02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
Fatores evasão EAD
1. Fatores de evasão e persistência nas
práticas educativas online em cursos
superiores a distância
Profa. Dra. Wilsa Ramos
Universidade de Brasília - UnB
2. Problematização
Entre os alunos que abandonam os cursos a
distância, 85% o fizeram logo no início e 91%
não chegaram nem à metade. A administração
do tempo e das dúvidas é a questão mais
preocupante. (ABRAEAD, 2008).
3. Evasão na EAD:questões inicias
• O que a sua instituição faz para minimizar a
evasão no ensino superior a distância?
• Quais são as estratégias e mecanismos para
aumentar a permanência no curso?
• A IES possui um conceito diferente de evasão
no ensino superior para o ensino superior a
distância?
4. Evasão na EAD:questões inicias
• Considerando que na literatura os dados de
evasão são mais gritantes nos primeiros 3
semestres de curso (HARNIK, 2005), tanto no
presencial quanto na EAD: há uma atenção
especial para os alunos no primeiro ano de
curso visando promover a retenção?
5. Problema e preocupação
Para Lee e Choi. (2011) “a alta taxa de evasão
entre os estudantes matriculados em cursos
on-line tem sido considerado como um
problema e preocupação para muitos”.
Por que?
• Estudantes
• Instituições
• Administradores
6. EVASÃO E PERSISTÊNCIA EM CURSOS
ONLINE
• Outro fenômeno?
• Tipo de estudante não tradicional.
• Tipo de ensino baseado em ferramentas
como plataformas, blogs, wikis, fóruns, com
aumento dos software sociais (web 2.0), tais
como Facebook, Secondlife, Twitter, etc.
7. Evasão na EAD: estudo multifatorial
• Na última década produziu-se inúmeros estudos
na área, principalmente, com o foco no ensino a
distancia ou e-learning
• Infelizmente, observamos que algumas
instituições ainda não traduziram esses
conhecimentos em formas de ação que tragam
ganhos para si e para os alunos
Por que?
• As instituições são complexas e a análise da
evasão como apontada por vários autores é
multifatorial (Tinto, Kember, Rovai)
8. A evasão é um fenômeno complexo, pois
envolve o comportamento humano, que
varia ao longo do tempo.
(Woodley et al 2001; Holder, 2007)
9. Outros dois fatores que afetam esse
tema evasão na EAD
1 – A configuração de um curso online é
diferente de um curso presencial, portanto,
são necessárias ferramentas específicas para
analisar a evasão em cursos online.
2 - O perfil dos estudantes de educação a
distancia é diferente dos outros estudantes
10. O que educação online?
• Uma opção metodológica que oferece flexibilidade na
organização dos estudos, tempos e espaços preferidos
pelos estudantes, um conjunto de serviços e
conveniências que atende de forma mais adequada a
diferentes estilos de vida.
• Atende a um perfil da população composta por
estudantes adultos que buscam a sua qualificação
para obter maior sucesso profissional, mesmo diante
de uma vida repleta de responsabilidades
profissionais e familiares. (Stanford-Bowers, D.E.,
2008).
11. Estudantes não tradicionais
• Estudantes não-tradicionais, geralmente são
mais velhos, faixa etária entre 25 a 35 anos,
são trabalhadores, pelo menos a tempo
parcial e mais capaz de tomar decisões sobre
a adequação de um curso ou programa
específico do que um aluno tradicional.
• Park et. al (2008) alegam que a menor
persistência e a maior evasão devem ser visto
como positivo neste ambiente.
12. Breve histórico sobre evasão: estudos internacionais
(Vicent Tinto)
Anos 60
• Início dos estudos sobre evasão nos EUA
• Visão do estudante que fracassa: culpar a vítima – estudantes falham, instituições não.
Anos 70
• Mudanças na compreensão das relações entre os indivíduos e a sociedade
• Incluiu-se na matriz de compreensão do fenômeno, o papel do ambiente social,
acadêmico, em particular a instituição, como fatores que afetam as decisões do
individuo de ficar ou partir.
Anos 80 – estudos precoces engatinhando
• Estudos longitudinais (transição para o ensino médio)
• Baseados em pesquisas quantitativas e em fatores como: background dos estudantes,
tipo de experiências dos estudantes, tipos de instituições, gênero, raça, etnia
Anos 90
• Mudança do termo e conceitos: agregou-se outros fatores ou forças como a cultural,
econômica, social, institucional (Berger, 2001).
Início do Sec. XXI
• Na última década – maior foco no ensino a distância ou e-learning.
16. Forgrad - Encontro de Pró-Reitores de
Graduação
• 1996 – Evasão no ensino superior
presencial
• 2009/10 - Evasão e Permanência no
Ensino Superior
• 2011/2012- Expansão com qualidade
(Evasão; EAD; Interiorização;
Indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão)
17. Brasil – Século XXI
A evasão e o Reuni.
Objetivos: ampliar o acesso e a permanência na
educação superior com melhor
aproveitamento da estrutura física e de
recursos humanos.
• Meta: a elevação da taxa de conclusão média
dos cursos de graduação presenciais para
noventa por cento.
18. Conceitos de evasão no Brasil
a) Evasão de curso – quando o estudante desliga-se do curso
superior em situações diversas, tais como: abandono
(deixa de matricular-se), desistência (oficial), transferência
ou reopção (mudança de curso), exclusão por norma
institucional
b) Evasão da instituição – quando o estudante desliga-se da
instituição na qual está matriculado
c) Evasão do sistema – quando o estudante abandona de
forma definitiva ou temporária o ensino superior
(BRASIL/MEC, 1996)
O próprio MEC adota o conceito de evasão como: “a saída
definitiva do curso de origem sem conclusão, ou a diferença
entre ingressantes e concluintes após uma geração
completa” (BRASIL/MEC, 1997, p.19).
19. Evasão
O conceito de evasão é equivalente aos cursos
presenciais e a distância.
É o desligamento do estudante do curso ou da
instituição de ensino superior (IES) na qual está
matriculado.
A literatura recomenda diferenciar os fatores de
evasão e de permanência para as duas
modalidades.
20. XXV Encontro do FORGRAD
(março/2012)
“A evasão é uma preocupação comum a
todas as Instituições de Ensino Superior.
Verifica-se, contudo, que o MEC e as IES têm
visões distintas sobre o conceito de evasão,
considerando que as Universidades
vivenciam o problema. Para as IES, o
acompanhamento da evasão é de
fundamental importância para poder
identificar suas causas e propor soluções.”
21. BRASIL
Documento REUNI - Decreto nº 6.096, 2007.
• “Esse problema afeta, sobretudo, os
estudantes de famílias de baixa renda.
Segundo o relatório, as universidades públicas
têm dificuldade de adotar uma política de
ações afirmativas, que estimule o ingresso
dessa camada da população que inclusive
apresentam altas taxas de evasão (12,4%,
segundo dados de 2006 do Censo da Educação
Superior)”.
22. Tipos de evasão na EaD (Martinez,
2003)
• Dropout (evasão) ocorre quando o estudante
abandona o curso ou o sistema de educação
durante o seu desenvolvimento e nunca retorna.
• Stopout (trancamento) é a interrupção
temporária do curso.
• Atteainer (evasão do curso) ocorre quando o
estudante sai do curso antes da sua conclusão,
mas com a aquisição do conhecimento, ou por
ter atingido suas metas pessoais.
• Non-starter - estudantes que nem chegam a
iniciar o curso.
23. O que os índices altos de evasão nos
revelam?
Falar de evasão, permanência, persistência na
educação online é falar de qualidade do
ensino online.
24. Conceitos e Modelos Teóricos
• Tinto (1975) e Kember (1995) introduziram
modelos teóricos de abandono no ensino
tradicional, face-a-face e em ambientes de
cursos on-line, respectivamente.
• Ambos conceituaram evasão como causado
por duas grandes falhas: integração mal
sucedida na vida social da instituição e/ou a
incompatibilidade com as demandas
acadêmicas.
25. Conceitos e Modelos Teóricos: Rovai
(2003)
Duas variáveis prévias para admissão e duas variáveis depois da
admissão.
• Variáveis previas à admissão: são características e as habilidades
dos alunos.
• Variáveis pós admissão são: fatores externos (finanças, horas de
trabalho, falta de incentivo, etc.) e fatores internos (integração
acadêmica, integração social, auto-estima, relações interpessoais,
hábitos de estudo, orientação, absentismo, etc.)
• Quadro teórico completo (baseia-se no modelo de Tinto,
integração dos estudantes (1993) e no modelo de Bean e Metzner
(1985), dando especial atenção a alunos on-line não tradicionais
que têm características semelhantes a estudantes adultos nas
organizações.
26.
27. Diferenciação teórica sobre persistência e evasão (Hart, 2012
PERSISTÊNCIA EVASÃO PERSISTENTE NÃO
PERSISTENTE
A HABILIDADE
DE COMPLETAR
O CURSO
ONLINE
APESAR DOS
OBSTÁCULOS E
DAS
CONDIÇÕES
ADVERSAS.
SINÔNIMO:
PERMANECER
CUMPRINDO
META
EDUCACIONAL.
É O OPOSTO DA
PERSISTENCIA,
EVADIR É DEIXAR O
CURSO ONLINE
SINÔNIMOS:
-ABANDONAR
-NÃO CONCLUIR
O ESTUDANTE QUE
CONCLUI O CURSO
ONLINE COM
SUCESSO.
SINÔNIMO:
CONCLUINTE
(RETENÇÃO)
Obs - O aluno
persistente é
considerado um
indicador de sucesso na
aprendizagem online
(Martinez, 2003).
O ESTUDANTE
QUE ABANDONA
OU NÃO
CONCLUI O
CURSO ONLINE.
SINÔNIMOS:
EVADIDO
NÃO
CONCLUINTE
28. Quatro estratégias para diminuir a
evasão em EAD
1. Integração e envolvimento dos
alunos
2. Ensino centrado no aluno
3. Comunidades de aprendizagem
4. Acessibilidade aos serviços de
suporte e apoio para os estudantes
online.
29. Fatores de permanência - revisão
realizada por Angelino et al (2007)
1 - Tinto (1975): integração e envolvimento, acadêmico e
social no ambiente universitário. A pesquisa nesta
área inclui métodos como o contato do corpo docente
iniciado por meio de chamadas telefônicas,
orientações iniciais, chats informais e serviços on-
line ( Hughes, 2004).
O contato inicial e freqüente com os alunos é
fundamental (Minich, 1996).
Nash (2005) destaca que "interações com os
professores podem ser demoradas e difíceis de
serem realizadas”.
30. 2 - Diaz and Bontenbal (2001):
abordagem centrada no aluno.
Apresentam as diferenças entre o método
tradicional, abordagem centrada no professor, e a
abordagem centrada no aluno,
socioconstrutivista.
A abordagem centrada no aluno "exige formas
mais ativas de sala de aula que envolvam o aluno
no processo de aprendizagem e que dependem
de entrada do estudante para dar sentido aos
objetivos instrucionais" (Diaz & Bontenbal, 2001).
31. 3- Anderson, 2004; Vygotsky, 1978:
comunidades de aprendizagem.
O objetivo das comunidades de aprendizagem é
que os alunos trabalhem juntos e ampliem sua
base de conhecimento de forma colaborativa.
Alunos a distância têm muitos desafios a superar
como a separação física, sentimento de
isolamento, falta de apoio, sentimento de
desconexão; as comunidades de aprendizagem
podem ajudar a minimizar esses sentimentos.
32. Rovai (2002, p.3) declara:
“As pesquisas fornecem evidências de que um
forte sentimento de comunidade pode não só
aumentar a persistência em cursos, mas
também pode aumentar o fluxo de
informações entre todos os alunos,
disponibilidade de apoio, compromisso com
os objetivos do grupo, a cooperação entre os
membros e satisfação com os esforços do
grupo”.
33. 4 - Hughes (2004): disponibilidade de
serviços online de distintas naturezas.
Alunos a distância estão à procura de serviços on-line que
são fáceis de usar, disponíveis e que atendam as suas
conveniências.
Tipo de informações disponíveis para os alunos: -
avaliações
- aconselhamento educacional
- processo administrativo como registro,
- suporte técnico
- apoio pedagógico para os estudos
- orientação profissional
- serviços de biblioteca
- direitos e responsabilidades, dados de governança etc.
34. Conceitos e Modelos Teóricos
• Tinto (1975) e Kember (1995) introduziram
modelos teóricos de abandono no ensino
tradicional, face-a-face e em ambientes de
cursos on-line, respectivamente.
• Ambos conceituaram evasão como causado
por duas grandes falhas: integração mal
sucedida na vida social da instituição e/ou a
incompatibilidade com as demandas
acadêmicas.
35. Conceitos e Modelos Teóricos: Rovai
(2003)
Duas variáveis prévias para admissão e duas
variáveis depois da admissão.
• Variáveis previas à admissão: são características
e as habilidades dos alunos.
• Variáveis pós admissão são: fatores externos
(finanças, horas de trabalho, falta de incentivo,
etc.) e fatores internos (integração acadêmica,
integração social, auto-estima, relações
interpessoais, hábitos de estudo, orientação,
absentismo, etc.)
36. Quadro teórico completo
Baseia-se no modelo de Tinto, integração dos
estudantes (1993) e no modelo de Bean e
Metzner (1985), dando especial atenção a
alunos on-line não tradicionais que têm
características semelhantes a estudantes
adultos nas organizações.
37.
38. Estado da arte sobre dropout nos estudos
internacionais (Lee, Y. , Choi, J., 2011)
Estudaram 69 fatores e categorizaram em 9 grupos, a saber:
(a) formação acadêmica
(b) experiências relevantes
(c) habilidades
(d) atributos psicológicos
(e) projeto do curso
(f) apoio institucional
(g) interações
(h) compromisso com o trabalho e o ambiente institucional
(i) sistemas de apoio.
Os 9 fatores foram então agrupados em três categorias principais:
(a) fatores de estudante
(b) fatores do Curso / Programa
(c) fatores ambientais
39. O que os índices altos de evasão nos
revelam?
Falar de evasão, permanência, persistência na
educação online é falar de qualidade do
ensino online.
40. Conceitos e Modelos Teóricos
• Tinto (1975) e Kember (1995) introduziram
modelos teóricos de abandono no ensino
tradicional, face-a-face e em ambientes de
cursos on-line, respectivamente.
• Ambos conceituaram evasão como causado
por duas grandes falhas: integração mal
sucedida na vida social da instituição e/ou a
incompatibilidade com as demandas
acadêmicas.
41. O ESTUDO SOBRE EVASÃO E
PERSISTÊNCIA (Ramos, Coll, Bustos e
Engel, 2011/2012)
• Neste estudo vamos abordar os fatores de
evasão e a persistência em cursos superior a
distancia na perspectiva da psicologia
socioconstrutivista.
• Os cursos a distância se caracterizam por um
tipo de projeto técnico pedagógico que se
apóia no uso das TIC como mediadoras do
processo de formação online.
42. Pressupostos do estudo
Para compreender os fatores específicos que impactam na
decisão do estudante de persistir ou evadir é necessário
uma análise de práticas educacionais situadas.
As praticas educativas envolvem ações articuladas nos níveis
macro, meso e micro e são intencionalmente dirigidas para o
processo de ensino aprendizagem.
43. Metodologia
• a revisão de artigos científicos com o
objetivo de identificar os fatores de evasão e
persistência encontrados em outros estudos
e relacionar com as práticas educativas
online em cursos superiores a distância,
classificando-os como ajuda educativa nos
níveis micro, meso e macro.
44. Três categorias de análise micro, meso e macro.
1 – Nível micro: desenho do curso, interações planejadas e
realizadas, níveis de orientação para os estudantes na
disciplina online, tipos de atividades, tipos de interações e
participações esperadas e executadas
2 – Nível Meso: gestão do curso, corpo docente, programa,
orientadores, monitores, mentores, gestão do curso,
desenho técnico pedagógico do curso e das disciplinas,
organização do curso, estrutura e funcionamento
(tecnologias usadas etc
3 – Nível Macro: suporte institucional (políticas, ajuda
financeira, políticas de formação de professores para uso das
TIC, etc).
45. Inclusão/exclusão: seleção dos atigos
Critérios de inclusão
• Somente artigos científicos com conselho editorial, revista internacional em
inglês dos últimos 5 anos (2007/2011)
• Tipo de cursos de educação superior, higher education, post-secundary: grado
(excluídos pós-graduação e formação continuada)
• Curso ou disciplina online, totalmente online, de todo tipo de universidade
(online, híbridas); revisão de literatura desde que respeitado o tema.
Critérios de exclusão:
• - investigações realizadas em outros segmentos distintos dos cursos pós-
secundários, excluímos cursos de pós-graduação, por exemplo, doutorado e
mestrado;
• - cursos semipresenciais foram excluídos; - estudos que tinham somente uma
dimensão do estudo (por exemplo, dropout) e não se referia a cursos online ou
ao ensino superior; - estudos sobre evasão ou permanência comparando cursos
presenciais e a distancia
• - artigos sobre percepção de satisfação com cursos superiores a distância que
não mencionam a evasão o permanência
• - informes e relatórios de instituições nacionais, de universidades, teses de
doutorado e mestrado.
46. Busca base de dados
1 –Evasão: drop out and withdrawal (ingles)
• drop-out OR dropping out, higher education, online
learning o distance education OR elearning, with-drawl,
predictive and or avoid dropout, adult learner, university.
2 - Permanência: retention and or permanence or persistence
(ingles)
• factors of retention, predictors, persistence, higher
education, online learning o distance education or
elearning, or online programs , adult learner.
Encontrados 188 artigos = finalizou com 27
47. 1ª Classificação dos artigos (27)
Quantitativos
- 06 – Mineração de dados da web LMS
- 01 - Survey e mineração de dados
- 06 - Survey
- 06 - Questionário online
Qualitativos
- 05 – Análise de conteúdo, entrevista telefônica,
estudo de caso, relato de experiências
- 03 - Revisão de literatura
48. Resultados preliminares
- A falta de consenso sobre a definição do termo
dropout e permanência – inconsistência na definição
resultou em dificuldade de comparar os fatores e os
estudos.
- Predominância de estudos quantitativos e poucos
estudos com visão multi métodos ou aproximações
metodológicas qualitativas.
- Estudos baseados em modelos estatísticos sobre os
fatores que predizem a evasão.
- Estudos que propõem a previsão da evasão podem
ajudar na definição de estratégias de persistência.
- Utilização da base de dados dos LMS apropriando dos
recursos de mineração na web para conhecer os tipos
e padrões de interação online, o comportamento dos
cursistas frente às atividades que devem realizar
49. Recomendações gerais
Nível nacional:
• Organizar o I Seminário internacional sobre evasão e permanência
em cursos de graduação online para o ano de 2013.
Nível local:
• Planejar oficinas para definir os fatores que impactam na evasão em
cursos online nas IES pertencentes ao sistema UAB no âmbito
nacional
• Incluir os fatores de evasão e permanência nos cursos de formação
docente, na fase do planejamento e na fase da oferta.
• Incluir os fatores de evasão e permanência na elaboração dos
materiais didáticos.
• Discutir os fatores de evasão e permanência com os coordenadores
de cursos nas UAB.
• Realizar o estudo longitudinal da evasão nos cursos online, com parte
quantitativa, parte qualitativa.
50. Referências
• Lee, Y. , Choi, J. (2011). A review of online course dropout research:
Implications for practice and future research. Educational Technology
Research and Development, 59 (5), pp. 593-618.
• Park, C.L. B, Boman, J. , Dean Care, W. , Edwards, M. , Perry, B.
(2008). Persistence and attrition: What is being measured? Journal of
College Student Retention: Research, Theory and Practice, 10 (2), pp.
223-233.
• Park, C. L., Perry, Beth & Edwards, Margaret (2011). Minimising
attrition: strategies for assisting students who are at risk of
withdrawal. Innovations in Education and Teaching International,
48:1, 37-47.
• Hart, C (2012). Factors Associated With Student Persistence in an
Online Program of Study: A Review of the Literature. Volume 11,
Number 1. Disponível em www.ncolr.org/jiol