Sócrates lecionava muito mais por paixão do
que por uma compensação financeira. Porém cabe
ressaltar que naquela época os sofistas eram os únicos
capazes de desenvolver uma cultura geral aprofundada e
ao mesmo tempo formar oradores eficazes.
Cinismo
• O Cinismo foi uma escola filosófica grega criada por
Antístenes, seguidor de Sócrates, aproximadamente no ano
400 a.C. Estes filósofos menosprezavam os pactos sociais,
defendiam o desprendimento dos bens materiais e a
existência nômade que levavam.
• Sócrates já expressava seu repúdio pelo excesso de bens
materiais dos quais a Humanidade dependia para sobreviver.
Ele tinha como alvo a verdadeira felicidade, para a qual nada
disso era necessário, pois ela estava conectada aos estados da
alma, não a objetos externos. Posteriormente os cínicos
passaram a pregar justamente esta forma de viver, na prática
diária. O nome de Diógenes, seu principal defensor, tornou-se
praticamente sinônimo desta Escola.
Cinismo
• Diógenes radicalizou as propostas de Antístenes, e as exemplificou
em sua própria vida, com severidade e persistência tais que sua
forma de agir atravessou os séculos, impressionando os estudiosos
da Filosofia. Ele procurava um homem que vivesse de acordo com
seu eu essencial, sem se preocupar com nenhuma convenção
social, em harmonia com sua verdadeira forma de ser somente esta
pessoa estaria apta a alcançar a felicidade.
• Ele radicalizava quando afirmava que as pessoas deveriam buscar
seus instintos mais primários, ou seja, seu lado animal, vivendo sem
objetivos, sem nenhuma carência de residência ou de qualquer
conforto material. Assim, elas encontrariam seu fim maior – as
virtudes morais. A este estado de desprendimento ele chamava
Autarcia ou Autarquia. Não deixaram nenhum legado escrito.
• Alunos:
Ashlei,Débora,Paola,Felipe,
Milena e Michelli.
• Turma: 24 TP.

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  • 2. Corpo e Alma:Dualismo Platônico Durante muito tempo os filósofos ocidentais explicaram o ser humano como composto de duas partes diferentes e separadas: o corpo (material) e a alma (espiritual e consciente). Chamamos de dualismo psicofísico essa dupla realidade da consciência separada do corpo. Segundo Platão, antes de se encarnar, a alma teria vivido no mundo das ideias, onde tudo conheceu por simples intuição, ou seja sem precisar usar os sentidos. Quando a alma se une ao corpo, ela se degrada por se tornar prisioneira dele. Passa então a se compor de duas partes a) Alma superior (a alma intelectiva) b) Alma inferior e irracional (a alma do corpo).
  • 3. Corpo e Alma:Dualismo Platônico Escravizada pelo sensível, a alma inferior conduz á opinião e, consequentemente, ao erro, perturbando o conhecimento verdadeiro. O corpo é também ocasião de corrupção e decadência moral, caso a alma superior não saiba controlar as paixões e os desejos. Portanto, todo esforço humano consiste no domínio da alma superior sobre a inferior. No entanto, o aforismo “corpo são em mente sã” apenas confirma a superioridade do espírito: na posse de saúde perfeita, a alma se desprende dos sentidos para melhor se concentrar na contemplação das ideias. Caso contrario, a fraqueza física torna-se empecilho maior á vida intelectual. Nesse contexto, fica claro que a felicidade para Platão é de natureza racional e moral, e depende do controle do corpo e das paixões.
  • 4. Epicurismo • A doutrina de Epicuro substitui o bem pelo prazer e o mal pela dor, de forma que a felicidade consiste em assegurar-se com o máximo de prazer e o mínimo de dores, por meio da saúde do corpo e do espírito. Esse conceito difundido por Epicuro está enraizado no Hedonismo, ou seja, uma doutrina filosófica e moral que tem como base o "prazer" como bem supremo para a obtenção da felicidade humana. • , o Epicurismo divergia do Estoicismo, corrente filosófica que afirmava que todo o Universo era governado por uma razão universal, divina, que ordena todas as coisas, onde tudo surge a partir dele e de acordo com ele. O Estoicismo baseava-se numa ética rigorosa, conforme as leis da natureza, e que o homem sábio torna-se livre e feliz quando não se deixa escravizar pelas paixões e pelas coisas externas.
  • 5. Epicurismo • De modo geral, Epicuro não atribuía grande importância nem a vida política nem à social. Considerava o Estado como uma mera conveniência e aconselhava o homem bem avisado a que não participasse da vida pública. Diversamente dos "Cínicos", não propunha ao homem o abandono da civilização e o retorno à natureza. Sua concepção da mais feliz das existências era essencialmente passiva e indiferente. • Por fim, para os epicuristas o homem sábio perceberá que não pode extirpar os males do mundo, por mais exaustivos e sagazes que sejam seus esforços, por isso devem “cultivar seu jardim.
  • 6. Pirronismo • também conhecido como ceticismo pirrônico, foi uma tradição da corrente filosófica do ceticismo fundada por Enesidemo de Cnossos no século I d.C. • "Nada pode ser conhecido, nem mesmo isto". Os céticos pirrônicos negam assentimento a proposições não imediatamente evidentes e permanecem num estado de inquirição perpétua. Por exemplo, pirrônicos afirmam que uma falta de provas não constitui prova do oposto, e que essa falta de crença é profundamente diferente de uma descrença ativa. Ao invés de descrer em Deus, poderes psíquicos etc., baseados na falta de evidências de tais coisas, pirrônicos reconhecem que não podemos estar certos de que evidências novas não possam aparecer no futuro, de modo que eles mantém-se abertos em sua pesquisa. Também questionam o saber estabelecido, e vêem o dogmatismo como uma doença da mente.”
  • 7. Sofismo • Os sofistas sistematizaram e transmitiram uma série de conhecimentos estudas até os dias de hoje, dominavam técnicas avançadas de discurso e atraiam muitos aprendizes. Eles não ensinavam em um determinado local, eram conferencistas itinerantes, viajando constantemente. Os sofistas ensinavam por meio de uma designação geral de filosofia que compreendia uma série de conhecimentos não abordados pela escola regular, como: física, geometria, medicina, astronomia, retórica, artes e a filosofia em si.
  • 8. Sofismo • Contrapondo-se as palavras de Sócrates, a retórica dos sofistas não se propunha a levar o interlocutor a questionar-se sobre a verdade dos fatos, dos princípios éticos ou dos sentimentos, ao contrário, a retórica busca inculcar no ouvinte ideologias que sejam aproveitáveis para manipulação do povo. • Entre as maiores divergências entre o pensamento dos sofistas e o de Sócrates destaca-se o fato de os sofistas cobrarem por suas lições preços bastante elevados, enquanto Sócrates lecionava muito mais por paixão do que por uma compensação financeira. Porém cabe ressaltar que naquela época os sofistas eram os únicos capazes de desenvolver uma cultura geral aprofundada e ao mesmo tempo formar oradores eficazes.
  • 9. Cinismo • O Cinismo foi uma escola filosófica grega criada por Antístenes, seguidor de Sócrates, aproximadamente no ano 400 a.C. Estes filósofos menosprezavam os pactos sociais, defendiam o desprendimento dos bens materiais e a existência nômade que levavam. • Sócrates já expressava seu repúdio pelo excesso de bens materiais dos quais a Humanidade dependia para sobreviver. Ele tinha como alvo a verdadeira felicidade, para a qual nada disso era necessário, pois ela estava conectada aos estados da alma, não a objetos externos. Posteriormente os cínicos passaram a pregar justamente esta forma de viver, na prática diária. O nome de Diógenes, seu principal defensor, tornou-se praticamente sinônimo desta Escola.
  • 10. Cinismo • Diógenes radicalizou as propostas de Antístenes, e as exemplificou em sua própria vida, com severidade e persistência tais que sua forma de agir atravessou os séculos, impressionando os estudiosos da Filosofia. Ele procurava um homem que vivesse de acordo com seu eu essencial, sem se preocupar com nenhuma convenção social, em harmonia com sua verdadeira forma de ser somente esta pessoa estaria apta a alcançar a felicidade. • Ele radicalizava quando afirmava que as pessoas deveriam buscar seus instintos mais primários, ou seja, seu lado animal, vivendo sem objetivos, sem nenhuma carência de residência ou de qualquer conforto material. Assim, elas encontrariam seu fim maior – as virtudes morais. A este estado de desprendimento ele chamava Autarcia ou Autarquia. Não deixaram nenhum legado escrito.