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Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES
Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena
Série: 9º Ano/A/Ensino Fundamental II
Data: 26/09/2017 Carga horária: 01 aula de 45 minutos
Professor Supervisor: Thiago Acácio Raposo
Bolsistas: Donizete Emanoel de Couto Rodrigues; Marília Cristina de Queiroz; Mylla
Christtie Montenegro Bezerra; Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes; Valdeir Alves
dos Santos
PLANO DE AULA
Tema:
 A Crise na República Velha: O Tenentismo Brasileiro e a Coluna Prestes.
Objetivo Geral:
 Analisar e discutir as principais causas que levaram ao movimento Tenentista,
tendo como fio condutor a Coluna Prestes.
Objetivos Específicos:
 Fazer com que os alunos observem em que estado configurou-se o Tenentismo
Brasileiro;
 Analisar a perspectiva deles diante do conteúdo apresentado;
 Fazer com que os mesmos vejam os reflexos que o Tenentismo causou na
Política da República Velha.
Justificativa:
O movimento Tenentista surge nos anos 1920 como uma forma de resistência ao
modelo político que vinha sendo implantado, modelo esse que se caracterizava pelas
oligarquias que em sua grande maioria faziam uso da corrupção e de estratégias
violentas para se manter no poder. Ao longo da Primeira República esses modelos de
conseguir o poder gerou várias revoltas no campo e na cidade além de uma grande
insatisfação social.
Um grupo de militares insatisfeitos com essa situação lideraram um movimento
que ficou conhecido como Tenentismo, o nome deve-se ao fato que os lideres dos
primeiros movimentos eram em sua maioria membros do exército que pertenciam a
patentes de baixo escalão, no qual eram conhecidos genericamente como tenentes.
A primeira revolta Tenentista foi a Revolta do Forte de Copacabana, que teve
seu início em 5 de julho de 1922 o movimento se deu como resposta a divulgação em
um jornal impresso de ofensas aos militares, ofensas essas que eram atribuídas ao
candidato a presidência Arthur Bernardes, revoltados os militares dispararam contra o
prédio do governo que em reação exigiram que os revoltosos se rendessem. A maioria
se rendeu, porém 17 militares com o apoio de um civil saiu pelas ruas dispostos a
morrer lutando contra o governo, após o tiroteio apenas os tenentes Siqueira Campos e
Eduardo Gomes saíram com vida, o episódio ficou conhecido como Os Dezoito do
Forte.
No ano de 1924 explodiu o movimento chamado O Segundo 5 de Julho,
comandado pelo general reformado Isidoro Lopes e pelo Major Miguel Costa, a
chamada Coluna Paulista marchou em direção a Foz do Iguaçu, a coluna Paulista
juntou-se a revoltosos gaúchos e formaram o movimento mais famoso do Tenentismo
Brasileiro, a Coluna Prestes.
A coluna Prestes surgiu como um movimento revolucionário gaúcho comandado
pelo capitão Luis Carlos Prestes e pelo tenente João Alberto. Com aproximadamente
1800 homens, a coluna saiu pelo interior do Brasil fazendo propaganda revolucionaria e
buscando apoio para a luta contra o governo. Numa estratégia de guerra conhecida
como a Guerra de Movimento, conseguiram armamentos e munição do próprio inimigo,
evitando as grandes cidades, a coluna percorreu 25 mil Km em 12 estados brasileiros.
Embora não tenha conseguido derrubar o governo, a Coluna Prestes foi um
movimento que enfraqueceu politicamente a República Velha, abrindo caminho para a
Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder.
Metodologia:
Será debatido em sala de aula como se configurou o Tenentismo Brasileiro, suas
ações, como ele contribui para o enfraquecimento da política durante a República Velha
e como a Coluna Prestes conseguiu resistir através da “Guerra de Movimento” ao
ataque das tropas do governo numericamente maior e mais estruturadas.
Recursos Didáticos:
 TV;
 Pen Drive;
 Slides em Power Point.
Avaliação:
 A avaliação se dará através da discussão em sala de aula do tema abordado.
Referências
JÚNIOR, Alfredo Boulos. História Sociedade & Cidadania, 9º ano – 1° Edição. – São
Paulo: FTD, 2006. – (coleção História, Sociedade & Cidadania).
PRESTES, Anita Leocadia. Uma Epopeia Brasileira, a Coluna Prestes - 2º Edição. -
São Paulo. EXPRESSÃO POPULAR, 2009

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PLANO DE AULA – A CRISE NA REPÚBLICA VELHA: O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.

  • 1. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Educação (CEDUC) Departamento de História Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena Série: 9º Ano/A/Ensino Fundamental II Data: 26/09/2017 Carga horária: 01 aula de 45 minutos Professor Supervisor: Thiago Acácio Raposo Bolsistas: Donizete Emanoel de Couto Rodrigues; Marília Cristina de Queiroz; Mylla Christtie Montenegro Bezerra; Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes; Valdeir Alves dos Santos PLANO DE AULA Tema:  A Crise na República Velha: O Tenentismo Brasileiro e a Coluna Prestes. Objetivo Geral:  Analisar e discutir as principais causas que levaram ao movimento Tenentista, tendo como fio condutor a Coluna Prestes. Objetivos Específicos:  Fazer com que os alunos observem em que estado configurou-se o Tenentismo Brasileiro;  Analisar a perspectiva deles diante do conteúdo apresentado;  Fazer com que os mesmos vejam os reflexos que o Tenentismo causou na Política da República Velha.
  • 2. Justificativa: O movimento Tenentista surge nos anos 1920 como uma forma de resistência ao modelo político que vinha sendo implantado, modelo esse que se caracterizava pelas oligarquias que em sua grande maioria faziam uso da corrupção e de estratégias violentas para se manter no poder. Ao longo da Primeira República esses modelos de conseguir o poder gerou várias revoltas no campo e na cidade além de uma grande insatisfação social. Um grupo de militares insatisfeitos com essa situação lideraram um movimento que ficou conhecido como Tenentismo, o nome deve-se ao fato que os lideres dos primeiros movimentos eram em sua maioria membros do exército que pertenciam a patentes de baixo escalão, no qual eram conhecidos genericamente como tenentes. A primeira revolta Tenentista foi a Revolta do Forte de Copacabana, que teve seu início em 5 de julho de 1922 o movimento se deu como resposta a divulgação em um jornal impresso de ofensas aos militares, ofensas essas que eram atribuídas ao candidato a presidência Arthur Bernardes, revoltados os militares dispararam contra o prédio do governo que em reação exigiram que os revoltosos se rendessem. A maioria se rendeu, porém 17 militares com o apoio de um civil saiu pelas ruas dispostos a morrer lutando contra o governo, após o tiroteio apenas os tenentes Siqueira Campos e Eduardo Gomes saíram com vida, o episódio ficou conhecido como Os Dezoito do Forte. No ano de 1924 explodiu o movimento chamado O Segundo 5 de Julho, comandado pelo general reformado Isidoro Lopes e pelo Major Miguel Costa, a chamada Coluna Paulista marchou em direção a Foz do Iguaçu, a coluna Paulista juntou-se a revoltosos gaúchos e formaram o movimento mais famoso do Tenentismo Brasileiro, a Coluna Prestes. A coluna Prestes surgiu como um movimento revolucionário gaúcho comandado pelo capitão Luis Carlos Prestes e pelo tenente João Alberto. Com aproximadamente 1800 homens, a coluna saiu pelo interior do Brasil fazendo propaganda revolucionaria e buscando apoio para a luta contra o governo. Numa estratégia de guerra conhecida como a Guerra de Movimento, conseguiram armamentos e munição do próprio inimigo, evitando as grandes cidades, a coluna percorreu 25 mil Km em 12 estados brasileiros.
  • 3. Embora não tenha conseguido derrubar o governo, a Coluna Prestes foi um movimento que enfraqueceu politicamente a República Velha, abrindo caminho para a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder. Metodologia: Será debatido em sala de aula como se configurou o Tenentismo Brasileiro, suas ações, como ele contribui para o enfraquecimento da política durante a República Velha e como a Coluna Prestes conseguiu resistir através da “Guerra de Movimento” ao ataque das tropas do governo numericamente maior e mais estruturadas. Recursos Didáticos:  TV;  Pen Drive;  Slides em Power Point. Avaliação:  A avaliação se dará através da discussão em sala de aula do tema abordado. Referências JÚNIOR, Alfredo Boulos. História Sociedade & Cidadania, 9º ano – 1° Edição. – São Paulo: FTD, 2006. – (coleção História, Sociedade & Cidadania). PRESTES, Anita Leocadia. Uma Epopeia Brasileira, a Coluna Prestes - 2º Edição. - São Paulo. EXPRESSÃO POPULAR, 2009