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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO –CDSA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Prof.: João Leite
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Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas
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8
35,015
20
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Erros de forma se referem à diferenças entre a
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Erros de posição se referem à diferenças de
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Erro de posiçãoErro de posição
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se mede o erro entre a posição que um
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Erros de orientação se referem à diferenças de
orientação entre dois ou mais elementos, ou
seja, se mede o erro entre a orientação que um
Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas
Erro de orientaçãoErro de orientação
seja, se mede o erro entre a orientação que um
elemento deveria estar em relação a outro e
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Erros de posiçãoErros de posição
ConcentricidadeConcentricidade
Representa o quanto o eixo de simetria de um
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qualquer pode variar na faixa contida em um
círculo de diâmetro com uma tolerância
19
círculo de diâmetro com uma tolerância
específica e centro situado no eixo de referência
considerado.
Erros de posiçãoErros de posição
SimetriaSimetria
Representa o quanto um plano de uma figura
geométrica qualquer pode variar na faixa
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tolerância específica e dispostos simetricamente
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tolerância específica e dispostos simetricamente
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considerado.
Erros de posiçãoErros de posição
Posição de um elementoPosição de um elemento
Representa o quanto um elemento qualquer
(ponto, reta, plano, etc) pode se desviar da sua
posição teórica a partir de uma tolerância
específica a partir uma posição relativa a um
21
específica a partir uma posição relativa a um
elemento de referência.
Erros de orientaçãoErros de orientação
ParalelismoParalelismo
Representa o quanto uma linha ou superfície
pode ser equidistante em todos os seus pontos
a partir de uma tolerância específica com
relação a um eixo ou plano de referência.
22
O eixo superior deve estar
compreendido em uma zona
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inferior “A”.
relação a um eixo ou plano de referência.
Erros de orientaçãoErros de orientação
PerpendicularidadePerpendicularidade
Representa o quanto um elemento deve estar
dentro do desvio angular, tomando como
referência o ângulo reto a partir de uma
tolerância específica com relação a uma reta ou
23
tolerância específica com relação a uma reta ou
superfície de referência.
Erros de orientaçãoErros de orientação
InclinaçãoInclinação
Representa o quanto um elemento (superfície,
reta) deve estar dentro do desvio angular a
partir de uma tolerância específica com relação
a uma reta ou superfície de referência.
24
a uma reta ou superfície de referência.
Tolerâncias MicrométricasTolerâncias Micrométricas
25
As superfícies, por mais perfeitas que pareçam,
apresentam irregularidades. Essas irregularidades
chamam-se rugosidade
Tolerâncias MicrométricasTolerâncias Micrométricas
O controle do acabamento das superfícies é necessário
para GARANTIR CARACTERÍSTICAS DE TRABALHO E
ESTÉTICAS exigidas pelos consumidores.
Ex: A rugosidade nas cavidades dos
moldes para injeção de termoplásticos,
mesmo que invisível a olho nu, pode
26
mesmo que invisível a olho nu, pode
impactar diretamente as características
das peças moldadas, incluindo
propriedades de abrasão, corrosão,
ópticase, sobretudo, a estética do produto.
Não é à toa que na produção dessas
ferramentas de 12 a 15% dos custos e de
30 a 50% do tempo gasto com a
fabricação estão associados com a
atividade de polimento.
(ILT, Fraunhofer Institute for Laser
Technology)
Tolerâncias MicrométricasTolerâncias Micrométricas
O acabamento superficial
pode está ligado à:
Processo de fabricação
(fundição, metalurgia do pó,
laminação, etc);
27
laminação, etc);
Necessidade de trabalho
(maior ou menor atrito; maior
ou menor custo).
Uma superfície, mesmo fabricada um acabamento superficial “ruim”,
pode ter seu acabamento melhorado. Geralmente quanto melhor o
acabamento superficial, maior o custo de fabricação
RugosidadeRugosidade
DefiniçãoDefinição
Caracteriza-se por pequenas saliências e
reentrâncias existentes na superfície de uma peça,
geralmente apenas perceptíveis com equipamentos
especiais (ex: Rugosímetro).
28
especiais (ex: Rugosímetro).
RugosidadeRugosidade
Influências da rugosidade no desempenho dos equipamentosInfluências da rugosidade no desempenho dos equipamentos
Resistência à corrosão (ex: tubulações);
Resistência à fadiga (ex: eixos);
Capacidade de vedação (ex: torneiras);
Consumo de energia (ex: motores);
29
Consumo de energia (ex: motores);
Resistência ao escoamento de líquidos (ex: lubrificantes);
Resistência ao deslizamento (ex: freio);
Capacidade de aderência de substratos (ex: pinturas);
Estética da superfície (ex: luminosidade, opacidade).
RugosidadeRugosidade
Medição de rugosidadeMedição de rugosidade
Transdutor Amplificador Filtro
30
Dispositivo de
saída
RugosidadeRugosidade
Medição de rugosidadeMedição de rugosidade
Ao se medir a rugosidade, o instrumento mostrará um
perfil composto de:
• Rugosidade superficial (textura primária): irregularidades
31
• Rugosidade superficial (textura primária): irregularidades
repetidas em ondas de comprimento semelhantes à sua
amplitude (geralmente de frequência elevada).
• Ondulações (textura secundária): irregularidades
repetidas em ondas de comprimento bem maior que sua
amplitude (geralmente de baixa freqüência).
RugosidadeRugosidade
Medição de rugosidadeMedição de rugosidade Perfil não
filtrado
32
Perfil filtrado:
rugosidade
Perfil
expurgado:
Ondulação
Um filtro de rugosidade separa os desvios macrométricos (erros de
forma) dos micrométricos (rugosidade). A frequência de corte “cut-
off) determina o que deve passar e o que não deve. Esses filtros são
do tipo Passa-Alta (só passam frequências altas, acima de
determinado valor).
RugosidadeRugosidade
Indicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicosIndicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicos
A rugosidade superficial de uma peça é
indicada em termos do processo a ser utilizado
para a obtenção da mesma e de seu valor.
33
RugosidadeRugosidade
Indicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicosIndicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicos
34
RugosidadeRugosidade
Indicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicosIndicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicos
Ex:Ex:
Fresado
N9
N8
50
• A peça deve ser obtida pelo processo de __________
• A rugosidade deve estar entre __________
• Os sulcos devem ter orientação __________ à
superfície mostrada
35
superfície mostrada
• O comprimento de controle dos sulcos deve ser de
________ mm
RugosidadeRugosidade
Indicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicosIndicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicos
Ex:Ex:
6,3
• A peça deve ser obtida pelo processo de __________
• A rugosidade deve estar entre __________
• Os sulcos devem ter orientação __________ à
superfície mostrada
36
superfície mostrada
• O comprimento de controle dos sulcos deve ser de
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Aulas 5, 6 e 7 - Introd. a Engenharia de Fabricação

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO –CDSA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Prof.: João Leite TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICASTOLERÂNCIAS GEOMÉTRICASTOLERÂNCIAS GEOMÉTRICASTOLERÂNCIAS GEOMÉTRICASTOLERÂNCIAS GEOMÉTRICASTOLERÂNCIAS GEOMÉTRICASTOLERÂNCIAS GEOMÉTRICASTOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS
  • 2. Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas DefiniçãoDefinição 19,998 8 35,015 20 8 35 +0,017 +0,000 +0,010 -0,034 Tem certeza? 2 19,998 20 A peça está conforme? 19,998 8 35,015 Uma peça pode ter sido bem fabricada sob o ponto de vista das dimensões e mal fabricada sob o ponto de vista de sua geometria!
  • 3. Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas DefiniçãoDefinição Todos os elementos de partes componentes têm dimensão e forma geométrica. O funcionamento de uma peça necessita que o desvio da dimensão e os 3 uma peça necessita que o desvio da dimensão e os desvios das características geométricas (forma, orientação e posição) sejam limitados, uma vez que quando excedidos podem dificultar o seu funcionamento. NBR 2768
  • 4. Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas As peças fabricadas, mesmo por processos sofisticados atuais, não tem superfícies perfeitamente exatas. DefiniçãoDefinição 4 perfeitamente exatas. Os erros produzidos podem ser: Macrogeométricos Microgeométricos (também conhecidos como rugosidade)
  • 5. Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas DefiniçãoDefinição Os erros macrogeométricos, gerados a partir dos processos de fabricação e conformação mecânica se classificam em: 5 mecânica se classificam em: Erros de forma; Erros de posição; Erros de orientação.
  • 6. Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas Erros de forma se referem à diferenças entre a forma geométrica superficial real obtida e a de projeto (teórica). Erro de formaErro de forma 6 projeto (teórica).
  • 7. Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas Erros de posição se referem à diferenças de posição entre dois ou mais elementos, ou seja, se mede o erro entre a posição que um Erro de posiçãoErro de posição 7 se mede o erro entre a posição que um elemento deveria estar em relação a outro e sua posição real.
  • 8. Erros de orientação se referem à diferenças de orientação entre dois ou mais elementos, ou seja, se mede o erro entre a orientação que um Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas Erro de orientaçãoErro de orientação seja, se mede o erro entre a orientação que um elemento deveria estar em relação a outro e sua orientação real. 8
  • 9. Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas Os erros de posição, forma e orientação podem coexistir, o que potencializa problemas de montagem de conjuntos de peças. Erro de posição & Erro de forma & Erro de orientaçãoErro de posição & Erro de forma & Erro de orientação 9 montagem de conjuntos de peças.
  • 10. Principais erros de formaPrincipais erros de forma Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas • RETILINEIDADE • PLANEZA Envolve a análise isolada de um elemento 10 • CIRCULARIDADE • CILINDRICIDADE • FORMA DE UMA LINHA QUALQUER • FORMA DE UMA SUPERFÍCIE QUALQUER
  • 11. • CONCENTRICIDADE Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas Principais erros de posiçãoPrincipais erros de posição • SIMETRIA Envolve a análise comparativa de dois ou mais elementos 11 • POSIÇÃO DE UM ELEMENTO
  • 12. Tolerâncias geométricasTolerâncias geométricas Principais erros de orientaçãoPrincipais erros de orientação • PARALELISMO • PERPENDICULARIDADE Envolve a análise comparativa de dois ou mais elementos 12 • INCLINAÇÃO
  • 13. Erros de formaErros de forma RetilineidadeRetilineidade Representa o quanto uma linha pode variar dentro de um valor de tolerância especificado. EXEMPLO: 13 EXEMPLO:
  • 14. Erros de formaErros de forma PlanezaPlaneza Representa o quanto uma superfície pode variar entre dois planos dentro de um valor de tolerância especificado. 14 EXEMPLO:
  • 15. Erros de formaErros de forma CircularidadeCircularidade Representa o quanto um círculo pode variar na faixa compreendida entre dois círculos concêntricos, com uma tolerância específica. 15 EXEMPLO:
  • 16. Erros de formaErros de forma CilindricidadeCilindricidade Representa o quanto uma superfície pode variar na faixa compreendida entre dois cilindros concêntricos, com uma tolerância específica. 16 EXEMPLO:
  • 17. Erros de formaErros de forma Forma de uma linha qualquerForma de uma linha qualquer Representa o quanto um perfil geométrico qualquer pode variar na faixa contida dentro de um círculo de diâmetro com uma tolerância específica com centro situado no contorno do 17 específica com centro situado no contorno do perfil geométrico correto.
  • 18. Erros de formaErros de forma Forma de uma superfície qualquerForma de uma superfície qualquer Representa o quanto uma superfície geométrica qualquer pode variar na faixa contida entre duas superfícies formadas por esferas de diâmetro com uma tolerância específica e centro situado 18 com uma tolerância específica e centro situado no contorno da superfície geométrica correta.
  • 19. Erros de posiçãoErros de posição ConcentricidadeConcentricidade Representa o quanto o eixo de simetria de um cilindro, cone ou outra figura geométrica qualquer pode variar na faixa contida em um círculo de diâmetro com uma tolerância 19 círculo de diâmetro com uma tolerância específica e centro situado no eixo de referência considerado.
  • 20. Erros de posiçãoErros de posição SimetriaSimetria Representa o quanto um plano de uma figura geométrica qualquer pode variar na faixa contida por dois planos paralelos com uma tolerância específica e dispostos simetricamente 20 tolerância específica e dispostos simetricamente com relação ao plano do elemento de referência considerado.
  • 21. Erros de posiçãoErros de posição Posição de um elementoPosição de um elemento Representa o quanto um elemento qualquer (ponto, reta, plano, etc) pode se desviar da sua posição teórica a partir de uma tolerância específica a partir uma posição relativa a um 21 específica a partir uma posição relativa a um elemento de referência.
  • 22. Erros de orientaçãoErros de orientação ParalelismoParalelismo Representa o quanto uma linha ou superfície pode ser equidistante em todos os seus pontos a partir de uma tolerância específica com relação a um eixo ou plano de referência. 22 O eixo superior deve estar compreendido em uma zona cilíndrica de 0,03mm de diâmetro, paralelo ao eixo inferior “A”. relação a um eixo ou plano de referência.
  • 23. Erros de orientaçãoErros de orientação PerpendicularidadePerpendicularidade Representa o quanto um elemento deve estar dentro do desvio angular, tomando como referência o ângulo reto a partir de uma tolerância específica com relação a uma reta ou 23 tolerância específica com relação a uma reta ou superfície de referência.
  • 24. Erros de orientaçãoErros de orientação InclinaçãoInclinação Representa o quanto um elemento (superfície, reta) deve estar dentro do desvio angular a partir de uma tolerância específica com relação a uma reta ou superfície de referência. 24 a uma reta ou superfície de referência.
  • 25. Tolerâncias MicrométricasTolerâncias Micrométricas 25 As superfícies, por mais perfeitas que pareçam, apresentam irregularidades. Essas irregularidades chamam-se rugosidade
  • 26. Tolerâncias MicrométricasTolerâncias Micrométricas O controle do acabamento das superfícies é necessário para GARANTIR CARACTERÍSTICAS DE TRABALHO E ESTÉTICAS exigidas pelos consumidores. Ex: A rugosidade nas cavidades dos moldes para injeção de termoplásticos, mesmo que invisível a olho nu, pode 26 mesmo que invisível a olho nu, pode impactar diretamente as características das peças moldadas, incluindo propriedades de abrasão, corrosão, ópticase, sobretudo, a estética do produto. Não é à toa que na produção dessas ferramentas de 12 a 15% dos custos e de 30 a 50% do tempo gasto com a fabricação estão associados com a atividade de polimento. (ILT, Fraunhofer Institute for Laser Technology)
  • 27. Tolerâncias MicrométricasTolerâncias Micrométricas O acabamento superficial pode está ligado à: Processo de fabricação (fundição, metalurgia do pó, laminação, etc); 27 laminação, etc); Necessidade de trabalho (maior ou menor atrito; maior ou menor custo). Uma superfície, mesmo fabricada um acabamento superficial “ruim”, pode ter seu acabamento melhorado. Geralmente quanto melhor o acabamento superficial, maior o custo de fabricação
  • 28. RugosidadeRugosidade DefiniçãoDefinição Caracteriza-se por pequenas saliências e reentrâncias existentes na superfície de uma peça, geralmente apenas perceptíveis com equipamentos especiais (ex: Rugosímetro). 28 especiais (ex: Rugosímetro).
  • 29. RugosidadeRugosidade Influências da rugosidade no desempenho dos equipamentosInfluências da rugosidade no desempenho dos equipamentos Resistência à corrosão (ex: tubulações); Resistência à fadiga (ex: eixos); Capacidade de vedação (ex: torneiras); Consumo de energia (ex: motores); 29 Consumo de energia (ex: motores); Resistência ao escoamento de líquidos (ex: lubrificantes); Resistência ao deslizamento (ex: freio); Capacidade de aderência de substratos (ex: pinturas); Estética da superfície (ex: luminosidade, opacidade).
  • 30. RugosidadeRugosidade Medição de rugosidadeMedição de rugosidade Transdutor Amplificador Filtro 30 Dispositivo de saída
  • 31. RugosidadeRugosidade Medição de rugosidadeMedição de rugosidade Ao se medir a rugosidade, o instrumento mostrará um perfil composto de: • Rugosidade superficial (textura primária): irregularidades 31 • Rugosidade superficial (textura primária): irregularidades repetidas em ondas de comprimento semelhantes à sua amplitude (geralmente de frequência elevada). • Ondulações (textura secundária): irregularidades repetidas em ondas de comprimento bem maior que sua amplitude (geralmente de baixa freqüência).
  • 32. RugosidadeRugosidade Medição de rugosidadeMedição de rugosidade Perfil não filtrado 32 Perfil filtrado: rugosidade Perfil expurgado: Ondulação Um filtro de rugosidade separa os desvios macrométricos (erros de forma) dos micrométricos (rugosidade). A frequência de corte “cut- off) determina o que deve passar e o que não deve. Esses filtros são do tipo Passa-Alta (só passam frequências altas, acima de determinado valor).
  • 33. RugosidadeRugosidade Indicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicosIndicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicos A rugosidade superficial de uma peça é indicada em termos do processo a ser utilizado para a obtenção da mesma e de seu valor. 33
  • 34. RugosidadeRugosidade Indicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicosIndicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicos 34
  • 35. RugosidadeRugosidade Indicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicosIndicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicos Ex:Ex: Fresado N9 N8 50 • A peça deve ser obtida pelo processo de __________ • A rugosidade deve estar entre __________ • Os sulcos devem ter orientação __________ à superfície mostrada 35 superfície mostrada • O comprimento de controle dos sulcos deve ser de ________ mm
  • 36. RugosidadeRugosidade Indicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicosIndicação do estado da superfície (rugosidade) em desenhos técnicos Ex:Ex: 6,3 • A peça deve ser obtida pelo processo de __________ • A rugosidade deve estar entre __________ • Os sulcos devem ter orientação __________ à superfície mostrada 36 superfície mostrada • O comprimento de controle dos sulcos deve ser de ________ mm