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Resultado da Pesquisa:

Por Eleição: 52,6%
Por Indicação: 3,62%
Por Concurso: 43,71%

Fonte: www.novaescola.org.br

Ano: 2013

Este é o resultado da enquete sobre a melhor
forma de acesso ao cargo de diretor de escola
mostrou que a maioria dos internautas prefere o
concurso. Mas especialistas apontam caminhos
mais elaborados. Segundo ElizabeteRegina da
Silva Monteiro, do Projeto Chapada, na Bahia, o
modelo adotado em Salvador há dois anos
(mescla de elição com formação seletiva) tem
mostrado
ótimos resultados. Todo ano, os
candidatos passam por uma formação de dois
meses e apresentam um plano de gestão. Só quem
atinge a nota mínima pode se candidatar.
Gestão Democrática

Na gestão democrática, o dirigente só pode ser escolhido
pela comunidade escolar após a elaboração do projeto
político-pedagógico; por concurso, a definição é feita por
prova escrita e prova de títulos; na eleição, o diretor é
eleito pela comunidade escolar por escolha nominal ou
listas tríplices; por nomeação, o ocupante do cargo é
indicado pelo Poder Executivo, podendo ser substituído a
qualquer momento. Há ainda o sistema misto, que
mescla provas de conhecimento com a capacidade de
liderança e administração do pretendente ao cargo.
Como é a Escolha de Diretores em
Outros Países
 Nos EUA, diretor de escola é escolhido por
eleição ou processo seletivo
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/10/1352774-analise-nos-eua-diretor-de-escola-e-escolhido-por-eleicao-ou-processoseletivo.shtml

 Processo de seleção de diretores de escola está
em debate no Senado
http://www.24horasnews.com.br/noticias/ver/processo-de-selecao-de-diretores-de-escola-esta-em-debate-nosenado.html

Como os gestores são escolhidos em outros
países
http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao/como-gestores-sao-escolhidos-outros-paises-625376.shtml
Como os gestores são escolhidos em outros
países
Conheça as diferentes maneiras de seleção de diretores em países com bom
desempenho escolar em avaliações internacionais
No ranking geral de 2009 do Pisa - sigla em inglês para Programa Internacional de
Avaliação de Alunos -, a Finlândia, a França e o Reino Unido aparecem na
primeira metade da lista. Respectivamente, na terceira, na 22ª e na 25ª posição.
O Brasil ficou em 53º lugar, entre os 65 países que participaram do exame. Isso
faz pensar no que fazer para aprimorar o ensino nas escolas públicas brasileiras
(que concentram 85,4% das matrículas na Educação Básica no país) para
mudar esse quadro. Alguns especialistas defendem que pôr à frente delas bons
gestores é um bom começo. "O despreparo de um diretor afeta diretamente a
docência e a aprendizagem de crianças e jovens. É difícil melhorar a qualidade
do ensino sem a atuação de um líder pedagógico", diz Elvira Souza Lima,
pesquisadora em desenvolvimento humano e consultora em Educação.
Por aqui (Brasil), o diretor é predominantemente escolhido por
indicação e em pouca escala, eleição (como mostrado nesta
reportagem). "São dois sistemas de seleção que valorizam mais o
critério político e menos o profissional", opina Marta Luz Sisson de
Castro, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
(PUC-RS). Heloísa Lück, coordenadora da pesquisa encomendada
pela FVC, acredita que a tendência mundial aponta para a
profissionalização: "O que se percebe ao estudar o acesso ao cargo em
outros países é que as exigências técnicas e a formação estão cada vez
mais presentes nos processos de escolha dos gestores". Para garantir
que os mais bem qualificados cheguem lá, a Finlândia, por exemplo,
permite a candidatura apenas de quem tem especialização em gestão
escolar. Na Inglaterra, exige-se uma formação específica chamada
National Professional Qualification Headship. Na França, quem é
escolhido para dirigir uma escola de nível equivalente ao
Fundamental II e ao Ensino Médio faz uma espécie de imersão: antes
de assumir definitivamente o cargo, deve ser diretor assistente por
dois anos e passar por cursos que alternam estágio prático e teoria
fora da escola. Leia sobre a seleção em outros países abaixo.
Escolhaprovíncias têm autonomia para Países
de Diretores Por criar regras
Canadá As
próprias de seleção. Em Ontário, a mais populosa de todas,
a lista de pré-requisitos inclui ter especialização ou
mestrado e um curso de capacitação no Principal’
s
Qualification Program. Em geral, a seleção mescla
entrevista e provas.

Inglaterra O pretendente, que precisa cursar um programa
de formação de cerca de um ano, passa por entrevista e
provas oral e escrita. Os testes variam de acordo com o
perfil de gestor que se procura para cada instituição. O
candidato pode ter de analisar um projeto institucional ou
participar de debate com os concorrentes.
* Espanha Os aspirantes devem ter experiência como professor
por cinco anos e apresentar um projeto de gestão para a escola.
Quem é escolhido passa por formação inicial e só depois é
nomeado. O mandato é de quatro anos e pode ser renovado.

• França O nível equivalente ao nosso Fundamental I escolhe o
diretor por entrevista realizada por um comitê e precisa ter
dois anos de experiência de ensino. Já para as escolas de outros
segmentos, os candidatos passam por um concurso de duas
etapas, com apresentação diante de uma banca e entrevista.
• Finlândia O candidato precisa comprovar experiência como

professor, ter especialização em gestão e passar por análise de
currículo e entrevista. Ao assumir, tem orientação permanente
do órgão público de Educação local, que oferece formação em
serviço. Pode ficar no cargo até se aposentar.
 Estados Unidos Cada estado define suas normas, mas a

maior parte do país exige algum tipo de certificação. A
permanência no cargo depende de desempenho e a
avaliação dos diretores é feita por conselhos de Educação
locais, chamados de “School Boards”.
 Chile Uma comissão qualificadora se forma para definir

e anunciar o perfil do profissional desejado para a escola.
Os candidatos têm de fazer concurso público e
apresentar uma proposta de trabalho para a escola. O
mandato é de cinco anos.
 Portugal

Os candidatos devem ter cursado
Administração Escolar e apresentar um plano de ação
para determinada escola, pelo qual um deles é
escolhido, por voto secreto, pela assembleia eleitoral,
que reúne representantes de toda a comunidade
escolar. O mandato é de três anos.
 Austrália O departamento de Educação de cada
estado ou território é responsável pela seleção de seus
diretores. Mas é o conselho da escola que comanda o
processo. O escolhido assina um contrato de trabalho
em que são definidas metas para a escola - pelas quais
ele será cobrado.
 Pesquisa realizada por Adilson Motta, 2014.

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Melhor Forma Escolher Diretor

  • 1. Resultado da Pesquisa: Por Eleição: 52,6% Por Indicação: 3,62% Por Concurso: 43,71% Fonte: www.novaescola.org.br Ano: 2013 Este é o resultado da enquete sobre a melhor forma de acesso ao cargo de diretor de escola mostrou que a maioria dos internautas prefere o concurso. Mas especialistas apontam caminhos mais elaborados. Segundo ElizabeteRegina da Silva Monteiro, do Projeto Chapada, na Bahia, o modelo adotado em Salvador há dois anos (mescla de elição com formação seletiva) tem mostrado ótimos resultados. Todo ano, os candidatos passam por uma formação de dois meses e apresentam um plano de gestão. Só quem atinge a nota mínima pode se candidatar.
  • 2. Gestão Democrática Na gestão democrática, o dirigente só pode ser escolhido pela comunidade escolar após a elaboração do projeto político-pedagógico; por concurso, a definição é feita por prova escrita e prova de títulos; na eleição, o diretor é eleito pela comunidade escolar por escolha nominal ou listas tríplices; por nomeação, o ocupante do cargo é indicado pelo Poder Executivo, podendo ser substituído a qualquer momento. Há ainda o sistema misto, que mescla provas de conhecimento com a capacidade de liderança e administração do pretendente ao cargo.
  • 3. Como é a Escolha de Diretores em Outros Países  Nos EUA, diretor de escola é escolhido por eleição ou processo seletivo http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/10/1352774-analise-nos-eua-diretor-de-escola-e-escolhido-por-eleicao-ou-processoseletivo.shtml  Processo de seleção de diretores de escola está em debate no Senado http://www.24horasnews.com.br/noticias/ver/processo-de-selecao-de-diretores-de-escola-esta-em-debate-nosenado.html Como os gestores são escolhidos em outros países http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao/como-gestores-sao-escolhidos-outros-paises-625376.shtml
  • 4. Como os gestores são escolhidos em outros países Conheça as diferentes maneiras de seleção de diretores em países com bom desempenho escolar em avaliações internacionais No ranking geral de 2009 do Pisa - sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de Alunos -, a Finlândia, a França e o Reino Unido aparecem na primeira metade da lista. Respectivamente, na terceira, na 22ª e na 25ª posição. O Brasil ficou em 53º lugar, entre os 65 países que participaram do exame. Isso faz pensar no que fazer para aprimorar o ensino nas escolas públicas brasileiras (que concentram 85,4% das matrículas na Educação Básica no país) para mudar esse quadro. Alguns especialistas defendem que pôr à frente delas bons gestores é um bom começo. "O despreparo de um diretor afeta diretamente a docência e a aprendizagem de crianças e jovens. É difícil melhorar a qualidade do ensino sem a atuação de um líder pedagógico", diz Elvira Souza Lima, pesquisadora em desenvolvimento humano e consultora em Educação.
  • 5. Por aqui (Brasil), o diretor é predominantemente escolhido por indicação e em pouca escala, eleição (como mostrado nesta reportagem). "São dois sistemas de seleção que valorizam mais o critério político e menos o profissional", opina Marta Luz Sisson de Castro, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Heloísa Lück, coordenadora da pesquisa encomendada pela FVC, acredita que a tendência mundial aponta para a profissionalização: "O que se percebe ao estudar o acesso ao cargo em outros países é que as exigências técnicas e a formação estão cada vez mais presentes nos processos de escolha dos gestores". Para garantir que os mais bem qualificados cheguem lá, a Finlândia, por exemplo, permite a candidatura apenas de quem tem especialização em gestão escolar. Na Inglaterra, exige-se uma formação específica chamada National Professional Qualification Headship. Na França, quem é escolhido para dirigir uma escola de nível equivalente ao Fundamental II e ao Ensino Médio faz uma espécie de imersão: antes de assumir definitivamente o cargo, deve ser diretor assistente por dois anos e passar por cursos que alternam estágio prático e teoria fora da escola. Leia sobre a seleção em outros países abaixo.
  • 6. Escolhaprovíncias têm autonomia para Países de Diretores Por criar regras Canadá As próprias de seleção. Em Ontário, a mais populosa de todas, a lista de pré-requisitos inclui ter especialização ou mestrado e um curso de capacitação no Principal’ s Qualification Program. Em geral, a seleção mescla entrevista e provas. Inglaterra O pretendente, que precisa cursar um programa de formação de cerca de um ano, passa por entrevista e provas oral e escrita. Os testes variam de acordo com o perfil de gestor que se procura para cada instituição. O candidato pode ter de analisar um projeto institucional ou participar de debate com os concorrentes.
  • 7. * Espanha Os aspirantes devem ter experiência como professor por cinco anos e apresentar um projeto de gestão para a escola. Quem é escolhido passa por formação inicial e só depois é nomeado. O mandato é de quatro anos e pode ser renovado. • França O nível equivalente ao nosso Fundamental I escolhe o diretor por entrevista realizada por um comitê e precisa ter dois anos de experiência de ensino. Já para as escolas de outros segmentos, os candidatos passam por um concurso de duas etapas, com apresentação diante de uma banca e entrevista. • Finlândia O candidato precisa comprovar experiência como professor, ter especialização em gestão e passar por análise de currículo e entrevista. Ao assumir, tem orientação permanente do órgão público de Educação local, que oferece formação em serviço. Pode ficar no cargo até se aposentar.
  • 8.  Estados Unidos Cada estado define suas normas, mas a maior parte do país exige algum tipo de certificação. A permanência no cargo depende de desempenho e a avaliação dos diretores é feita por conselhos de Educação locais, chamados de “School Boards”.  Chile Uma comissão qualificadora se forma para definir e anunciar o perfil do profissional desejado para a escola. Os candidatos têm de fazer concurso público e apresentar uma proposta de trabalho para a escola. O mandato é de cinco anos.
  • 9.  Portugal Os candidatos devem ter cursado Administração Escolar e apresentar um plano de ação para determinada escola, pelo qual um deles é escolhido, por voto secreto, pela assembleia eleitoral, que reúne representantes de toda a comunidade escolar. O mandato é de três anos.  Austrália O departamento de Educação de cada estado ou território é responsável pela seleção de seus diretores. Mas é o conselho da escola que comanda o processo. O escolhido assina um contrato de trabalho em que são definidas metas para a escola - pelas quais ele será cobrado.  Pesquisa realizada por Adilson Motta, 2014.