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IDADE ESCOLAR:
LATÊNCIA (6 A 12 ANOS)
ADELAYNE EDITE MENDES DA SILVA
EMMANUELY DE OLIVEIRA CALADO
JULIANA SILVA DE LIMA
KARLA RAÍSSA COSTA OLIVEIRA
MARIA MÁRCIA DA SILVA LIMA
NATTALYANE CAVALCANTE LEITE
Na infância, do nascimento aos 6–7 anos de vida, a criança
está desenvolvendo
sua vida anímica, o corpo físico, os movimentos corporais, a
coordenação motora,
principiando sua vida de relações; e ainda o pensar e a força
imaginativa e criativa, tudo
isso por meio do brincar. O brincar é a forma de a criança se
expressar, imitando tudo
ao seu redor e formando sua linguagem imaginativa da
fantasia.
INTRODUÇÃO
Num ambiente da educação infantil, é necessário que as crianças convivam com as
diferentes idades, de 4 a 6 anos; isso possibilita uma verdadeira integração social. As
crianças mais jovens trazem sua fluidez para as situações de jogos e brincadeiras e os
mais velhos trazem sua direção interior, já elaborando mais detalhadamente as
brincadeiras, e todas se completam muito bem. Ao oferecermos atividades para as
diferentes idades num jardim-de-infância, podemos observar que os mais velhos
ajudam os menores quando estes têm dificuldade, os menores admiram os mais
velhos.
Ficou evidenciado, em estudos, que crianças alfabetizadas mais tarde alcançaram
melhores resultados do que apontam os testes com crianças alfabetizadas mais cedo.
As mais velhas simplesmente estão mais prontas e conseguem concentrar-se melhor.
Elas apresentam uma melhor organização e capacidade de lidar com experiências
negativas e desafios
CONDIÇÕES PARA A ENTRADA NA
LATÊNCIA
CARACTERÍSTICAS DA FASE
A fase de latência é uma denominação usada por Freud
para compreender um intervalo no desenvolvimento da
sexualidade infantil, geralmente identificada entre os seis e
dez anos de idade.
A latência é o período do desenvolvimento menos
abordado pela literatura psicanalítica e menos
compreendido, apesar de corresponder à idade na
qual ocorre a maior procura por atendimento
psicológico. Além disso, questiona-se um possível
encurtamento do período da latência em nossa
cultura. Partindo desses apontamentos, este estudo
tem como objetivo descrever os conflitos e as
defesas de crianças que buscaram atendimento
psicoterápico em um serviço-escola, verificando se
estas apresentariam as características típicas da
latência.
A escola constitui a experiência central desta fase da vida e
é fundamental para o desenvolvimento físico, cognitivo e
sócio-emocional da criança.
O contexto escolar vai proporcionar à criança o contato
com a diversidade, através da interação com as outras crianças
e da aprendizagem de novos conhecimentos que a preparam
para se relacionar com o mundo real.
Sou capaz de
DESENVOLVIMENTO AFETIVO
E SEXUAL
Os primeiros anos de vida são os mais
importantes na formação , instrução da
personalidade e no futuro desenvolvimento:
- Cognitivo;
- Social,
- Afetivo – emocional;
- Moral e Sexual do ser humano.
COMO VOCÊ FOI EDUCADO
SEXUALMENTE?
É bom saber que...
Assumindo ou não a tarefa de orientá-los , conversando
ou não , estaremos dando educação sexual.
A criança deve ser encorajada a
falar sobre os seus sentimentos, o
que promove a empatia e a atitude
solidária.
É na idade escolar que a criança desenvolve a moralidade:
embora nos primeiros tempos a criança seja muito rígida, à medida
que cresce, o seu pensamento e atitude serão mais flexíveis, pois
será capaz de ter em conta as intenções das pessoas e as
circunstâncias que envolvem determinado comportamento.
ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA E
CONFLITOS
Segundo Freud, criador do paradigma psicanalítico, ele interessou-se por estudar
manifestações de desequilíbrio psicológico e foi no contato com seus pacientes que
elaborou sua teoria. Segundo seus estudos, nossa personalidade é formada por três
instâncias: id, ego e superego. 
Para alguns pais, criança não sofre, não tem depressão, não
tem ansiedade, não guarda ressentimentos ou mágoas de
situações dolorosas vividas. Muitos pensam que a criança vive
em um mundo de ilusão, fantasia, brincadeiras, alienada dos
acontecimentos da vida. A realidade de um psicoterapeuta de
crianças revela o contrário: a criança está ligada no mundo e
principalmente naqueles que lhe são significativos. Todo
sofrimento percebido nos entes queridos ou causado por eles
afeta profundamente seu comportamento, suas emoções e a
forma de pensar a si mesma e ao mundo, a ponto de gerar
perturbações psicológicas que não são esquecidas pela criança,
e sim disfarçadas.
A criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem,
casualidade, já sendo capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair
dados de realidade. Não se limita a uma representação imediata, mas
ainda depende do mundo concreto para chegar a abstração, desenvolve
a capacidade de representar uma ação no sentido inverso de uma
anterior, anulando a transformação observada ( reversibilidade ).
EVOLUÇÃO DE DEFESA
PENSAMENTO SIMBÓLICO
É normal uma criança pequena sentir medo. O nervosismo é um
sentimento natural que nos ajuda a lidar com novas experiências e nos
proteger do perigo. 
- 6 anos
A fase é dos medos fantásticos: fantasma, bruxa, Bicho Papão. Também
costumam aparecer o medo de dormir sozinho e da morte.
A cena é clássica: ao colocar seu filho na cama, ele declara que não
pode dormir ali, porque tem um monstro no armário. O que você faz?
Mostra para ele que não tem uma criatura no guarda-roupa, ri e diz que
ele já está muito grandinho para acreditar nestas coisas ou
imediatamente deixa a criança se acomodar no seu quarto?
Para lidar com os medos infantis, é preciso oferecer segurança
à criança e respeitar o temor que ela manifesta. "Subestimar os
medos é proibido. E desmoralizar a criança só piora“.
Entre os 7 e os 12 anos, realizam muitas
tarefas a um nível cognitivo mais elevado:
Usam oUsam o
raciocínio lógicoraciocínio lógico
Compreendem aCompreendem a
relação entre o todorelação entre o todo
e as suas partese as suas partes
Compreendem a conservaçãoCompreendem a conservação
da matéria (aos 7/8 anos), doda matéria (aos 7/8 anos), do
peso (9/10 anos) e do volumepeso (9/10 anos) e do volume
(12 anos).(12 anos).
Ordenam osOrdenam os
objetos deobjetos de
acordo com umaacordo com uma
dimensãodimensão
Operam comOperam com
númerosnúmeros
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
O desenvolvimento emocional é influenciado pelas aquisições
cognitivas e contribui para a auto-estima:
-Melhor compreensão das emoções
-Reconhecimento de que os outros também pensam e têm
sentimentos
-Maior controlo das emoções negativas
6 anos: A criança possui as competências sensório-motoras
básicas de que precisa para interagir com o meio.
Durante o período escolar, há melhorias na manutenção do
equilíbrio, no controle da postura, na coordenação, na precisão
dos movimentos e um aumento da força, o que permite à criança
ser mais autônoma nas tarefas do dia-a-dia e envolver-se numa
maior variedade de atividades motoras.
7 anos: Os jogos físicos de lutas e perseguições
acompanhadas de risos e gritos são os preferidos das crianças.
8 aos 11 anos: As crianças tendem a envolver-se mais em jogos de regras, como
por exemplo: esconde-esconde, polícia e ladrão, o jogo do gato e o rato entre
vários outros.
Também ela é capaz de memorizar o caminho da escola e de perceber o
tempo que demora para chegar até lá.
12 anos: Nessa fase a criança desenvolve a
moralidade na medida que vai crescendo, pois seu
pensamento e atitude serão mais flexíveis,
fazendo com que, ela seja capaz de ter em contar
as intenções das pessoas e as circunstâncias que
envolvem determinado comportamento.
Socialização é um processo de integração dos indivíduos em
diferentes contextos.
Tipos de socialização
     Social Primária e Secundária
SOCIALIZAÇÃO
Os factores que influenciam na socialização
·         Sociais;
·         Políticos;
·         Económicos;
·         Religiosos;
·         Genéticos e pessoais.
Durante o processo de socialização na família, a criança começa a
se dar conta que não é o centro do universo e que há regras para
uma convivência saudável, que precisam ser obedecidas e
respeitadas. É com os pais que ouve os primeiros ¨nãos¨ e
aprende a obedecer, seja para impedir que se machuque ou por
não poder satisfazer seus desejos mais imediatos.
A CRIANÇA SENTE
ORGULHO
QUANDO VENCE.
A pertença a um
grupo faz parte da
sua identidade.
A CRIANÇA ESTÁ PREPARADA PARA SOCIALIZAR E
COMUNICAR MAIS EFICAZMENTE, POIS É CAPAZ DE
COMPREENDER O PONTO DE VISTA DOS OUTROS.
As crianças escolhem amigos com características e interesses comuns e começam
a explorar relações com crianças diferentes através da partilha, da inter-ajuda, do
cumprimento e do encorajamento.
As amizades envolvem o compromisso mútuo e “dar e receber”, o que promove
a confiança e a reciprocidade.
IDENTIDADE DE
GÊNERO
O conceito identidade de gênero remete à outras
categorias, sem as quais seu entendimento pode ficar
incompleto. Primeiramente, deve-se ter em mente
que sexo e gênero são conceitos distintos
Robert Stoller, psicólogo norte-americano, que estudou casos de meninos e meninas
classificados, à época, como hermafroditas (hoje em dia fala-se em pessoas
intersexuais) ou que possuíam "genitais escondidos" e que foram educados de acordo
com um gênero que não correspondia ao seu sexo biológico. Esses meninos e
meninas, mesmo depois de saberem que suas genitálias externas eram mal formadas
ou sofreram alguma mutilação acidental, empenhavam-se em manter os padrões de
comportamento de acordo com os quais haviam sido educados, o que levou Stoller à
conclusão de que seria " mais fácil mudar o sexo biológico do que o gênero de
uma pessoa".
Já a identidade de gênero, conforme dito anteriormente, remete à constituição
do sentimento individual de identidade, é uma categoria que permite pensar o
lugar do indivíduo no interior de uma cultura e que, nem sempre, corresponde
ao sexo biológico. Nossa identidade de gênero se constrói ainda no útero,
quando há a rotulação do bebê como menina ou menino. A partir desse
assinalamento do sexo, socialmente se esperará da criança comportamentos
condizentes com ele. A identidade de gênero é composta pelos papéis de
gênero, pela sexualidade e pelo significado social da reprodução
FIM

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Desenvolvimento da-criana-6 a 12anos vanessa

  • 1. IDADE ESCOLAR: LATÊNCIA (6 A 12 ANOS) ADELAYNE EDITE MENDES DA SILVA EMMANUELY DE OLIVEIRA CALADO JULIANA SILVA DE LIMA KARLA RAÍSSA COSTA OLIVEIRA MARIA MÁRCIA DA SILVA LIMA NATTALYANE CAVALCANTE LEITE
  • 2.
  • 3. Na infância, do nascimento aos 6–7 anos de vida, a criança está desenvolvendo sua vida anímica, o corpo físico, os movimentos corporais, a coordenação motora, principiando sua vida de relações; e ainda o pensar e a força imaginativa e criativa, tudo isso por meio do brincar. O brincar é a forma de a criança se expressar, imitando tudo ao seu redor e formando sua linguagem imaginativa da fantasia. INTRODUÇÃO
  • 4. Num ambiente da educação infantil, é necessário que as crianças convivam com as diferentes idades, de 4 a 6 anos; isso possibilita uma verdadeira integração social. As crianças mais jovens trazem sua fluidez para as situações de jogos e brincadeiras e os mais velhos trazem sua direção interior, já elaborando mais detalhadamente as brincadeiras, e todas se completam muito bem. Ao oferecermos atividades para as diferentes idades num jardim-de-infância, podemos observar que os mais velhos ajudam os menores quando estes têm dificuldade, os menores admiram os mais velhos. Ficou evidenciado, em estudos, que crianças alfabetizadas mais tarde alcançaram melhores resultados do que apontam os testes com crianças alfabetizadas mais cedo. As mais velhas simplesmente estão mais prontas e conseguem concentrar-se melhor. Elas apresentam uma melhor organização e capacidade de lidar com experiências negativas e desafios CONDIÇÕES PARA A ENTRADA NA LATÊNCIA
  • 5. CARACTERÍSTICAS DA FASE A fase de latência é uma denominação usada por Freud para compreender um intervalo no desenvolvimento da sexualidade infantil, geralmente identificada entre os seis e dez anos de idade. A latência é o período do desenvolvimento menos abordado pela literatura psicanalítica e menos compreendido, apesar de corresponder à idade na qual ocorre a maior procura por atendimento psicológico. Além disso, questiona-se um possível encurtamento do período da latência em nossa cultura. Partindo desses apontamentos, este estudo tem como objetivo descrever os conflitos e as defesas de crianças que buscaram atendimento psicoterápico em um serviço-escola, verificando se estas apresentariam as características típicas da latência.
  • 6. A escola constitui a experiência central desta fase da vida e é fundamental para o desenvolvimento físico, cognitivo e sócio-emocional da criança. O contexto escolar vai proporcionar à criança o contato com a diversidade, através da interação com as outras crianças e da aprendizagem de novos conhecimentos que a preparam para se relacionar com o mundo real.
  • 8. DESENVOLVIMENTO AFETIVO E SEXUAL Os primeiros anos de vida são os mais importantes na formação , instrução da personalidade e no futuro desenvolvimento: - Cognitivo; - Social, - Afetivo – emocional; - Moral e Sexual do ser humano.
  • 9. COMO VOCÊ FOI EDUCADO SEXUALMENTE? É bom saber que... Assumindo ou não a tarefa de orientá-los , conversando ou não , estaremos dando educação sexual. A criança deve ser encorajada a falar sobre os seus sentimentos, o que promove a empatia e a atitude solidária.
  • 10. É na idade escolar que a criança desenvolve a moralidade: embora nos primeiros tempos a criança seja muito rígida, à medida que cresce, o seu pensamento e atitude serão mais flexíveis, pois será capaz de ter em conta as intenções das pessoas e as circunstâncias que envolvem determinado comportamento.
  • 11. ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA E CONFLITOS Segundo Freud, criador do paradigma psicanalítico, ele interessou-se por estudar manifestações de desequilíbrio psicológico e foi no contato com seus pacientes que elaborou sua teoria. Segundo seus estudos, nossa personalidade é formada por três instâncias: id, ego e superego.  Para alguns pais, criança não sofre, não tem depressão, não tem ansiedade, não guarda ressentimentos ou mágoas de situações dolorosas vividas. Muitos pensam que a criança vive em um mundo de ilusão, fantasia, brincadeiras, alienada dos acontecimentos da vida. A realidade de um psicoterapeuta de crianças revela o contrário: a criança está ligada no mundo e principalmente naqueles que lhe são significativos. Todo sofrimento percebido nos entes queridos ou causado por eles afeta profundamente seu comportamento, suas emoções e a forma de pensar a si mesma e ao mundo, a ponto de gerar perturbações psicológicas que não são esquecidas pela criança, e sim disfarçadas.
  • 12. A criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade, já sendo capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair dados de realidade. Não se limita a uma representação imediata, mas ainda depende do mundo concreto para chegar a abstração, desenvolve a capacidade de representar uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação observada ( reversibilidade ). EVOLUÇÃO DE DEFESA
  • 13. PENSAMENTO SIMBÓLICO É normal uma criança pequena sentir medo. O nervosismo é um sentimento natural que nos ajuda a lidar com novas experiências e nos proteger do perigo.  - 6 anos A fase é dos medos fantásticos: fantasma, bruxa, Bicho Papão. Também costumam aparecer o medo de dormir sozinho e da morte.
  • 14. A cena é clássica: ao colocar seu filho na cama, ele declara que não pode dormir ali, porque tem um monstro no armário. O que você faz? Mostra para ele que não tem uma criatura no guarda-roupa, ri e diz que ele já está muito grandinho para acreditar nestas coisas ou imediatamente deixa a criança se acomodar no seu quarto? Para lidar com os medos infantis, é preciso oferecer segurança à criança e respeitar o temor que ela manifesta. "Subestimar os medos é proibido. E desmoralizar a criança só piora“.
  • 15. Entre os 7 e os 12 anos, realizam muitas tarefas a um nível cognitivo mais elevado: Usam oUsam o raciocínio lógicoraciocínio lógico Compreendem aCompreendem a relação entre o todorelação entre o todo e as suas partese as suas partes Compreendem a conservaçãoCompreendem a conservação da matéria (aos 7/8 anos), doda matéria (aos 7/8 anos), do peso (9/10 anos) e do volumepeso (9/10 anos) e do volume (12 anos).(12 anos). Ordenam osOrdenam os objetos deobjetos de acordo com umaacordo com uma dimensãodimensão Operam comOperam com númerosnúmeros
  • 16. DESENVOLVIMENTO COGNITIVO O desenvolvimento emocional é influenciado pelas aquisições cognitivas e contribui para a auto-estima: -Melhor compreensão das emoções -Reconhecimento de que os outros também pensam e têm sentimentos -Maior controlo das emoções negativas 6 anos: A criança possui as competências sensório-motoras básicas de que precisa para interagir com o meio. Durante o período escolar, há melhorias na manutenção do equilíbrio, no controle da postura, na coordenação, na precisão dos movimentos e um aumento da força, o que permite à criança ser mais autônoma nas tarefas do dia-a-dia e envolver-se numa maior variedade de atividades motoras. 7 anos: Os jogos físicos de lutas e perseguições acompanhadas de risos e gritos são os preferidos das crianças.
  • 17. 8 aos 11 anos: As crianças tendem a envolver-se mais em jogos de regras, como por exemplo: esconde-esconde, polícia e ladrão, o jogo do gato e o rato entre vários outros. Também ela é capaz de memorizar o caminho da escola e de perceber o tempo que demora para chegar até lá. 12 anos: Nessa fase a criança desenvolve a moralidade na medida que vai crescendo, pois seu pensamento e atitude serão mais flexíveis, fazendo com que, ela seja capaz de ter em contar as intenções das pessoas e as circunstâncias que envolvem determinado comportamento.
  • 18. Socialização é um processo de integração dos indivíduos em diferentes contextos. Tipos de socialização      Social Primária e Secundária SOCIALIZAÇÃO Os factores que influenciam na socialização ·         Sociais; ·         Políticos; ·         Económicos; ·         Religiosos; ·         Genéticos e pessoais.
  • 19. Durante o processo de socialização na família, a criança começa a se dar conta que não é o centro do universo e que há regras para uma convivência saudável, que precisam ser obedecidas e respeitadas. É com os pais que ouve os primeiros ¨nãos¨ e aprende a obedecer, seja para impedir que se machuque ou por não poder satisfazer seus desejos mais imediatos. A CRIANÇA SENTE ORGULHO QUANDO VENCE. A pertença a um grupo faz parte da sua identidade.
  • 20. A CRIANÇA ESTÁ PREPARADA PARA SOCIALIZAR E COMUNICAR MAIS EFICAZMENTE, POIS É CAPAZ DE COMPREENDER O PONTO DE VISTA DOS OUTROS. As crianças escolhem amigos com características e interesses comuns e começam a explorar relações com crianças diferentes através da partilha, da inter-ajuda, do cumprimento e do encorajamento. As amizades envolvem o compromisso mútuo e “dar e receber”, o que promove a confiança e a reciprocidade.
  • 21. IDENTIDADE DE GÊNERO O conceito identidade de gênero remete à outras categorias, sem as quais seu entendimento pode ficar incompleto. Primeiramente, deve-se ter em mente que sexo e gênero são conceitos distintos Robert Stoller, psicólogo norte-americano, que estudou casos de meninos e meninas classificados, à época, como hermafroditas (hoje em dia fala-se em pessoas intersexuais) ou que possuíam "genitais escondidos" e que foram educados de acordo com um gênero que não correspondia ao seu sexo biológico. Esses meninos e meninas, mesmo depois de saberem que suas genitálias externas eram mal formadas ou sofreram alguma mutilação acidental, empenhavam-se em manter os padrões de comportamento de acordo com os quais haviam sido educados, o que levou Stoller à conclusão de que seria " mais fácil mudar o sexo biológico do que o gênero de uma pessoa".
  • 22. Já a identidade de gênero, conforme dito anteriormente, remete à constituição do sentimento individual de identidade, é uma categoria que permite pensar o lugar do indivíduo no interior de uma cultura e que, nem sempre, corresponde ao sexo biológico. Nossa identidade de gênero se constrói ainda no útero, quando há a rotulação do bebê como menina ou menino. A partir desse assinalamento do sexo, socialmente se esperará da criança comportamentos condizentes com ele. A identidade de gênero é composta pelos papéis de gênero, pela sexualidade e pelo significado social da reprodução
  • 23.
  • 24. FIM