SlideShare a Scribd company logo
1 of 12
QUÍMICA
BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO




      PROFESSORA : ADRIANNE MENDONÇA
BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO

   O balanceamento de uma equação de
    oxirredução se baseia na igualdade do número de
    elétrons cedidos com o número de elétrons
    recebidos. Um método simples de se realizar esse
    balanceamento é dado pelos passos a seguir
BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO

 Vejamos na prática como aplicar esses passos, por
  meio do seguinte exemplo:
 Reação entre uma solução aquosa de
  permanganato de potássio e ácido clorídrico:
 KMnO4 + HCl → KCl + MnCl2 + Cl2 + H2O

 *1º passo: Determinar os números de oxidação:

 Esse passo é importante porque normalmente não
  conseguimos visualizar rapidamente quais são as
  espécies que sofrem oxidação e redução.
 +1 +7 -2   +1 -1   +1 -1   +2 -1   0   +1 -2
    KMnO4 + HCl → KCl + MnCl2 + Cl2 + H2O
BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO

   *2º passo: Determinação da variação da
    oxidação e da redução:
BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO

 Observe que o manganês (Mn) sofre redução e o
  cloro (Cl) sofre oxidação.
 MnCl2 = ∆Nox = 5

 Cl2 = ∆Nox = 2

 No caso do cloro, podemos notar que o HCl
  originou 3 compostos (KCl, MnCl2, e Cl2), mas o
  que nos interessa é o Cl2, pois é o seu Nox que
  sofreu variação. Cada cloro que forma Cl2 perde 1
  elétron; como são necessários 2 cloros para formar
  cada Cl2, são perdidos então dois elétrons.
BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO

 3º passo: Inversão dos valores de ∆:
 Nesse passo, os valores de ∆ são trocados entre
  as espécies citadas, tornando-se os coeficientes
  delas:
 MnCl2 = ∆Nox = 5 → 5 será o coeficiente de Cl2

 Cl2 = ∆Nox = 2→ 2 será o coeficiente de MnCl2

    KMnO4 + HCl → KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 + H2O
BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO

   Observação: normalmente, na maioria das
    reações, essa inversão de valores é efetuada no 1º
    membro. Mas, como regra geral, isso deve ser feito
    no membro que tiver maior número de átomos que
    sofrem oxirredução. Se esse critério não puder ser
    observado, invertemos os valores no membro que
    tiver maior número de espécies químicas. Foi isso
    o que foi realizado aqui, pois o 2º membro possui
    mais substâncias.
BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO

 4º passo: Balanceamento por tentativa:
 KMnO4 + HCl → KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 + H2O
 Visto que no segundo membro há dois átomos de
  manganês, conforme mostrado pelo coeficiente, no
  primeiro também deverá haver. Portanto, temos:
2       KMnO4 + HCl → KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 + H2O
 Com isso, a quantidade de potássio (K) no 1º
  membro ficou de 2, que será o mesmo coeficiente
  para esse átomo no segundo membro:
2       KMnO4 + HCl → 2 KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 +
  H2O
 A quantidade de cloros (Cl) no 2º membro é de 16
  no total, por isso o coeficiente do HCl do 1º
  membro será:
 2 KMnO4 + 16 HCl → 2 KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 +
  H2O
 O número de hidrogênios do 1º membro é 16, por
  isso o coeficiente da água (H2O) do 2º membro
  será igual a 8, pois a multiplicação do índice do
  hidrogênio (2) por 8 é igual a 16:
 2 KMnO4 + 16 HCl → 2 KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 + 8
  H2O
 Para conferir se a equação está corretamente
  balanceada podemos ver dois critérios:
 1º) Verificar se a quantidade de cada átomo nos
  dois membros está igual:
 2 KMnO4 + 16 HCl → 2 KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 + 8
  H2O
         K =2                 K =2
         Mn = 2               Mn = 2
         Cl = 16              Cl = 16
         H = 16               H = 16
         O=8                   O=8
 2º) Ver se o número total de elétrons perdidos é
  igual ao número total de elétrons recebidos:
OBRIGADA !!!!!

More Related Content

What's hot (20)

Slides da aula de Química (Manoel) sobre Soluções
Slides da aula de Química (Manoel) sobre SoluçõesSlides da aula de Química (Manoel) sobre Soluções
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Soluções
 
Termoquímica
TermoquímicaTermoquímica
Termoquímica
 
Polaridade
PolaridadePolaridade
Polaridade
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.
 
Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
 
Reação de adição
Reação de adiçãoReação de adição
Reação de adição
 
Termoquimica
TermoquimicaTermoquimica
Termoquimica
 
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e AlcinosReações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
 
Equilíbrio químico
Equilíbrio químicoEquilíbrio químico
Equilíbrio químico
 
Propriedades coligativas
Propriedades coligativasPropriedades coligativas
Propriedades coligativas
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Oxirreducao
OxirreducaoOxirreducao
Oxirreducao
 
Estudo dos gases slides
Estudo dos gases   slidesEstudo dos gases   slides
Estudo dos gases slides
 
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
 
Geometria molecular
Geometria molecularGeometria molecular
Geometria molecular
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações Químicas
 
Aula funções oxigenadas
Aula  funções oxigenadasAula  funções oxigenadas
Aula funções oxigenadas
 
Leis ponderais
Leis ponderaisLeis ponderais
Leis ponderais
 
Equilibrio Quimico Parte 1
Equilibrio Quimico Parte 1Equilibrio Quimico Parte 1
Equilibrio Quimico Parte 1
 
Balanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasBalanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicas
 

Viewers also liked

Regras para o cálculo do Nox de elementos em substâncias diversas
Regras para o cálculo do Nox de elementos em substâncias diversasRegras para o cálculo do Nox de elementos em substâncias diversas
Regras para o cálculo do Nox de elementos em substâncias diversasprimaquim
 
Eletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando Abreu
Eletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando AbreuEletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando Abreu
Eletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando AbreuFernando Abreu
 
Apostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirreduçãoApostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirreduçãoGraziela Leal
 
Aula 6 oxirredução (1)
Aula 6   oxirredução (1)Aula 6   oxirredução (1)
Aula 6 oxirredução (1)Mariane Campos
 
"Somos Físicos" Balanceamento das Equações Químicas
"Somos Físicos" Balanceamento das Equações Químicas"Somos Físicos" Balanceamento das Equações Químicas
"Somos Físicos" Balanceamento das Equações QuímicasVania Lima "Somos Físicos"
 
Química – oxirredução
Química – oxirreduçãoQuímica – oxirredução
Química – oxirreduçãoIsmael Alves
 
Relatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoRelatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoDhion Meyg Fernandes
 
Relatório prática do manganês química
Relatório  prática do manganês químicaRelatório  prática do manganês química
Relatório prática do manganês químicaPaula Spera
 
Balanceamento de equações químicas por tentativas
Balanceamento  de  equações  químicas por tentativasBalanceamento  de  equações  químicas por tentativas
Balanceamento de equações químicas por tentativasAdrianne Mendonça
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
EletroquímicaRene Lins
 
www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Reações I...
www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Reações I...www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Reações I...
www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Reações I...Joana Figueredo
 
Reações oxirreduçao: pilhas e baterias
Reações oxirreduçao: pilhas e bateriasReações oxirreduçao: pilhas e baterias
Reações oxirreduçao: pilhas e bateriasMaiquel Vieira
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química - Balanceamento Por Oxirreducão
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química -  Balanceamento Por Oxirreducão  www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química -  Balanceamento Por Oxirreducão
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química - Balanceamento Por Oxirreducão Annalu Jannuzzi
 
Capitulo 5 oxidação e redução
Capitulo 5 oxidação e reduçãoCapitulo 5 oxidação e redução
Capitulo 5 oxidação e reduçãoFlavio Cardoso Reis
 

Viewers also liked (20)

Balanceamento de equações
Balanceamento de equaçõesBalanceamento de equações
Balanceamento de equações
 
Oxirredução
Oxirredução Oxirredução
Oxirredução
 
Regras para o cálculo do Nox de elementos em substâncias diversas
Regras para o cálculo do Nox de elementos em substâncias diversasRegras para o cálculo do Nox de elementos em substâncias diversas
Regras para o cálculo do Nox de elementos em substâncias diversas
 
Eletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando Abreu
Eletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando AbreuEletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando Abreu
Eletroquímica: pilha e eletrólise - Prof. Fernando Abreu
 
Apostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirreduçãoApostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirredução
 
Aula 6 oxirredução (1)
Aula 6   oxirredução (1)Aula 6   oxirredução (1)
Aula 6 oxirredução (1)
 
"Somos Físicos" Balanceamento das Equações Químicas
"Somos Físicos" Balanceamento das Equações Químicas"Somos Físicos" Balanceamento das Equações Químicas
"Somos Físicos" Balanceamento das Equações Químicas
 
Química – oxirredução
Química – oxirreduçãoQuímica – oxirredução
Química – oxirredução
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Relatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoRelatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de Precipitação
 
Relatório prática do manganês química
Relatório  prática do manganês químicaRelatório  prática do manganês química
Relatório prática do manganês química
 
Balanceamento de equações químicas por tentativas
Balanceamento  de  equações  químicas por tentativasBalanceamento  de  equações  químicas por tentativas
Balanceamento de equações químicas por tentativas
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Nicolau maquiavel
Nicolau maquiavelNicolau maquiavel
Nicolau maquiavel
 
www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Reações I...
www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Reações I...www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Reações I...
www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Reações I...
 
Reações oxirreduçao: pilhas e baterias
Reações oxirreduçao: pilhas e bateriasReações oxirreduçao: pilhas e baterias
Reações oxirreduçao: pilhas e baterias
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química - Balanceamento Por Oxirreducão
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química -  Balanceamento Por Oxirreducão  www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química -  Balanceamento Por Oxirreducão
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química - Balanceamento Por Oxirreducão
 
01 aula introdução eletroquímica
01 aula introdução eletroquímica01 aula introdução eletroquímica
01 aula introdução eletroquímica
 
Capitulo 5 oxidação e redução
Capitulo 5 oxidação e reduçãoCapitulo 5 oxidação e redução
Capitulo 5 oxidação e redução
 

Similar to Química balanceamento por oxido redução

Balanceamento por oxirredução.pdf
Balanceamento por oxirredução.pdfBalanceamento por oxirredução.pdf
Balanceamento por oxirredução.pdfVictorG60
 
Balanceamento de equações de reações de oxidorredução
Balanceamento de equações de reações de oxidorreduçãoBalanceamento de equações de reações de oxidorredução
Balanceamento de equações de reações de oxidorreduçãoAlice Almeida
 
Eletroquimica aplicada à Simulação do mundo físico-químico
Eletroquimica aplicada à Simulação do mundo físico-químicoEletroquimica aplicada à Simulação do mundo físico-químico
Eletroquimica aplicada à Simulação do mundo físico-químicossuserb83eaa
 
04 estequiometria-100801162153-phpapp01
04 estequiometria-100801162153-phpapp0104 estequiometria-100801162153-phpapp01
04 estequiometria-100801162153-phpapp01ferfla10
 
Ita2008 4dia
Ita2008 4diaIta2008 4dia
Ita2008 4diacavip
 
Aula 02 - Estequiometria.pptx
Aula 02 - Estequiometria.pptxAula 02 - Estequiometria.pptx
Aula 02 - Estequiometria.pptxJosBorges56
 
Atividadade 11, 12 e 14 progressao semi ext noite 2016
Atividadade 11, 12 e 14   progressao semi ext noite 2016Atividadade 11, 12 e 14   progressao semi ext noite 2016
Atividadade 11, 12 e 14 progressao semi ext noite 2016paulomigoto
 
Quantidade de matéria, estado gasoso, transformação dos gases.
Quantidade de matéria, estado gasoso, transformação dos gases.Quantidade de matéria, estado gasoso, transformação dos gases.
Quantidade de matéria, estado gasoso, transformação dos gases.Yoan Rodriguez
 
aula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manual
aula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manualaula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manual
aula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manualhensonmateus035
 
Dependência de química 2ª ano do ensino médio
Dependência de química 2ª ano do ensino médioDependência de química 2ª ano do ensino médio
Dependência de química 2ª ano do ensino médioEscola Pública/Particular
 

Similar to Química balanceamento por oxido redução (20)

Balanceamento por oxirredução.pdf
Balanceamento por oxirredução.pdfBalanceamento por oxirredução.pdf
Balanceamento por oxirredução.pdf
 
Balanceamento de equações de reações de oxidorredução
Balanceamento de equações de reações de oxidorreduçãoBalanceamento de equações de reações de oxidorredução
Balanceamento de equações de reações de oxidorredução
 
Aula 10 _reações quimicas
Aula 10 _reações quimicasAula 10 _reações quimicas
Aula 10 _reações quimicas
 
Eletroquimica aplicada à Simulação do mundo físico-químico
Eletroquimica aplicada à Simulação do mundo físico-químicoEletroquimica aplicada à Simulação do mundo físico-químico
Eletroquimica aplicada à Simulação do mundo físico-químico
 
Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
 
140
140140
140
 
04 estequiometria-100801162153-phpapp01
04 estequiometria-100801162153-phpapp0104 estequiometria-100801162153-phpapp01
04 estequiometria-100801162153-phpapp01
 
Reacoes quimicas
Reacoes quimicasReacoes quimicas
Reacoes quimicas
 
Ita2008 4dia
Ita2008 4diaIta2008 4dia
Ita2008 4dia
 
Aula 02 - Estequiometria.pptx
Aula 02 - Estequiometria.pptxAula 02 - Estequiometria.pptx
Aula 02 - Estequiometria.pptx
 
Atividadade 11, 12 e 14 progressao semi ext noite 2016
Atividadade 11, 12 e 14   progressao semi ext noite 2016Atividadade 11, 12 e 14   progressao semi ext noite 2016
Atividadade 11, 12 e 14 progressao semi ext noite 2016
 
EQUILIBRIO QUIMICO (1).pptx
EQUILIBRIO QUIMICO (1).pptxEQUILIBRIO QUIMICO (1).pptx
EQUILIBRIO QUIMICO (1).pptx
 
Cinetica
CineticaCinetica
Cinetica
 
Cinetica
CineticaCinetica
Cinetica
 
Quantidade de matéria, estado gasoso, transformação dos gases.
Quantidade de matéria, estado gasoso, transformação dos gases.Quantidade de matéria, estado gasoso, transformação dos gases.
Quantidade de matéria, estado gasoso, transformação dos gases.
 
Oxidação
OxidaçãoOxidação
Oxidação
 
Ufba12qui2
Ufba12qui2Ufba12qui2
Ufba12qui2
 
aula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manual
aula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manualaula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manual
aula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manual
 
Cinetica
CineticaCinetica
Cinetica
 
Dependência de química 2ª ano do ensino médio
Dependência de química 2ª ano do ensino médioDependência de química 2ª ano do ensino médio
Dependência de química 2ª ano do ensino médio
 

More from Adrianne Mendonça (20)

Lei de hess
Lei de hessLei de hess
Lei de hess
 
Fissão e fusão nuclear
Fissão e fusão nuclearFissão e fusão nuclear
Fissão e fusão nuclear
 
Ponto crítico de uma função derivável
Ponto crítico de uma função derivávelPonto crítico de uma função derivável
Ponto crítico de uma função derivável
 
Cálculo (DERIVADAS)
Cálculo (DERIVADAS)Cálculo (DERIVADAS)
Cálculo (DERIVADAS)
 
Alzheimer ppt
Alzheimer pptAlzheimer ppt
Alzheimer ppt
 
Determinação de calcio no leite
Determinação de  calcio no leiteDeterminação de  calcio no leite
Determinação de calcio no leite
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTA
 
Cnidários ou celenterados
Cnidários  ou  celenteradosCnidários  ou  celenterados
Cnidários ou celenterados
 
Biologia molecular bioquímica (compostos inorgânicos)
Biologia molecular   bioquímica (compostos inorgânicos)Biologia molecular   bioquímica (compostos inorgânicos)
Biologia molecular bioquímica (compostos inorgânicos)
 
Anagramas
AnagramasAnagramas
Anagramas
 
Produto de solubilidade
Produto de solubilidadeProduto de solubilidade
Produto de solubilidade
 
Reaçoes quimicas
Reaçoes quimicasReaçoes quimicas
Reaçoes quimicas
 
Matemática financeira
Matemática financeiraMatemática financeira
Matemática financeira
 
Tecido ósseo pdf
Tecido ósseo pdfTecido ósseo pdf
Tecido ósseo pdf
 
Ciclos biogeoquímicos pdf
Ciclos biogeoquímicos pdfCiclos biogeoquímicos pdf
Ciclos biogeoquímicos pdf
 
Relações ecológicas
Relações ecológicasRelações ecológicas
Relações ecológicas
 
Equilíbrio químico
Equilíbrio químicoEquilíbrio químico
Equilíbrio químico
 
Mruv – exercícios
Mruv – exercíciosMruv – exercícios
Mruv – exercícios
 
Química orgânica módulo 2
Química  orgânica módulo 2Química  orgânica módulo 2
Química orgânica módulo 2
 
Química orgânica módulo 1
Química  orgânica  módulo 1Química  orgânica  módulo 1
Química orgânica módulo 1
 

Recently uploaded

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Recently uploaded (20)

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Química balanceamento por oxido redução

  • 1. QUÍMICA BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO PROFESSORA : ADRIANNE MENDONÇA
  • 2. BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO  O balanceamento de uma equação de oxirredução se baseia na igualdade do número de elétrons cedidos com o número de elétrons recebidos. Um método simples de se realizar esse balanceamento é dado pelos passos a seguir
  • 3.
  • 4. BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO  Vejamos na prática como aplicar esses passos, por meio do seguinte exemplo:  Reação entre uma solução aquosa de permanganato de potássio e ácido clorídrico:  KMnO4 + HCl → KCl + MnCl2 + Cl2 + H2O  *1º passo: Determinar os números de oxidação:  Esse passo é importante porque normalmente não conseguimos visualizar rapidamente quais são as espécies que sofrem oxidação e redução.  +1 +7 -2 +1 -1 +1 -1 +2 -1 0 +1 -2 KMnO4 + HCl → KCl + MnCl2 + Cl2 + H2O
  • 5. BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO  *2º passo: Determinação da variação da oxidação e da redução:
  • 6. BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO  Observe que o manganês (Mn) sofre redução e o cloro (Cl) sofre oxidação.  MnCl2 = ∆Nox = 5  Cl2 = ∆Nox = 2  No caso do cloro, podemos notar que o HCl originou 3 compostos (KCl, MnCl2, e Cl2), mas o que nos interessa é o Cl2, pois é o seu Nox que sofreu variação. Cada cloro que forma Cl2 perde 1 elétron; como são necessários 2 cloros para formar cada Cl2, são perdidos então dois elétrons.
  • 7. BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO  3º passo: Inversão dos valores de ∆:  Nesse passo, os valores de ∆ são trocados entre as espécies citadas, tornando-se os coeficientes delas:  MnCl2 = ∆Nox = 5 → 5 será o coeficiente de Cl2  Cl2 = ∆Nox = 2→ 2 será o coeficiente de MnCl2  KMnO4 + HCl → KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 + H2O
  • 8. BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO  Observação: normalmente, na maioria das reações, essa inversão de valores é efetuada no 1º membro. Mas, como regra geral, isso deve ser feito no membro que tiver maior número de átomos que sofrem oxirredução. Se esse critério não puder ser observado, invertemos os valores no membro que tiver maior número de espécies químicas. Foi isso o que foi realizado aqui, pois o 2º membro possui mais substâncias.
  • 9. BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO  4º passo: Balanceamento por tentativa:  KMnO4 + HCl → KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 + H2O  Visto que no segundo membro há dois átomos de manganês, conforme mostrado pelo coeficiente, no primeiro também deverá haver. Portanto, temos: 2 KMnO4 + HCl → KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 + H2O  Com isso, a quantidade de potássio (K) no 1º membro ficou de 2, que será o mesmo coeficiente para esse átomo no segundo membro: 2 KMnO4 + HCl → 2 KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 + H2O
  • 10.  A quantidade de cloros (Cl) no 2º membro é de 16 no total, por isso o coeficiente do HCl do 1º membro será:  2 KMnO4 + 16 HCl → 2 KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 + H2O  O número de hidrogênios do 1º membro é 16, por isso o coeficiente da água (H2O) do 2º membro será igual a 8, pois a multiplicação do índice do hidrogênio (2) por 8 é igual a 16:  2 KMnO4 + 16 HCl → 2 KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 + 8 H2O  Para conferir se a equação está corretamente balanceada podemos ver dois critérios:
  • 11.  1º) Verificar se a quantidade de cada átomo nos dois membros está igual:  2 KMnO4 + 16 HCl → 2 KCl + 2 MnCl2 + 5 Cl2 + 8 H2O  K =2 K =2  Mn = 2 Mn = 2  Cl = 16 Cl = 16  H = 16 H = 16  O=8 O=8  2º) Ver se o número total de elétrons perdidos é igual ao número total de elétrons recebidos: