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Victor Passo
O que se entende por ofensa?
E por reconciliação?

Qual a relação entre ofensa e
reconciliação?
A purificação de uma alma está
atrelada ao esquecimento da
ofensa?
 PERDÃO
Concessão, indefinida, de oportunidades para
que o ofensor se arrependa, o pecador se
recomponha, o criminoso se libere do mal e se
erga, redimido, para a ascensão luminosa.
RECONCILIAÇÃO

Restabelecimento de relações ou de acordo
entre duas pessoas que se haviam
desentendido.
Item 1

Na Antiguidade clássica grega, os filósofos
estavam mais preocupados com a questão do
conhecimento racional e da prática de conduta.

Item 2

No Velho Testamento, Deus perdoa ao
pecador que se acusa.

Item 3

Jesus não só anuncia esse perdão como
reivindicava e exercia o poder de perdoar pecados.

Item 4

Na época moderna, Pietro Ubaldi faz um
relacionamento lógico entre o perdão e a Lei
de Deus.
Ofensa depende do grau evolutivo, tanto do
ofendido quanto do ofensor.
Considerar-se injuriado depende também de
nosso estado emotivo, de nossa situação
financeira, da nossa sensibilidade.
Uma pessoa desempregada pode se sentir
ofendida simplesmente porque a outra lhe
manda trabalhar.
Já no Antigo Testamento, a Lei não só estabelece um
limite à vingança pela lei de talião, mas ainda proíbe o
ódio ao irmão, a vingança e rancor contra o próximo.
No Novo Testamento Jesus completa esse pensamento
dizendo que Deus não pode perdoar a quem não perdoa.
Por isso reitera que deveríamos perdoar não sete, mas
setenta vezes sete vezes, ou seja, indefinidamente.
Em O Evangelho Segundo o Espiritismo vamos encontrar
diversos pensamentos acerca do perdão das ofensas.

O principal de tudo isso é não guardar rancor no
coração, de espécie alguma.
O Texto Evangélico
“Reconciliai-vos, o mais depressa, com vosso
adversário, enquanto estais com ele a
caminho, a fim de que vosso adversário não vos
entregue ao juiz, e que o juiz não vos entregue
ao ministro da justiça, e que não sejais
aprisionado.
Eu vos digo, em verdade, que não saireis de
lá, enquanto não houverdes pago até o último
ceitil”. (Mateus, cap. V., 25,26)
A Morte não nos Liberta dos Inimigos
De acordo com os pressupostos
espíritas, a morte não nos livra dos
nossos inimigos, pois eles continuam
vivos além-túmulos.
Acontece que a ausência da vestimenta
física é um elemento de maior
facilidade para o ataque mental.
As obsessões surgem deste funesto
sentimento de vingança e de ódio de
quem se foi para outra vida.

Descuidando-nos da oração e da
vigilância, seremos vítimas fáceis
do assédio deles.
LEI DE DEUS
Allan Kardec, na questão 621 de O Livro dos
Espíritos, diz-nos que a Lei de Deus está escrita na
consciência do ser.
Disto resulta que tudo o que fizermos devemos
prestar contas à Lei.

Na questão 617 A: “Entre as leis divinas, umas
regulam o movimento e as relações da matéria bruta:
são as leis físicas; seu estudo pertence ao domínio da
Ciência. As outras concernem especialmente ao
homem e às suas relações com Deus e com os seus
semelhantes. Compreendem as regras da vida do
corpo e as da vida da alma: são as leis morais”.

Victor Passos
Recebida uma
ofensa temos duas
soluções:
A do Mundo e a
do Evangelho.

A solução do Mundo

A solução Evangélica

Prende-se à superfície
do problema, pois induznos a cometer um mal
para reparar o mal que
nos tenha sido feito.

É mais profunda, porque vai
à essência do problema, da
questão, porque estimulanos a não revidar o mal com
o mal, mas com o bem, ou
seja, o perdão das ofensas.
1) A reação é um direito que não
pertence ao homem, mas só à Lei de
Deus.
2) Se desejamos justiça, estejamos
certos: a reação da Lei é muito mais
poderosa que as nossas.
3) Com nossa reação humana não
afastamos e nem apagamos o mal, a
não ser na aparência e
provisoriamente, porque não
eliminada a sua causa ele voltará para
nós.
.

Victor Passos

O correto seria agir da seguinte
forma:
1) Renunciar à vingança;
2) Perdoar a ofensa;
3) Esquecer de exigir justiça.

Se esquecermos de exigir justiça
para o nosso caso particular, ele
acabará pertencendo à Lei e
ficaremos livres de qualquer
dívida.
Humilhemo-nos, renunciemos à
nossa personalidade, culpemo-nos
antes de culparmos o próximo e
suportemos as injunções do
destino, sem reclamações.

Estes
são
os
verdadeiros
exercícios
do
perdão
incondicional, os que realmente
fortalecem a nossa alma para a
subida pedregosa nos horizontes
da perfeição do ser.

Victor Passos
BIBLIOGRAFIA
KARDEC, A.. O Evangelho Segundo o
Espiritismo. 39. ed., São Paulo: IDE, 1984.
KARDEC, A.. O Livro dos Espíritos. 8.
ed., São Paulo: FEESP, 1995.
LEON-DUFOUR, X. e OUTROS.
Vocabulário de Teologia Bíblica. Rio de
Janeiro: Vozes, 1972.
ROHDEN, H. Mahatma Gandhi - Idéias e
Ideais de um Político Místico. 6. ed., São
Paulo: Alvorada, 1982.
SANTOS, M. F. dos. Dicionário de Filosofia
e Ciências Culturais. 3. ed., São Paulo:
Matese, 1965.
UBALDI, P. A Lei de Deus. 2. ed., Rio de
Janeiro: Fundação Pietro Ubaldi, 1982.

Victor Passos

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Palestra Perdão e Reconciliação

  • 2. O que se entende por ofensa? E por reconciliação? Qual a relação entre ofensa e reconciliação? A purificação de uma alma está atrelada ao esquecimento da ofensa?
  • 3.  PERDÃO Concessão, indefinida, de oportunidades para que o ofensor se arrependa, o pecador se recomponha, o criminoso se libere do mal e se erga, redimido, para a ascensão luminosa. RECONCILIAÇÃO Restabelecimento de relações ou de acordo entre duas pessoas que se haviam desentendido.
  • 4. Item 1 Na Antiguidade clássica grega, os filósofos estavam mais preocupados com a questão do conhecimento racional e da prática de conduta. Item 2 No Velho Testamento, Deus perdoa ao pecador que se acusa. Item 3 Jesus não só anuncia esse perdão como reivindicava e exercia o poder de perdoar pecados. Item 4 Na época moderna, Pietro Ubaldi faz um relacionamento lógico entre o perdão e a Lei de Deus.
  • 5. Ofensa depende do grau evolutivo, tanto do ofendido quanto do ofensor. Considerar-se injuriado depende também de nosso estado emotivo, de nossa situação financeira, da nossa sensibilidade. Uma pessoa desempregada pode se sentir ofendida simplesmente porque a outra lhe manda trabalhar.
  • 6. Já no Antigo Testamento, a Lei não só estabelece um limite à vingança pela lei de talião, mas ainda proíbe o ódio ao irmão, a vingança e rancor contra o próximo. No Novo Testamento Jesus completa esse pensamento dizendo que Deus não pode perdoar a quem não perdoa. Por isso reitera que deveríamos perdoar não sete, mas setenta vezes sete vezes, ou seja, indefinidamente. Em O Evangelho Segundo o Espiritismo vamos encontrar diversos pensamentos acerca do perdão das ofensas. O principal de tudo isso é não guardar rancor no coração, de espécie alguma.
  • 7. O Texto Evangélico “Reconciliai-vos, o mais depressa, com vosso adversário, enquanto estais com ele a caminho, a fim de que vosso adversário não vos entregue ao juiz, e que o juiz não vos entregue ao ministro da justiça, e que não sejais aprisionado. Eu vos digo, em verdade, que não saireis de lá, enquanto não houverdes pago até o último ceitil”. (Mateus, cap. V., 25,26)
  • 8.
  • 9. A Morte não nos Liberta dos Inimigos De acordo com os pressupostos espíritas, a morte não nos livra dos nossos inimigos, pois eles continuam vivos além-túmulos. Acontece que a ausência da vestimenta física é um elemento de maior facilidade para o ataque mental. As obsessões surgem deste funesto sentimento de vingança e de ódio de quem se foi para outra vida. Descuidando-nos da oração e da vigilância, seremos vítimas fáceis do assédio deles.
  • 10. LEI DE DEUS Allan Kardec, na questão 621 de O Livro dos Espíritos, diz-nos que a Lei de Deus está escrita na consciência do ser. Disto resulta que tudo o que fizermos devemos prestar contas à Lei. Na questão 617 A: “Entre as leis divinas, umas regulam o movimento e as relações da matéria bruta: são as leis físicas; seu estudo pertence ao domínio da Ciência. As outras concernem especialmente ao homem e às suas relações com Deus e com os seus semelhantes. Compreendem as regras da vida do corpo e as da vida da alma: são as leis morais”. Victor Passos
  • 11. Recebida uma ofensa temos duas soluções: A do Mundo e a do Evangelho. A solução do Mundo A solução Evangélica Prende-se à superfície do problema, pois induznos a cometer um mal para reparar o mal que nos tenha sido feito. É mais profunda, porque vai à essência do problema, da questão, porque estimulanos a não revidar o mal com o mal, mas com o bem, ou seja, o perdão das ofensas.
  • 12. 1) A reação é um direito que não pertence ao homem, mas só à Lei de Deus. 2) Se desejamos justiça, estejamos certos: a reação da Lei é muito mais poderosa que as nossas. 3) Com nossa reação humana não afastamos e nem apagamos o mal, a não ser na aparência e provisoriamente, porque não eliminada a sua causa ele voltará para nós. . Victor Passos O correto seria agir da seguinte forma: 1) Renunciar à vingança; 2) Perdoar a ofensa; 3) Esquecer de exigir justiça. Se esquecermos de exigir justiça para o nosso caso particular, ele acabará pertencendo à Lei e ficaremos livres de qualquer dívida.
  • 13. Humilhemo-nos, renunciemos à nossa personalidade, culpemo-nos antes de culparmos o próximo e suportemos as injunções do destino, sem reclamações. Estes são os verdadeiros exercícios do perdão incondicional, os que realmente fortalecem a nossa alma para a subida pedregosa nos horizontes da perfeição do ser. Victor Passos
  • 14. BIBLIOGRAFIA KARDEC, A.. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed., São Paulo: IDE, 1984. KARDEC, A.. O Livro dos Espíritos. 8. ed., São Paulo: FEESP, 1995. LEON-DUFOUR, X. e OUTROS. Vocabulário de Teologia Bíblica. Rio de Janeiro: Vozes, 1972. ROHDEN, H. Mahatma Gandhi - Idéias e Ideais de um Político Místico. 6. ed., São Paulo: Alvorada, 1982. SANTOS, M. F. dos. Dicionário de Filosofia e Ciências Culturais. 3. ed., São Paulo: Matese, 1965. UBALDI, P. A Lei de Deus. 2. ed., Rio de Janeiro: Fundação Pietro Ubaldi, 1982. Victor Passos