2. A criação de bezerras, muitas vezes, é vista como uma
fase custosa dentro da produção leiteira. Isso porque
não traz rentabilidade imediata ao sistema. Porém, negli-
genciar os cuidados e a importância dessa fase significa
comprometer todo o resultado futuro da produção!
Uma bezerra saudável, bem-nutrida e em ótimas condi-
ções de bem-estar nos seus primeiros meses de vida,
certamente será uma vaca mais dócil, longeva e com
resultados produtivos superiores. Por isso, os cuidados
dispendidos nesta fase de criação não devem ser vistos
como custos, mas sim como um investimento na produ-
ção futura!
Indicadores de sucesso
na Criação de Bezerras
O conceito dos 5Cs foi introduzido para a cadeia do leite pela
doutora Sheila McGuirk da Escola de Medicina Veterinária
da University of Wisconsin e engloba: Colostro, conforto, con-
centrado, cuidado com a limpeza e consistência na execução.
Os 5Cs de sucesso na
Criação de Bezerras
O objetivo é aumentar a saúde do animal para garantir a
produtividade no futuro. O investimento em criação de
bezerra se paga após a primeira ou segunda lactação
desta fêmea, e por isso vale a pena investir na qualidade
de criação.
Esses temas refletem de forma simplificada os 5 pontos
mais importantes para promover uma boa saúde e pro-
dutividade das bezerras, em qualquer tamanho de pro-
priedade e para qualquer sistema produtivo.
Confira a seguir a definição e
aplicação desses conceitos!
1 2
3
4
5
3.
4. O colostro é o primeiro leite produzido pela vaca leitei-
ra após o parto. É rico em nutrientes e tem elementos
de imunidade que ajudarão os bezerros a crescerem de
forma mais saudável. Através do colostro, garante-se
a transferência de imunidade passiva já nas primeiras
horas de vida, o que é essencial para a sobrevivência de
animais recém-nascidos.
Sem o colostro, as bezerras correm maior risco de pe-
gar alguma doença e podem ter um desempenho abai-
xo do padrão, mesmo após se tornarem vacas adultas.
Durante a gestação, o tipo de placenta da vaca não
permite a transferência de anticorpos para o feto. Por
isso a ingestão de colostro nas primeiras horas de vida
é fundamental para absorção de imunoglobulinas e a
transferência de imunidade passiva que ajudam os be-
zerros a sobreviver e crescerem de forma mais saudá-
vel.
Três fatores são importantes para o sucesso da colostra-
gem. O fator tempo ou momento da colostragem, a qua-
lidade do colostro e a quantidade de colostro fornecida.
1. Colostragem Tempo
As imunoglobulinas são moléculas proteicas relativa-
mente grandes que devem ser absorvidas intactas pelo
intestino para cumprirem suas funções de transferên-
cia de imunidade. Esta absorção intestinal deve ocorrer
o mais rápido possível, nas primeiras horas de vida do
animal, quando a parede intestinal permite a absorção
das moléculas sem causar alterações. Após 6h de vida
a capacidade de absorção intestinal de imunoglobulinas
reduz significativamente, chegando a praticamente zero
nas primeiras 24h de vida, como mostra o gráfico.
0
20
60
100
80
40
Percentagem
Horas após nascimento
0 6 12 18 24
Figura 1: Relação entre porcentagem de absorção de colostro após
horas de nascimento do bezerro (adaptado de FALLON, 1990)
5. “Sem o colostro, as bezerras ficam suscetíveis às
doenças e à mortalidade neonatal. Uma colostragem
ineficiente pode comprometer o desempenho produtivo
durante toda a vida da vaca adulta”
Qualidade do colostro
O colostro tem, comparado ao leite, menor teor de lacto-
se e maior teor de gordura, sólidos totais, minerais vita-
minas e proteína. Por esse motivo, sua qualidade é medi-
da com base no teor de imunoglobulinas (lg) presentes.
A medição deve ser feita antes do colostro ser utilizado
ou congelado, podendo ser realizada com a ajuda do co-
lostrômetro. O colostrômetro é calibrado em intervalos
de 5 mg/mL, e classifica o colostro como de baixa quali-
dade (vermelho) quando Ig < 20 mg/mL; moderado (ama-
relo) para o intervalo de 20 – 50 mg/ mL; e excelente (ver-
de) para valores de Ig maiores que 50 mg/mL.
Uma vez que a densidade do colostro tem uma cor-
relação forte e direta com a concentração de anticor-
pos, quanto mais denso for o colostro, melhor sua
qualidade. O ideal é que o colostro tenha mais de 50
miligramas por mililitro de anticorpos para garantir a
transferência de imunidade passiva para as bezerras.
Outra maneira de medir a qualidade do colostro é por
meio do refratômetro de brix. Coloca-se uma gota de co-
lostro na lente do refratômetro e a leitura é feita contra a
luz. A porcentagem de brix pode ser correlacionada com
a concentração de Ig do colostro, e o valor limite que in-
dica que o colostro é de alta qualidade (> 50 mg de Ig/
mL) é 21% de brix.
Fig 1. Colostrômetro
Fig 3. Refratômetro
Fig 2. Colostrômetro
Fig 4. Refratômetro digital
6. Volume de colostro
A quantidade de colostro fornecida também é de gran-
de importância para o sucesso da colostragem. Estudos
sugerem que a quantidade mínima de colostro fornecido
em relação ao peso vivo seja de 5%, mas o ideal é que
10% do peso ao nascimento da bezerra seja fornecido na
forma de colostro.
Assim, para um bezerro de 40kg de peso vivo ao nasci-
mento, devem ser fornecidos cerca de 4l de colostro de
qualidade nas primeiras 6h de vida do animal.
O consumo voluntário por parte do bezerro é importante
para facilitar o manejo. Porém, quando o bezerro não faz
isso instintivamente, é possível utilizar uma sonda para
realizar a colostragem. Neste caso, o volume fornecido
deve ser maior, pois parte deste colostro pode ser direcio-
nado para o rúmen e não ser absorvido adequadamente.
Cuidados importantes
- Colete o colostro da vaca de forma higiênica. Prepare o
úbere como faria para a ordenha e colete o colostro em
um recipiente que tenha sido lavado com água quente e
sabão.
- Alimente os bezerros com cerca de três a quatro litros
de colostro, logo após o nascimento. Os bezerros devem
receber dois litros adicionais de colostro dentro de oito
horas após o parto.
- Continue alimentando o bezerro com colostro pelos pró-
ximos três dias, pois é muito rico em nutrientes e energia
que beneficiarão o crescimento saudável do animal.
- Limpe e desinfete os equipamentos, bicos, frascos ou
tubos após cada utilização.
- O colostro pode ser armazenado em freezer por até 1
ano e em geladeira por 4 a 5 dias.
- Não utilizar colostro de baixa qualidade, que seja escor-
regadio, fino, ou que contenha sangue;
7. - Após as primeiras 24h de vida da bezerra, apesar da
redução da possibilidade de absorção das imunoglobi-
nas, a presença de Ig na luz intestinal pode auxiliar na
redução de casos de diarreias e melhorar a imunidade
local. Com isso, os colostros de pior qualidade podem
ser fornecidos a bezerros mais velhos.
- Não utilize o colostro que venha de vacas com mastite
ou que tenham sido tratadas com antibióticos.
- Para garantir que a qualidade do colostro seja manti-
da, o descongelamento tem que ser feito de maneira len-
ta em banho-maria a uma temperatura máxima de 50 a
55ºC.
8.
9. O conforto também interfere na saúde das bezerras. Um
animal saudável precisa estar confortável e com baixos
níveis de estresse e agitação. O local deve ser aconche-
gante, com temperatura adequada e em uma área bem
ventilada. Esses fatores resultam em um melhor bem-es-
tar e, também, diminuem a ocorrência de doenças.
Manejos desafiadores como vacinação, vermifugação,
descorna e transições de grupos, dietas ou ambiente
devem ser realizados de forma cuidadosa e se possível
com intervalos de cerca de duas semanas para evitar o
acúmulo de estresse nestes animais.
Vale ressaltar que embora a ocorrência de diarreias e
problemas respiratórios, principais causas de mortalida-
de de bezerras, tenham forte relação com falhas no pro-
grama de colostragem, estas enfermidades estão tam-
bém relacionadas com as instalações e o manejo dos
animais. Por isso, um bom ambiente para criação de be-
zerras deve prover o mínimo de conforto térmico e físico,
além de priorizar boas condições de higiene e sanidade.
Existem duas principais formas de alojamento de bezer-
ras, o alojamento individual e o alojamento coletivo.
Alojamento individual
O alojamento individual possui a vantagem de reduzir
a disseminação de doenças entre os bezerros. Principal-
mente diarreias e doenças respiratórias, sendo esta pri-
meira disseminada de forma oro fecal e a segunda pelo ar.
Também com o alojamento individual é possível ter um
controle mais eficiente do consumo de alimentos, princi-
2. Conforto
palmente o concentrado, fundamental para o desenvolvi-
mento ruminal e para a tomada de decisão em relação ao
desaleitamento.
O sistema individual pode ser composto por baias
10. individuais isoladas, gaiolas suspensas, galpões
fechados, sistemas modulares, sistemas de casinhas ou
abrigos tropicais, etc. São diversas as formas e materiais
utilizados para este tipo de alojamento. Porém, lembre-se
da necessidade de proporcionar conforto aos bezerros,
além de fornecer água e concentrado a todo momento.
Além disso, busque fazer com que o tratador tenha
fácil acesso aos animais, para que consiga interagir
facilmente com eles em caso de enfermidade ou apenas
para o manejo diário eficiente.
Alojamentos coletivos
Os alojamentos coletivos têm a vantagem de permitir o
comportamento natural dos bezerros, reduzindo o es-
tresse e proporcionando uma interação positiva entre os
animais.
No entanto, o cuidado com a sanidade neste sistema
deve ser ainda maior, pois há maior chance de transmis-
são de doenças entre os bezerros. Neste caso, a colos-
tragem deve ser bastante eficiente para aumentar a imu-
nidade e reduzir a mortalidade e morbidade no grupo.
Os alojamentos coletivos podem ser feitos em piquetes,
em gaiolas suspensas e ripadas, loosing house, compost
barn, etc. Os grupos de bezerros deve ser de 8 a 10 ani-
mais de preferência contemporâneos e mantidos juntos
ao longo da criação, para reduzir competição e hierarquia
dentro dos lotes.
Neste sistema, boa ventilação, humidade controlada e
disponibilidade de sombras são fundamentais.
No alojamento coletivo o aleitamento pode ser realizado
de forma individual ou coletiva. Para o aleitamento cole-
tivo é importante que o lote seja homogêneo para evitar
que animais maiores impeçam os menores de se alimen-
11. Cuidados importantes
- Os alojamentos de animais devem atender às
premissas básicas:
• Local limpo, arejado e seco,
• Acessos adequados a alimento, água e sombra.
- É importante ter um cocho com espaço para
todos os animais, para evitar a competição.
- Para baias com camas, é possível fazer um
teste para saber quando trocar o material: ajoe-
lhe-se na cama por 20 segundos. Se os seus jo-
elhos ficarem molhados, prossiga com a troca.
- Assegure-se de que as necessidades de reposi-
ção de leite dos animais estejam sendo sanadas
e garanta que um programa de desmame gradu-
al possa reduzir a sucção cruzada.
tar. Também deve-se ter um número de bicos disponíveis
igual ou maior do que o número de bezerros. O controle
do aleitamento deve ser mais rigoroso para garantir que
todos estão se alimentando adequadamente.
Outra questão que deve ser observada é a mamada não
nutritiva, ou mamada cruzada, na qual as bezerras, em
um comportamento instintivo, mamam umas nas outras,
principalmente no umbigo, úbere e orelhas. Este compor-
tamento é prejudicial, e pode causar problemas sérios e
até mesmo a perda de tetos no animal.
12.
13. A transição de dieta líquida para a dieta sólida é um pon-
to importante para o desenvolvimento do animal. Natu-
ralmente, o desaleitamento ou desmama ocorre entre 6
e 8 meses, porém em sistemas de produção de leite este
processo ocorre entre 2 e 3 meses de idade. Por isso,
é importante que a bezerra tenha um manejo adequado
com inserção de alimentos concentrados para auxiliar no
desenvolvimento do rúmen desde os primeiros dias de
vida.
Durante o aleitamento, é muito importante estimular o
consumo de concentrado, para que a bezerra consiga de-
senvolver seu sistema digestivo. Essa fase de transição
pode configurar um período de grande estresse na vida
do animal, sendo importante que ele esteja preparado fi-
siologicamente para obter nutrientes como um ruminan-
te adulto.
As necessidades energéticas de uma bezerra baseiam-se
no ambiente e no seu potencial genético para o cresci-
mento. A fase de crescimento pré-ruminante, que ocorre
entre 0 e 3 semanas de idade, é o estágio mais eficiente
de crescimento e, por isso, demanda muita atenção.
Para que a bezerra seja considerada um ruminante fun-
cional, ela deve ser capaz de ingerir alimentos sólidos
que irão auxiliar no desenvolvimento do rúmen propor-
cionando a fermentação ruminal.
O desenvolvimento do rúmen ocorre com o aumento da
capacidade física, estabelecimento de colônias bacteria-
nas (amilolíticas, celulolíticas, metanogênicas entre ou-
tras) e desenvolvimento das papilas para permitir a ab-
sorção dos AGVs produzidos pela fermentação.
Todas essas mudanças no sistema digestivo da bezer-
ra serão determinadas pelo correto manejo nutricional e
fornecimento de alimentos de qualidade.
3. Concentrado
14. Cuidados importantes
- Deve-se fornecer um concentrado de
qualidade, com ingredientes de alta di-
gestibilidade, estimulando o desenvolvi-
mento ruminal e permitindo o desaleita-
mento com mínimo estresse animal;
- Eventos anormais (como doenças, va-
cinação, entre outros) podem ser poten-
cialmente estressantes às bezerras. Por
isso, é importante que se aumente o vo-
lume de concentrado nesse período, já
que os animais irão queimar mais ener-
gia quando estiverem agitados.
- Cuidado, o excesso de concentrado
pode predispor o animal a sérios distúr-
bios metabólicos e nutricionais.
15.
16. 4. Cuidados na Limpeza
Umbigo
A prática de cura e limpeza do umbigo são fundamentais
para a sanidade da bezerra recém nascida. A cura do um-
bigo deve ser feita assim que o bezerro nasce, e repetida a
cada 12h para evitar que seja utilizada como porta de en-
trada para bicheiras e infecções. O ideal é que o cordão
umbilical remanescente não seja muito comprido, deven-
do ter cerca de 5 cm de distância do abdômen.
A limpeza deve ser feita com solução de iodo (de 7 a
10%), através de imersão do cordão umbilical para que
ocorra a cicatrização, mumificação e queda do coto um-
bilical. Quando a cura é bem feita, ele se desprende com
cerca de 3 a 5 dias.
Um umbigo mal curado pode causar problemas como bi-
cheiras, infecções, hérnias e abcessos. Isso prejudica o
desenvolvimento dos animais, podendo afetar o ganho
de peso ou até mesmo levar o animal a óbito.
Problemas de umbigo são a segunda maior causa de
morte no bezerreiro, por isso a cura deve ser realizada
corretamente.
17. Ambiente
Desde o seu nascimento, a bezerra precisa permanecer
em um ambiente limpo, seco, bem alojado e livre de cor-
rentes de ar. No parto, é de extrema importância que a
área esteja limpa, com uma cama grossa e separação
imediata para reduzir o contato com o estrume, e con-
sequentemente por infecções com as bactérias: Salmo-
nella, E.Coli e Leptospirose.
Estes cuidados são muito importantes para o bem-estar
do animal, pois proporcionará um melhor desenvolvimen-
to e menor incidência de doenças.
Quando o sistema é coletivo com grupos entrando e sain-
do do bezerreiro ao mesmo tempo, é possível realizar o
vazio sanitário, e com isso uma limpeza mais rigorosa.
O ideal é realizar a retirada de toda a matéria orgânica,
lavar as baias ou casinhas, desinfetar e passar vassoura
de fogo. Para evitar que haja a transmissão de microor-
ganismos de um animal para outro.
Os equipamentos devem ser limpos e desinfetados dia-
riamente, e as camas devem ser trocadas pelo menos
uma vez por semana.
Cuidados importantes
- A secagem adequada dos equipamentos de
mistura e alimentação é essencial. Baldes de
empilhamento dentro de um outro podem ocu-
par menos espaço na sala de mistura, mas pos-
sibilita que a umidade fique presa dentro.
- Empilhar os baldes em um efeito de pirâmide
permitirá uma drenagem mais adequada.
- Quando utilizar garrafas e mamilo, é importan-
te colocar esses itens em prateleiras.
- Além do estrume, sangue e proteínas do leite
são meios de crescimento para patógenos. O
equipamento de mistura e alimentação de leite
deve ser completamente lavado e desinfetado
entre refeições.
- Lave seus utensílios de alimentação de be-
zerras de uma maneira similar ao seu ciclo de
lavagem, utilizando ácido, água quente e um en-
xágue com água fria.
18.
19. 5. Consistência
Não há como evitar: as bezerras gostam muito de man-
ter uma rotina estável, dia após dia. Assim, alterações no
manejo, na alimentação ou na temperatura, podem ser
muito estressantes ao animal, trazendo prejuízos em seu
desenvolvimento e, até mesmo, resultando em diarreia
alimentar.
Cuidados importantes
- Busque manter uma rotina estável em todos
os parâmetros que acercam os bezerros;
- O tratador também precisa ter consistência
em suas atitudes, de preferência sendo
positiva;
A consistência também é muito importante para minimi-
zar o estresse dos animais, evitando gastos com sanida-
de e perda de desempenho no futuro.
O ideal é criar um protocolo com todas as metodologias
e procedimentos que devem ser realizados e seguir este
protocolo diariamente de forma eficiente e padronizada.
20. Vamos colocar
em prática?
Ler sobre o assunto é fundamental! Mas, se você
deseja se aprofundar na criação de bezerras, seja
para iniciar na produção ou para aperfeiçoamento e
atualização, recomendamos a realização de cursos
onde você possa ver o manejo na prática e entender
melhor sobre o dia a dia de propriedades que já atuam
com a criação!
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este tema, fizemos uma lista dos cursos que você
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Aspectos Práticos da criação
de bezerras leiteiras
Instrutora: Carla Maris Bittar
Bem-estar de bezerras leiteiras:
boas práticas com resultados
no presente e futuro
Instrutora: Lívia Magalhães
Práticas essenciais no
manejo sanitário de bezerras
leiteiras no período neonatal
Instrutora: Viviani Gomes
Atualidades no manejo
de bezerras
Instrutor: João Costa
Aleitamentos de bezerras
com sucedâneos lácteos
Instrutora: Carla Maris Bittar
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21. Costa JHC, von Keyserlingk MAG, Weary DM (2016) Invited review: effects of group housing of dairy calves on behavior, cognition,
performance and health. Journal of Dairy Science 99, 2453–2467.
De Paula Vieira, A., M. A. G. von Keyserlingk, and D. M. Weary. 2010. Effects of pair versus single housing on performance and
behavior of dairy calves before and after weaning from milk. J. Dairy Sci. 93:3079–3085.
http://calfcare.ca/health/controlling-disease-through-calf-management/the-5-cs/
Referências
bibliograficas
Produção:
Equipe EducaPoint
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