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PARÁBOLAS II
(DOMÉSTICAS
E FAMILIARES)
EAE A031
ESCOLADEAPRENDIZESDOEVANGELHO
São José dos Campos, SP – 17 de julho de 2018 – Daniel de Melo
PARÁBOLAS II (DOMÉSTICAS E FAMILIARES)
AULA 031 (O REDENTOR CAP. 34)
O filho pródigo − Lucas 15.11-32
Os dois filhos − Mateus 21.28-32
O credor incompassivo − Mateus 18.31-35
O bom e o mau servo − Mateus 24.45-51 / Lucas 12.35-48
Mordomo infiel − Lucas 16.1-13 (O administrador desonesto)
As dez virgens − Mateus 25.1-13
O homem previdente − Lucas 14.25-35
O reino dos céus − Mateus 13.44-52
A candeia − Marcos 4.21-25 / Lucas 8.16-18
A dracma perdida − Lucas 15.8-10
Entendendo as Parábolas
Jesus usava de um método para falar das
coisas do mundo espiritual e das qualidades
morais sem ter que explicar a filosofia e a
ciência que só seriam conhecidas pelos
encarnados quase dois milênios depois, através
das revelações do Consolador Prometido
Ele fez o uso das Parábolas, também utilizadas
por profetas e sacerdotes em outros momentos
para criar o ambiente propício ao
entendimento da Leis Universais.
PARÁBOLAS II
(DOMÉSTICAS E
FAMILIARES)
“
”
O filho pródigo (Lc 15.11-32)
11E Jesus disse ainda:
— Um homem tinha dois filhos. 12Certo dia o mais moço disse ao
pai: “Pai, quero que o senhor me dê agora a minha parte da
herança.”
— E o pai repartiu os bens entre os dois. 13Poucos dias depois, o
filho mais moço ajuntou tudo o que era seu e partiu para um país
que ficava muito longe. Ali viveu uma vida cheia de pecado e
desperdiçou tudo o que tinha.
“
”
O filho pródigo (Lc 15.11-32)
14 — O rapaz já havia gastado tudo, quando houve uma grande
fome naquele país, e ele começou a passar necessidade. 15Então
procurou um dos moradores daquela terra e pediu ajuda. Este o
mandou para a sua fazenda a fim de tratar dos porcos. 16Ali, com
fome, ele tinha vontade de comer o que os porcos comiam, mas
ninguém lhe dava nada. 17Caindo em si, ele pensou: “Quantos
trabalhadores do meu pai têm comida de sobra, e eu estou aqui
morrendo de fome! 18Vou voltar para a casa do meu pai e dizer:
‘Pai, pequei contra Deus e contra o senhor 19e não mereço mais
ser chamado de seu filho. Me aceite como um dos seus
trabalhadores.’”
“
”
O filho pródigo (Lc 15.11-32)
20Então saiu dali e voltou para a casa do pai.
— Quando o rapaz ainda estava longe de casa, o pai o avistou. E,
com muita pena do filho, correu, e o abraçou, e beijou. 21E o filho
disse: “Pai, pequei contra Deus e contra o senhor e não mereço
mais ser chamado de seu filho!”
22 — Mas o pai ordenou aos empregados: “Depressa! Tragam a
melhor roupa e vistam nele. Ponham um anel no dedo dele e
sandálias nos seus pés.
“
”
O filho pródigo (Lc 15.11-32)
23Também tragam e matem o bezerro gordo. Vamos começar a
festejar 24porque este meu filho estava morto e viveu de novo;
estava perdido e foi achado.”
— E começaram a festa.
25 — Enquanto isso, o filho mais velho estava no campo. Quando
ele voltou e chegou perto da casa, ouviu a música e o barulho da
dança. 26Então chamou um empregado e perguntou: “O que é
que está acontecendo?”
“
”
O filho pródigo (Lc 15.11-32)
27 — O empregado respondeu: “O seu irmão voltou para casa
vivo e com saúde. Por isso o seu pai mandou matar o bezerro
gordo.”
28 — O filho mais velho ficou zangado e não quis entrar. Então o
pai veio para fora e insistiu com ele para que entrasse. 29Mas ele
respondeu: “Faz tantos anos que trabalho como um escravo para
o senhor e nunca desobedeci a uma ordem sua. Mesmo assim o
senhor nunca me deu nem ao menos um cabrito para eu fazer
uma festa com os meus amigos.
“
”
O filho pródigo (Lc 15.11-32)
30Porém esse seu filho desperdiçou tudo o que era do senhor,
gastando dinheiro com prostitutas. E agora ele volta, e o senhor
manda matar o bezerro gordo!”
31 — Então o pai respondeu: “Meu filho, você está sempre
comigo, e tudo o que é meu é seu. 32Mas era preciso fazer esta
festa para mostrar a nossa alegria. Pois este seu irmão estava
morto e viveu de novo; estava perdido e foi achado.”
“
”
Os dois filhos (Mt 21.28-32)
28Jesus continuou:
— E o que é que vocês acham disto? Certo homem tinha dois
filhos. Ele foi falar com o mais velho e disse: “Filho, hoje você vai
trabalhar na minha plantação de uvas.”
29 — Ele respondeu: “Eu não quero ir.” Mas depois mudou de
ideia e foi.
30 — O pai foi e deu ao outro filho a mesma ordem. E este disse:
“Sim, senhor.” Mas depois não foi.
“
”
Os dois filhos (Mt 21.28-32)
31 — Qual deles fez o que o pai queria? — perguntou Jesus.
E eles responderam:
— O filho mais velho.
Então Jesus disse a eles:
— Eu afirmo a vocês que isto é verdade: os cobradores de
impostos e as prostitutas estão entrando no Reino de Deus antes
de vocês. 32Pois João Batista veio para mostrar a vocês o caminho
certo, e vocês não creram nele; mas os cobradores de impostos e
as prostitutas creram. Porém, mesmo tendo visto isso, vocês não
se arrependeram e não creram nele.
“
”
O credor incompassivo (Mt 18.21-35)
21Então Pedro chegou perto de Jesus e perguntou:
— Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão que peca
contra mim? Sete vezes?
22 — Não! — respondeu Jesus. — Você não deve perdoar sete
vezes, mas setenta e sete vezes. 23Porque o Reino do Céu é como
um rei que resolveu fazer um acerto de contas com os seus
empregados. 24Logo no começo trouxeram um que lhe devia
milhões de moedas de prata.
“
”
O credor incompassivo (Mt 18.21-35)
25Mas o empregado não tinha dinheiro para pagar. Então, para
pagar a dívida, o seu patrão, o rei, ordenou que fossem vendidos
como escravos o empregado, a sua esposa e os seus filhos e que
fosse vendido também tudo o que ele possuía. 26Mas o
empregado se ajoelhou diante do patrão e pediu: “Tenha
paciência comigo, e eu pagarei tudo ao senhor.”
27 — O patrão teve pena dele, perdoou a dívida e deixou que ele
fosse embora. 28O empregado saiu e encontrou um dos seus
companheiros de trabalho que lhe devia cem moedas de prata.
Ele pegou esse companheiro pelo pescoço e começou a sacudi-
lo, dizendo: “Pague o que me deve!”
“
”
O credor incompassivo (Mt 18.21-35)
29 — Então o seu companheiro se ajoelhou e pediu: “Tenha
paciência comigo, e eu lhe pagarei tudo.”
30 — Mas ele não concordou. Pelo contrário, mandou pôr o outro
na cadeia até que pagasse a dívida. 31Quando os outros
empregados viram o que havia acontecido, ficaram revoltados e
foram contar tudo ao patrão. 32Aí o patrão chamou aquele
empregado e disse: “Empregado miserável! Você me pediu, e por
isso eu perdoei tudo o que você me devia. 33Portanto, você
deveria ter pena do seu companheiro, como eu tive pena de
você.”
“
”
O credor incompassivo (Mt 18.21-35)
34 — O patrão ficou com muita raiva e mandou o empregado
para a cadeia a fim de ser castigado até que pagasse toda a
dívida.
35E Jesus terminou, dizendo:
— É isso o que o meu Pai, que está no céu, vai fazer com vocês se
cada um não perdoar sinceramente o seu irmão.
“
”
O bom e o mau servo (Mt 24.45-51; Lc 12.35-48)
45Jesus disse ainda:
— Sabemos que é o empregado fiel e inteligente que o patrão
encarrega de tomar conta dos outros empregados, para dar a
eles os mantimentos no tempo certo. 46Feliz aquele empregado
que estiver fazendo isso quando o patrão chegar! 47Eu afirmo a
vocês que isto é verdade: o patrão vai colocá-lo como
encarregado de toda a sua propriedade. 48Mas, se o empregado
for mau, pensará assim: “O meu patrão está demorando muito
para voltar.”
“
”
O bom e o mau servo (Mt 24.45-51; Lc 12.35-48)
49Então começará a bater nos seus companheiros, e a comer, e a
beber com os bêbados. 50E o patrão voltará no dia em que o
empregado menos espera e na hora que ele não sabe. 51Aí o
patrão mandará cortar o empregado em pedaços e o condenará
a ir para o lugar aonde os hipócritas vão. Ali ele vai chorar e
ranger os dentes de desespero.
“
”
O administrador desonesto (Sabedoria das Parábolas, Huberto Rohden - Lc 16.1-13)
Parábola do feitor desonesto - Continuou Jesus a dizer aos seus
discípulos: “Havia um homem rico, que tinha um feitor. Este foi
acusado perante ele de lhe defraudar os haveres. Mandou-o, pois,
chamar e lhe disse: Que é isto que ouço dizer de ti? Dá conta da
tua administração, porque já não poderás ser meu feitor.
Disse então consigo o feitor: Que farei? Pois que meu amo me
tira a administração? Cavar a terra não posso, e de mendigar
tenho vergonha. Sei o que vou fazer para que, quando for
removido da administração, haja quem me receba em sua casa.
“
”
O administrador desonesto (Sabedoria das Parábolas, Huberto Rohden - Lc 16.1-13)
Mandou, pois, chamar, um após o outro, os devedores de seu
amo. E perguntou ao primeiro: Quanto deves a meu senhor?
Cem jarros de azeite – respondeu ele.
Toma os teus papéis – disse-lhe – senta-te aí depressa e escreve
cinquenta.
Perguntou a outro: E tu, quanto deves?
Cem alqueires de trigo – respondeu ele.
Toma os teus papéis – disse-lhe – e escreva oitenta.
“
”
O administrador desonesto (Sabedoria das Parábolas, Huberto Rohden - Lc 16.1-13)
E o senhor reconheceu que o feitor desonesto procedera com
tino. É que os filhos deste mundo são mais atilados, em sua
própria geração, do que os filhos da luz.
Também eu vos digo: granjeai-vos amigos com as riquezas vãs,
para que, quando vierdes a falecer, vos recebam nos tabernáculos
eternos.
“
”
O administrador desonesto (Sabedoria das Parábolas, Huberto Rohden - Lc 16.1-13)
Quem é honesto nas coisas mínimas é honesto também no
muito; e quem é desonesto em coisas mínimas é desonesto
também no muito. Se não administrardes fielmente as riquezas
vãs, quem vos confiará os bens verdadeiros? E, se não
administrardes os bens alheios, quem vos entregará o que é
vosso? Nenhum servo pode servir a dois senhores; ou terá ódio a
um e amor a outro, ou aderirá a um e não fará caso do outro.
Não podeis servir a Deus e às riquezas”.
“
”
As dez virgens (Mt 25.1-13)
1Jesus disse:
— Naquele dia o Reino do Céu será como dez moças que
pegaram as suas lamparinas e saíram para se encontrar com o
noivo . 2Cinco eram sem juízo, e cinco eram ajuizadas. 3As moças
sem juízo pegaram as suas lamparinas, mas não levaram óleo de
reserva. 4As ajuizadas levaram vasilhas com óleo para as suas
lamparinas. 5Como o noivo estava demorando, as dez moças
começaram a cochilar e pegaram no sono.
6 — À meia-noite se ouviu este grito: “O noivo está chegando!
Venham se encontrar com ele!”
“
”
As dez virgens (Mt 25.1-13)
7 — Então as dez moças acordaram e acenderam as suas
lamparinas. 8Aí as moças sem juízo disseram às outras: “Deem um
pouco de óleo para nós, pois as nossas lamparinas estão se
apagando.”
9 — “De jeito nenhum”, responderam as moças ajuizadas. “O óleo
que nós temos não dá para nós e para vocês. Se vocês querem
óleo, vão comprar!”
10 — Então as moças sem juízo saíram para comprar óleo, e,
enquanto estavam fora, o noivo chegou. As cinco moças que
estavam com as lamparinas prontas entraram com ele para a
festa do casamento, e a porta foi trancada.
“
”
As dez virgens (Mt 25.1-13)
11 — Mais tarde as outras chegaram e começaram a gritar:
“Senhor, senhor, nos deixe entrar!”
12 — O noivo respondeu: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade:
eu não sei quem são vocês!”
13E Jesus terminou, dizendo:
— Portanto, fiquem vigiando porque vocês não sabem qual será
o dia e a hora.
“
”
O homem previdente (Lc 14.25-35)
25Certa vez uma grande multidão estava acompanhando Jesus.
Ele virou-se para eles e disse:
26 — Quem quiser me acompanhar não pode ser meu seguidor
se não me amar mais do que ama o seu pai, a sua mãe, a sua
esposa, os seus filhos, os seus irmãos, as suas irmãs e até a si
mesmo. 27Não pode ser meu seguidor quem não estiver pronto
para morrer como eu vou morrer e me acompanhar. 28Se um de
vocês quer construir uma torre , primeiro senta e calcula quanto
vai custar, para ver se o dinheiro dá.
“
”
O homem previdente (Lc 14.25-35)
29Se não fizer isso, ele consegue colocar os alicerces, mas não
pode terminar a construção. Aí todos os que virem o que
aconteceu vão caçoar dele, dizendo: 30“Este homem começou a
construir, mas não pôde terminar!”
31 — Se um rei que tem dez mil soldados vai partir para combater
outro que vem contra ele com vinte mil, ele senta primeiro e vê
se está bastante forte para enfrentar o outro. 32Se não fizer isso,
acabará precisando mandar mensageiros ao outro rei, enquanto
este ainda estiver longe, para combinar condições de paz.
“
”
O homem previdente (Lc 14.25-35)
Jesus terminou, dizendo:
33 — Assim nenhum de vocês pode ser meu discípulo se não
deixar tudo o que tem.
Sal sem gosto
Mateus 5.13; Marcos 9.50
34 — O sal é uma coisa útil; mas, se perde o gosto, deixa de ser
sal. 35É jogado fora, pois não serve mais nem para a terra nem
para o monte de esterco. Se vocês têm ouvidos para ouvirem,
então ouçam.
“
”
O reino dos céus (Mt 13.44-53)
O tesouro escondido
44 — O Reino do Céu é como um tesouro escondido num campo,
que certo homem acha e esconde de novo. Fica tão feliz, que
vende tudo o que tem, e depois volta, e compra o campo.
45 — O Reino do Céu é também como um comerciante que anda
procurando pérolas finas. 46Quando encontra uma pérola que é
mesmo de grande valor, ele vai, vende tudo o que tem e compra
a pérola.
“
”
O reino dos céus (Mt 13.44-53)
A rede
47 — O Reino do Céu é ainda como uma rede que é jogada no
lago. Ela apanha peixes de todos os tipos. 48E, quando está cheia,
os pescadores a arrastam para a praia e sentam para separar os
peixes: os que prestam são postos dentro dos cestos, e os que
não prestam são jogados fora. 49No fim dos tempos também será
assim: os anjos sairão, e separarão as pessoas más das boas, 50e
jogarão as pessoas más na fornalha de fogo. E ali elas vão chorar
e ranger os dentes de desespero.
“
”
O reino dos céus (Mt 13.44-52)
Verdades novas e verdades velhas
51Então Jesus perguntou aos discípulos:
— Vocês entenderam essas coisas?
— Sim! — responderam eles.
52Jesus disse:
— Pois isso quer dizer que todo mestre da Lei que se torna
discípulo no Reino do Céu é como um pai de família que tira do
seu depósito coisas novas e coisas velhas.
“
”
A candeia (Mc 4.21-25; Lc 8.16-18)
21 Jesus continuou:
— Por acaso alguém acende uma lamparina para colocá-la
debaixo de um cesto ou de uma cama? Claro que não! Para
iluminar bem, ela deve ser colocada no lugar próprio. 22Pois tudo
o que está escondido será descoberto, e tudo o que está em
segredo será conhecido. 23Se vocês têm ouvidos para ouvir, então
ouçam.
“
”
A candeia (Mc 4.21-25; Lc 8.16-18)
24Disse também:
— Cuidado com o que vocês ouvem! Deus usará para julgar
vocês a mesma regra que vocês usarem para julgar os outros. E
com mais dureza ainda! 25Quem tem receberá mais; mas quem
não tem, até o pouco que tem será tirado dele.
“
”
A dracma perdida (Lc 15.8-10)
8 Jesus continuou:
— Se uma mulher que tem dez moedas de prata perder uma, vai
procurá-la, não é? Ela acende uma lamparina, varre a casa e
procura com muito cuidado até achá-la. 9E, quando a encontra,
convida as amigas e vizinhas e diz: “Alegrem-se comigo porque
achei a minha moeda perdida.”
10 — Pois eu digo a vocês que assim também os anjos de Deus se
alegrarão por causa de um pecador que se arrepende dos seus
pecados.
Reflexão...
Cabe a cada Ser estudar, interpretar e
divulgar as palavras do Cristo,
mas principalmente,
aprender como vivenciá-las.
Obrigado!
Daniel de Melo
www.espirito.online/avaliar
Bibliografia
• O Redentor, Edgard Armond - Aliança, 2010.
• Sabedoria das Parábolas, Huberto Rohden - Martin Claret, 2016.
• Obra Completa, Allan Kardec - eBook Kindle - dC, 2015.
• Parábolas Evangélicas, Rodolfo Calligaris - FEB, 2014.
• O Evangelho por Emmanuel, Comentários ao Evangelho Segundo Mateus - FEB, 2015.
• O Evangelho por Emmanuel, Comentários ao Evangelho Segundo Lucas - FEB, 2015.
• Bíblia Sagrada (NTLH), acessível em: https://www.bible.com/pt/bible/.
Ilustrações diversas do Google Imagens, acessível em: http://www.google.com/imghp?hl=pt-BR / Agradecimentos: Amigos de Chico

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A031 EAE DM - PARÁBOLAS II - DOMÉSTICAS E FAMILIARES 20180717

  • 1. PARÁBOLAS II (DOMÉSTICAS E FAMILIARES) EAE A031 ESCOLADEAPRENDIZESDOEVANGELHO São José dos Campos, SP – 17 de julho de 2018 – Daniel de Melo
  • 2.
  • 3. PARÁBOLAS II (DOMÉSTICAS E FAMILIARES) AULA 031 (O REDENTOR CAP. 34) O filho pródigo − Lucas 15.11-32 Os dois filhos − Mateus 21.28-32 O credor incompassivo − Mateus 18.31-35 O bom e o mau servo − Mateus 24.45-51 / Lucas 12.35-48 Mordomo infiel − Lucas 16.1-13 (O administrador desonesto) As dez virgens − Mateus 25.1-13 O homem previdente − Lucas 14.25-35 O reino dos céus − Mateus 13.44-52 A candeia − Marcos 4.21-25 / Lucas 8.16-18 A dracma perdida − Lucas 15.8-10
  • 5. Jesus usava de um método para falar das coisas do mundo espiritual e das qualidades morais sem ter que explicar a filosofia e a ciência que só seriam conhecidas pelos encarnados quase dois milênios depois, através das revelações do Consolador Prometido
  • 6. Ele fez o uso das Parábolas, também utilizadas por profetas e sacerdotes em outros momentos para criar o ambiente propício ao entendimento da Leis Universais.
  • 8. “ ” O filho pródigo (Lc 15.11-32) 11E Jesus disse ainda: — Um homem tinha dois filhos. 12Certo dia o mais moço disse ao pai: “Pai, quero que o senhor me dê agora a minha parte da herança.” — E o pai repartiu os bens entre os dois. 13Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntou tudo o que era seu e partiu para um país que ficava muito longe. Ali viveu uma vida cheia de pecado e desperdiçou tudo o que tinha.
  • 9. “ ” O filho pródigo (Lc 15.11-32) 14 — O rapaz já havia gastado tudo, quando houve uma grande fome naquele país, e ele começou a passar necessidade. 15Então procurou um dos moradores daquela terra e pediu ajuda. Este o mandou para a sua fazenda a fim de tratar dos porcos. 16Ali, com fome, ele tinha vontade de comer o que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. 17Caindo em si, ele pensou: “Quantos trabalhadores do meu pai têm comida de sobra, e eu estou aqui morrendo de fome! 18Vou voltar para a casa do meu pai e dizer: ‘Pai, pequei contra Deus e contra o senhor 19e não mereço mais ser chamado de seu filho. Me aceite como um dos seus trabalhadores.’”
  • 10. “ ” O filho pródigo (Lc 15.11-32) 20Então saiu dali e voltou para a casa do pai. — Quando o rapaz ainda estava longe de casa, o pai o avistou. E, com muita pena do filho, correu, e o abraçou, e beijou. 21E o filho disse: “Pai, pequei contra Deus e contra o senhor e não mereço mais ser chamado de seu filho!” 22 — Mas o pai ordenou aos empregados: “Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Ponham um anel no dedo dele e sandálias nos seus pés.
  • 11. “ ” O filho pródigo (Lc 15.11-32) 23Também tragam e matem o bezerro gordo. Vamos começar a festejar 24porque este meu filho estava morto e viveu de novo; estava perdido e foi achado.” — E começaram a festa. 25 — Enquanto isso, o filho mais velho estava no campo. Quando ele voltou e chegou perto da casa, ouviu a música e o barulho da dança. 26Então chamou um empregado e perguntou: “O que é que está acontecendo?”
  • 12. “ ” O filho pródigo (Lc 15.11-32) 27 — O empregado respondeu: “O seu irmão voltou para casa vivo e com saúde. Por isso o seu pai mandou matar o bezerro gordo.” 28 — O filho mais velho ficou zangado e não quis entrar. Então o pai veio para fora e insistiu com ele para que entrasse. 29Mas ele respondeu: “Faz tantos anos que trabalho como um escravo para o senhor e nunca desobedeci a uma ordem sua. Mesmo assim o senhor nunca me deu nem ao menos um cabrito para eu fazer uma festa com os meus amigos.
  • 13. “ ” O filho pródigo (Lc 15.11-32) 30Porém esse seu filho desperdiçou tudo o que era do senhor, gastando dinheiro com prostitutas. E agora ele volta, e o senhor manda matar o bezerro gordo!” 31 — Então o pai respondeu: “Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que é meu é seu. 32Mas era preciso fazer esta festa para mostrar a nossa alegria. Pois este seu irmão estava morto e viveu de novo; estava perdido e foi achado.”
  • 14. “ ” Os dois filhos (Mt 21.28-32) 28Jesus continuou: — E o que é que vocês acham disto? Certo homem tinha dois filhos. Ele foi falar com o mais velho e disse: “Filho, hoje você vai trabalhar na minha plantação de uvas.” 29 — Ele respondeu: “Eu não quero ir.” Mas depois mudou de ideia e foi. 30 — O pai foi e deu ao outro filho a mesma ordem. E este disse: “Sim, senhor.” Mas depois não foi.
  • 15. “ ” Os dois filhos (Mt 21.28-32) 31 — Qual deles fez o que o pai queria? — perguntou Jesus. E eles responderam: — O filho mais velho. Então Jesus disse a eles: — Eu afirmo a vocês que isto é verdade: os cobradores de impostos e as prostitutas estão entrando no Reino de Deus antes de vocês. 32Pois João Batista veio para mostrar a vocês o caminho certo, e vocês não creram nele; mas os cobradores de impostos e as prostitutas creram. Porém, mesmo tendo visto isso, vocês não se arrependeram e não creram nele.
  • 16. “ ” O credor incompassivo (Mt 18.21-35) 21Então Pedro chegou perto de Jesus e perguntou: — Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão que peca contra mim? Sete vezes? 22 — Não! — respondeu Jesus. — Você não deve perdoar sete vezes, mas setenta e sete vezes. 23Porque o Reino do Céu é como um rei que resolveu fazer um acerto de contas com os seus empregados. 24Logo no começo trouxeram um que lhe devia milhões de moedas de prata.
  • 17. “ ” O credor incompassivo (Mt 18.21-35) 25Mas o empregado não tinha dinheiro para pagar. Então, para pagar a dívida, o seu patrão, o rei, ordenou que fossem vendidos como escravos o empregado, a sua esposa e os seus filhos e que fosse vendido também tudo o que ele possuía. 26Mas o empregado se ajoelhou diante do patrão e pediu: “Tenha paciência comigo, e eu pagarei tudo ao senhor.” 27 — O patrão teve pena dele, perdoou a dívida e deixou que ele fosse embora. 28O empregado saiu e encontrou um dos seus companheiros de trabalho que lhe devia cem moedas de prata. Ele pegou esse companheiro pelo pescoço e começou a sacudi- lo, dizendo: “Pague o que me deve!”
  • 18. “ ” O credor incompassivo (Mt 18.21-35) 29 — Então o seu companheiro se ajoelhou e pediu: “Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei tudo.” 30 — Mas ele não concordou. Pelo contrário, mandou pôr o outro na cadeia até que pagasse a dívida. 31Quando os outros empregados viram o que havia acontecido, ficaram revoltados e foram contar tudo ao patrão. 32Aí o patrão chamou aquele empregado e disse: “Empregado miserável! Você me pediu, e por isso eu perdoei tudo o que você me devia. 33Portanto, você deveria ter pena do seu companheiro, como eu tive pena de você.”
  • 19. “ ” O credor incompassivo (Mt 18.21-35) 34 — O patrão ficou com muita raiva e mandou o empregado para a cadeia a fim de ser castigado até que pagasse toda a dívida. 35E Jesus terminou, dizendo: — É isso o que o meu Pai, que está no céu, vai fazer com vocês se cada um não perdoar sinceramente o seu irmão.
  • 20. “ ” O bom e o mau servo (Mt 24.45-51; Lc 12.35-48) 45Jesus disse ainda: — Sabemos que é o empregado fiel e inteligente que o patrão encarrega de tomar conta dos outros empregados, para dar a eles os mantimentos no tempo certo. 46Feliz aquele empregado que estiver fazendo isso quando o patrão chegar! 47Eu afirmo a vocês que isto é verdade: o patrão vai colocá-lo como encarregado de toda a sua propriedade. 48Mas, se o empregado for mau, pensará assim: “O meu patrão está demorando muito para voltar.”
  • 21. “ ” O bom e o mau servo (Mt 24.45-51; Lc 12.35-48) 49Então começará a bater nos seus companheiros, e a comer, e a beber com os bêbados. 50E o patrão voltará no dia em que o empregado menos espera e na hora que ele não sabe. 51Aí o patrão mandará cortar o empregado em pedaços e o condenará a ir para o lugar aonde os hipócritas vão. Ali ele vai chorar e ranger os dentes de desespero.
  • 22. “ ” O administrador desonesto (Sabedoria das Parábolas, Huberto Rohden - Lc 16.1-13) Parábola do feitor desonesto - Continuou Jesus a dizer aos seus discípulos: “Havia um homem rico, que tinha um feitor. Este foi acusado perante ele de lhe defraudar os haveres. Mandou-o, pois, chamar e lhe disse: Que é isto que ouço dizer de ti? Dá conta da tua administração, porque já não poderás ser meu feitor. Disse então consigo o feitor: Que farei? Pois que meu amo me tira a administração? Cavar a terra não posso, e de mendigar tenho vergonha. Sei o que vou fazer para que, quando for removido da administração, haja quem me receba em sua casa.
  • 23. “ ” O administrador desonesto (Sabedoria das Parábolas, Huberto Rohden - Lc 16.1-13) Mandou, pois, chamar, um após o outro, os devedores de seu amo. E perguntou ao primeiro: Quanto deves a meu senhor? Cem jarros de azeite – respondeu ele. Toma os teus papéis – disse-lhe – senta-te aí depressa e escreve cinquenta. Perguntou a outro: E tu, quanto deves? Cem alqueires de trigo – respondeu ele. Toma os teus papéis – disse-lhe – e escreva oitenta.
  • 24. “ ” O administrador desonesto (Sabedoria das Parábolas, Huberto Rohden - Lc 16.1-13) E o senhor reconheceu que o feitor desonesto procedera com tino. É que os filhos deste mundo são mais atilados, em sua própria geração, do que os filhos da luz. Também eu vos digo: granjeai-vos amigos com as riquezas vãs, para que, quando vierdes a falecer, vos recebam nos tabernáculos eternos.
  • 25. “ ” O administrador desonesto (Sabedoria das Parábolas, Huberto Rohden - Lc 16.1-13) Quem é honesto nas coisas mínimas é honesto também no muito; e quem é desonesto em coisas mínimas é desonesto também no muito. Se não administrardes fielmente as riquezas vãs, quem vos confiará os bens verdadeiros? E, se não administrardes os bens alheios, quem vos entregará o que é vosso? Nenhum servo pode servir a dois senhores; ou terá ódio a um e amor a outro, ou aderirá a um e não fará caso do outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas”.
  • 26. “ ” As dez virgens (Mt 25.1-13) 1Jesus disse: — Naquele dia o Reino do Céu será como dez moças que pegaram as suas lamparinas e saíram para se encontrar com o noivo . 2Cinco eram sem juízo, e cinco eram ajuizadas. 3As moças sem juízo pegaram as suas lamparinas, mas não levaram óleo de reserva. 4As ajuizadas levaram vasilhas com óleo para as suas lamparinas. 5Como o noivo estava demorando, as dez moças começaram a cochilar e pegaram no sono. 6 — À meia-noite se ouviu este grito: “O noivo está chegando! Venham se encontrar com ele!”
  • 27. “ ” As dez virgens (Mt 25.1-13) 7 — Então as dez moças acordaram e acenderam as suas lamparinas. 8Aí as moças sem juízo disseram às outras: “Deem um pouco de óleo para nós, pois as nossas lamparinas estão se apagando.” 9 — “De jeito nenhum”, responderam as moças ajuizadas. “O óleo que nós temos não dá para nós e para vocês. Se vocês querem óleo, vão comprar!” 10 — Então as moças sem juízo saíram para comprar óleo, e, enquanto estavam fora, o noivo chegou. As cinco moças que estavam com as lamparinas prontas entraram com ele para a festa do casamento, e a porta foi trancada.
  • 28. “ ” As dez virgens (Mt 25.1-13) 11 — Mais tarde as outras chegaram e começaram a gritar: “Senhor, senhor, nos deixe entrar!” 12 — O noivo respondeu: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: eu não sei quem são vocês!” 13E Jesus terminou, dizendo: — Portanto, fiquem vigiando porque vocês não sabem qual será o dia e a hora.
  • 29. “ ” O homem previdente (Lc 14.25-35) 25Certa vez uma grande multidão estava acompanhando Jesus. Ele virou-se para eles e disse: 26 — Quem quiser me acompanhar não pode ser meu seguidor se não me amar mais do que ama o seu pai, a sua mãe, a sua esposa, os seus filhos, os seus irmãos, as suas irmãs e até a si mesmo. 27Não pode ser meu seguidor quem não estiver pronto para morrer como eu vou morrer e me acompanhar. 28Se um de vocês quer construir uma torre , primeiro senta e calcula quanto vai custar, para ver se o dinheiro dá.
  • 30. “ ” O homem previdente (Lc 14.25-35) 29Se não fizer isso, ele consegue colocar os alicerces, mas não pode terminar a construção. Aí todos os que virem o que aconteceu vão caçoar dele, dizendo: 30“Este homem começou a construir, mas não pôde terminar!” 31 — Se um rei que tem dez mil soldados vai partir para combater outro que vem contra ele com vinte mil, ele senta primeiro e vê se está bastante forte para enfrentar o outro. 32Se não fizer isso, acabará precisando mandar mensageiros ao outro rei, enquanto este ainda estiver longe, para combinar condições de paz.
  • 31. “ ” O homem previdente (Lc 14.25-35) Jesus terminou, dizendo: 33 — Assim nenhum de vocês pode ser meu discípulo se não deixar tudo o que tem. Sal sem gosto Mateus 5.13; Marcos 9.50 34 — O sal é uma coisa útil; mas, se perde o gosto, deixa de ser sal. 35É jogado fora, pois não serve mais nem para a terra nem para o monte de esterco. Se vocês têm ouvidos para ouvirem, então ouçam.
  • 32. “ ” O reino dos céus (Mt 13.44-53) O tesouro escondido 44 — O Reino do Céu é como um tesouro escondido num campo, que certo homem acha e esconde de novo. Fica tão feliz, que vende tudo o que tem, e depois volta, e compra o campo. 45 — O Reino do Céu é também como um comerciante que anda procurando pérolas finas. 46Quando encontra uma pérola que é mesmo de grande valor, ele vai, vende tudo o que tem e compra a pérola.
  • 33. “ ” O reino dos céus (Mt 13.44-53) A rede 47 — O Reino do Céu é ainda como uma rede que é jogada no lago. Ela apanha peixes de todos os tipos. 48E, quando está cheia, os pescadores a arrastam para a praia e sentam para separar os peixes: os que prestam são postos dentro dos cestos, e os que não prestam são jogados fora. 49No fim dos tempos também será assim: os anjos sairão, e separarão as pessoas más das boas, 50e jogarão as pessoas más na fornalha de fogo. E ali elas vão chorar e ranger os dentes de desespero.
  • 34. “ ” O reino dos céus (Mt 13.44-52) Verdades novas e verdades velhas 51Então Jesus perguntou aos discípulos: — Vocês entenderam essas coisas? — Sim! — responderam eles. 52Jesus disse: — Pois isso quer dizer que todo mestre da Lei que se torna discípulo no Reino do Céu é como um pai de família que tira do seu depósito coisas novas e coisas velhas.
  • 35. “ ” A candeia (Mc 4.21-25; Lc 8.16-18) 21 Jesus continuou: — Por acaso alguém acende uma lamparina para colocá-la debaixo de um cesto ou de uma cama? Claro que não! Para iluminar bem, ela deve ser colocada no lugar próprio. 22Pois tudo o que está escondido será descoberto, e tudo o que está em segredo será conhecido. 23Se vocês têm ouvidos para ouvir, então ouçam.
  • 36. “ ” A candeia (Mc 4.21-25; Lc 8.16-18) 24Disse também: — Cuidado com o que vocês ouvem! Deus usará para julgar vocês a mesma regra que vocês usarem para julgar os outros. E com mais dureza ainda! 25Quem tem receberá mais; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado dele.
  • 37. “ ” A dracma perdida (Lc 15.8-10) 8 Jesus continuou: — Se uma mulher que tem dez moedas de prata perder uma, vai procurá-la, não é? Ela acende uma lamparina, varre a casa e procura com muito cuidado até achá-la. 9E, quando a encontra, convida as amigas e vizinhas e diz: “Alegrem-se comigo porque achei a minha moeda perdida.” 10 — Pois eu digo a vocês que assim também os anjos de Deus se alegrarão por causa de um pecador que se arrepende dos seus pecados.
  • 39. Cabe a cada Ser estudar, interpretar e divulgar as palavras do Cristo, mas principalmente, aprender como vivenciá-las.
  • 41. Bibliografia • O Redentor, Edgard Armond - Aliança, 2010. • Sabedoria das Parábolas, Huberto Rohden - Martin Claret, 2016. • Obra Completa, Allan Kardec - eBook Kindle - dC, 2015. • Parábolas Evangélicas, Rodolfo Calligaris - FEB, 2014. • O Evangelho por Emmanuel, Comentários ao Evangelho Segundo Mateus - FEB, 2015. • O Evangelho por Emmanuel, Comentários ao Evangelho Segundo Lucas - FEB, 2015. • Bíblia Sagrada (NTLH), acessível em: https://www.bible.com/pt/bible/. Ilustrações diversas do Google Imagens, acessível em: http://www.google.com/imghp?hl=pt-BR / Agradecimentos: Amigos de Chico