3. COMO ESTUDAR
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
A ORIGEM DA HOMILÉTICA
1.2
1
Pregação em estilo familiar que busca explicar
um tema ou texto evangélico
aparece também o
verbo homilia
De origem
grega
A palavra Homilética
deriva-se do
termo grego
homiletike
que significa
ensino em tom
familiar
4. COMO ESTUDAR
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
A ORIGEM DA HOMILÉTICA
1.2
1
O estudo da
Homilética tem como
objetivo ajudar na
elaboração dos
pensamentose na
organização das
verdades bíblicas a
serem transmitidas
Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e
para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os
santos e também por mim; para que me seja dada, no abrir da
minha boca, a palavra, para, com intrepidez, fazer conhecido o
mistério do evangelho (Ef. 6.19)
A sua aplicação não anula a
inspiração e unção do Espirito Santo
5. são eles:
COMO ESTUDAR
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
A ORIGEM DA HOMILÉTICA
1.2
1
A retórica é o estudo teórico e prático das regras
que desenvolvem e aperfeiçoam o talento natural, com base na observação
e no raciocínio.
Retórica
3
A eloquência é a capacidade intelectual
de convencer pelas palavras.
Eloquência
2
À oratória é a arte de falar em público de forma
elegante, precisa, fluente e atrativa
Oratória
1
Ligada a Homilética aparecem três outros termos
relacionados entre si, porem distintos quanto aos significados
7. PREGADOR EFICAZ
H
O
M
I
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C
A
A ORAÇÃO
2.2
2
O servo (a) de Deus deve
se preparar orando e
estudando para transmitir
as verdades sagradas
etc
restaurar
salvar
transformar
edificar
O objetivo da
palavra ministrada
é:
8. PREGADOR EFICAZ
H
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M
I
L
É
T
I
C
A
DESENVOLVENDO O RACIOCÍNIO
2.3
2
terá uma aplicação
mais solida e
compreensível
previamente sob
a inspiração do
e ponderada
raciocinada
pensada
A
pregação
O segredo de um sucesso de uma pregação está no fato do pregador se
colocar como um canal sob a influência e unção do Espirito Santo
e saber manter esta unção sem se deixar vencer pelos impulsos emocionais
para que haja resultados positivos
mas deve dosa-las em seus sermões
O pregador não pode
equivocar-se entre a
razão e a emoção,
Espirito Santo
9. PREGADOR EFICAZ
H
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L
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T
I
C
A
DESENVOLVENDO O RACIOCÍNIO
2.3
2
Graça e conhecimento são pesos iguais na pesagem de uma mensagem
frutífera (II Pe. 3:18)
Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo
E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e
dos homens. Lc 2.52
10. PREGADOR EFICAZ
H
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M
I
L
É
T
I
C
A
INSPIRAÇÃO
2.4
2
O pregador inspirado, alcancará frutos
que glorificará o nome do nosso Deus
DEFINIÇÃO: Ação ou efeito de inspirar, de inserir ar nos pulmões; entrada
de ar nos pulmões
Essa palavra significa algo como “soprar para dentro” .
Depois, estendeu o SENHOR a mão, tocou-me na boca e
o SENHOR me disse: Eis que ponho na tua boca as minhas
palavras (Jr. 1:9, 10)
12. PREGADOR EFICAZ
H
O
M
I
L
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T
I
C
A
O ENTUSIASMO
2.6
2
Esta palavra vem do grego (enthousiasmos) que
significa na antiguidade, exaltação ou
arrebatamento extraordinário daqueles que
estavam sob a inspiração divina
Falar com entusiasmo é falar com veemência,
vigor, dedicação ardente, ardor e paixão
O pregador eficiente é aquele que sente e vive
cada frase da mensagem que está pregando
Através do entusiasmo nós demonstramos nosso
amor, dedicação, repassando ao ouvinte força
para vencer as adversidades
13. PREGADOR EFICAZ
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
A DETERMINAÇÃO
2.7
2
Ao procurar aperfeiçoar-se, o pregador depara com situações algumas vezes
desanimadoras que provocarão dúvidas e incertezas quanto as suas
possibilidades de sucesso na arte de comunicar a palavra de Deus
Deus usa a pregação como um meio de mudar as pessoas -
arrancá-las do domínio do Inimigo: “o príncipe das
potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da
desobediência” (Ef 2.2).
ESPERE SER ATACADO
14. A PREGAÇÃO E O PREGADOR
H
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M
I
L
É
T
I
C
A
3
Experiência
TRANSMISSÃO
OBJETIVIDADE
SÃO ELES:
QUE REGEM TANTO A
PREGAÇÃO QUANTO AO
PREGADOR;
TRÊS PRINCÍPIOS DE UMA
SUMA IMPORTÂNCIA,
15. A PREGAÇÃO E O PREGADOR
H
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T
I
C
A
3
Toda pregação deve ter
um alvo a atingir
o pregador deve ter
objetividade no falar
e para que este
alvo seja atingido
Significa que uma
pregação sem rumo
não terá os resultados
que se poderia esperar
apresentada por um pregador
desnorteado ou desorientado
A objetividade visa a Gloria de Cristo
A objetividade visa orientar a manter o raciocínio do pregador até o final do
seu sermão dentro da mensagem
OBJETIVIDADE
A
TUDO DEVE GIRAR
EM TORNO DELE
O FIM DEVE SER ELE
16. A PREGAÇÃO E O PREGADOR
H
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A
3
Sua mensagem é
para o povo
O pregador não pode, nem
deve omitir-se de entregar a
mensagem de Deus
Seu alvo é o coração
do povo
e para o povo a quem ele tem de
entregar a mensagem de Deus
para Deus na sua
revelação aos homens
O pregador deve sempre
olhar em duas direções:
O pregador recebe a mensagem de Deus e transmite ao homem
Paulo Porter, em sua
Cartilha de Pregador diz:
TRANSMISSÃO
B
17. A PREGAÇÃO E O PREGADOR
H
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T
I
C
A
Experiência
C
3
O pregador nunca poderá convencer o povo com uma mensagem da qual ele
mesmo não experimentou a sua eficácia
18. A PREGAÇÃO E O PREGADOR
H
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C
A
C
3
A SÍNTESE (significa resumo)
Para isto o pregador
precisa ter
sensibilidade para
saber a hora certa de
concluir e parar, sem
prejudicar seu
trabalho
A capacidade de
síntese, não está
ligada exclusivamente
ao tempo do sermão
que está sendo
pregado
mas sim com o
desenvolvimento e
objetivo a ser
atingido pelo
sermão
Dizer tudo o que for preciso
em poucas palavras é uma
tarefa difícil que precisa ser
perseguida com obstinação
O pregador que tiver sucesso nesta área
estará pronto para explanar o sermão dentro
do tempo preestabelecido
19. A PREGAÇÃO E O PREGADOR
H
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M
I
L
É
T
I
C
A
C
3
A SÍNTESE
terá dificuldade para ser bem-sucedido na pregação de seus
sermões
O pregador que não
treinar
fazendo resumo de
textos
historias e
ilustrações
e concluir o sermão com um resultado
de apenas algumas linhas e minutos
A síntese é fundamental
muitas vezes para introduzir
20. A PREGAÇÃO E O PREGADOR
H
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A
C
3
A VOZ E A DICÇÃO
A voz
determina a
própria
personalidade
de quem fala
A dicção é a pronuncia dos sons das palavras
(PRONUNCIAMENTO CORRETO DAS PALAVRAS)
PARA O PRONUNCIAMENTO
CORRETO DAS PALAVRAS A PRATICA
DA LEITURA EM VÓZ AUDÍVEL É
ALTAMENTE RECOMENDÁVEL
TODO PREGADOR DEVE FAZER
UMA AUTOANÁLISE
Se estamos alegres, tristes, seguros, etc., a primeira
identificação destes comportamentos são transmitidas
pela voz
21. É muito importante
exercitar e vigiar a
intensidade da voz
A PREGAÇÃO E O PREGADOR
H
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I
L
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T
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C
A
C
3
INTENSIDADE
com certeza terá
muito êxito na
comunicação da
Palavra de Deus
A voz é um veículo
fundamental no
desenvolvimento da
mensagem
o pregador que souber usar
a voz com equilíbrio e bom
senso aplicando algumas
regras básicas
e em tom de sussurros que
ninguém o entenda
em berros que irritam os
ouvintes
O pregador deve
evitar pregar
22. A ESCOLHA DE TEXTOS BÍBLICOS
H
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L
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T
I
C
A
4
O texto é a base
que da forma
ao sermão
Na pregação, o texto refere-se à porção escolhida das
Escrituras na qual se dará o desenvolvimento do sermão
mais de um
ou apenas parte do versículo
ser um
O texto escolhido pode
Uns dos métodos usados pela igreja primitiva era a pregação expositiva,
isto é, os pregadores discorriam as passagens das Escrituras e depois as
explicavam aos ouvintes
O próprio senhor Jesus usou este método quando leu em Isaias fazendo
posteriormente o comentário do texto
23. A ESCOLHA DE TEXTOS BÍBLICOS
H
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C
A
4
Todo pregador ou que se diz ser, deve ter em mente que o uso das
Escrituras, é essencial em suas pregações, vejamos cinco razões:
MOTRIZ: Força que impulsiona, que faz mover ou ocasionamovimento
O uso das Escrituras na pregação é imprescindível,
pois a Palavra de Deus é a força motriz da pregação
A escolha deve ser feita
com zelo e espirito de
constante oração
Unifica o sermão
Prepara o ouvinte para o
sermão
Serve para promover
variedade na pregação
Exerce influência irrestrita,
para que o pregador se
mantenha dentro do seu tema
Da autoridade à mensagem
4
5
3
2
1
24. A ESCOLHA DE TEXTOS BÍBLICOS
H
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I
L
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T
I
C
A
4
Escolha textos dentro da sua capacidade para explana-los
Ex: Pois todos pecaram e carecem da gloria de Deus. (Rm. 3:23)
Escolha textos objetivos. Textos que respondam
as necessidades do povo
Ex: Porque o salário do pecado é a morte; (Rm. 6:23)
Escolha textos claros para você, bem como para
o povo a quem você vai pregar
Ex: Porque Deus amou o mundo de tal maneira; (Jo 3.16)
Escolha textos claros que expressem
pensamentos completos, preferivelmente
Vejamos algumas regras que lhe ajudarão nas escolhas
de texto para sua pregação:
A
1
2
3
4
25. A ESCOLHA DE TEXTOS BÍBLICOS
H
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L
É
T
I
C
A
4
Escolha textos que antes falaram ao seu coração.
Esta convicção é do Espirito ao seu coração
Escolha textos que despertem o interesse e atenção do auditório
Escolha textos que justifiquem o tema do sermão.
Texto e tema devem irmanar
Escolha textos conhecidos do seu auditório.
A Palavra de Deus é sempre nova
Alguns requisitos importantes e
indispensáveis a pregação de sermões:
B
1
2
3
4
Escolha textos inteligentes
e que apelam a imaginação dos ouvintes
5
26. ELABORAÇÃO DE TEMAS
H
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M
I
L
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T
I
C
A
5
deve seguir a linha de pensamento do pregador,
para que o ouvinte acompanhe o seu raciocínio
isto é
Um tema deve
ter característica
própria
e este deve ser desenvolvido conforme o mesmo
Para cada sermão deve
haver um tema
com um todo
para
alcançarmos os
ouvintes
Por isso é
importante
considerar
algumas regras
básicas para sua
elaboração;
devemos visar
o seu objetivo
sua unidade
e seu conjunto
por exemplo:
27. ELABORAÇÃO DE TEMAS
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
TIPOS DE TEMAS
5.1
5
1 - O Tema Enfático:
refere-se aquilo que enfatiza
ou que é pronunciado com ênfase
O tema
enfático
Sem Fé é impossível Agradar a Deus Baseado numa frase
Hb. 11:6
Os pontos e subpontos
são desenvolvidos em
torno daquela palavra
ou frase enfática
Ele prevê uma direção fixa
para o sermão
É aquele que aparece
sob a forma de uma
palavra ou de uma
frase
Ex.: A Fé – Hb. 11:1.Tema baseado numa palavra
28. ELABORAÇÃO DE TEMAS
H
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I
L
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T
I
C
A
TIPOS DE TEMAS
5.1
5
2 - O tema Interrogativo:
Viva uma nova vida
Arrependa-se dos seus pecados
Crê no Senhor JesusCristo
O sermão será desenvolvido em
base a contestação da pergunta feita
É o tema em
forma de
pergunta
Ex: Que Farei Para me salvar? –At. 16:31
I
II
III
29. ELABORAÇÃO DE TEMAS
H
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I
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T
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C
A
TIPOS DE TEMAS
5.1
5
3 - O tema Declarativo:
Perdeu a salvação
Olhou para trás
Conformou-se com o mundo
Ex: Lembrai-vos da mulher de Ló – Lc 17:32
I
II
III
Este tipo se preocupa em desenvolver o
significado e a comprovação da declaração
É o tema tirado de
uma declaração
bíblica
30. ELABORAÇÃO DE TEMAS
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
TIPOS DE TEMAS
5.1
5
4 - O tema Imperativo:
Como podemos ser santos
Porque devemos ser santos
Que significa ser santo
é desenvolvido em forma de
mandamento ou ordem divina
Este tipo de
tema
I
II
III
Como podemos ser santos
III
Ex: SedeSantos – I Pe 1:16.
31. ELABORAÇÃO DE TEMAS
H
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I
L
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T
I
C
A
TIPOS DE TEMAS
5.1
5
5 – O Tema Histórico ou Biográfico:
O tema biográfico coloca em
destaque alguns fatos importantes
da vida de um personagem
O pregador deve procurar descobrir
este ponto especial em destaque e daí
desenvolver seu tema
Este tipo de tema
exigira do pregador a
habilidade de dividir
em pontos principais
o fato histórico
fazendo assim a
aplicação do texto
histórico para o
presente
pondo em destaque os
aspectos mais importantes e
que se identifiquem com as
necessidades espirituais
32. ELABORAÇÃO DE TEMAS
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
QUALIDADES DO TEMA
5.2
5
Um tema ao ser escolhido deve visar as
necessidades mais prementes da congregação
O tema pode surgir de várias maneiras;
como na leitura de um livro, secular ou bíblico,
ou também em algo que o pregador ouviu ou viu
de outrem
33. ELABORAÇÃO DE TEMAS
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
QUALIDADES DO TEMA
5.2
5
Todo tema deve ter
um alvo a ser alcançado.
é aquele que com energia e inspiração
divina, transmite vida e poder
Vejamos alguns requisitos que são indispensáveis
na elaboração de um tema:
A
O sermão permanece dentro
do tema proposto pelo pregador
A Bíblia é a fonte suprema
na elaboração de temas
O Tema deve ser
Objetivo:
O Tema deve ser Vital:
O Tema deve ser
Pertinente:
O Tema deve ter
relação com a Bíblia:
1
2
3
4
34. ELABORAÇÃO DE TEMAS
H
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M
I
L
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T
I
C
A
REQUISITOS IMPORTANTES PARA ESCOLHA DE TEMAS
5.3
5
Tenha sempre em mãos um caderno de anotações
Seja sensível ao Espirito Santo em todas as circunstancias pois através
de sua inspiração surgirão poderosos temas e sermões
Leia muito e selecione sua leitura, é indispensável o enriquecimento de
um vocabulário e conhecimento
Esteja sempre em dia com os assuntos atuais
A base principal é a fonte suprema de inspiração do pregador estão na
oração e na meditação na Palavra de Deus
1
2
3
4
5
35. ELABORAÇÃO DE TEMAS
H
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M
I
L
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T
I
C
A
REQUISITOS IMPORTANTES PARA ESCOLHA DE TEMAS
5.3
5
e ocasião
lugar
a época
Finalmente,
você deve
considerar
os
seguintes
pontos:
Desenvolva temas que
está a seu alcance
Escolha temas
apropriados para
Fuja de temas
complicados
36. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
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T
I
C
A
6
A estrutura pode ser chamada de “o esqueleto do sermão”
As partes
essenciais que
formaram a
estrutura do
sermão são:
Estrutura e conjunto das partes essenciais que constituem o sermão como
um todo
do
sermão
Introdução
plano
e conclusão
37. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
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M
I
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I
C
A
A INTRODUÇÃO DO SERMÃO
6.1
6
Normalmente a introdução é a última parte a ser concluída na pregação do
sermão .
visto que ela deve formar a ideia geral do assunto que vai falar
e o auditório
o pregador
A introdução é a parte
do sermão que serve de
ponto de contato entre
Portanto a introdução deve ser feita exatamente quando o pregador tiver
fixado o propósito do sermão
o sucesso do sermão começa
com uma cativante introdução
Uma boa introdução é muito
importante pois é o primeiro contato
entre o pregador e o auditório
38. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
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M
I
L
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T
I
C
A
A INTRODUÇÃO DO SERMÃO
6.1
6
A introdução deve ser simples
A introdução deve ser interessante
A introdução deve ser apropriada;
A introdução deve ser breve;
1
2
3
4
Vejamos algumas estratégias para uma boa introdução:
39. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
FONTES DA INTRODUÇÃO
6.2
6
na introdução recomenda-se o emprego de uma breve ilustração que tenha
relação direta com o tema e venha chamar atenção do auditório
A arte de narrar histórias é importantíssima para esta fonte
A ilustração
ou doutrinário
biográfico
histórico
pode ser o do próprio texto bíblico escolhido como
base de pregação, como também pode ser o contexto
O contexto
este é o ponto de partida para se encontrar uma boa introdução
O texto bíblico
2
3
1
40. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
FONTES DA INTRODUÇÃO
6.2
6
o pregador devera saber de antemão que, onde, porque e como ira pregar
sem esquecer sua dependência divina
O momento presente
5
uma experiência pessoal bem objetiva é uma forma agradável e cativante
de começar uma introdução
Experiência pessoal
4
41. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
O PLANO DO SERMÃO
6.3
6
O plano do sermão expões o primeiro ponto e a explanação do conteúdo
sempre apresentando unidade e coerência
O plano é a parte principal do sermão
Ele tem a ver com a ordem ou sequência das
divisões
A designação mais simples e comum do plano é o
esqueleto ou esboço do sermão
É a parte que divide o sermão em pontos principais
42. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
O PLANO DO SERMÃO
6.3
6
Quatro requisitos a serem observados para explanar o esboço do seu
sermão:
O sermão deve possuir uma ordem apropriada nas divisões
1
Pregar um sermão sem
ordenar os pensamentos
e levar os ouvintes a
várias direções
Todo sermão precisa possuir uma ordem
própria no seu plano
43. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
O PLANO DO SERMÃO
6.3
6
se organizar o sermão, em sequencias
de três pontos, você nunca deverá
começar pelo terceiro e sim
desenvolve-lo de forma evolutiva
a ordem do esboço deve
ser numérica, segundo
a propriedade de
cada ponto
isto é
C
os assuntos devem apresentar-
se em maneira evolutiva
as divisões devem obedecer a
uma ordem ascendente
isto é
B
em harmonia
com os demais
os pontos e subpontos devem ter
uma ordem lógica dentro do sermão
isto é
A
44. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
O PLANO DO SERMÃO
6.3
6
A transição de um pensamento para outro
2
No sermão, passar de um
pensamento para outro, ou de um
ponto para outro, exige certa
habilidade da parte do pregador
O pregador terá que usar seu
raciocínio para rapidamente
construir essa ponte de passagem
para outro lado, com suavidade
45. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
O PLANO DO SERMÃO
6.3
6
Pertinência entre as divisões do sermão e as necessidades presentes
3
Você deve ter cuidado para que ao organizar o plano do seu sermão
todo e qualquer ponto
mesmo que seja de fundo histórico ou biográfico
deve ter relação com o presente e ser aplicado a situação dos ouvintes
46. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
O PLANO DO SERMÃO
6.3
6
Digressões desnecessárias dentro do sermão
4
a menos que seja algo especifico do
Espirito de Deus aquele exato momento
Procure sempre obedecer ao
plano estabelecido para chegar ao
objetivo do sermão
Jamais retorne pensamentos tardios em pontos seguintes vistos que
desviara a atenção dos ouvintes
Digressão é o desvio de rumo ou do assunto do que está falando
47. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
CONCLUSÃO DO SERMÃO
6.4
6
É o seu ponto culminante, quando o pregador e o ouvinte
são profundamente movidos pelo Espirito Santo
O que é o
clímax de um
sermão?
Saber entrar e sair numa pregação é fundamental no sermão
O clímax do seu sermão deverá ser alcançado na conclusão
Esta parte é
tão importante
quanto a
introdução
Normalmente o pregador
pode unir o clímax de
uma mensagem a sua
conclusão
É aqui que você terá a
oportunidade de fazer a
aplicação final e definitiva
de todo sermão
48. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
CONCLUSÃO DO SERMÃO
6.4
6
Como você poderá preparar uma boa conclusão da seguinte maneira:
narrando um fato que possa servir de aplicação na mensagem pregada
Narrando
2
isso implica repassar
sucinta e
dinamicamente os
pontos principais do
sermão
Significa destacar os
pensamentos chaves, fortes
e positivos, sem precisar
explana-los outra vez
Recapitular,
nesse caso, é
uma forma de
evitar conclusões
improvisadas
Recapitulando
1
49. A ESTRUTURA DO SERMÃO
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
CONCLUSÃO DO SERMÃO
6.4
6
todo sermão
deve concluir
com um convite
ou apelo
Convidado
4
persuasão é a
meta principal do
sermão
Persuadindo
3
Por isso você pode empregar esse método na conclusão
de seus sermões com ajuda do Espirito Santo
dentro da conclusão o convite deve ser feito de modo
inteligente, claro, insistente, sério e espiritual,
concluindo o sermão de forma vitoriosa
51. TIPOS DE SERMÕES
H
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M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES TEMÁTICOS
7.1
7
principalmente se o
pregador for criativo e
versátil terá mais facilidade
de encontrar inspiração
para sermões temáticos
As vantagens oferecidas por este tipo de
sermão são várias, aqui o pregador poderá
exercer sua capacidade analítica e imaginativa
na busca de temas para seus sermões
O Sermão Temático é
aquele cujas divisões são
tiradas do tema ou assunto,
independente do texto
Neste tipo de sermão, o texto bíblico pode
fornecer a ideia ou pensamento da
mensagem que deseja apresentar
52. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES TEMÁTICOS
7.1
7
Vejamos algumas vantagens a seguir:
Adestra a mente do pregador na análise logica
Oferecer maior campo de ação para desenvolver o tema
Da maior unidade ao sermão
Facilita a divisão do assunto
1
2
3
4
A
53. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
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T
I
C
A
SERMÕES TEMÁTICOS
7.1
7
cada ponto deve ter uma
estreita relação com o tema
e o propósito do sermão
Cada ponto deve
corresponder com o outro
Isto é
Como se organiza uma divisão de um sermão temático:
Os pontos principais devem ser colocados
em ordem ascendente ou crescente
Construa os pontos principais em harmonia
com os assuntos do sermão
1
2
B
54. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
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T
I
C
A
SERMÕES TEMÁTICOS
7.1
7
Eis abaixo dois exemplos
Tema: O Evangelho da Salvação Texto: Rm 1:16
Exemplo prático de sermão temático:
As bênçãos do evangelho
A recepção do evangelho
A razão do evangelho
A fonte do evangelho (que é)
(por que)
(como)
(Divisão: I)
55. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES TEMÁTICOS
7.1
7
Tema: O poder do evangelho Texto: Rm 1:16
Exemplo errado:
Os pontos principais não possuem nenhuma
relação entre si, e nem com o tema
Obs:
O evangelho liberta
A cura do cego Bartimeu
O batismo no Espirito Santo
56. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES TEXTUAIS
7.2
7
A - O sermão textual pode ser desenvolvido sob três formas de divisões:
o assunto de que trata
o texto bíblico
Decidir qual será o tema do
texto que se deseja desenvolver
Isto é
Ao elaborar um sermão textual, qual seria o primeiro passo?
Sermão textual é aquele que se baseia obrigatoriamente no texto bíblico
A divisão é tirada do texto
57. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES TEXTUAIS
7.2
7
Divisão Textual Natural
1
Amor
Esperança
Fé
ICr 13:13. Apresenta três
divisões naturais:
Vejamos o exemplo abaixo:
A distinção das ideias está no texto,
e apenas deve ser posta em destaque
A divisão natural é feita
conforme a ideia do sermão
fornecida pelo texto
58. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES TEXTUAIS
7.2
7
Divisão Textual Analítica
2
Observe que a ordem do texto foi alterada
Obs:
Foi uma visita
salvadora, vv. 9,10
Foi uma visita
transformadora, v.8
Foi uma visita
inesperada, vv. 1-6
Texto: Lc.19:1-10
Tema: Jesus visita um pecador
Vejamos o exemplo
por que como e onde
quem que quando
As divisões principais poderão ser feitas em forma de pergunta com:
Este tipo de divisão obriga o pregador a escolher a ideia
geral que o texto bíblico fornece e dividi-la analiticamente
considerando
as partes
principais
do texto
Isto é
III
II
I
59. Divisão
TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES TEXTUAIS
7.2
7
Divisão Textual Sintética (significa resumo)
3
observe a ordem dos versículos para prover
uma ordem lógica ao assunto do texto
Obs:
A provisão do
despenseiro, v. 37
A compaixão
do despenseiro, v. 35
A visão do
despenseiro, vv. 34,38
III
II
I
Você deve tomar
o texto escolhido
e resumir as suas
partes principais
Você poderá
alterar a
cronologia
ordinária do texto
e dar apenas
uma ordem
lógica
conforme o
assunto que
pretende
apresentar
Vejamos o exemplo:
Texto: Marcos 6.34-38
Tema: Cristo, o Despenseiro de Deus
60. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES TEXTUAIS
7.2
7
7.2.1. DIVISÕES DO SERMÃO TEXTUAL
Sendo o sermão textual aquele que explora o texto,
deve ter cuidado de não fugir do assunto que o mesmo apresenta
Vejamos o exemplo abaixo:
O bom pastor
Texto: Jo. 10:11-14
Tema:
61. e o mercenário é o enganador
O verdadeiro pastor é Jesus
TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES TEXTUAIS
7.2
7
7.2.1. DIVISÕES DO SERMÃO TEXTUAL
Da sua vida
pelas ovelhas,
vv. 11
O bom pastor, vv. 11.
1
I
A diferença entre o verdadeiro e o falso pastor é notado pelas suas obras
Introdução:
Conhece as
suas ovelhas, vv.
14
2
Das suas ovelhas
é conhecido,
vv. 14
2
62. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES TEXTUAIS
7.2
7
7.2.1. DIVISÕES DO SERMÃO TEXTUAL
Não tem cuidado
das ovelhas, v. 13
Ele as abandona na
hora do perigo, v. 12
As ovelhas não
são suas, v. 12
Não é pastor,
v.12, 13
O mercenário, vv. 12, 13
1 2
3
II
4
63. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES TEXTUAIS
7.2
7
7.2.1. DIVISÕES DO SERMÃO TEXTUAL
Jesus é o bom pastor e tem interesse em agradas as ovelhas dispersas que
correm perigo de serem arrebatadas pelo lobo devorador, que é o diabo
Conclusão:
Mata e devora as
ovelhas, v. 10
Dispersa as
ovelhas, v. 12
Ele arrebata as ovelhas
do aprisco, v. 12
É ladrão e
salteador, v. 10
O lobo, v. 12
1 2
3
III
4
64. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES EXPOSITIVOS
7.3
7
Ele se ocupa da interpretação literal ou figurativa da passagem bíblica
selecionada para ser explanada
O sermão expositivo tem por função tornar claro o texto bíblico
expondo o conteúdo exegético que o texto encerra
65. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES EXPOSITIVOS
7.3
7
Ore sempre, pedindo a
iluminação e revelação
do Espirito Santo sobre
a passagem estudada
Pense e pesquise cada
palavra ou versículo
interessante que encontrar
Cultive a
leitura
sistemática da
bíblia
Evite monotonia Escolha textos de diferentes partes das escrituras
Estude bem o texto,
cada palavra, cada frase
Não seja superficial, tenha conhecimento
pleno do texto de diferentes partes da escritura
Não seja mero teórico seja pratico na aplicação da passagem escolhida
No fuja do texto fique nele explique-o
A – Conselhos para a elaboração de sermões expositivos:
1
2
3
4
5
66. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES EXPOSITIVOS
7.3
7
Texto: Cl.V. 1 a seguir
Tema: Cristo o Senhor
Vejamos o exemplo:
Intercessão pelos colossenses, v.9-12
Ação de graça de Paulo, v. 3-8
Saudação inicial de Paulo, v. 1,2
Saudação, v.1-12
A
1
C
B
67. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES EXPOSITIVOS
7.3
7
O Senhor da igreja local (no caso: colossos), v.21-23
O Senhor da igreja universal, v. 18-20
O Senhor da criação, v. 15-17
O Senhor da redenção, v.13,14
Cristo, o soberano Senhor, v.13-23
A
2
C
B
D
68. TIPOS DE SERMÕES
H
O
M
I
L
É
T
I
C
A
SERMÕES EXPOSITIVOS
7.3
7
Um ministério pastoral, v.28
Um ministério de serviço constante, v25-27
Um ministério de sofrimento, v.24
Cristo, o Senhor do ministério de Paulo, v.24-29
A
3
C
B
Um ministério de responsabilidade, v.29
D
Cristo conquistou o senhorio sobre todas as coisas,
na sua vitória no calvário
Conclusão: