2. Arqueobactérias
• São bactérias antigas , que ainda são capazes de
sobreviver em ambientes extremos como lagos
hipersalinos, ambientes sulfurosos, ou muito
quentes ou muito frios
3. Arqueas
Também conhecidas como arqueobactérias, algumas
espécies foram encontradas vivendo em condições ambientais
onde normalmente outros grupos se seres vivos não
conseguem sobreviver (fontes termais com altas taxas de sais
minerais e temperaturas em torno de 100°C).
4. Arqueas: características
• Organismos unicelulares;
• Procariontes;
• Podem ser autótrofas ou
heterótrofas;
• São capazes de sobreviver em
ambientes inóspitos.
5. Arqueas: características
• Parede celular com pseudopeptidoglicano, ou só
por proteínas
• Lípidos: as cadeias hidrocarbonadas ramificadas
estão unidas ao glicerol por éter
• DNA único, circular, presença de plasmídeos
6. Divisões das arqueobactérias
Halófilas
• Vivem em concentrações salinas extremas, em
locais como salinas e lagos de sal. A temperatura
ótima varia entre 35º e 50ºC
• São autotróficas
• Bacteriorodopsina
9. Divisões das arqueobactérias
Metanogênicas
• Vivem em pântanos, no fundo dos oceanos,
estações de tratamento de esgoto edigestório de
algumas espécies de insetos evertebrados
herbívoros
• Produzem metano (CH4)
• Bacteriorodopsina
13. Divisões das arqueobactérias
Termoacidófilas
• Vivem em águas termais ácidas com
temperaturas ótimas de 70º e150º
• pH perto de 1
• Podem ser autótrofos – metabolizam enxofre,
formando ácido sulfúrico
• Podem ser heterótrofos
14.
15. Sulfolobus acidocaldarius
Sulfolobus obtêm a energia
por oxidação de enxofre, e
são, por conseguinte,
bactérias quimiossintéticas.
Mas, em geral, são todos
considerados extremófilos
e resilientes.
16. Pyrolobus fumarii
Capaz de viver em
fendais termais no
oceano, suportando
temperaturas que
chegam até 130 °C.
18. Importância das Arqueas
• Estações de tratamento de esgotos
• Tubo digestório de herbívoros
• Reservas de gás natural
• Fontes de energia alternativa
• Sabor e conservação de alimentos