A radioatividade é um fenômeno natural ou artificial no qual alguns elementos químicos, chamados radioativos, são capazes de emitir radiações como partículas alfa, beta e raios gama. A radioatividade é usada em medicina como radioterapia e ocorre quando átomos instáveis como urânio, rádio e tório perdem constantemente partículas. Em pequenas doses, a exposição à radiação não oferece riscos, mas em doses extremas pode ser fatal, como no desastre de Chernobyl que matou 30 pessoas em
2. A radioactividade é um fenómeno natural ou artificial,
pelo qual algumas substâncias ou elementos químicos, chamados
radioactivos, são capazes de emitir radiações. As radiações
emitidas pelas substâncias radioactivas são principalmente
partículas alfa, partículas beta e raios gama.
A radioactividade é uma forma de energia nuclear, usada
em medicina (radioterapia, por exemplo) e consiste no facto de
alguns átomos como os do Urânio, Rádio e Tório serem “instáveis”,
perdendo constantemente partículas alfa, beta e gama (raios-X).
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4. Em pequenas doses, a exposição à radiação não oferece
riscos à saúde: o corpo tem tempo suficiente para substituir as
células que eventualmente tenham sido alteradas ou destruídas.
Em doses extremas, é fatal: o desastre nuclear de Chernobyl, na
Ucrânia, em 1986, o mais grave da história, matou 30 pessoas em
apenas um mês e foi associado a 1.800 notificações de cancro de
tiróide.
O Japão atravessa agora a pior crise nuclear. O governo
divulgou que pelo menos 20 pessoas foram expostas à radiação
que escapou de Fukushima, mas não detalhou as circunstâncias ou
a gravidade dos casos.