SlideShare a Scribd company logo
1 of 45
Download to read offline
SOM
E
LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA
PR
O
FESSORES|FQ-8ºANO
LUZ
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO
MANUAL DE APOIO PARA A AÇÃO DE FORMAÇÃO
SOM E LUZ | ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES - FQ - 8º ANO
Ação de Formação na modalidade de CURSO, acreditada com 0,5 créditos (12 horas)
Esta Ação de Formação foi desenvolvida e realizada pela Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro
(Universidade de Aveiro) no âmbito da parceria estabelecida com a ASA.
Centros de Formação e registo de acreditação:
Centro de Formação: Associação de Escolas de Aveiro e Albergaria a Velha
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-80718/15
Centro de Formação: Associação de Escolas da Póvoa de Varzim e Vila do Conde
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-80866/15
Centro de Formação: Maria Borges Medeiros
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-80749/15
Centro de Formação: Nova Ágora + Minerva
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-80759/15
Locais da realização da ação e número de professores inscritos (formandos):
Aveiro 32 formandos
Braga 50 formandos
Coimbra 30 formandos
Faro 50 formandos
Lisboa 96 formandos
Porto 96 formandos
Funchal 30 formandos
Santarém 30 formandos
Setúbal 30 formandos
Viseu 30 formandos
TOTAL 10 cidades 474 formandos
Autores e equipa de formadores:
Pedro Pombo
José Manuel Lopes
Carolina Magalhães
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 1
METAS CURRICULARES
DOMÍNIO: LUZ
SUBDOMÍNIO: ONDAS DE LUZ E SUA PROPAGAÇÃO
1.	 Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível
e não visível) e reconhecer que a luz é uma onda eletromagnética,
caracterizando-a. (Objetivo Geral)
DESCRITORES
1.1	 Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro eletromagnético), a luz
visível da luz não visível.
1.2	 Associar escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à diminuição
de luz visível por interposição de um objeto.
1.3	 Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar exemplos
da astronomia e do dia a dia.
1.4	 Dar exemplos de objetos tecnológicos que emitem ou recebem luz não visível
e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação.
1.5	 Indicar que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética ou
radiação eletromagnética).
1.6	 Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando exemplos de
ondas mecânicas (som, ondas de superfície na água, numa corda e numa
mola).
1.7	 Associar à luz as seguintes grandezas características de uma onda num dado
meio: período, frequência e velocidade de propagação.
1.8	 Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético, nomean-
do os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências, e dar
exemplos de aplicações no dia a dia.
1.9	 Indicar que a velocidade máxima com que a energia ou a informação podem ser
transmitidas é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta por Einstein.
1.10	 Distinguir materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível e dar
exemplos do dia a dia.
1.11	 Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justificar as zonas de
sombra com base nesta propriedade.
1.12	 Definir ótica como o estudo da luz.
SUBDOMÍNIO: FENÓMENOS ÓTICOS
2.	 Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações
e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar.
(Objetivo Geral)
DESCRITORES
2.1	 Representar a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de luz.
2.2	 Definir reflexão da luz, enunciar e verificar as suas leis numa atividade labora-
torial, aplicando-as no traçado de raios incidentes e refletidos.
2.3	 Associar a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a
reflexão difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses
fenómenos ocorrem em simultâneo, embora predomine um.
2.4	 Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz.
2.5	 Interpretar a formação de imagens e a menor ou maior nitidez em superfícies
com base na predominância da reflexão especular ou da reflexão difusa.
2.6	 Concluir que a reflexão da luz numa superfície é acompanhada por absorção e
relacionar, justificando, as intensidades da luz refletida e da luz incidente.
2.7	 Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na
reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.).
2.8	 Distinguir imagem real de imagem virtual.
2.9	 Aplicar as leis da reflexão na construção geométrica de imagens em espelhos
planos e caracterizar essas imagens.
2.10	 Identificar superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia a
dia, distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de aplicações.
2.11	 Concluir, a partir da observação, que a luz incidente num espelho côncavo ori-
gina luz convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente num espelho
convexo origina luz divergente de um ponto (foco virtual).
2.12	 Caracterizar as imagens virtuais formadas em espelhos esféricos convexos e
côncavos a partir da observação de imagens em espelhos esféricos usados
no dia a dia ou numa montagem laboratorial.
2.13	 Definir refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em vá-
rias situações (ar-vidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e associar o desvio da luz
à alteração da sua velocidade.
2.14	 Concluir que a luz, quando se propaga num meio transparente e incide na su-
perfície de separação de outro meio transparente, sofre reflexão, absorção e
refração, representando a reflexão e a refração num só esquema.
2.15	 Concluir que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente.
2.16	 Dar exemplos de refração da luz no dia a dia.
2.17	 Distinguir, pela observação e em esquemas, lentes convergentes (convexas,
bordos delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos espessos).
2.18	Concluir quais são as características das imagens formadas com lentes
convergentes ou divergentes a partir da sua observação numa atividade no
laboratório.
2.19	 Definir vergência (potência focal) de uma lente, distância focal de uma lente e
relacionar estas duas grandezas, tendo em conta a convenção de sinais e as
respetivas unidades SI.
2.20	 Concluir que o olho humano é um recetor de luz e indicar que ele possui meios
transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as ima-
gens formadas na retina.
2.21	 Caracterizar defeitos de visão comuns (miopia, hipermetropia) e justificar o
tipo de lentes para os corrigir.
2.22	 Distinguir luz monocromática de luz policromática dando exemplos.
2.23	 Associar o arco-íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno da dispersão
num prisma de vidro com base em refrações sucessivas da luz e no facto de
a velocidade da luz no vidro depender da frequência.
2.24	 Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente e com a luz
visível que ele reflete.
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 3
IDEIAS ERRADAS SOBRE LUZ E COR
›› Conseguimos ver um objeto porque a luz sai dos nossos olhos em direção a ele.
›› É possível ver a luz a propagar-se no espaço numa direção não incidente no olho
da pessoa.
›› Os espelhos são as únicas superfícies que refletem a luz. Todos os outros obje-
tos opacos não refletem a luz.
›› A Luz não existe independentemente no espaço, isto é, ela “está” ou na fonte
emissora ou no objeto iluminado, portanto não viaja.
›› O alcance de uma fonte depende da sua intensidade luminosa. Assim, a luz
propaga-se a uma certa distância e depois para, e o alcance atingido depende
da intensidade luminosa.
›› A luz não se propaga de um modo retilíneo.
›› A imagem forma-se na superfície de um espelho, isto é na frente dele.
›› A imagem num espelho plano é formada à frente do espelho segundo uma linha
que une o observador e o objeto.
›› Um objeto que não esteja na frente do espelho não formará imagem. Assim,
para um observador ver a imagem de um objeto, o objeto tem de estar em fren-
te ao espelho e a posição deste (objeto) não é importante no sentido de saber
se um objeto é ou não visto.
›› O tamanho da imagem depende da posição do observador em relação ao es-
pelho. Assim, à medida que um observador se afasta de um espelho, a sua
imagem diminui/aumenta de tamanho.
›› Quando a luz passa para meios transparentes diferentes não muda de direção.
›› Quando um objeto é visto por um material transparente, sólido ou líquido, o
objeto é visto exatamente onde está localizado.
›› O tamanho da imagem depende do tamanho da lente.
›› A imagem é formada na lente.
›› Os alunos não associam a presença de lente à formação da imagem.
›› A luz tem cor.
›› Os objetos têm cor.
›› A cor do objeto resulta da mistura da cor da luz com a cor do objeto.
›› Um vidro colorido “pinta” a luz que passa através dele.
›› A luz dá a sua cor ao objeto.
›› As cores escuras tapam as cores claras.
›› As diferentes cores formam um contínuo que vai desde o branco ao preto.
›› O preto e o branco são cores.
›› As cores misturam-se, originando uma nova cor que depende das cores
misturadas.
›› A cor é característica da luz e do filtro.
›› A cor é uma propriedade característica de um objeto.
›› A cor da luz é uma característica desta, isto é, permanece inalterada na sequên-
cia da sua interação com o filtro.
›› O filtro “pinta” a luz da sua própria cor, isto é, o filtro tem uma cor característica
que determina a cor da luz que o atravessa.
IDEIAS ERRADAS SOBRE LUZ E COR:
RECURSOS E ESTRATÉGIAS PARA AS COMBATER
Q1.	 A luz propaga-se sempre em linha reta?
(A) Sim, em qualquer meio em que se propague.
(B) Sim, se o meio for homogéneo.
(C) Não, independentemente do meio onde se propaga.
(D) Não, depende do tipo material onde se propaga.
Q2.	 A Rita está a ler o seu manual de Físico-Química. Ela consegue ler o
que está escrito porque:
(A) A luz sai dos olhos e ilumina as letras no livro, permitindo à Rita ler (esquema A).
(B) A luz sai dos olhos e do candeeiro e ilumina as letras no livro, permitindo à Rita ler
(esquema B).
(C) A luz sai do candeeiro, ilumina as letras no livro e é refletida para o olho da Rita (esquema C).
(D) A luz sai do candeeiro e ilumina as letras no livro (esquema D).
Q3. 	 Numa caixa preta e vazia aponta-se uma luz laser por um orifício
pequeno. A luz atravessa a caixa preta e sai pelo outro orifício que se
encontra no lado oposto da caixa. Nesta situação:
(A) O João, que espreita no orifício, consegue ver a luz a passar.
(B) O João, que espreita no orifício, não consegue ver a luz a passar.
(C) O João, que espreita no orifício, consegue ver a luz a passar se a luz for muito intensa
(potente).
(D) O João, que espreita no orifício, consegue ver a luz a passar se a luz for pouco intensa
(pouco potente).
Q4. 	 A figura seguinte mostra uma lanterna colocada em frente a uma caixa
que possui uma abertura no seu lado esquerdo. Que região(ões) da
parte direita da caixa é(são) iluminada(s) diretamente pela lanterna?
(A) Região A (B) Região B (C) Regiões A, B e C (D) Nenhuma delas
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 5
Q5. 	 Imagine uma sala vazia. No teto da sala estão aplicadas quatro fontes
de luz. Destas quatro fontes de luz apenas duas estão ligadas/acesas.
Que lâmpadas estão ligadas/acesas?
(A) A e D (B) B e C (C) B e D (D) A, B e C
Q6. 	 Considere o ponto P. (ver figura)
Selecione a opção que indica as luzes que, ligadas, iluminam diretamente este ponto.
(A) A e B (B) A e C (C) A e D (D) A, B e C
Q7. 	 Aponta-se um laser e uma lanterna ligados para a Lua, ambos na
mesma direção.
(A) A luz do laser viaja mais rapidamente do que a da lanterna.
(B) A luz da lanterna viaja mais rapidamente do que a do laser.
(C) A luz da lanterna e do laser viaja com a mesma rapidez e a velocidade da luz é baixa (um pouco
maior do que a do som, que percorre cerca de 340 metros num segundo).
(D) A luz da lanterna e do laser viaja com a mesma rapidez e a velocidade da luz é muito grande
(percorre 300 000 000 metros num segundo).
Q8. 	 Onde se forma a imagem de um objeto colocado à frente de um
espelho plano?
(A) No espelho (B) À frente do espelho (C) Atrás do espelho (D) Ao lado do espelho
Q9. 	 A figura mostra uma sala completamente escura, sem pó, sem fumo
e de paredes totalmente negras. Através de um orifício, faz-se incidir
um feixe retilíneo de luz, obliquamente, em direção ao espelho (ver
figura).
	 Uma pessoa na parede oposta à do espelho, como mostra a figura,
poderá ver o espelho e a luz nele refletida?
(A) A pessoa não poderá ver o espelho nem a luz nele refletida.
(B) A pessoa poderá ver a luz, mas não poderá ver o espelho.
(C) A pessoa poderá ver o espelho, mas não a luz.
(D) Não, nenhum observador pode ver a imagem.
Q10. Um observador está parado em frente a um espelho plano. Entre o
espelho e o observador encontra-se uma vela (ver figura).
	 Se o observador se afastar do espelho, o que acontecerá ao tamanho
da imagem da vela no espelho?
(A) O tamanho da imagem da vela no espelho aumenta.
(B) O tamanho da imagem da vela no espelho mantém-se.
(C) O tamanho da imagem da vela no espelho diminui.
(D) É impossível saber.
Q11. A figura seguinte mostra um objeto que se encontra para além da
borda direita de um espelho plano. Os observadores A e B podem ver
a imagem do objeto no espelho?
(A) Sim, ambos podem.
(B) O observador A pode ver a imagem, mas o observador B não.
(C) O observador A não pode ver a imagem, mas o observador B pode.
(D) Não, nenhum dos observadores pode ver a imagem.
Q12. Um observador está parado em frente a um espelho plano. Entre o
espelho e o observador encontra-se uma vela.
	 Se o observador se mover para a esquerda, o que acontecerá à
imagem da vela?
(A) A imagem permanecerá no mesmo lugar onde estava.
(B) A imagem deslocar-se-á para a esquerda.
(C) A imagem deslocar-se-á para a direita.
(D) É impossível saber.
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 7
Q13. Considere a letra “L” recortada de uma folha de papel.
	 Se colocar a letra à frente de um espelho plano (ver figura), qual a
imagem vista por si no espelho?
(A) Imagem (I) (B) Imagem (II) (C) Imagem (III) (D) Imagem (IV) (E) Imagem (V)
Q14. 	Considere a letra “L” desenhada numa folha de papel.
	 Se colocar a folha, com a letra, à frente de um espelho plano, qual a
imagem vista por si através do espelho?
(A) Imagem (I) (B) Imagem (II) (C) Imagem (III) (D) Imagem (IV) (E) Imagem (V)
Q15. Considere a letra “L” desenhada numa folha de papel.
	Se fotografar a folha, qual a imagem obtida na película fotográfica?
(A) Imagem (I) (B) Imagem (II) (C) Imagem (III) (D) Imagem (IV) (E) Imagem (V)
Q16. A Maria deixou cair uma bola numa tina com água, e de paredes
opacas, tal como mostra a figura.
	 Qual a letra, associada ao raio de luz, que permite à Maria ver um
ponto da bola?
(A) O raio de luz que permite à Maria ver o ponto da bola é o A.
(B) O raio de luz que permite à Maria ver o ponto da bola é o B.
(C) O raio de luz que permite à Maria ver o ponto da bola é o C.
(D) Não é nenhum dos representados.
Q17. 	A figura mostra um tanque com um peixe. O olho do observador A está
numa posição diferente da do olho do observador B.
	 Que olho(s) podem ver o peixe e em que posição?
(A) O peixe é visto apenas pelo olho A na posição exata onde está.
(B) O peixe é visto apenas pelo olho A numa posição que não é a real.
(C) O peixe é visto pelos olhos A e B e na posição exata onde está.
(D) O peixe é visto pelos olhos A e B e numa posição que não é a real.
Q18. 	A figura mostra três lupas com lentes de tamanhos diferentes.
	 Que lupa amplia mais?
(A) A lupa A porque a lente é de menor tamanho.
(B) A lupa C porque a lente é de maior tamanho.
(C) Ampliam todas o mesmo, independentemente do tamanho das lentes.
(D) Nada se pode concluir com os dados disponíveis.
Q19. 	Colocou-se uma vela acesa entre uma lupa e um alvo e observou-se a
imagem real da chama.
	 O que acontece se tapar, com um cartão preto, metade da lente?
(ver figura ao lado)
(A) Deixamos de ver a chama da luz da vela no alvo.
(B) Vemos a metade esquerda da chama da luz da vela no alvo.
(C) Vemos a metade direita da chama da luz da vela no alvo.
(D) Vemos toda a chama da luz da vela, embora menos iluminada (com luz menos intensa).
Q20.	 A luz tem cor?
(A) Sim.
(B) Não.
(C) Apenas as radiações do espetro visível.
(D) Sim, mas depende da intensidade.
Q21.	Durante espetáculo, foram projetados dois holofotes, um de luz
percecionada como vermelha e outro de luz percecionada como verde,
para uma parede branca numa mesma região do palco, de forma a se
sobreporem as duas luzes.
	 Que cor (percecionada pelo olho humano) resultou da sobreposição
das duas luzes?
(A) Vermelho (B) Castanho (C) Amarelo (D) Verde (E) Preto
Q22. 	Preto, cinzentos e branco são cores?
(A) Sim (B) Não (C) Depende, algumas sim e outras não (D) Não sei
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 9
Q23. 	Considere uma planta completamente verde à luz solar. Se a
colocarmos num quarto escuro e sobre ela fizermos incidir uma luz
vermelha, o que vai ocorrer?
(A) A planta continua verde porque a cor de um objeto é uma propriedade desse objeto, isto é
nunca muda.
(B) Como o vermelho é mais escuro do que o verde e as cores escuras tapam as cores claras, a
planta fica vermelha.
(C) A luz dá a sua cor ao objeto, passando a planta de verde para vermelho.
(D) A planta é verde porque absorve as outras cores (que não a verde). Assim, absorve radiação
“vermelha” e fica preta.
Q24. 	A banana é um fruto de cor percecionada como amarela, quando
iluminada com luz natural (solar).
	 Se colocarmos a banana num quarto sem luz, em qual destes casos,
aparecerá preta?
	 Quando é iluminada por:
(A) Luz “vermelha”
(B) Luz “azul”
(C) Luz “verde”
(D) Luz “amarela”
(E) Jamais ficará “preta” quando se incide uma luz.
Q25. 	“À noite todos os gatos são pardos”. Quem nunca ouviu esta expressão?!
Ela significa que à noite todos os gatos parecem iguais, percecionados
de acinzentados.
	 Isto acontece porque...
(A) … os objetos mudam de cor, quando não são iluminados.
(B) … perante baixas intensidades luminosas, o nosso sistema visual não permite
percecionar a cor.
(C) … à noite os objetos não são iluminados, eles adquirem sempre a tonalidade cinzenta.
(D) … à noite os gatos mudam de cor.
(E) … a afirmação é falsa. Os gatos têm a mesma cor, só não os conseguimos ver.
(F) … à noite a luz é preta, por isso os gatos ficam pretos.
Q26. A Ana realizou duas experiências. Na primeira misturou, com um
pincel, a tinta de dois guaches, um vermelho e outro verde. Após ter
misturado as tintas resolveu projetar, numa parede branca da sua
casa, duas luzes de cores percecionadas como vermelha e a outra
como verde.
	 Que resultados obteve a Ana?
(A) Quando misturou a tintas, a Ana obteve a “cor castanha”, mas, quando misturou luzes obteve
a “cor amarela”.
(B) Nos dois casos, a Ana obteve a mesma cor, mas com tonalidades diferentes.
(C) Nos dois casos, a Ana obteve a mesma cor: castanho.
(D) Quando misturou as duas tintas, a Ana obteve a “cor castanha”, mas, quando misturou as
luzes, obteve a luz ciano.
ATIVIDADE PRÁTICA LABORATORIAL: REFLEXÃO E ESPELHOS
ENQUADRAMENTO: DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICA (8ºANO)
DOMÍNIO: LUZ
METAS CURRICULARES ENVOLVIDAS
2.1, 2.2, 2.5, 2.7, 2.8, 2.9, 2.11 E 2.12
MODELO ADOTADO
Estações laboratoriais. Para saber mais sobre o modelo, e a sua implementação,
pode consultar o artigo: Lopes dos Santos, J. M. B., Lopes, J. M. e Mota A. R. (2013).
Estações Laboratoriais: uma aposta no ensino experimental. Gazeta da Física, Vol.
36, Fascículo 1.
IMPLEMENTAÇÃO/OPERACIONALIZAÇÃO DA ATIVIDADE NA SALA DE AULA/
LABORATÓRIO
›› Aula de turno 45/50 min;
›› Alunos divididos em pequenos grupos (de nível) de 3 ou 4 elementos;
›› Após a discussão de ideias erradas e o uso de estratégias de refutação;
›› Para promover a aplicação/aprofundamento/sedimentação de conhecimentos
e processos.
AVALIAÇÃO
Recolha da ficha (uma por grupo) para avaliação formativa, com contributo sumativo.
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 11
ATIVIDADE PRÁTICA LABORATORIAL: REFLEXÃO E ESPELHOS
NOME(S): _____________________________________________________________
TURMA ___
ESTAÇÃO LABORATORIAL 1
CARATERÍSTICAS DA IMAGEM NUM ESPELHO PLANO
Tempo previsto: 15min
1.1	 Na bancada/mesa encontra-se um espelho plano, uma superfície
plana refletora, papel milimétrico, uma régua/esquadro, entre outros
materiais. Coloque o objeto fornecido em frente ao espelho (ou
superfície refletora) e experimente a fim de responder às questões
que se seguem.
	 1.1.1 Faça as medições necessárias a fim de completar a tabela
que se segue.
Distância do objeto à
superfície do espelho / cm
Distância da imagem à
superfície do espelho / cm
Distância do objeto à sua
imagem / cm
		
A partir dos resultados obtidos conclui-se que a distância do objeto ao
espelho é …
(A) … maior que a distância da sua imagem ao espelho.
(B) … igual à distância da imagem ao espelho.
(C) … menor que a distância da sua imagem ao espelho.
(D) … igual à distância do objeto à sua imagem no espelho.
	 1.1.2 Selecione a(s) opção(ões) que caraterizam a imagem de um objeto
observada num espelho plano.
(A) Maior que o objeto
(B) Menor que o objeto
(C) Do tamanho do objeto
(D) Direita
(E) Invertida
(F) Virtual
(G) Real (pode projetar-se num alvo)
1.2 	 Na bancada/mesa encontra-se a palavra “FÍSICA”, escrita num papel,
e a letra “F” recortada.
	 1.2.1 Coloque o papel na vertical, de forma a poder observar esta palavra ao
espelho. Desenhe o que observa.
1.2.2 Coloque a letra “F”, recortada, em frente ao espelho, na vertical e virada
para si. Desenhe o que observa.
	 1.2.3 Como deve estar escrita a palavra AMBULÂNCIA, na frente do veículo
de um carro de bombeiros, para que um condutor leia corretamente a palavra
através do seu espelho retrovisor?
	 1.2.4 O que pode concluir quanto à simetria lateral da imagem relativamente
ao objeto?
(A) A imagem é simétrica (B) A imagem não é simétrica (C) Nada se pode concluir.
1.3	 Sente-se em frente da placa refletora de forma a conseguir ver a
imagem da tampinha (ou de outro objeto). Os seus colegas sentam-se
ao lado.
	 1.3.1 Coloque outra tampinha igual no lugar onde a imagem é formada, por
trás da placa refletora.
1º Desloque a tampinha (que está por trás do espelho) para um lugar onde acha que iria ver a
imagem se deslocasse a cabeça e o corpo para o seu lado direito.
2º Desloque-se para a direita e observe se a imagem se moveu.
3º Afaste-se, para trás, do objeto e verifique se o tamanho da imagem se alterou.
Complete os espaços em branco da frase que se segue onde se apresentam
as principais conclusões.
›› A imagem do objeto ______________________________ (não se moveu | moveu-se para a
direita/esquerda) em relação à posição inicial onde se encontrava).
›› A posição da imagem depende ____________________ do objeto relativamente ao espelho e é
independente da _______________ do observador.
›› O tamanho da imagem __________________ (depende/ não depende) da distância do objeto
ao espelho e__________________ (depende/ não depende) da distância do observador ao
espelho.
	 1.3.2 Coloque o objeto, que está em frente ao espelho, numa posição
	 de forma a que o seu colega consiga ver a imagem do objeto no espelho
	 e você não.
Faça um esboço da posição relativa entre cada um de vocês, do espelho e do
objeto. Para isso desenhe os raios de luz, o espelho, o objeto e os raios que
permitam compreender por que razão o seu colega vê o objeto e você não.
Nota: A figura ao lado apresenta uma sugestão para a elaboração da representação.
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 13
ESTAÇÃO LABORATORIAL 2
TIPOS DE ESPELHOS
Tempo previsto: 15min
2.	 No dia-a-dia utilizamos vários espelhos, planos ou curvos (côncavos e
convexos) para diversos fins. Pretende-se escolher um espelho para as
seguintes aplicações: espelhos de maquilhagem, espelho de roupeiro
e espelho retrovisor de um carro.
2.1 O que é um espelho?
2.2 Quais as características das imagens que se podem obter em cada tipo de
espelho?
Espelho Características da imagem
Espelho
côncavo
Espelho
convexo
Espelho
plano
2.3 Observe uma colher de sopa. Esta possui duas superfícies refletoras curvas.
2.3.1 Que tipo de espelho representa a superfície interior da colher?
R: Espelho _____________________ .
2.3.2 Que tipo de espelho representa a superfície exterior da colher?
R: Espelho _____________________ .
2.3.3 Caraterize a imagem formada na superfície interior da colher.
(maior, igual ou menor do que o objeto | direita ou invertida, …)
	
	2.3.4 Caraterize a imagem formada na superfície exterior da colher.
	 (maior, igual ou menor do que o objeto | direita ou invertida, …)
2.4	 Com base nas experiências anteriores, que tipo de espelho escolheria par
construir cada um dos utensílios anteriores?
Espelho Tipo de espelho
Espelho de maquilhagem
Espelho para roupeiro
Retrovisor de um carro
2.5 Na bancada/mesa encontram-se três tipos de espelhos, A, B e C. Faça corres-
ponder a cada letra, o tipo de espelho correspondente.
Espelho Tipo de espelho
Espelho PLANO
Espelho curvo CÔNCAVO
Espelho curvo CONVEXO
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 15
ESTAÇÃO LABORATORIAL 3
LEIS DA REFLEXÃO
Tempo previsto: 10min
3. 	 As superfícies da maior parte dos materiais são refletoras de luz
visível. Em superfícies polidas, tal como a dos espelhos, predomina
a reflexão especular, o que permite facilmente a visualização de
imagens. Mas na maioria das superfícies predomina a reflexão difusa
e não se observa a formação de imagens, ou estas são pouco nítidas.
3.1 	 Utilizando uma fonte de luz, um transferidor e um espelho plano, faça incidir
o raio de luz no espelho e registe o valor do ângulo incidente e do ângulo de
reflexão. Repita a experiência anterior para quatro ângulos de incidência dife-
rentes e registe os valores na tabela seguinte.
Ângulo de
incidência
0,0
Ângulo de
reflexão
	
	 3.1.1 Que fenómeno da luz é observado nesta experiência?
	
	 R: _______________________________________________________________
	
	3.1.2 Que conclusão(ões) pode retirar da experiência que acabou de efetuar?
	3.1.3 Se substituísse o espelho plano por uma folha branca de papel, continu-
ar-se-iam a verificar as leis da reflexão? Justifique.
3.2	 Complete o diagrama da figura ao lado de modo a interpretar corretamente a
formação da imagem do objeto no espelho plano.
ATIVIDADE PRÁTICA LABORATORIAL: REFRAÇÃO E LENTES
ENQUADRAMENTO: DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICA (8ºANO)
DOMÍNIO: LUZ
METAS CURRICULARES ENVOLVIDAS
2.2, 2.13, 2.14, 2.16, 2.17, 2.18, 2.19, 2.20 e 2.21.
MODELO ADOTADO
Estações laboratoriais. Para saber mais sobre o modelo, e a sua implementação,
pode consultar o artigo: Lopes dos Santos, J. M. B., Lopes, J. M. e Mota A. R. (2013).
Estações Laboratoriais: uma aposta no ensino experimental. Gazeta da Física, Vol.
36, Fascículo 1.
IMPLEMENTAÇÃO/OPERACIONALIZAÇÃO DA ATIVIDADE NA SALA DE AULA/
LABORATÓRIO
›› Aula de turno 45/50 min;
›› Alunos divididos em pequenos grupos (de nível) de 3 ou 4 elementos;
›› Após a discussão de ideias erradas e o uso de estratégias de refutação;
›› Para promover a aplicação/aprofundamento/sedimentação de conhecimentos
e processos.
AVALIAÇÃO
Recolha da ficha (uma por grupo) para avaliação formativa, com contributo sumativo.
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 17
ATIVIDADE PRÁTICA LABORATORIAL: REFRAÇÃO E LENTES
NOME(S): _________________________________________________________
TURMA ___
ESTAÇÃO LABORATORIAL 1
ÁGUA “MÁGICA”
Tempo previsto: 10min
1.	 Leia, atentamente, o texto que se segue.
Talvez já lhe tenha sucedido alguma vez querer apanhar qualquer coisa que
está dentro de água e parecer-lhe mais perto da mão do que realmente
está. Sabe porque é que isto acontece? (...) O meu amigo vai-se preparar
para fazer uma experiência muito engraçada. (...) Para isso vai arranjar
simplesmente um tacho, um jarro com água, uma moeda e um ajudante
que lhe fará jeito. Coloque o tacho, vazio, em cima da mesa, e ponha uma
moeda dentro dele. Agora o meu amigo põe-se de pé, bem direito, defron-
te do tacho, e olha para a moeda. Irá então recuando, arrastando os pés
pouco a pouco sempre bem direitos até ver desaparecer a moeda, e fica
exatamente aí, nesse lugar. Nem mais centímetro, nem menos centímetro
(...) Então agora vai à parte sensacional da experiência. Posto assim muito
direito, conforme lhe disse, e sem sair dessa posição, o meu amigo pede
ao seu ajudante que deite água no tacho. À medida que a água vai entrando,
começará a ver a moeda pouco a pouco, depois cada vez mais, até acabar
por vê-la completamente quando o tacho já estiver cheio de líquido! Que
esquisito!
Adaptado de Rómulo de Carvalho, Física para o Povo - volume I, 1968
1.1	 Com o material de que dispõe, realize a experiência proposta no texto.
simulação.
1.2	 Este fenómeno só funciona com água? Justifique.
1.3	 Observe as situações seguintes (A, B e C) e considere os copos opacos.
Em que situação(ões) a moeda é vista pelo olho? (selecione a opção mais
completa)
(A) Situações A
(B) Situações A e B
(C) Situações A e C
(D) Situações B e C
(E) Em nenhuma situação
(F) Em todas as situações
1.4	 Comente a afirmação relativa à figura C:
	 Dir-se-ia que a água fez elevar a moeda, mas não. Ela lá está no fundo da
mesma maneira. A moeda está no mesmo lugar que estava, e o meu amigo
também, no seu. (…) O que teria acontecido?
Rómulo de Carvalho, Física para o Povo volume I, 1968
Nota: Pode recorrer à figura C, para responder à questão.
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 19
ESTAÇÃO LABORATORIAL 2
REFRAÇÃO
Tempo previsto: 10min
2.	 A luz, ao incidir num material, pode “sofrer acidentes” na sua
propagação.
2.1	 Tendo em conta o material que se encontra na mesa/bancada, ligue a fonte de
luz e faça incidir um “raio de luz” na placa de acrílico. Identifique os fenómenos
óticos observados.
2.2	 Meça, com o auxílio de um transferidor, os ângulos incidente, refletido e refra-
tado e registe os valores na tabela.
Sugestão: Trace uma linha reta no centro da folha de papel, e coloque a super-
fície da placa de acrílico nessa linha. Incida a luz na placa de acrílico, de modo
a fazer um ângulo de cerca de 40º, faça pontos na trajetória da luz para poder
traçar os raios incidente, refletido e refratado.
Ângulo Ângulo de incidência Ângulo de refração Ângulo de reflexão
Valores
Chame o professor(a) para avaliar o desempenho nesta tarefa.
Avaliação pelo(a) professor(a)
Procedimento:
Correto/adequado
Com pequenas falhas
Com falhas graves
Incorreto
Traçado de raios:
Correto
Com pequenas falhas
Com falhas graves
Incorreto
Traçado da normal:
Correto/adequado
Com pequenas falhas
Incorreto
Rubrica do(a) professor(a):
2.3	 Complete os espaços em branco da frase que se segue, tendo em considera-
ção os resultados experimentais obtidos e conhecimentos de ótica.
O ângulo de incidência é ____________(maior que o / igual ao / menor) que o ângulo de reflexão
e _______________ (maior que o / igual ao / menor) que o ângulo de refração.
A velocidade da luz é maior ______________ (no ar/ na água).
ESTAÇÃO LABORATORIAL 3
LENTES
Tempo previsto: 10min
3.1	 Na sua mesa/bancada encontram-se um conjunto de lentes. Classifique-as no
quadro seguinte.
Lente Tipo de lente
A
B
C
D
3.2	 O que é uma lente?
3.3	 Faça incidir, em cada lente, uma fonte de luz de raios paralelos. Observe e
registe o que acontece, completando o quadro que se segue.
Na(s) lente(s) côncava(s), os raios refratados __________________ (convergem/divergem),
por isso, também é/são designada(s) de lente(s) __________________ (convergente(s)/
divergente(s)).
Na(s) lente(s convexa(s), os raios refratados __________________ (convergem/divergem),
por isso, também é/são designada(s) de lente(s) __________________ (convergente(s)/
divergente(s)).
3.4	 Complete o esquema, para cada tipo de lente, representando a lente com o
respetivo símbolo, os raios refratados e o foco. No final classifique cada um
dos focos (em real/virtual) e indique a distância focal.
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 21
ESTAÇÃO LABORATORIAL 4
OLHO HUMANO E DEFEITOS DE VISÃO
Tempo previsto: 10min
4.	 Leia, com atenção, o texto seguinte.
As doenças dos olhos e do sistema visual afetam grande parte da popu-
lação. Conheça-as e saiba como preveni-las. Nos últimos anos, com o au-
mento da qualidade da informação, dos avanços tecnológicos e da ciência
médica em matéria de diagnóstico e tratamento, tornou-se possível preve-
nir e tratar doenças oftalmológicas que há pouco tempo atrás eram consi-
deradas incuráveis.
O que são doenças oftalmológicas? São as doenças dos olhos e do sistema
visual. As doenças oftalmológicas (...) podem, eventualmente, levar à per-
da de visão. (...) A Miopia e a Hipermetropia são exemplos de defeitos de
visão. Na Miopia, a imagem é focada à frente
da retina e traduz-se por uma dificuldade de visão ao longe. No caso da
Hipermetropia, a imagem é focada atrás da retina e é caracterizada por
dificuldade de visão ao perto
Adaptado de http:www.portaldasaude.pt
4.1	 Quantas lentes tem o olho humano?
R: _______________________________________________________________
4.2	 Que tipo de lente é o cristalino e qual a sua particularidade em relação a outras
lentes? Justifique.
4.3	 Em que região do olho se forma a imagem dos objetos?
	 R: _______________________________________________________________
4.4	 Observe a montagem que tem na sua mesa/bancada.
	
	4.4.1 Qual o nome do problema de visão apresentado?
	 R: _______________________________________________________________
	4.4.2 Qual a principal consequência deste problema?
R: _______________________________________________________________
	 4.4.3 Tendo em atenção a resposta anterior e utilizando o material de que
dispõe na mesa/bancada, tente corrigir o problema de visão apresentado.
Quando tiver terminado chame o(a) professor(a) para avaliar o desempenho.
Avaliação pelo(a) professor(a)
Procedimento: Correto/adequado Com pequenas falhas Com falhas graves
Rúbrica do(a) professor(a)
ATIVIDADE PRÁTICA LABORATORIAL: LUZ E COR
ENQUADRAMENTO: DISCIPLINA FÍSICO-QUÍMICA (8ºANO)
DOMÍNIO: LUZ
METAS CURRICULARES ENVOLVIDAS
2.2, 2.4, 2.22 E 2.24.
MODELO ADOTADO
Estações laboratoriais. Para saber mais sobre o modelo, e a sua implementação,
pode consultar o artigo: Lopes dos Santos, J. M. B., Lopes, J. M. e Mota A. R. (2013).
Estações Laboratoriais: uma aposta no ensino experimental. Gazeta da Física, Vol.
36, Fascículo 1.
IMPLEMENTAÇÃO/OPERACIONALIZAÇÃO DA ATIVIDADE NA SALA DE AULA/
LABORATÓRIO
›› Aula de turno 45/50 min;
›› Alunos divididos em pequenos grupos (de nível) de 3 ou 4 elementos;
›› Após a discussão de ideias erradas e o uso de estratégias de refutação;
›› Para promover a aplicação/aprofundamento/sedimentação de conhecimentos
e processos.
AVALIAÇÃO
Recolha da ficha (uma por grupo) para avaliação formativa, com contributo sumativo.
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 23
ATIVIDADE PRÁTICA LABORATORIAL: LUZ E COR
Nome(s): _________________________________________________________
Turma ___
ESTAÇÃO LABORATORIAL 1
LUZ E COR DOS OBJETOS
Tempo previsto: 10min
1.	 Na bancada/mesa encontra uma caixa opaca com um orifício lateral
de observação (por onde vai espreitar) e um orifício no topo de
iluminação (onde se vai incidir uma luz podendo recorrer a filtros para
controlar a “cor da luz” que ilumina objetos no interior da caixa).
1.1	 Faça incidir luz vermelha no interior da caixa, onde se encontram três lápis
fixos, e registe as observações relativas à cor percecionada na tabela.
Iluminação com luz de “cor” … Lápis de “cor” … Cor percecionada do lápis
… branca … magenta Magenta
… vermelha … azul
… vermelha … verde
… vermelha … amarela
Que conclusão(ões) pode tirar? (assinale com uma cruz)
(A) Qua a cor percecionada é uma caraterística própria do objeto.
(B) Que a cor percecionada depende da luz invisível que incide no objeto.
(C) Que um objeto apresenta sempre a mesma cor desde que seja iluminado com luz visível.
(D) Que a cor percecionada de um objeto não o carateriza; depende do material de que é
feito e da luz que nele incide.
1.2	 Tendo por base a experiência anterior justifica, através de esquemas, os re-
sultados obtidos anteriormente. Sugestão: utiliza lápis de cor para traçares
os raios incidentes e refletidos (quando existam) e faz a legenda (ver exemplo
para um objeto magenta iluminado com luz branca).
Lápis azul Lápis verde Lápis amareloLápis magenta
Luz branca
1.3	 Qual a cor que irá observar se fizer incidir luz azul num objeto de “cor ciano”?
Pode usar a “Tabuada das Cores”.
1.4	 Um lápis iluminado com luz branca é percecionado pelo olho humano como
verde. Se, num quarto escuro, sobre ele incidir uma luz vermelha, o que vai
ocorrer? (Selecione a opção correta)
(A) Como o vermelho é mais escuro do que o verde e as cores escuras sobrepõem-se às
cores claras e a plasticina fica vermelha.
(B) A cor da luz mistura-se com a cor do lápis de cor, fazendo com que esta mude de cor.
(C) A luz dá a sua cor ao objeto, mudando o lápis de cor verde para vermelho.
(D) O lápis de cor fica preto porque como só reflete a luz verde e como só é iluminado com
luz percecionada como vermelha esta vai ser absorvida.
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 25
ESTAÇÃO LABORATORIAL 2
FILTROS, PIGMENTOS E COR
Tempo previsto: 10min
2.1	 Por cima do lápis de cor percecionada como amarela, quando iluminado com
luz branca, coloque o papel de celofane/filtro vermelho, verde e azul alterna-
damente. Registe, no quadro seguinte, as cores percecionadas do lápis na
presença dos filtros.
Filtro Cor percecionada do lápis (após sobreposição de filtro)
Vermelho
Verde
Azul
2.2	 Explique as cores obtidas anteriormente. Pode recorrer à “Tabuada das Cores”.
Luz branca + filtro vermelho + objeto amarelo =
Luz branca + filtro verde + objeto amarelo =
Luz branca + filtro azul + objeto amarelo =
2.3	 Numa sala escura, fez-se incidir luz azul sobre uma plasticina magenta coberta
por um filtro vermelho. Qual a cor percecionada da plasticina? Justifique, po-
dendo usar a “Tabuada das Cores”.
2.4	 O preto é uma cor?
Sim Não
Justifique a sua resposta.
2.5	 Selecione a afirmação falsa/incorreta.
	 (A) Os objetos, quando são opacos, só absorvem e não refletem radiações.
	 (B) Os objetos podem absorver determinadas radiações e refletirem outras.
	 (C) A cor percecionada resulta da mistura das radiações refletidas.
	 (D) A luz não tem cor.
ESTAÇÃO LABORATORIAL 3
MISTURA ADITIVA DE LUZ
Tempo previsto: 10min
3.1	 Use a caixinha de adição de luz e/ou a simulação virtual, que se encontra no
sítio http://phet.colorado.edu/en/simulation/color-vision, e observe as cores
percecionadas em diferentes situações, completando a tabela que se segue.
Ensaio Luzes de cores adicionadas (intensidade)
Cores percecionadas
pelo ser humano
1 Vermelho (no máximo) + Verde (no máximo) + Azul (no máximo)
2 Azul (no máximo) + Verde (no máximo)
3 Vermelho (no máximo) + Verde (no máximo)
4 Vermelho (no máximo) + Azul (no máximo)
5 Vermelho (no máximo) + Azul (médio)
6
“Cinzento” claro
(nota: não é cor)
3.2	 Na experiência anterior, foram obtidas diferentes cores a partir de luzes/radia-
ções. Que tipo de mistura foi feita?
(A) Aditiva (B) Subtrativa
3.3	 Num televisor, usando a tecnologia com LEDs, existem milhares de pequenas
“luzes coloridas” que acendem de forma independente, formando a imagem
que vemos no ecrã. Como explica que usando apenas três LEDs que emitem
luzes percecionadas como azul, verde e vermelha se formem imagens de to-
das as cores?
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 27
ESTAÇÃO LABORATORIAL 4
MISTURA SUBTRATIVA DE LUZ
Tempo previsto: 10min
4.1	 Na mesa/bancada encontram-se três filtros de três cores distintas. Identifique
as cores percecionadas dos filtros quando são iluminados com luz branca.
4.2	 Sobreponha os filtros, indicados no quadro seguinte, e registe os resultados
obtidos.
Ensaio Filtros sobrepostos
Cores percecionadas (obtidas por
sobreposição)
1 Ciano + Magenta + Amarelo
2 Amarelo + Magenta
3 Ciano + Magenta
4 Ciano + Amarelo
4.3	 Repita dois dos ensaios anteriores, utilizando agora tintas de guache, pinceis
e godé. Adicione iguais proporções de cada tinta.
Ensaio Mistura de tintas de guache
Cores percecionadas da mistura
obtida
A Amarelo + Magenta
B Ciano + Amarelo
4.4	 Se tivesse utilizado diferentes proporções de tintas nas misturas anteriores,
obteria precisamente as mesmas cores?
(A) Sim (B) Não (C) Talvez
(assinale com uma cruz)
4.5	 As tintas amarelo, ciano e magenta quando misturadas deveriam dar preto.
Isto não acontece porque … [assinala a(s) opção(ões) correta(s)]?
(A) … o preto não é cor e por isso não existe
(B) … as cores não são puras
(C) … a mistura deveria dar branco
(D) … não se adicionaram em iguais proporções
4.6	 Que tipo de misturas realizou para obter as cores anteriores?
(A) Aditiva (B) Subtrativa
4.7	 Justifique o resultado: “Tinta Amarela + Tinta Magenta = Tinta Vermelha”.
Nota: pode recorrer à “Tabuada das Cores”.
ATIVIDADE PRÁTICA: DESVIANDO A LUZ
1.	 Introdução
Apresenta-se a uma atividade a desenvolver com alunos em sala de aula, numa
sessão de apoio ou como tarefa a realizar fora da sala de aula (TPC), tendo
por base um recurso didático gratuito, de fácil acesso, com rigor científico e
versátil. Fomenta-se o uso de Tecnologias de Comunicação e Informação e
incentivam-se os alunos a estudarem de modo mais divertido e apelativo re-
correndo a simuladores virtuais de qualidade, tais como os que se encontram
no PHET.
2.	 Escolha do recurso e seu enquadramento logístico e didático
Recurso O recurso utilizado situa-se numa plataforma de simulações conhecida
por PHET e pode aceder-se no sítio https://phet.colorado.edu/pt/
simulation/bending-light e/ou ser descarregado, funcionando em
locais sem acesso à internet.
Grupo alvo Alunos do 8ºAno (até à questão 3.3.2) e/ou alunos do 11ºAno (todas as
questões).
Conteúdos Domínio: Luz (8ºAno)
Subdomínio: Ondas de luz e sua propagação (8ºAno)
Subdomínio: Fenómenos óticos (8ºAno)
Objetivos gerais
e respetivos
descritores
Subdomínio: Ondas de luz e sua propagação
Objetivo geral:
Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível
e não visível) e reconhecer que a luz é uma onda eletromagnética,
caracterizando-a.
Descritores: 1.5 e 1.7
Subdomínio: Fenómenos óticos
Objetivo geral:
Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações
e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar.
Descritores: 2.1, 2.2, 2.6, 2.13, 2.14, 2.15, 2.17, 2.22 e 2.23.
Local para
realizar a
atividade
selecionada
A atividade pode ser realizada:
em sala de aula/laboratório em sessão de turno, sendo apenas
necessários quatro computadores (existentes numa sala de informática,
requisitados na escola ou pedindo a alguns alunos para trazerem os
seus portáteis);
em aulas de apoio para ajudar os alunos com dificuldades sobre os
assuntos abordados;
em trabalho de casa, solicitando aos alunos a folha de resposta.
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 29
Dinâmicas Os alunos são organizados em pequenos grupos, de três a quatro
elementos, e são colocados num terminal de computador. O professor
distribui a ficha de trabalho e supervisiona os alunos na resolução da
atividade, intervindo mais para dar pistas do que para dar soluções.
Deve estimular os alunos a encontrar respostas e soluções apropriadas
para os desafios e questões colocadas.
As tarefas são apresentadas numa ficha de forma clara e com
linguagem adequada ao nível etário. Apresentam-se instruções para o
aluno manusear facilmente os menus e conhecer potencialidades da
“ferramenta” virtual.
Os alunos apresentam os resultados numa outra ficha de respostas.
Existe, assim, uma preocupação ecológica para minimizar o número
de cópias (basta uma ficha de apoio por grupo, que pode ser nova-
mente recolhida pelo professor no final da atividade e usada por outras
turmas, e uma folha onde registam as respostas que é de fácil leitura e
correção pelo professor).
Avaliação As respostas às questões serão pontuadas o que permite avaliar,
formativamente e com contribuo sumativo, o desempenho dos alunos
em ambiente mais descontraído e não formal.
Sugestões
para melhorar
algumas das
limitações da
simulação
No ecrã virtual as duas cores (cinzento e preto) não são fáceis de distin-
guir podia ter sido usado o preto e uma cor “viva”).
Quando se altera o comprimento de onda no visível, verifica-se o espe-
rado desvio no ângulo refratado. No entanto se for medida a velocidade
da luz, para os diferentes comprimentos de onda, nos meios vidro e
água os valores, em muitas situações, não se alteram. Isto deve-se à
precisão (arredondamento) com que o valor da velocidade é apresen-
tado. Deste modo pode induzir no aluno a ideia de que as radiações
de diferentes comprimentos de onda no visível se propagam a igual
velocidade no dado meio, mesmo quando este não é o ar.
A espessura do raio é um pouco elevada, pelo que dificulta a leitura na
escala do transferidor. Facilitava a leitura se houvesse uma ferramenta
que ampliasse a leitura na escala (tipo lupa).
3.	 Ficha de apoio à atividade e ficha de respostas
Apresenta-se, a seguir, a ficha de apoio e orientação para resolução da
atividade e a ficha de respostas. Esta deverá ser recolhida pelo professor
para avaliar desempenhos. Assim promove-se um maior empenho e reflexão
para que a atividade não se centre apenas no “mexer”, mas incentive o aluno
a “experimentar virtualmente” de modo intencional e eficaz.
DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA	
8º ANO
Data___/__/____
FICHA DE TRABALHO PRÁTICO “DESVIANDO A LUZ”
Nome(s):___________________________________________________________
Turma____
Resultado da avaliação: ________________________
Rubrica do(a) professor(a) ______________________
Aceda ao endereço eletrónico site
https://phet.colorado.edu/pt/simulation/bending-light e clique em , ou
à aplicação fornecida pelo(a) professor(a), a fim de poder realizar as diversas ativida-
des propostas.
ATIVIDADE PRÁTICA 1
Q1. 	 Abra o menu e selecione “Raio”, o material “Ar” e o material
“Água”, tal como se mostra na figura 1. Poderá, no botão, ligar e desligar o
laser e mudar a inclinação do raio incidente na superfície de separação entre
os dois meios.
Q1.1	 Proceda às medições das intensidades da radiação incidente, refletida e refra-
tada, usando o medidor (ver figura 1.1). Com base nos resultados
obtidos, complete corretamente os espaços das frases que se seguem.
Nesta situação a água _________________________________ (absorve/não absorve) radiação,
o que geralmente não acontece.
Quanto maior for o ângulo de incidência ________________ será a percentagem de luz refletida.
A soma da percentagem da luz refletida, refratada e absorvida deve ser _______ %.
Nota: Confirme as respostas usando a simulação.
Figura 1
Figura 1.1
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 31
Q1.2	 Altere o ângulo de incidência e proceda às medições dos ângulos, usando o
transferidor ( ), a fim de completar a tabela.
Ângulo de incidência Ângulo de reflexão Ângulo de refração
0,0º
Q1.3	 Selecione o modo de visualização “Onda” ( ) e observe. Qual é a pro-
priedade da onda que não se altera quando a luz passa do ar para a água?
(A) Frequência ( ou )	 (B) Velocidade de propagação ( )
(C) Intensidade ( )		 (D) Direção de propagação
Selecione a opção correta.
Q1.4	 Que conclusão não se pode tirar das simulações realizadas?
(A) O ângulo de incidência é sempre igual ao ângulo de reflexão.
(B) Independentemente do ângulo de incidência na água, o ângulo de refração é sempre
menor.
(C) Só existe um ângulo de incidência em que a onda emitida e a onda refletida se propagam
na mesma direção.
(D) A luz move-se em linha reta se o meio onde se propaga for homogéneo.
Selecione a opção correta.
Q1.5	 Que tipo de onda está associado à luz (visível e invisível)?
(A) Onda mecânica transversal 	 (B) Onda mecânica longitudinal
(C) Onda eletromagnética transversal 	 (D) Onda eletromagnética longitudinal
Selecione a opção correta.
Q1.6	 Manipule os diversos elementos da simulação para poder responder aos desa-
fios apresentados a seguir.
Desafio 1: Utilize a simulação e apresente uma proposta ao professor que mostre que, para o
mesmo ângulo de incidência, o ângulo de refração depende do meio.
Chame o(a) professor(a), para avaliar a proposta do desafio 1.
Proposta correta/adequada Proposta incorreta/inadequada
Rubrica ____________________________________
Figura 1.2
Figura 1.3
Desafio 2: Não é possível ocorrer a reflexão interna total quando a luz passa do meio “Ar” para
o meio “Vidro”, mas pode ocorrer se a luz incidir do meio “Vidro” para o meio Água.
Nota: a reflexão interna total verifica-se quando a luz incide num meio transparente e não se
refrata.
Chame o(a) professor(a), para avaliar a proposta do desafio 2.
Proposta correta/adequada Proposta incorreta/inadequada
Rubrica ____________________________________
Desafio 3: Pretende-se iluminar a água de uma fonte luminosa colocando um holofote numa das
paredes laterais de um tanque retangular e debaixo de água. Investigue qual o ângulo mínimo
(ver figura abaixo) a partir do qual toda a luz emitida pela lâmpada do holofote serve apenas para
iluminar a água no interior da piscina.
R: O ângulo deverá ser superior a cerca de ____º.
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 33
ATIVIDADE PRÁTICA 2
Q2.	 Abra o menu , selecione o ambiente “Ar”, uma cor (vermelho),
“Raio Simples” e a “Mostrar a Normal” (ver figura 2).
É possível mover a fonte de luz na vertical, para a frente a para trás ( ),
mudar a direção de incidência ( ), selecionar o tipo de prisma e o material
de que é feito.
Q2.1	 Coloque um prisma em frente da luz percecionada como vermelho (ver figura
2.1.1) e realize as tarefas que se seguem.
Usando o cursor mude para luz verde ( =544nm) e depois para violeta ( =380nm).
Observe as alterações.
Mude para luz branca ( ) e observe um fenómeno ótico, conhecido como a disper-
são da luz branca (figura 2.1.2), que foi também observado por Isaac Newton em 1672.
Selecione o “Prisma” mais parecido com uma “gota de água”, selecione o material “Água”
( ) e verifique se também ocorre dispersão da luz branca.	
Complete as frases que se seguem de modo a sistematizar as principais conclusões das simula-
ções virtuais realizadas.
›› À saída do prisma, a luz vermelha afasta-se ___________________ da normal do que a luz
___________________ .
›› O prisma de vidro permite decompor a luz branca nas diversas radiações, percecionadas como
diferentes cores, através do fenómeno ótico designado por ___________________ .
	 A luz branca é ___________________ (monocromática/policromática).
›› O arco-íris é também o resultado da ________________________ da luz branca nas gotas
de água da chuva, uma vez que o desvio das diversas radiações que incidem no prisma é
________________________ .	
	
Figura 2
Figura 2.1.1
Figura 2.1.2
Q2.2	 É possível desviar o trajeto de um feixe de raios de luz paralelo. Esse é o efeito
que está na base do fabrico de lentes convergentes e divergentes.
Selecione prismas de vidro, luz vermelha, o ambiente “Ar” e “Raios Múltiplos”,
tal como se mostra na figura que imediatamente se segue.
tal como se mostra na figura que imediatamente se segue.
	Q2.2.1	 Que objetos, identificados pelas letras, fazem convergir o feixe de
			 luz?
	 R: O(s) objeto(s) __________________________________________.
	Q2.2.2	Que objetos, identificados pelas letras, fazem divergir o feixe de luz?
	 R: O(s) objeto(s) __________________________________________.
	Q2.2.3	Em que objetos, identificados pelas letras, ocorre refração?
	 R: O(s) objeto(s) __________________________________________.
	Q2.2.4	 Que objeto(s) poderia(m) ser usado(s) para corrigir a miopia?
	 R: O(s) objeto(s) __________________________________________.
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 35
ATIVIDADE PRÁTICA 3
Q3.	 Abra o menu , selecione o material “Água” e “Ar” e uma
cor (vermelho) para a luz (ver figura 3).
Q3.1	 Observe a informação da figura 3.1.
Tarefa 1: Complete a frase de modo a ficar cientificamente correta: O raio refletido é o raio ___
e o refratado é o raio _____.
Tarefa 2: Use o medidor virtual da velocidade de propagação ( ) para medir a velocida-
de de propagação e complete a tabela que se segue. O processo é ilustrado na figura 3.1.
Raio 1 Raio 2 Raio 3
Velocidade de propagação
Nota: c é a velocidade da luz no vazio (c=3,0 x 108
m/s).
Tarefa 3: Um meio é tanto mais refringente/refrangente quanto menor for a velocidade da luz.
Investigue, usando as ferramentas virtuais ao seu dispor, qual dos meios (ar, água ou vidro) é o
mais refringente?
R: O meio mais refringente é o meio _________________________________________________.
	
Q3.2	 Um modelo para explicar a luz é o ondulatório, assumindo a luz como uma
onda periódica ao longo do tempo.
Usando o sensor virtual ( ) pode colocar a extremidade ( ) no
trajeto da luz e observar a onda no ecrã ( ). Um exemplo é mostrado na
figura 3.2.
Q3.2.1 Que propriedade(s) da onda se altera(m) quando é refletida?
(A) Frequência ( ou )		 (B) Comprimento de onda ( )
(C) Intensidade ( )			 (D) Período ( )
Selecione a(s) opção(ões) correta(s).
Q3.2.2 Que propriedade(s) da onda se altera(m) quando é refratada?
(A) Frequência ( ou )		 (B) Comprimento de onda ( )
(C) Intensidade ( ) 	 (D) Período ( )
Selecione a(s) opção(ões) correta(s).	
Figura 3
Figura 3.1
Figura 3.2
Q3.3	 O ângulo crítico, ou ângulo limite, é o ângulo para o qual o raio de luz incide
numa superfície e refrata-se num ângulo de 90º. A partir do valor do ângulo
crítico só ocorre reflexão interna total. Pode mudar o tipo de meio material no
menu correspondente ( ).
Q3.3.1 Em que situação é impossível ocorrer a reflexão interna total da luz?
(A) Quando a luz, propagando-se no vidro, incide na água.
(B) Quando a luz, propagando-se no vidro, vai para o ar.
(C) Quando a luz, propagando-se na água, incide no vidro.
(D) Quando a luz, propagando-se na água, vai para o ar.	
Q3.3.2 Selecione os materiais “Vidro” e “Ar” e proceda à medição dos diversos ângulos de
modo a completar a tabela que se segue e indique o valor do ângulo crítico.
Tipo Ângulo ( )/ º
Incidência ( i) 20,0
Reflexão 40,0
Refração ( r) 90,0
R: O valor do ângulo crítico é de _______º.	
Q3.3.3 Um aluno selecionou os materiais vidro e ar, procedeu à medição dos ângulos e comple-
tou a tabela que se segue. Pode comprovar os resultados através da simulação virtual disponível.
Ângulo de … Cálculo dos
senos sin r
sin r
Índice de
refração (n) nvidro
nar
vvidro
var
( i )
refração
( r) sin i sin r nvidro nar
30,0º 49,0º 0,500 0,755 1,510 1,519 1,000 1,515 1,515
Legenda: i ângulo de incidência | r ângulo de refração | n1
índice de refração do meio 1
Com base nos resultados obtidos, e atendendo a erros associados às medições, que
relação(ões) matemática(s) se verifica(m)?
(A) 	 (D)
(B) 				 (C) 	
	
Q3.3.4 Selecione os materiais “Água” e “Ar” e proceda a medições de ângulos que lhe possibili-
tem completar a tabela que se segue em que é o ângulo de incidência.
Ângulo de … Cálculo dos
senos sin r
sin r
Índice de refração
(n) n___
n___
____
____
( i )
refração
( r) sin i sin r
n____ n____
90,0º 1,000
Q3.3.5 Investigue o que é a Lei de Snell-Descartes e apresente três ideias importantes sobre
esta lei.	
nvidro
nar
vvidro
var
=
nar x sin r(ar) = nvidro x sin r(vidro) nar x sin r(vidro) = nvidro x sin r(ar)
nvidro
sin r(vidro)
nar
sin r(ar)
=
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 37
DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA 8º Ano Data___/__/____
FICHA DE RESPOSTAS DO TRABALHO PRÁTICO “DESVIANDO A LUZ”
Nome(s):_____________________________________________________________________ Turma_________
Resultado da avaliação: ________________________________________ Rubrica do(a) professor(a) ____________________
Cotações
Questão Resposta do aluno Atribuídas Obtidas
Q1.1 Nesta situação a água ___________________ (absorve/não absorve) radiação, o que geralmente não acontece.
Quanto maior for o ângulo de incidência _______________ será a percentagem de luz refletida.
A soma da percentagem da luz refletida, refratada e absorvida deve ser _____ %.
Q1.2 Ângulo de incidência Ângulo de reflexão Ângulo de refração
0,0º
Q1.3 (A) (B) (C) (D)
Q1.4 (A) (B) (C) (D)
Q1.5 (A) (B) (C) (D)
Q1.6 Desafio 1:
Proposta correta/adequada Proposta incorreta /inadequada
Rubrica ____________________
Desafio 2:
Proposta correta/adequada Proposta incorreta /inadequada
Rubrica ____________________
Desafio 3:
R: O ângulo deverá ser superior a cerca de _____º.
Q2.1 À saída do prisma, a luz vermelha afasta-se ______________ da normal do que a luz _____________________________.
O prisma de vidro permite decompor a luz branca nas diversas radiações, percecionadas como diferentes cores,
através do fenómeno ótico designado por ____________________________. A luz branca é ____________________
(monocromática/policromática).
O arco-íris é também o resultado da ____________________________ da luz branca nas gotas de água da chuva, uma
vez que o desvio das diversas radiações que incidem no prisma é ____________________________.
Q2.2 Q2.2.1 R: O(s) objeto(s) __________________________.
Q2.2.2 R: O(s) objeto(s) __________________________.
Q2.2.3 R: O(s) objeto(s) __________________________.
Q2.2.4 R: O(s) objeto(s) __________________________.
Q3.1 Tarefa 1:
O raio refletido é o raio _______ e o refratado é o raio _______.
Tarefa 2:
Complete a tabela:
Raio 1 Raio 2 Raio 3
Velocidade de
propagação
Tarefa 3:
R: O meio mais refringente é o meio ____________________________.
Q3.2.1 (A) (B) (C) (D)
Q3.2.2 (A) (B) (C) (D)
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 39
DISCIPLINA: FÍSICA E QUÍMICA A	
11º Ano
Data___/__/____
FICHA DE RESPOSTAS DO TRABALHO PRÁTICO “DESVIANDO A LUZ”
Nome(s):___________________________________________________________
Turma____
Resultado da avaliação: ________________________
Rubrica do(a) professor(a) ______________________
Folha de resposta
Cotações
Questão Resposta do aluno Atribuídas Obtidas
Q1.1
Nesta situação a água ________________________________________
(absorve/não absorve) radiação, o que geralmente não acontece.
Quanto maior for o ângulo de incidência __________________________
será a percentagem de luz refletida.
A soma da percentagem da luz refletida, refratada e absorvida deve ser
______ %.
Q1.2
Ângulo de
incidência
Ângulo de
reflexão
Ângulo de
refração
0,0º
Q1.3 (A) (B) (C) (D)
Q1.4 (A) (B) (C) (D)
Q1.5 (A) (B) (C) (D)
Q1.6
Desafio 1:
Proposta correta/adequada
Proposta incorreta /inadequada
Rubrica ____________________________
Desafio 2:
Proposta correta/adequada
Proposta incorreta /inadequada
Rubrica ____________________________
Desafio 3:
R: O ângulo deverá ser superior a cerca de ________º.
Q2.1 ›› À saída do prisma, a luz vermelha afasta-se
_________________ da normal do que a luz ________________ .
›› O prisma de vidro permite decompor a luz branca nas diversas
radiações, percecionadas como diferentes cores, através do
fenómeno ótico designado por ______________. A luz branca é
_______________ (monocromática/policromática).
›› O arco-íris é também o resultado da ____________ da luz branca
nas gotas de água da chuva, uma vez que desvio das diversas
radiações que incidem no prisma é ________________________.
Q2.2 Q2.2.1 R: O(s) objeto(s) ______________________________________.
Q2.2.2 R: O(s) objeto(s) ______________________________________.
Q2.2.3 R: O(s) objeto(s) ______________________________________.
Q2.2.4 R: O(s) objeto(s) ______________________________________.
Q3.1 Tarefa 1
O raio refletido é o raio ________ e o refratado é o raio ________.
Tarefa 2
Complete a tabela:
Raio 1 Raio 2 Raio 3
Velocidade de
propagação
Tarefa 3
R: O meio mais refringente é o meio ____________________________.
Q3.2.1 (A) (B) (C) (D)
Q3.2.2 (A) (B) (C) (D)
Q3.3.1 (A) (B) (C) (D)
Q3.3.2
Tipo Ângulo ( )/ º
Incidência ( i) 20,0
Reflexão 40,0
Refração ( r) 90,0
R: O valor do ângulo crítico é de ____.
Q3.3.3 (A) (B) (C) (D)
Q3.3.4
Ângulo de … Cálculo
sin r
sin r
Índice (n)
n___
n___
___
___
( i)
refração
( r)
sin i sin r n___ n___
90,0º 1,000
Q3.3.5 Investigue o que é a Lei de Snell-Descartes e apresente três ideias
importantes sobre esta lei.
FÁBRICA CENTRO CIÊNCIA VIVA DE AVEIRO
Rua dos Santos Mártires, 1 A
3810-171 Aveiro
Tel. (+351) 234 427 053
fabrica.cienciaviva@ua.pt
www.fabrica.cienciaviva.ua.pt
www.facebook.com/FCCVA
SOM E LUZ
ATIVIDADES LABORATORIAIS
PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO
COMUNIDADE INTERMUNICIPAL
cofinanciamento

More Related Content

What's hot

Prevenção de Sismos
Prevenção de SismosPrevenção de Sismos
Prevenção de Sismospauloricardom
 
Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8Karen Pirovano
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICARELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICAEzequias Guimaraes
 
Biologia 11 preparação para exame 1
Biologia 11   preparação para exame 1Biologia 11   preparação para exame 1
Biologia 11 preparação para exame 1Nuno Correia
 
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Gabriela Begalli
 
Cristalização -_ Operações unitárias B
Cristalização -_ Operações unitárias BCristalização -_ Operações unitárias B
Cristalização -_ Operações unitárias BJúlia Figueiredo
 
Síntese de Aspirina
Síntese de AspirinaSíntese de Aspirina
Síntese de AspirinaLuís Rita
 
Relatório densidade picnómetro
Relatório densidade picnómetroRelatório densidade picnómetro
Relatório densidade picnómetroct-esma
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDOEzequias Guimaraes
 
Relatorio principio de arquimedes
Relatorio principio de arquimedesRelatorio principio de arquimedes
Relatorio principio de arquimedesTuane Paixão
 
Materiais Expelidos Pelos VulcõEs Piroclastos
Materiais Expelidos Pelos VulcõEs   PiroclastosMateriais Expelidos Pelos VulcõEs   Piroclastos
Materiais Expelidos Pelos VulcõEs PiroclastosNuno Correia
 
Operações unitárias
Operações unitárias Operações unitárias
Operações unitárias Maria Teixiera
 
Relatório experimental iorgânica2
Relatório experimental iorgânica2Relatório experimental iorgânica2
Relatório experimental iorgânica2Rodrigo Sintra
 
Síntese do sulfato de tetra-aminocobre (II) mono-hidratado
Síntese do sulfato de tetra-aminocobre (II) mono-hidratadoSíntese do sulfato de tetra-aminocobre (II) mono-hidratado
Síntese do sulfato de tetra-aminocobre (II) mono-hidratadoRodrigo Miguel
 

What's hot (20)

Prevenção de Sismos
Prevenção de SismosPrevenção de Sismos
Prevenção de Sismos
 
Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8Relatório de cromatografia- organica - aula 8
Relatório de cromatografia- organica - aula 8
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICARELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
 
Biologia 11 preparação para exame 1
Biologia 11   preparação para exame 1Biologia 11   preparação para exame 1
Biologia 11 preparação para exame 1
 
Decantação
Decantação Decantação
Decantação
 
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
 
Poster dna 11
Poster dna 11Poster dna 11
Poster dna 11
 
Cristalização -_ Operações unitárias B
Cristalização -_ Operações unitárias BCristalização -_ Operações unitárias B
Cristalização -_ Operações unitárias B
 
Síntese de Aspirina
Síntese de AspirinaSíntese de Aspirina
Síntese de Aspirina
 
Dna da banana[1]
Dna da banana[1]Dna da banana[1]
Dna da banana[1]
 
Relatório densidade picnómetro
Relatório densidade picnómetroRelatório densidade picnómetro
Relatório densidade picnómetro
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 
Relatorio principio de arquimedes
Relatorio principio de arquimedesRelatorio principio de arquimedes
Relatorio principio de arquimedes
 
Relatório ii calor de neutralização
Relatório ii calor de neutralizaçãoRelatório ii calor de neutralização
Relatório ii calor de neutralização
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 
Materiais Expelidos Pelos VulcõEs Piroclastos
Materiais Expelidos Pelos VulcõEs   PiroclastosMateriais Expelidos Pelos VulcõEs   Piroclastos
Materiais Expelidos Pelos VulcõEs Piroclastos
 
Operações unitárias
Operações unitárias Operações unitárias
Operações unitárias
 
Relatório experimental iorgânica2
Relatório experimental iorgânica2Relatório experimental iorgânica2
Relatório experimental iorgânica2
 
1. dispersões
1. dispersões1. dispersões
1. dispersões
 
Síntese do sulfato de tetra-aminocobre (II) mono-hidratado
Síntese do sulfato de tetra-aminocobre (II) mono-hidratadoSíntese do sulfato de tetra-aminocobre (II) mono-hidratado
Síntese do sulfato de tetra-aminocobre (II) mono-hidratado
 

Similar to Luz atividades laboratoriais

Resumo final da luz
Resumo final da luzResumo final da luz
Resumo final da luz8ºC
 
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFAL
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFALFísica: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFAL
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFALCarlos Arroxelas
 
ÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2.pptx
ÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2.pptxÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2.pptx
ÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2.pptxFlavio Silva
 
ÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2 (1).pptx
ÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2 (1).pptxÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2 (1).pptx
ÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2 (1).pptxElaneAraujo11
 
A Luz Powerpoint
A Luz PowerpointA Luz Powerpoint
A Luz Powerpoint8ºC
 
Óptica (completo).pdf
Óptica (completo).pdfÓptica (completo).pdf
Óptica (completo).pdfEdiogeJunior
 
Apostila 1º aulão do Esquadrão do Conhecimento 2013
Apostila 1º aulão do Esquadrão do Conhecimento 2013Apostila 1º aulão do Esquadrão do Conhecimento 2013
Apostila 1º aulão do Esquadrão do Conhecimento 2013Esquadrão Do Conhecimento
 
Trabalho final alfredo ,nuno, paulo
Trabalho final alfredo ,nuno, pauloTrabalho final alfredo ,nuno, paulo
Trabalho final alfredo ,nuno, paulopaulo cunha
 
Propriedades e aplicações da luz
Propriedades e aplicações da luz Propriedades e aplicações da luz
Propriedades e aplicações da luz carolle155
 

Similar to Luz atividades laboratoriais (20)

Resumo final da luz
Resumo final da luzResumo final da luz
Resumo final da luz
 
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFAL
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFALFísica: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFAL
Física: Refração da Luz e Lentes Esféricas - IFAL
 
ÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2.pptx
ÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2.pptxÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2.pptx
ÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2.pptx
 
ÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2 (1).pptx
ÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2 (1).pptxÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2 (1).pptx
ÓPTICA GEOMÉTRICA AULA TEÓRICA 2 (1).pptx
 
A Luz Powerpoint
A Luz PowerpointA Luz Powerpoint
A Luz Powerpoint
 
Luz
LuzLuz
Luz
 
óTica geometrica
óTica geometricaóTica geometrica
óTica geometrica
 
004 Foto Luz
004 Foto Luz004 Foto Luz
004 Foto Luz
 
Óptica (completo).pdf
Óptica (completo).pdfÓptica (completo).pdf
Óptica (completo).pdf
 
Apostila 1º aulão do Esquadrão do Conhecimento 2013
Apostila 1º aulão do Esquadrão do Conhecimento 2013Apostila 1º aulão do Esquadrão do Conhecimento 2013
Apostila 1º aulão do Esquadrão do Conhecimento 2013
 
Físico química
Físico químicaFísico química
Físico química
 
Biofísica da visão
Biofísica da visãoBiofísica da visão
Biofísica da visão
 
Trabalho final alfredo ,nuno, paulo
Trabalho final alfredo ,nuno, pauloTrabalho final alfredo ,nuno, paulo
Trabalho final alfredo ,nuno, paulo
 
Propriedades e aplicações da luz
Propriedades e aplicações da luz Propriedades e aplicações da luz
Propriedades e aplicações da luz
 
Optica
OpticaOptica
Optica
 
Física
FísicaFísica
Física
 
Refração
RefraçãoRefração
Refração
 
óPtica
óPticaóPtica
óPtica
 
A luz
A luzA luz
A luz
 
Como A Luz Funciona
Como A Luz FuncionaComo A Luz Funciona
Como A Luz Funciona
 

More from acarneirinho

Diario_bordo_anonimo_22_23.pdf
Diario_bordo_anonimo_22_23.pdfDiario_bordo_anonimo_22_23.pdf
Diario_bordo_anonimo_22_23.pdfacarneirinho
 
Sala de Aula invertida
Sala de Aula invertidaSala de Aula invertida
Sala de Aula invertidaacarneirinho
 
Visita de estudo ao CCV Lousal
Visita de estudo ao CCV LousalVisita de estudo ao CCV Lousal
Visita de estudo ao CCV Lousalacarneirinho
 
Teens' consumerism during the pandemic.pptx
Teens' consumerism during the pandemic.pptxTeens' consumerism during the pandemic.pptx
Teens' consumerism during the pandemic.pptxacarneirinho
 
Níveis de Intensidade Sonora - Trabalho de pesquisa experimental.pptx
Níveis de Intensidade Sonora - Trabalho de pesquisa experimental.pptxNíveis de Intensidade Sonora - Trabalho de pesquisa experimental.pptx
Níveis de Intensidade Sonora - Trabalho de pesquisa experimental.pptxacarneirinho
 
Energia nuclear.pptx
Energia nuclear.pptxEnergia nuclear.pptx
Energia nuclear.pptxacarneirinho
 
Planeamento visual de atividade pedagógica
Planeamento visual de atividade pedagógicaPlaneamento visual de atividade pedagógica
Planeamento visual de atividade pedagógicaacarneirinho
 
Planejamento da ação didática ana carneirinho
Planejamento da ação didática ana carneirinhoPlanejamento da ação didática ana carneirinho
Planejamento da ação didática ana carneirinhoacarneirinho
 
Delinear a avaliação pedagógica jogos digitais ferramenta educativa_a_ce_l_ua...
Delinear a avaliação pedagógica jogos digitais ferramenta educativa_a_ce_l_ua...Delinear a avaliação pedagógica jogos digitais ferramenta educativa_a_ce_l_ua...
Delinear a avaliação pedagógica jogos digitais ferramenta educativa_a_ce_l_ua...acarneirinho
 
Guia Pedagógico- Hibridização dos módulos de Física da disciplina de FQ dos c...
Guia Pedagógico- Hibridização dos módulos de Física da disciplina de FQ dos c...Guia Pedagógico- Hibridização dos módulos de Física da disciplina de FQ dos c...
Guia Pedagógico- Hibridização dos módulos de Física da disciplina de FQ dos c...acarneirinho
 
04 1 2_lei_termodinamica
04 1 2_lei_termodinamica04 1 2_lei_termodinamica
04 1 2_lei_termodinamicaacarneirinho
 
Tecnologias Digitais e o potencial para construção de ecossistemas pedagógico...
Tecnologias Digitais e o potencial para construção de ecossistemas pedagógico...Tecnologias Digitais e o potencial para construção de ecossistemas pedagógico...
Tecnologias Digitais e o potencial para construção de ecossistemas pedagógico...acarneirinho
 
A partilha de um projeto escolar numa página de Facebook. Breve reflexão
A partilha de um projeto escolar numa página de Facebook. Breve reflexãoA partilha de um projeto escolar numa página de Facebook. Breve reflexão
A partilha de um projeto escolar numa página de Facebook. Breve reflexãoacarneirinho
 
Geometria molecular e polaridade das moléculas
Geometria molecular e polaridade das moléculasGeometria molecular e polaridade das moléculas
Geometria molecular e polaridade das moléculasacarneirinho
 
Geometria molecular
Geometria molecularGeometria molecular
Geometria molecularacarneirinho
 
Química do Ambiente
Química do AmbienteQuímica do Ambiente
Química do Ambienteacarneirinho
 
Conversão térmica da energia solar
Conversão térmica da energia solarConversão térmica da energia solar
Conversão térmica da energia solaracarneirinho
 
CanSat2018 - Poster da equipa HorizonTeam
CanSat2018 - Poster da equipa HorizonTeamCanSat2018 - Poster da equipa HorizonTeam
CanSat2018 - Poster da equipa HorizonTeamacarneirinho
 

More from acarneirinho (20)

Diario_bordo_anonimo_22_23.pdf
Diario_bordo_anonimo_22_23.pdfDiario_bordo_anonimo_22_23.pdf
Diario_bordo_anonimo_22_23.pdf
 
Sala de Aula invertida
Sala de Aula invertidaSala de Aula invertida
Sala de Aula invertida
 
Visita de estudo ao CCV Lousal
Visita de estudo ao CCV LousalVisita de estudo ao CCV Lousal
Visita de estudo ao CCV Lousal
 
Teens' consumerism during the pandemic.pptx
Teens' consumerism during the pandemic.pptxTeens' consumerism during the pandemic.pptx
Teens' consumerism during the pandemic.pptx
 
Níveis de Intensidade Sonora - Trabalho de pesquisa experimental.pptx
Níveis de Intensidade Sonora - Trabalho de pesquisa experimental.pptxNíveis de Intensidade Sonora - Trabalho de pesquisa experimental.pptx
Níveis de Intensidade Sonora - Trabalho de pesquisa experimental.pptx
 
Energia nuclear.pptx
Energia nuclear.pptxEnergia nuclear.pptx
Energia nuclear.pptx
 
Planeamento visual de atividade pedagógica
Planeamento visual de atividade pedagógicaPlaneamento visual de atividade pedagógica
Planeamento visual de atividade pedagógica
 
Planejamento da ação didática ana carneirinho
Planejamento da ação didática ana carneirinhoPlanejamento da ação didática ana carneirinho
Planejamento da ação didática ana carneirinho
 
Delinear a avaliação pedagógica jogos digitais ferramenta educativa_a_ce_l_ua...
Delinear a avaliação pedagógica jogos digitais ferramenta educativa_a_ce_l_ua...Delinear a avaliação pedagógica jogos digitais ferramenta educativa_a_ce_l_ua...
Delinear a avaliação pedagógica jogos digitais ferramenta educativa_a_ce_l_ua...
 
Guia Pedagógico- Hibridização dos módulos de Física da disciplina de FQ dos c...
Guia Pedagógico- Hibridização dos módulos de Física da disciplina de FQ dos c...Guia Pedagógico- Hibridização dos módulos de Física da disciplina de FQ dos c...
Guia Pedagógico- Hibridização dos módulos de Física da disciplina de FQ dos c...
 
04 1 2_lei_termodinamica
04 1 2_lei_termodinamica04 1 2_lei_termodinamica
04 1 2_lei_termodinamica
 
Tecnologias Digitais e o potencial para construção de ecossistemas pedagógico...
Tecnologias Digitais e o potencial para construção de ecossistemas pedagógico...Tecnologias Digitais e o potencial para construção de ecossistemas pedagógico...
Tecnologias Digitais e o potencial para construção de ecossistemas pedagógico...
 
A partilha de um projeto escolar numa página de Facebook. Breve reflexão
A partilha de um projeto escolar numa página de Facebook. Breve reflexãoA partilha de um projeto escolar numa página de Facebook. Breve reflexão
A partilha de um projeto escolar numa página de Facebook. Breve reflexão
 
Geometria molecular e polaridade das moléculas
Geometria molecular e polaridade das moléculasGeometria molecular e polaridade das moléculas
Geometria molecular e polaridade das moléculas
 
Geometria molecular
Geometria molecularGeometria molecular
Geometria molecular
 
Química do Ambiente
Química do AmbienteQuímica do Ambiente
Química do Ambiente
 
Fornos solares
Fornos solaresFornos solares
Fornos solares
 
Conversão térmica da energia solar
Conversão térmica da energia solarConversão térmica da energia solar
Conversão térmica da energia solar
 
CanSat2018 - Poster da equipa HorizonTeam
CanSat2018 - Poster da equipa HorizonTeamCanSat2018 - Poster da equipa HorizonTeam
CanSat2018 - Poster da equipa HorizonTeam
 
Fornos solares
Fornos solaresFornos solares
Fornos solares
 

Recently uploaded

Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Recently uploaded (20)

Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

Luz atividades laboratoriais

  • 2. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO MANUAL DE APOIO PARA A AÇÃO DE FORMAÇÃO SOM E LUZ | ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES - FQ - 8º ANO Ação de Formação na modalidade de CURSO, acreditada com 0,5 créditos (12 horas) Esta Ação de Formação foi desenvolvida e realizada pela Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro (Universidade de Aveiro) no âmbito da parceria estabelecida com a ASA. Centros de Formação e registo de acreditação: Centro de Formação: Associação de Escolas de Aveiro e Albergaria a Velha Registo de acreditação: CCPFC/ACC-80718/15 Centro de Formação: Associação de Escolas da Póvoa de Varzim e Vila do Conde Registo de acreditação: CCPFC/ACC-80866/15 Centro de Formação: Maria Borges Medeiros Registo de acreditação: CCPFC/ACC-80749/15 Centro de Formação: Nova Ágora + Minerva Registo de acreditação: CCPFC/ACC-80759/15 Locais da realização da ação e número de professores inscritos (formandos): Aveiro 32 formandos Braga 50 formandos Coimbra 30 formandos Faro 50 formandos Lisboa 96 formandos Porto 96 formandos Funchal 30 formandos Santarém 30 formandos Setúbal 30 formandos Viseu 30 formandos TOTAL 10 cidades 474 formandos Autores e equipa de formadores: Pedro Pombo José Manuel Lopes Carolina Magalhães
  • 3.
  • 4. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 1 METAS CURRICULARES DOMÍNIO: LUZ SUBDOMÍNIO: ONDAS DE LUZ E SUA PROPAGAÇÃO 1. Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível e não visível) e reconhecer que a luz é uma onda eletromagnética, caracterizando-a. (Objetivo Geral) DESCRITORES 1.1 Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro eletromagnético), a luz visível da luz não visível. 1.2 Associar escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à diminuição de luz visível por interposição de um objeto. 1.3 Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar exemplos da astronomia e do dia a dia. 1.4 Dar exemplos de objetos tecnológicos que emitem ou recebem luz não visível e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação. 1.5 Indicar que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética ou radiação eletromagnética). 1.6 Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando exemplos de ondas mecânicas (som, ondas de superfície na água, numa corda e numa mola). 1.7 Associar à luz as seguintes grandezas características de uma onda num dado meio: período, frequência e velocidade de propagação. 1.8 Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético, nomean- do os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências, e dar exemplos de aplicações no dia a dia. 1.9 Indicar que a velocidade máxima com que a energia ou a informação podem ser transmitidas é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta por Einstein. 1.10 Distinguir materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível e dar exemplos do dia a dia. 1.11 Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justificar as zonas de sombra com base nesta propriedade. 1.12 Definir ótica como o estudo da luz. SUBDOMÍNIO: FENÓMENOS ÓTICOS 2. Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar. (Objetivo Geral) DESCRITORES 2.1 Representar a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de luz. 2.2 Definir reflexão da luz, enunciar e verificar as suas leis numa atividade labora- torial, aplicando-as no traçado de raios incidentes e refletidos.
  • 5. 2.3 Associar a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a reflexão difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses fenómenos ocorrem em simultâneo, embora predomine um. 2.4 Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz. 2.5 Interpretar a formação de imagens e a menor ou maior nitidez em superfícies com base na predominância da reflexão especular ou da reflexão difusa. 2.6 Concluir que a reflexão da luz numa superfície é acompanhada por absorção e relacionar, justificando, as intensidades da luz refletida e da luz incidente. 2.7 Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.). 2.8 Distinguir imagem real de imagem virtual. 2.9 Aplicar as leis da reflexão na construção geométrica de imagens em espelhos planos e caracterizar essas imagens. 2.10 Identificar superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia a dia, distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de aplicações. 2.11 Concluir, a partir da observação, que a luz incidente num espelho côncavo ori- gina luz convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente num espelho convexo origina luz divergente de um ponto (foco virtual). 2.12 Caracterizar as imagens virtuais formadas em espelhos esféricos convexos e côncavos a partir da observação de imagens em espelhos esféricos usados no dia a dia ou numa montagem laboratorial. 2.13 Definir refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em vá- rias situações (ar-vidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e associar o desvio da luz à alteração da sua velocidade. 2.14 Concluir que a luz, quando se propaga num meio transparente e incide na su- perfície de separação de outro meio transparente, sofre reflexão, absorção e refração, representando a reflexão e a refração num só esquema. 2.15 Concluir que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente. 2.16 Dar exemplos de refração da luz no dia a dia. 2.17 Distinguir, pela observação e em esquemas, lentes convergentes (convexas, bordos delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos espessos). 2.18 Concluir quais são as características das imagens formadas com lentes convergentes ou divergentes a partir da sua observação numa atividade no laboratório. 2.19 Definir vergência (potência focal) de uma lente, distância focal de uma lente e relacionar estas duas grandezas, tendo em conta a convenção de sinais e as respetivas unidades SI. 2.20 Concluir que o olho humano é um recetor de luz e indicar que ele possui meios transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as ima- gens formadas na retina. 2.21 Caracterizar defeitos de visão comuns (miopia, hipermetropia) e justificar o tipo de lentes para os corrigir. 2.22 Distinguir luz monocromática de luz policromática dando exemplos. 2.23 Associar o arco-íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno da dispersão num prisma de vidro com base em refrações sucessivas da luz e no facto de a velocidade da luz no vidro depender da frequência. 2.24 Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente e com a luz visível que ele reflete.
  • 6. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 3 IDEIAS ERRADAS SOBRE LUZ E COR ›› Conseguimos ver um objeto porque a luz sai dos nossos olhos em direção a ele. ›› É possível ver a luz a propagar-se no espaço numa direção não incidente no olho da pessoa. ›› Os espelhos são as únicas superfícies que refletem a luz. Todos os outros obje- tos opacos não refletem a luz. ›› A Luz não existe independentemente no espaço, isto é, ela “está” ou na fonte emissora ou no objeto iluminado, portanto não viaja. ›› O alcance de uma fonte depende da sua intensidade luminosa. Assim, a luz propaga-se a uma certa distância e depois para, e o alcance atingido depende da intensidade luminosa. ›› A luz não se propaga de um modo retilíneo. ›› A imagem forma-se na superfície de um espelho, isto é na frente dele. ›› A imagem num espelho plano é formada à frente do espelho segundo uma linha que une o observador e o objeto. ›› Um objeto que não esteja na frente do espelho não formará imagem. Assim, para um observador ver a imagem de um objeto, o objeto tem de estar em fren- te ao espelho e a posição deste (objeto) não é importante no sentido de saber se um objeto é ou não visto. ›› O tamanho da imagem depende da posição do observador em relação ao es- pelho. Assim, à medida que um observador se afasta de um espelho, a sua imagem diminui/aumenta de tamanho. ›› Quando a luz passa para meios transparentes diferentes não muda de direção. ›› Quando um objeto é visto por um material transparente, sólido ou líquido, o objeto é visto exatamente onde está localizado. ›› O tamanho da imagem depende do tamanho da lente. ›› A imagem é formada na lente. ›› Os alunos não associam a presença de lente à formação da imagem. ›› A luz tem cor. ›› Os objetos têm cor. ›› A cor do objeto resulta da mistura da cor da luz com a cor do objeto. ›› Um vidro colorido “pinta” a luz que passa através dele. ›› A luz dá a sua cor ao objeto. ›› As cores escuras tapam as cores claras. ›› As diferentes cores formam um contínuo que vai desde o branco ao preto. ›› O preto e o branco são cores. ›› As cores misturam-se, originando uma nova cor que depende das cores misturadas. ›› A cor é característica da luz e do filtro. ›› A cor é uma propriedade característica de um objeto. ›› A cor da luz é uma característica desta, isto é, permanece inalterada na sequên- cia da sua interação com o filtro. ›› O filtro “pinta” a luz da sua própria cor, isto é, o filtro tem uma cor característica que determina a cor da luz que o atravessa.
  • 7. IDEIAS ERRADAS SOBRE LUZ E COR: RECURSOS E ESTRATÉGIAS PARA AS COMBATER Q1. A luz propaga-se sempre em linha reta? (A) Sim, em qualquer meio em que se propague. (B) Sim, se o meio for homogéneo. (C) Não, independentemente do meio onde se propaga. (D) Não, depende do tipo material onde se propaga. Q2. A Rita está a ler o seu manual de Físico-Química. Ela consegue ler o que está escrito porque: (A) A luz sai dos olhos e ilumina as letras no livro, permitindo à Rita ler (esquema A). (B) A luz sai dos olhos e do candeeiro e ilumina as letras no livro, permitindo à Rita ler (esquema B). (C) A luz sai do candeeiro, ilumina as letras no livro e é refletida para o olho da Rita (esquema C). (D) A luz sai do candeeiro e ilumina as letras no livro (esquema D). Q3. Numa caixa preta e vazia aponta-se uma luz laser por um orifício pequeno. A luz atravessa a caixa preta e sai pelo outro orifício que se encontra no lado oposto da caixa. Nesta situação: (A) O João, que espreita no orifício, consegue ver a luz a passar. (B) O João, que espreita no orifício, não consegue ver a luz a passar. (C) O João, que espreita no orifício, consegue ver a luz a passar se a luz for muito intensa (potente). (D) O João, que espreita no orifício, consegue ver a luz a passar se a luz for pouco intensa (pouco potente). Q4. A figura seguinte mostra uma lanterna colocada em frente a uma caixa que possui uma abertura no seu lado esquerdo. Que região(ões) da parte direita da caixa é(são) iluminada(s) diretamente pela lanterna? (A) Região A (B) Região B (C) Regiões A, B e C (D) Nenhuma delas
  • 8. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 5 Q5. Imagine uma sala vazia. No teto da sala estão aplicadas quatro fontes de luz. Destas quatro fontes de luz apenas duas estão ligadas/acesas. Que lâmpadas estão ligadas/acesas? (A) A e D (B) B e C (C) B e D (D) A, B e C Q6. Considere o ponto P. (ver figura) Selecione a opção que indica as luzes que, ligadas, iluminam diretamente este ponto. (A) A e B (B) A e C (C) A e D (D) A, B e C Q7. Aponta-se um laser e uma lanterna ligados para a Lua, ambos na mesma direção. (A) A luz do laser viaja mais rapidamente do que a da lanterna. (B) A luz da lanterna viaja mais rapidamente do que a do laser. (C) A luz da lanterna e do laser viaja com a mesma rapidez e a velocidade da luz é baixa (um pouco maior do que a do som, que percorre cerca de 340 metros num segundo). (D) A luz da lanterna e do laser viaja com a mesma rapidez e a velocidade da luz é muito grande (percorre 300 000 000 metros num segundo).
  • 9. Q8. Onde se forma a imagem de um objeto colocado à frente de um espelho plano? (A) No espelho (B) À frente do espelho (C) Atrás do espelho (D) Ao lado do espelho Q9. A figura mostra uma sala completamente escura, sem pó, sem fumo e de paredes totalmente negras. Através de um orifício, faz-se incidir um feixe retilíneo de luz, obliquamente, em direção ao espelho (ver figura). Uma pessoa na parede oposta à do espelho, como mostra a figura, poderá ver o espelho e a luz nele refletida? (A) A pessoa não poderá ver o espelho nem a luz nele refletida. (B) A pessoa poderá ver a luz, mas não poderá ver o espelho. (C) A pessoa poderá ver o espelho, mas não a luz. (D) Não, nenhum observador pode ver a imagem. Q10. Um observador está parado em frente a um espelho plano. Entre o espelho e o observador encontra-se uma vela (ver figura). Se o observador se afastar do espelho, o que acontecerá ao tamanho da imagem da vela no espelho? (A) O tamanho da imagem da vela no espelho aumenta. (B) O tamanho da imagem da vela no espelho mantém-se. (C) O tamanho da imagem da vela no espelho diminui. (D) É impossível saber. Q11. A figura seguinte mostra um objeto que se encontra para além da borda direita de um espelho plano. Os observadores A e B podem ver a imagem do objeto no espelho? (A) Sim, ambos podem. (B) O observador A pode ver a imagem, mas o observador B não. (C) O observador A não pode ver a imagem, mas o observador B pode. (D) Não, nenhum dos observadores pode ver a imagem. Q12. Um observador está parado em frente a um espelho plano. Entre o espelho e o observador encontra-se uma vela. Se o observador se mover para a esquerda, o que acontecerá à imagem da vela? (A) A imagem permanecerá no mesmo lugar onde estava. (B) A imagem deslocar-se-á para a esquerda. (C) A imagem deslocar-se-á para a direita. (D) É impossível saber.
  • 10. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 7 Q13. Considere a letra “L” recortada de uma folha de papel. Se colocar a letra à frente de um espelho plano (ver figura), qual a imagem vista por si no espelho? (A) Imagem (I) (B) Imagem (II) (C) Imagem (III) (D) Imagem (IV) (E) Imagem (V) Q14. Considere a letra “L” desenhada numa folha de papel. Se colocar a folha, com a letra, à frente de um espelho plano, qual a imagem vista por si através do espelho? (A) Imagem (I) (B) Imagem (II) (C) Imagem (III) (D) Imagem (IV) (E) Imagem (V) Q15. Considere a letra “L” desenhada numa folha de papel. Se fotografar a folha, qual a imagem obtida na película fotográfica? (A) Imagem (I) (B) Imagem (II) (C) Imagem (III) (D) Imagem (IV) (E) Imagem (V) Q16. A Maria deixou cair uma bola numa tina com água, e de paredes opacas, tal como mostra a figura. Qual a letra, associada ao raio de luz, que permite à Maria ver um ponto da bola? (A) O raio de luz que permite à Maria ver o ponto da bola é o A. (B) O raio de luz que permite à Maria ver o ponto da bola é o B. (C) O raio de luz que permite à Maria ver o ponto da bola é o C. (D) Não é nenhum dos representados.
  • 11. Q17. A figura mostra um tanque com um peixe. O olho do observador A está numa posição diferente da do olho do observador B. Que olho(s) podem ver o peixe e em que posição? (A) O peixe é visto apenas pelo olho A na posição exata onde está. (B) O peixe é visto apenas pelo olho A numa posição que não é a real. (C) O peixe é visto pelos olhos A e B e na posição exata onde está. (D) O peixe é visto pelos olhos A e B e numa posição que não é a real. Q18. A figura mostra três lupas com lentes de tamanhos diferentes. Que lupa amplia mais? (A) A lupa A porque a lente é de menor tamanho. (B) A lupa C porque a lente é de maior tamanho. (C) Ampliam todas o mesmo, independentemente do tamanho das lentes. (D) Nada se pode concluir com os dados disponíveis. Q19. Colocou-se uma vela acesa entre uma lupa e um alvo e observou-se a imagem real da chama. O que acontece se tapar, com um cartão preto, metade da lente? (ver figura ao lado) (A) Deixamos de ver a chama da luz da vela no alvo. (B) Vemos a metade esquerda da chama da luz da vela no alvo. (C) Vemos a metade direita da chama da luz da vela no alvo. (D) Vemos toda a chama da luz da vela, embora menos iluminada (com luz menos intensa). Q20. A luz tem cor? (A) Sim. (B) Não. (C) Apenas as radiações do espetro visível. (D) Sim, mas depende da intensidade. Q21. Durante espetáculo, foram projetados dois holofotes, um de luz percecionada como vermelha e outro de luz percecionada como verde, para uma parede branca numa mesma região do palco, de forma a se sobreporem as duas luzes. Que cor (percecionada pelo olho humano) resultou da sobreposição das duas luzes? (A) Vermelho (B) Castanho (C) Amarelo (D) Verde (E) Preto Q22. Preto, cinzentos e branco são cores? (A) Sim (B) Não (C) Depende, algumas sim e outras não (D) Não sei
  • 12. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 9 Q23. Considere uma planta completamente verde à luz solar. Se a colocarmos num quarto escuro e sobre ela fizermos incidir uma luz vermelha, o que vai ocorrer? (A) A planta continua verde porque a cor de um objeto é uma propriedade desse objeto, isto é nunca muda. (B) Como o vermelho é mais escuro do que o verde e as cores escuras tapam as cores claras, a planta fica vermelha. (C) A luz dá a sua cor ao objeto, passando a planta de verde para vermelho. (D) A planta é verde porque absorve as outras cores (que não a verde). Assim, absorve radiação “vermelha” e fica preta. Q24. A banana é um fruto de cor percecionada como amarela, quando iluminada com luz natural (solar). Se colocarmos a banana num quarto sem luz, em qual destes casos, aparecerá preta? Quando é iluminada por: (A) Luz “vermelha” (B) Luz “azul” (C) Luz “verde” (D) Luz “amarela” (E) Jamais ficará “preta” quando se incide uma luz. Q25. “À noite todos os gatos são pardos”. Quem nunca ouviu esta expressão?! Ela significa que à noite todos os gatos parecem iguais, percecionados de acinzentados. Isto acontece porque... (A) … os objetos mudam de cor, quando não são iluminados. (B) … perante baixas intensidades luminosas, o nosso sistema visual não permite percecionar a cor. (C) … à noite os objetos não são iluminados, eles adquirem sempre a tonalidade cinzenta. (D) … à noite os gatos mudam de cor. (E) … a afirmação é falsa. Os gatos têm a mesma cor, só não os conseguimos ver. (F) … à noite a luz é preta, por isso os gatos ficam pretos. Q26. A Ana realizou duas experiências. Na primeira misturou, com um pincel, a tinta de dois guaches, um vermelho e outro verde. Após ter misturado as tintas resolveu projetar, numa parede branca da sua casa, duas luzes de cores percecionadas como vermelha e a outra como verde. Que resultados obteve a Ana? (A) Quando misturou a tintas, a Ana obteve a “cor castanha”, mas, quando misturou luzes obteve a “cor amarela”. (B) Nos dois casos, a Ana obteve a mesma cor, mas com tonalidades diferentes. (C) Nos dois casos, a Ana obteve a mesma cor: castanho. (D) Quando misturou as duas tintas, a Ana obteve a “cor castanha”, mas, quando misturou as luzes, obteve a luz ciano.
  • 13. ATIVIDADE PRÁTICA LABORATORIAL: REFLEXÃO E ESPELHOS ENQUADRAMENTO: DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICA (8ºANO) DOMÍNIO: LUZ METAS CURRICULARES ENVOLVIDAS 2.1, 2.2, 2.5, 2.7, 2.8, 2.9, 2.11 E 2.12 MODELO ADOTADO Estações laboratoriais. Para saber mais sobre o modelo, e a sua implementação, pode consultar o artigo: Lopes dos Santos, J. M. B., Lopes, J. M. e Mota A. R. (2013). Estações Laboratoriais: uma aposta no ensino experimental. Gazeta da Física, Vol. 36, Fascículo 1. IMPLEMENTAÇÃO/OPERACIONALIZAÇÃO DA ATIVIDADE NA SALA DE AULA/ LABORATÓRIO ›› Aula de turno 45/50 min; ›› Alunos divididos em pequenos grupos (de nível) de 3 ou 4 elementos; ›› Após a discussão de ideias erradas e o uso de estratégias de refutação; ›› Para promover a aplicação/aprofundamento/sedimentação de conhecimentos e processos. AVALIAÇÃO Recolha da ficha (uma por grupo) para avaliação formativa, com contributo sumativo.
  • 14. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 11 ATIVIDADE PRÁTICA LABORATORIAL: REFLEXÃO E ESPELHOS NOME(S): _____________________________________________________________ TURMA ___ ESTAÇÃO LABORATORIAL 1 CARATERÍSTICAS DA IMAGEM NUM ESPELHO PLANO Tempo previsto: 15min 1.1 Na bancada/mesa encontra-se um espelho plano, uma superfície plana refletora, papel milimétrico, uma régua/esquadro, entre outros materiais. Coloque o objeto fornecido em frente ao espelho (ou superfície refletora) e experimente a fim de responder às questões que se seguem. 1.1.1 Faça as medições necessárias a fim de completar a tabela que se segue. Distância do objeto à superfície do espelho / cm Distância da imagem à superfície do espelho / cm Distância do objeto à sua imagem / cm A partir dos resultados obtidos conclui-se que a distância do objeto ao espelho é … (A) … maior que a distância da sua imagem ao espelho. (B) … igual à distância da imagem ao espelho. (C) … menor que a distância da sua imagem ao espelho. (D) … igual à distância do objeto à sua imagem no espelho. 1.1.2 Selecione a(s) opção(ões) que caraterizam a imagem de um objeto observada num espelho plano. (A) Maior que o objeto (B) Menor que o objeto (C) Do tamanho do objeto (D) Direita (E) Invertida (F) Virtual (G) Real (pode projetar-se num alvo) 1.2 Na bancada/mesa encontra-se a palavra “FÍSICA”, escrita num papel, e a letra “F” recortada. 1.2.1 Coloque o papel na vertical, de forma a poder observar esta palavra ao espelho. Desenhe o que observa.
  • 15. 1.2.2 Coloque a letra “F”, recortada, em frente ao espelho, na vertical e virada para si. Desenhe o que observa. 1.2.3 Como deve estar escrita a palavra AMBULÂNCIA, na frente do veículo de um carro de bombeiros, para que um condutor leia corretamente a palavra através do seu espelho retrovisor? 1.2.4 O que pode concluir quanto à simetria lateral da imagem relativamente ao objeto? (A) A imagem é simétrica (B) A imagem não é simétrica (C) Nada se pode concluir. 1.3 Sente-se em frente da placa refletora de forma a conseguir ver a imagem da tampinha (ou de outro objeto). Os seus colegas sentam-se ao lado. 1.3.1 Coloque outra tampinha igual no lugar onde a imagem é formada, por trás da placa refletora. 1º Desloque a tampinha (que está por trás do espelho) para um lugar onde acha que iria ver a imagem se deslocasse a cabeça e o corpo para o seu lado direito. 2º Desloque-se para a direita e observe se a imagem se moveu. 3º Afaste-se, para trás, do objeto e verifique se o tamanho da imagem se alterou. Complete os espaços em branco da frase que se segue onde se apresentam as principais conclusões. ›› A imagem do objeto ______________________________ (não se moveu | moveu-se para a direita/esquerda) em relação à posição inicial onde se encontrava). ›› A posição da imagem depende ____________________ do objeto relativamente ao espelho e é independente da _______________ do observador. ›› O tamanho da imagem __________________ (depende/ não depende) da distância do objeto ao espelho e__________________ (depende/ não depende) da distância do observador ao espelho. 1.3.2 Coloque o objeto, que está em frente ao espelho, numa posição de forma a que o seu colega consiga ver a imagem do objeto no espelho e você não. Faça um esboço da posição relativa entre cada um de vocês, do espelho e do objeto. Para isso desenhe os raios de luz, o espelho, o objeto e os raios que permitam compreender por que razão o seu colega vê o objeto e você não. Nota: A figura ao lado apresenta uma sugestão para a elaboração da representação.
  • 16. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 13 ESTAÇÃO LABORATORIAL 2 TIPOS DE ESPELHOS Tempo previsto: 15min 2. No dia-a-dia utilizamos vários espelhos, planos ou curvos (côncavos e convexos) para diversos fins. Pretende-se escolher um espelho para as seguintes aplicações: espelhos de maquilhagem, espelho de roupeiro e espelho retrovisor de um carro. 2.1 O que é um espelho? 2.2 Quais as características das imagens que se podem obter em cada tipo de espelho? Espelho Características da imagem Espelho côncavo Espelho convexo Espelho plano 2.3 Observe uma colher de sopa. Esta possui duas superfícies refletoras curvas. 2.3.1 Que tipo de espelho representa a superfície interior da colher? R: Espelho _____________________ . 2.3.2 Que tipo de espelho representa a superfície exterior da colher? R: Espelho _____________________ . 2.3.3 Caraterize a imagem formada na superfície interior da colher. (maior, igual ou menor do que o objeto | direita ou invertida, …) 2.3.4 Caraterize a imagem formada na superfície exterior da colher. (maior, igual ou menor do que o objeto | direita ou invertida, …)
  • 17. 2.4 Com base nas experiências anteriores, que tipo de espelho escolheria par construir cada um dos utensílios anteriores? Espelho Tipo de espelho Espelho de maquilhagem Espelho para roupeiro Retrovisor de um carro 2.5 Na bancada/mesa encontram-se três tipos de espelhos, A, B e C. Faça corres- ponder a cada letra, o tipo de espelho correspondente. Espelho Tipo de espelho Espelho PLANO Espelho curvo CÔNCAVO Espelho curvo CONVEXO
  • 18. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 15 ESTAÇÃO LABORATORIAL 3 LEIS DA REFLEXÃO Tempo previsto: 10min 3. As superfícies da maior parte dos materiais são refletoras de luz visível. Em superfícies polidas, tal como a dos espelhos, predomina a reflexão especular, o que permite facilmente a visualização de imagens. Mas na maioria das superfícies predomina a reflexão difusa e não se observa a formação de imagens, ou estas são pouco nítidas. 3.1 Utilizando uma fonte de luz, um transferidor e um espelho plano, faça incidir o raio de luz no espelho e registe o valor do ângulo incidente e do ângulo de reflexão. Repita a experiência anterior para quatro ângulos de incidência dife- rentes e registe os valores na tabela seguinte. Ângulo de incidência 0,0 Ângulo de reflexão 3.1.1 Que fenómeno da luz é observado nesta experiência? R: _______________________________________________________________ 3.1.2 Que conclusão(ões) pode retirar da experiência que acabou de efetuar? 3.1.3 Se substituísse o espelho plano por uma folha branca de papel, continu- ar-se-iam a verificar as leis da reflexão? Justifique. 3.2 Complete o diagrama da figura ao lado de modo a interpretar corretamente a formação da imagem do objeto no espelho plano.
  • 19. ATIVIDADE PRÁTICA LABORATORIAL: REFRAÇÃO E LENTES ENQUADRAMENTO: DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICA (8ºANO) DOMÍNIO: LUZ METAS CURRICULARES ENVOLVIDAS 2.2, 2.13, 2.14, 2.16, 2.17, 2.18, 2.19, 2.20 e 2.21. MODELO ADOTADO Estações laboratoriais. Para saber mais sobre o modelo, e a sua implementação, pode consultar o artigo: Lopes dos Santos, J. M. B., Lopes, J. M. e Mota A. R. (2013). Estações Laboratoriais: uma aposta no ensino experimental. Gazeta da Física, Vol. 36, Fascículo 1. IMPLEMENTAÇÃO/OPERACIONALIZAÇÃO DA ATIVIDADE NA SALA DE AULA/ LABORATÓRIO ›› Aula de turno 45/50 min; ›› Alunos divididos em pequenos grupos (de nível) de 3 ou 4 elementos; ›› Após a discussão de ideias erradas e o uso de estratégias de refutação; ›› Para promover a aplicação/aprofundamento/sedimentação de conhecimentos e processos. AVALIAÇÃO Recolha da ficha (uma por grupo) para avaliação formativa, com contributo sumativo.
  • 20. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 17 ATIVIDADE PRÁTICA LABORATORIAL: REFRAÇÃO E LENTES NOME(S): _________________________________________________________ TURMA ___ ESTAÇÃO LABORATORIAL 1 ÁGUA “MÁGICA” Tempo previsto: 10min 1. Leia, atentamente, o texto que se segue. Talvez já lhe tenha sucedido alguma vez querer apanhar qualquer coisa que está dentro de água e parecer-lhe mais perto da mão do que realmente está. Sabe porque é que isto acontece? (...) O meu amigo vai-se preparar para fazer uma experiência muito engraçada. (...) Para isso vai arranjar simplesmente um tacho, um jarro com água, uma moeda e um ajudante que lhe fará jeito. Coloque o tacho, vazio, em cima da mesa, e ponha uma moeda dentro dele. Agora o meu amigo põe-se de pé, bem direito, defron- te do tacho, e olha para a moeda. Irá então recuando, arrastando os pés pouco a pouco sempre bem direitos até ver desaparecer a moeda, e fica exatamente aí, nesse lugar. Nem mais centímetro, nem menos centímetro (...) Então agora vai à parte sensacional da experiência. Posto assim muito direito, conforme lhe disse, e sem sair dessa posição, o meu amigo pede ao seu ajudante que deite água no tacho. À medida que a água vai entrando, começará a ver a moeda pouco a pouco, depois cada vez mais, até acabar por vê-la completamente quando o tacho já estiver cheio de líquido! Que esquisito! Adaptado de Rómulo de Carvalho, Física para o Povo - volume I, 1968 1.1 Com o material de que dispõe, realize a experiência proposta no texto. simulação. 1.2 Este fenómeno só funciona com água? Justifique. 1.3 Observe as situações seguintes (A, B e C) e considere os copos opacos.
  • 21. Em que situação(ões) a moeda é vista pelo olho? (selecione a opção mais completa) (A) Situações A (B) Situações A e B (C) Situações A e C (D) Situações B e C (E) Em nenhuma situação (F) Em todas as situações 1.4 Comente a afirmação relativa à figura C: Dir-se-ia que a água fez elevar a moeda, mas não. Ela lá está no fundo da mesma maneira. A moeda está no mesmo lugar que estava, e o meu amigo também, no seu. (…) O que teria acontecido? Rómulo de Carvalho, Física para o Povo volume I, 1968 Nota: Pode recorrer à figura C, para responder à questão.
  • 22. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 19 ESTAÇÃO LABORATORIAL 2 REFRAÇÃO Tempo previsto: 10min 2. A luz, ao incidir num material, pode “sofrer acidentes” na sua propagação. 2.1 Tendo em conta o material que se encontra na mesa/bancada, ligue a fonte de luz e faça incidir um “raio de luz” na placa de acrílico. Identifique os fenómenos óticos observados. 2.2 Meça, com o auxílio de um transferidor, os ângulos incidente, refletido e refra- tado e registe os valores na tabela. Sugestão: Trace uma linha reta no centro da folha de papel, e coloque a super- fície da placa de acrílico nessa linha. Incida a luz na placa de acrílico, de modo a fazer um ângulo de cerca de 40º, faça pontos na trajetória da luz para poder traçar os raios incidente, refletido e refratado. Ângulo Ângulo de incidência Ângulo de refração Ângulo de reflexão Valores Chame o professor(a) para avaliar o desempenho nesta tarefa. Avaliação pelo(a) professor(a) Procedimento: Correto/adequado Com pequenas falhas Com falhas graves Incorreto Traçado de raios: Correto Com pequenas falhas Com falhas graves Incorreto Traçado da normal: Correto/adequado Com pequenas falhas Incorreto Rubrica do(a) professor(a): 2.3 Complete os espaços em branco da frase que se segue, tendo em considera- ção os resultados experimentais obtidos e conhecimentos de ótica. O ângulo de incidência é ____________(maior que o / igual ao / menor) que o ângulo de reflexão e _______________ (maior que o / igual ao / menor) que o ângulo de refração. A velocidade da luz é maior ______________ (no ar/ na água).
  • 23. ESTAÇÃO LABORATORIAL 3 LENTES Tempo previsto: 10min 3.1 Na sua mesa/bancada encontram-se um conjunto de lentes. Classifique-as no quadro seguinte. Lente Tipo de lente A B C D 3.2 O que é uma lente? 3.3 Faça incidir, em cada lente, uma fonte de luz de raios paralelos. Observe e registe o que acontece, completando o quadro que se segue. Na(s) lente(s) côncava(s), os raios refratados __________________ (convergem/divergem), por isso, também é/são designada(s) de lente(s) __________________ (convergente(s)/ divergente(s)). Na(s) lente(s convexa(s), os raios refratados __________________ (convergem/divergem), por isso, também é/são designada(s) de lente(s) __________________ (convergente(s)/ divergente(s)). 3.4 Complete o esquema, para cada tipo de lente, representando a lente com o respetivo símbolo, os raios refratados e o foco. No final classifique cada um dos focos (em real/virtual) e indique a distância focal.
  • 24. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 21 ESTAÇÃO LABORATORIAL 4 OLHO HUMANO E DEFEITOS DE VISÃO Tempo previsto: 10min 4. Leia, com atenção, o texto seguinte. As doenças dos olhos e do sistema visual afetam grande parte da popu- lação. Conheça-as e saiba como preveni-las. Nos últimos anos, com o au- mento da qualidade da informação, dos avanços tecnológicos e da ciência médica em matéria de diagnóstico e tratamento, tornou-se possível preve- nir e tratar doenças oftalmológicas que há pouco tempo atrás eram consi- deradas incuráveis. O que são doenças oftalmológicas? São as doenças dos olhos e do sistema visual. As doenças oftalmológicas (...) podem, eventualmente, levar à per- da de visão. (...) A Miopia e a Hipermetropia são exemplos de defeitos de visão. Na Miopia, a imagem é focada à frente da retina e traduz-se por uma dificuldade de visão ao longe. No caso da Hipermetropia, a imagem é focada atrás da retina e é caracterizada por dificuldade de visão ao perto Adaptado de http:www.portaldasaude.pt 4.1 Quantas lentes tem o olho humano? R: _______________________________________________________________ 4.2 Que tipo de lente é o cristalino e qual a sua particularidade em relação a outras lentes? Justifique. 4.3 Em que região do olho se forma a imagem dos objetos? R: _______________________________________________________________ 4.4 Observe a montagem que tem na sua mesa/bancada. 4.4.1 Qual o nome do problema de visão apresentado? R: _______________________________________________________________ 4.4.2 Qual a principal consequência deste problema? R: _______________________________________________________________ 4.4.3 Tendo em atenção a resposta anterior e utilizando o material de que dispõe na mesa/bancada, tente corrigir o problema de visão apresentado. Quando tiver terminado chame o(a) professor(a) para avaliar o desempenho. Avaliação pelo(a) professor(a) Procedimento: Correto/adequado Com pequenas falhas Com falhas graves Rúbrica do(a) professor(a)
  • 25. ATIVIDADE PRÁTICA LABORATORIAL: LUZ E COR ENQUADRAMENTO: DISCIPLINA FÍSICO-QUÍMICA (8ºANO) DOMÍNIO: LUZ METAS CURRICULARES ENVOLVIDAS 2.2, 2.4, 2.22 E 2.24. MODELO ADOTADO Estações laboratoriais. Para saber mais sobre o modelo, e a sua implementação, pode consultar o artigo: Lopes dos Santos, J. M. B., Lopes, J. M. e Mota A. R. (2013). Estações Laboratoriais: uma aposta no ensino experimental. Gazeta da Física, Vol. 36, Fascículo 1. IMPLEMENTAÇÃO/OPERACIONALIZAÇÃO DA ATIVIDADE NA SALA DE AULA/ LABORATÓRIO ›› Aula de turno 45/50 min; ›› Alunos divididos em pequenos grupos (de nível) de 3 ou 4 elementos; ›› Após a discussão de ideias erradas e o uso de estratégias de refutação; ›› Para promover a aplicação/aprofundamento/sedimentação de conhecimentos e processos. AVALIAÇÃO Recolha da ficha (uma por grupo) para avaliação formativa, com contributo sumativo.
  • 26. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 23 ATIVIDADE PRÁTICA LABORATORIAL: LUZ E COR Nome(s): _________________________________________________________ Turma ___ ESTAÇÃO LABORATORIAL 1 LUZ E COR DOS OBJETOS Tempo previsto: 10min 1. Na bancada/mesa encontra uma caixa opaca com um orifício lateral de observação (por onde vai espreitar) e um orifício no topo de iluminação (onde se vai incidir uma luz podendo recorrer a filtros para controlar a “cor da luz” que ilumina objetos no interior da caixa). 1.1 Faça incidir luz vermelha no interior da caixa, onde se encontram três lápis fixos, e registe as observações relativas à cor percecionada na tabela. Iluminação com luz de “cor” … Lápis de “cor” … Cor percecionada do lápis … branca … magenta Magenta … vermelha … azul … vermelha … verde … vermelha … amarela Que conclusão(ões) pode tirar? (assinale com uma cruz) (A) Qua a cor percecionada é uma caraterística própria do objeto. (B) Que a cor percecionada depende da luz invisível que incide no objeto. (C) Que um objeto apresenta sempre a mesma cor desde que seja iluminado com luz visível. (D) Que a cor percecionada de um objeto não o carateriza; depende do material de que é feito e da luz que nele incide. 1.2 Tendo por base a experiência anterior justifica, através de esquemas, os re- sultados obtidos anteriormente. Sugestão: utiliza lápis de cor para traçares os raios incidentes e refletidos (quando existam) e faz a legenda (ver exemplo para um objeto magenta iluminado com luz branca). Lápis azul Lápis verde Lápis amareloLápis magenta Luz branca
  • 27. 1.3 Qual a cor que irá observar se fizer incidir luz azul num objeto de “cor ciano”? Pode usar a “Tabuada das Cores”. 1.4 Um lápis iluminado com luz branca é percecionado pelo olho humano como verde. Se, num quarto escuro, sobre ele incidir uma luz vermelha, o que vai ocorrer? (Selecione a opção correta) (A) Como o vermelho é mais escuro do que o verde e as cores escuras sobrepõem-se às cores claras e a plasticina fica vermelha. (B) A cor da luz mistura-se com a cor do lápis de cor, fazendo com que esta mude de cor. (C) A luz dá a sua cor ao objeto, mudando o lápis de cor verde para vermelho. (D) O lápis de cor fica preto porque como só reflete a luz verde e como só é iluminado com luz percecionada como vermelha esta vai ser absorvida.
  • 28. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 25 ESTAÇÃO LABORATORIAL 2 FILTROS, PIGMENTOS E COR Tempo previsto: 10min 2.1 Por cima do lápis de cor percecionada como amarela, quando iluminado com luz branca, coloque o papel de celofane/filtro vermelho, verde e azul alterna- damente. Registe, no quadro seguinte, as cores percecionadas do lápis na presença dos filtros. Filtro Cor percecionada do lápis (após sobreposição de filtro) Vermelho Verde Azul 2.2 Explique as cores obtidas anteriormente. Pode recorrer à “Tabuada das Cores”. Luz branca + filtro vermelho + objeto amarelo = Luz branca + filtro verde + objeto amarelo = Luz branca + filtro azul + objeto amarelo = 2.3 Numa sala escura, fez-se incidir luz azul sobre uma plasticina magenta coberta por um filtro vermelho. Qual a cor percecionada da plasticina? Justifique, po- dendo usar a “Tabuada das Cores”. 2.4 O preto é uma cor? Sim Não Justifique a sua resposta. 2.5 Selecione a afirmação falsa/incorreta. (A) Os objetos, quando são opacos, só absorvem e não refletem radiações. (B) Os objetos podem absorver determinadas radiações e refletirem outras. (C) A cor percecionada resulta da mistura das radiações refletidas. (D) A luz não tem cor.
  • 29. ESTAÇÃO LABORATORIAL 3 MISTURA ADITIVA DE LUZ Tempo previsto: 10min 3.1 Use a caixinha de adição de luz e/ou a simulação virtual, que se encontra no sítio http://phet.colorado.edu/en/simulation/color-vision, e observe as cores percecionadas em diferentes situações, completando a tabela que se segue. Ensaio Luzes de cores adicionadas (intensidade) Cores percecionadas pelo ser humano 1 Vermelho (no máximo) + Verde (no máximo) + Azul (no máximo) 2 Azul (no máximo) + Verde (no máximo) 3 Vermelho (no máximo) + Verde (no máximo) 4 Vermelho (no máximo) + Azul (no máximo) 5 Vermelho (no máximo) + Azul (médio) 6 “Cinzento” claro (nota: não é cor) 3.2 Na experiência anterior, foram obtidas diferentes cores a partir de luzes/radia- ções. Que tipo de mistura foi feita? (A) Aditiva (B) Subtrativa 3.3 Num televisor, usando a tecnologia com LEDs, existem milhares de pequenas “luzes coloridas” que acendem de forma independente, formando a imagem que vemos no ecrã. Como explica que usando apenas três LEDs que emitem luzes percecionadas como azul, verde e vermelha se formem imagens de to- das as cores?
  • 30. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 27 ESTAÇÃO LABORATORIAL 4 MISTURA SUBTRATIVA DE LUZ Tempo previsto: 10min 4.1 Na mesa/bancada encontram-se três filtros de três cores distintas. Identifique as cores percecionadas dos filtros quando são iluminados com luz branca. 4.2 Sobreponha os filtros, indicados no quadro seguinte, e registe os resultados obtidos. Ensaio Filtros sobrepostos Cores percecionadas (obtidas por sobreposição) 1 Ciano + Magenta + Amarelo 2 Amarelo + Magenta 3 Ciano + Magenta 4 Ciano + Amarelo 4.3 Repita dois dos ensaios anteriores, utilizando agora tintas de guache, pinceis e godé. Adicione iguais proporções de cada tinta. Ensaio Mistura de tintas de guache Cores percecionadas da mistura obtida A Amarelo + Magenta B Ciano + Amarelo 4.4 Se tivesse utilizado diferentes proporções de tintas nas misturas anteriores, obteria precisamente as mesmas cores? (A) Sim (B) Não (C) Talvez (assinale com uma cruz) 4.5 As tintas amarelo, ciano e magenta quando misturadas deveriam dar preto. Isto não acontece porque … [assinala a(s) opção(ões) correta(s)]? (A) … o preto não é cor e por isso não existe (B) … as cores não são puras (C) … a mistura deveria dar branco (D) … não se adicionaram em iguais proporções 4.6 Que tipo de misturas realizou para obter as cores anteriores? (A) Aditiva (B) Subtrativa 4.7 Justifique o resultado: “Tinta Amarela + Tinta Magenta = Tinta Vermelha”. Nota: pode recorrer à “Tabuada das Cores”.
  • 31. ATIVIDADE PRÁTICA: DESVIANDO A LUZ 1. Introdução Apresenta-se a uma atividade a desenvolver com alunos em sala de aula, numa sessão de apoio ou como tarefa a realizar fora da sala de aula (TPC), tendo por base um recurso didático gratuito, de fácil acesso, com rigor científico e versátil. Fomenta-se o uso de Tecnologias de Comunicação e Informação e incentivam-se os alunos a estudarem de modo mais divertido e apelativo re- correndo a simuladores virtuais de qualidade, tais como os que se encontram no PHET. 2. Escolha do recurso e seu enquadramento logístico e didático Recurso O recurso utilizado situa-se numa plataforma de simulações conhecida por PHET e pode aceder-se no sítio https://phet.colorado.edu/pt/ simulation/bending-light e/ou ser descarregado, funcionando em locais sem acesso à internet. Grupo alvo Alunos do 8ºAno (até à questão 3.3.2) e/ou alunos do 11ºAno (todas as questões). Conteúdos Domínio: Luz (8ºAno) Subdomínio: Ondas de luz e sua propagação (8ºAno) Subdomínio: Fenómenos óticos (8ºAno) Objetivos gerais e respetivos descritores Subdomínio: Ondas de luz e sua propagação Objetivo geral: Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível e não visível) e reconhecer que a luz é uma onda eletromagnética, caracterizando-a. Descritores: 1.5 e 1.7 Subdomínio: Fenómenos óticos Objetivo geral: Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar. Descritores: 2.1, 2.2, 2.6, 2.13, 2.14, 2.15, 2.17, 2.22 e 2.23. Local para realizar a atividade selecionada A atividade pode ser realizada: em sala de aula/laboratório em sessão de turno, sendo apenas necessários quatro computadores (existentes numa sala de informática, requisitados na escola ou pedindo a alguns alunos para trazerem os seus portáteis); em aulas de apoio para ajudar os alunos com dificuldades sobre os assuntos abordados; em trabalho de casa, solicitando aos alunos a folha de resposta.
  • 32. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 29 Dinâmicas Os alunos são organizados em pequenos grupos, de três a quatro elementos, e são colocados num terminal de computador. O professor distribui a ficha de trabalho e supervisiona os alunos na resolução da atividade, intervindo mais para dar pistas do que para dar soluções. Deve estimular os alunos a encontrar respostas e soluções apropriadas para os desafios e questões colocadas. As tarefas são apresentadas numa ficha de forma clara e com linguagem adequada ao nível etário. Apresentam-se instruções para o aluno manusear facilmente os menus e conhecer potencialidades da “ferramenta” virtual. Os alunos apresentam os resultados numa outra ficha de respostas. Existe, assim, uma preocupação ecológica para minimizar o número de cópias (basta uma ficha de apoio por grupo, que pode ser nova- mente recolhida pelo professor no final da atividade e usada por outras turmas, e uma folha onde registam as respostas que é de fácil leitura e correção pelo professor). Avaliação As respostas às questões serão pontuadas o que permite avaliar, formativamente e com contribuo sumativo, o desempenho dos alunos em ambiente mais descontraído e não formal. Sugestões para melhorar algumas das limitações da simulação No ecrã virtual as duas cores (cinzento e preto) não são fáceis de distin- guir podia ter sido usado o preto e uma cor “viva”). Quando se altera o comprimento de onda no visível, verifica-se o espe- rado desvio no ângulo refratado. No entanto se for medida a velocidade da luz, para os diferentes comprimentos de onda, nos meios vidro e água os valores, em muitas situações, não se alteram. Isto deve-se à precisão (arredondamento) com que o valor da velocidade é apresen- tado. Deste modo pode induzir no aluno a ideia de que as radiações de diferentes comprimentos de onda no visível se propagam a igual velocidade no dado meio, mesmo quando este não é o ar. A espessura do raio é um pouco elevada, pelo que dificulta a leitura na escala do transferidor. Facilitava a leitura se houvesse uma ferramenta que ampliasse a leitura na escala (tipo lupa). 3. Ficha de apoio à atividade e ficha de respostas Apresenta-se, a seguir, a ficha de apoio e orientação para resolução da atividade e a ficha de respostas. Esta deverá ser recolhida pelo professor para avaliar desempenhos. Assim promove-se um maior empenho e reflexão para que a atividade não se centre apenas no “mexer”, mas incentive o aluno a “experimentar virtualmente” de modo intencional e eficaz.
  • 33. DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA 8º ANO Data___/__/____ FICHA DE TRABALHO PRÁTICO “DESVIANDO A LUZ” Nome(s):___________________________________________________________ Turma____ Resultado da avaliação: ________________________ Rubrica do(a) professor(a) ______________________ Aceda ao endereço eletrónico site https://phet.colorado.edu/pt/simulation/bending-light e clique em , ou à aplicação fornecida pelo(a) professor(a), a fim de poder realizar as diversas ativida- des propostas. ATIVIDADE PRÁTICA 1 Q1. Abra o menu e selecione “Raio”, o material “Ar” e o material “Água”, tal como se mostra na figura 1. Poderá, no botão, ligar e desligar o laser e mudar a inclinação do raio incidente na superfície de separação entre os dois meios. Q1.1 Proceda às medições das intensidades da radiação incidente, refletida e refra- tada, usando o medidor (ver figura 1.1). Com base nos resultados obtidos, complete corretamente os espaços das frases que se seguem. Nesta situação a água _________________________________ (absorve/não absorve) radiação, o que geralmente não acontece. Quanto maior for o ângulo de incidência ________________ será a percentagem de luz refletida. A soma da percentagem da luz refletida, refratada e absorvida deve ser _______ %. Nota: Confirme as respostas usando a simulação. Figura 1 Figura 1.1
  • 34. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 31 Q1.2 Altere o ângulo de incidência e proceda às medições dos ângulos, usando o transferidor ( ), a fim de completar a tabela. Ângulo de incidência Ângulo de reflexão Ângulo de refração 0,0º Q1.3 Selecione o modo de visualização “Onda” ( ) e observe. Qual é a pro- priedade da onda que não se altera quando a luz passa do ar para a água? (A) Frequência ( ou ) (B) Velocidade de propagação ( ) (C) Intensidade ( ) (D) Direção de propagação Selecione a opção correta. Q1.4 Que conclusão não se pode tirar das simulações realizadas? (A) O ângulo de incidência é sempre igual ao ângulo de reflexão. (B) Independentemente do ângulo de incidência na água, o ângulo de refração é sempre menor. (C) Só existe um ângulo de incidência em que a onda emitida e a onda refletida se propagam na mesma direção. (D) A luz move-se em linha reta se o meio onde se propaga for homogéneo. Selecione a opção correta. Q1.5 Que tipo de onda está associado à luz (visível e invisível)? (A) Onda mecânica transversal (B) Onda mecânica longitudinal (C) Onda eletromagnética transversal (D) Onda eletromagnética longitudinal Selecione a opção correta. Q1.6 Manipule os diversos elementos da simulação para poder responder aos desa- fios apresentados a seguir. Desafio 1: Utilize a simulação e apresente uma proposta ao professor que mostre que, para o mesmo ângulo de incidência, o ângulo de refração depende do meio. Chame o(a) professor(a), para avaliar a proposta do desafio 1. Proposta correta/adequada Proposta incorreta/inadequada Rubrica ____________________________________ Figura 1.2 Figura 1.3
  • 35. Desafio 2: Não é possível ocorrer a reflexão interna total quando a luz passa do meio “Ar” para o meio “Vidro”, mas pode ocorrer se a luz incidir do meio “Vidro” para o meio Água. Nota: a reflexão interna total verifica-se quando a luz incide num meio transparente e não se refrata. Chame o(a) professor(a), para avaliar a proposta do desafio 2. Proposta correta/adequada Proposta incorreta/inadequada Rubrica ____________________________________ Desafio 3: Pretende-se iluminar a água de uma fonte luminosa colocando um holofote numa das paredes laterais de um tanque retangular e debaixo de água. Investigue qual o ângulo mínimo (ver figura abaixo) a partir do qual toda a luz emitida pela lâmpada do holofote serve apenas para iluminar a água no interior da piscina. R: O ângulo deverá ser superior a cerca de ____º.
  • 36. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 33 ATIVIDADE PRÁTICA 2 Q2. Abra o menu , selecione o ambiente “Ar”, uma cor (vermelho), “Raio Simples” e a “Mostrar a Normal” (ver figura 2). É possível mover a fonte de luz na vertical, para a frente a para trás ( ), mudar a direção de incidência ( ), selecionar o tipo de prisma e o material de que é feito. Q2.1 Coloque um prisma em frente da luz percecionada como vermelho (ver figura 2.1.1) e realize as tarefas que se seguem. Usando o cursor mude para luz verde ( =544nm) e depois para violeta ( =380nm). Observe as alterações. Mude para luz branca ( ) e observe um fenómeno ótico, conhecido como a disper- são da luz branca (figura 2.1.2), que foi também observado por Isaac Newton em 1672. Selecione o “Prisma” mais parecido com uma “gota de água”, selecione o material “Água” ( ) e verifique se também ocorre dispersão da luz branca. Complete as frases que se seguem de modo a sistematizar as principais conclusões das simula- ções virtuais realizadas. ›› À saída do prisma, a luz vermelha afasta-se ___________________ da normal do que a luz ___________________ . ›› O prisma de vidro permite decompor a luz branca nas diversas radiações, percecionadas como diferentes cores, através do fenómeno ótico designado por ___________________ . A luz branca é ___________________ (monocromática/policromática). ›› O arco-íris é também o resultado da ________________________ da luz branca nas gotas de água da chuva, uma vez que o desvio das diversas radiações que incidem no prisma é ________________________ . Figura 2 Figura 2.1.1 Figura 2.1.2
  • 37. Q2.2 É possível desviar o trajeto de um feixe de raios de luz paralelo. Esse é o efeito que está na base do fabrico de lentes convergentes e divergentes. Selecione prismas de vidro, luz vermelha, o ambiente “Ar” e “Raios Múltiplos”, tal como se mostra na figura que imediatamente se segue. tal como se mostra na figura que imediatamente se segue. Q2.2.1 Que objetos, identificados pelas letras, fazem convergir o feixe de luz? R: O(s) objeto(s) __________________________________________. Q2.2.2 Que objetos, identificados pelas letras, fazem divergir o feixe de luz? R: O(s) objeto(s) __________________________________________. Q2.2.3 Em que objetos, identificados pelas letras, ocorre refração? R: O(s) objeto(s) __________________________________________. Q2.2.4 Que objeto(s) poderia(m) ser usado(s) para corrigir a miopia? R: O(s) objeto(s) __________________________________________.
  • 38. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 35 ATIVIDADE PRÁTICA 3 Q3. Abra o menu , selecione o material “Água” e “Ar” e uma cor (vermelho) para a luz (ver figura 3). Q3.1 Observe a informação da figura 3.1. Tarefa 1: Complete a frase de modo a ficar cientificamente correta: O raio refletido é o raio ___ e o refratado é o raio _____. Tarefa 2: Use o medidor virtual da velocidade de propagação ( ) para medir a velocida- de de propagação e complete a tabela que se segue. O processo é ilustrado na figura 3.1. Raio 1 Raio 2 Raio 3 Velocidade de propagação Nota: c é a velocidade da luz no vazio (c=3,0 x 108 m/s). Tarefa 3: Um meio é tanto mais refringente/refrangente quanto menor for a velocidade da luz. Investigue, usando as ferramentas virtuais ao seu dispor, qual dos meios (ar, água ou vidro) é o mais refringente? R: O meio mais refringente é o meio _________________________________________________. Q3.2 Um modelo para explicar a luz é o ondulatório, assumindo a luz como uma onda periódica ao longo do tempo. Usando o sensor virtual ( ) pode colocar a extremidade ( ) no trajeto da luz e observar a onda no ecrã ( ). Um exemplo é mostrado na figura 3.2. Q3.2.1 Que propriedade(s) da onda se altera(m) quando é refletida? (A) Frequência ( ou ) (B) Comprimento de onda ( ) (C) Intensidade ( ) (D) Período ( ) Selecione a(s) opção(ões) correta(s). Q3.2.2 Que propriedade(s) da onda se altera(m) quando é refratada? (A) Frequência ( ou ) (B) Comprimento de onda ( ) (C) Intensidade ( ) (D) Período ( ) Selecione a(s) opção(ões) correta(s). Figura 3 Figura 3.1 Figura 3.2
  • 39. Q3.3 O ângulo crítico, ou ângulo limite, é o ângulo para o qual o raio de luz incide numa superfície e refrata-se num ângulo de 90º. A partir do valor do ângulo crítico só ocorre reflexão interna total. Pode mudar o tipo de meio material no menu correspondente ( ). Q3.3.1 Em que situação é impossível ocorrer a reflexão interna total da luz? (A) Quando a luz, propagando-se no vidro, incide na água. (B) Quando a luz, propagando-se no vidro, vai para o ar. (C) Quando a luz, propagando-se na água, incide no vidro. (D) Quando a luz, propagando-se na água, vai para o ar. Q3.3.2 Selecione os materiais “Vidro” e “Ar” e proceda à medição dos diversos ângulos de modo a completar a tabela que se segue e indique o valor do ângulo crítico. Tipo Ângulo ( )/ º Incidência ( i) 20,0 Reflexão 40,0 Refração ( r) 90,0 R: O valor do ângulo crítico é de _______º. Q3.3.3 Um aluno selecionou os materiais vidro e ar, procedeu à medição dos ângulos e comple- tou a tabela que se segue. Pode comprovar os resultados através da simulação virtual disponível. Ângulo de … Cálculo dos senos sin r sin r Índice de refração (n) nvidro nar vvidro var ( i ) refração ( r) sin i sin r nvidro nar 30,0º 49,0º 0,500 0,755 1,510 1,519 1,000 1,515 1,515 Legenda: i ângulo de incidência | r ângulo de refração | n1 índice de refração do meio 1 Com base nos resultados obtidos, e atendendo a erros associados às medições, que relação(ões) matemática(s) se verifica(m)? (A) (D) (B) (C) Q3.3.4 Selecione os materiais “Água” e “Ar” e proceda a medições de ângulos que lhe possibili- tem completar a tabela que se segue em que é o ângulo de incidência. Ângulo de … Cálculo dos senos sin r sin r Índice de refração (n) n___ n___ ____ ____ ( i ) refração ( r) sin i sin r n____ n____ 90,0º 1,000 Q3.3.5 Investigue o que é a Lei de Snell-Descartes e apresente três ideias importantes sobre esta lei. nvidro nar vvidro var = nar x sin r(ar) = nvidro x sin r(vidro) nar x sin r(vidro) = nvidro x sin r(ar) nvidro sin r(vidro) nar sin r(ar) =
  • 40. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 37 DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA 8º Ano Data___/__/____ FICHA DE RESPOSTAS DO TRABALHO PRÁTICO “DESVIANDO A LUZ” Nome(s):_____________________________________________________________________ Turma_________ Resultado da avaliação: ________________________________________ Rubrica do(a) professor(a) ____________________ Cotações Questão Resposta do aluno Atribuídas Obtidas Q1.1 Nesta situação a água ___________________ (absorve/não absorve) radiação, o que geralmente não acontece. Quanto maior for o ângulo de incidência _______________ será a percentagem de luz refletida. A soma da percentagem da luz refletida, refratada e absorvida deve ser _____ %. Q1.2 Ângulo de incidência Ângulo de reflexão Ângulo de refração 0,0º Q1.3 (A) (B) (C) (D) Q1.4 (A) (B) (C) (D) Q1.5 (A) (B) (C) (D) Q1.6 Desafio 1: Proposta correta/adequada Proposta incorreta /inadequada Rubrica ____________________ Desafio 2: Proposta correta/adequada Proposta incorreta /inadequada Rubrica ____________________ Desafio 3: R: O ângulo deverá ser superior a cerca de _____º. Q2.1 À saída do prisma, a luz vermelha afasta-se ______________ da normal do que a luz _____________________________. O prisma de vidro permite decompor a luz branca nas diversas radiações, percecionadas como diferentes cores, através do fenómeno ótico designado por ____________________________. A luz branca é ____________________ (monocromática/policromática). O arco-íris é também o resultado da ____________________________ da luz branca nas gotas de água da chuva, uma vez que o desvio das diversas radiações que incidem no prisma é ____________________________. Q2.2 Q2.2.1 R: O(s) objeto(s) __________________________. Q2.2.2 R: O(s) objeto(s) __________________________. Q2.2.3 R: O(s) objeto(s) __________________________. Q2.2.4 R: O(s) objeto(s) __________________________. Q3.1 Tarefa 1: O raio refletido é o raio _______ e o refratado é o raio _______. Tarefa 2: Complete a tabela: Raio 1 Raio 2 Raio 3 Velocidade de propagação Tarefa 3: R: O meio mais refringente é o meio ____________________________. Q3.2.1 (A) (B) (C) (D) Q3.2.2 (A) (B) (C) (D)
  • 41.
  • 42. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO 39 DISCIPLINA: FÍSICA E QUÍMICA A 11º Ano Data___/__/____ FICHA DE RESPOSTAS DO TRABALHO PRÁTICO “DESVIANDO A LUZ” Nome(s):___________________________________________________________ Turma____ Resultado da avaliação: ________________________ Rubrica do(a) professor(a) ______________________ Folha de resposta Cotações Questão Resposta do aluno Atribuídas Obtidas Q1.1 Nesta situação a água ________________________________________ (absorve/não absorve) radiação, o que geralmente não acontece. Quanto maior for o ângulo de incidência __________________________ será a percentagem de luz refletida. A soma da percentagem da luz refletida, refratada e absorvida deve ser ______ %. Q1.2 Ângulo de incidência Ângulo de reflexão Ângulo de refração 0,0º Q1.3 (A) (B) (C) (D) Q1.4 (A) (B) (C) (D) Q1.5 (A) (B) (C) (D) Q1.6 Desafio 1: Proposta correta/adequada Proposta incorreta /inadequada Rubrica ____________________________ Desafio 2: Proposta correta/adequada Proposta incorreta /inadequada Rubrica ____________________________ Desafio 3: R: O ângulo deverá ser superior a cerca de ________º.
  • 43. Q2.1 ›› À saída do prisma, a luz vermelha afasta-se _________________ da normal do que a luz ________________ . ›› O prisma de vidro permite decompor a luz branca nas diversas radiações, percecionadas como diferentes cores, através do fenómeno ótico designado por ______________. A luz branca é _______________ (monocromática/policromática). ›› O arco-íris é também o resultado da ____________ da luz branca nas gotas de água da chuva, uma vez que desvio das diversas radiações que incidem no prisma é ________________________. Q2.2 Q2.2.1 R: O(s) objeto(s) ______________________________________. Q2.2.2 R: O(s) objeto(s) ______________________________________. Q2.2.3 R: O(s) objeto(s) ______________________________________. Q2.2.4 R: O(s) objeto(s) ______________________________________. Q3.1 Tarefa 1 O raio refletido é o raio ________ e o refratado é o raio ________. Tarefa 2 Complete a tabela: Raio 1 Raio 2 Raio 3 Velocidade de propagação Tarefa 3 R: O meio mais refringente é o meio ____________________________. Q3.2.1 (A) (B) (C) (D) Q3.2.2 (A) (B) (C) (D) Q3.3.1 (A) (B) (C) (D) Q3.3.2 Tipo Ângulo ( )/ º Incidência ( i) 20,0 Reflexão 40,0 Refração ( r) 90,0 R: O valor do ângulo crítico é de ____. Q3.3.3 (A) (B) (C) (D) Q3.3.4 Ângulo de … Cálculo sin r sin r Índice (n) n___ n___ ___ ___ ( i) refração ( r) sin i sin r n___ n___ 90,0º 1,000 Q3.3.5 Investigue o que é a Lei de Snell-Descartes e apresente três ideias importantes sobre esta lei.
  • 44. FÁBRICA CENTRO CIÊNCIA VIVA DE AVEIRO Rua dos Santos Mártires, 1 A 3810-171 Aveiro Tel. (+351) 234 427 053 fabrica.cienciaviva@ua.pt www.fabrica.cienciaviva.ua.pt www.facebook.com/FCCVA
  • 45. SOM E LUZ ATIVIDADES LABORATORIAIS PARA PROFESSORES | FQ - 8º ANO COMUNIDADE INTERMUNICIPAL cofinanciamento