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Estrutura e dinâmica interna da Terra
Estrutura e dinâmica interna
4. Quais são os fundamentos da estrutura e da dinâmica da Terra?
- Quais são os argumentos que apoiaram e fragilizaram a Teoria
da Deriva Continental?
- Em que consiste a expansão dos fundos oceânicos?
- Qual é a morfologia dos fundos oceânicos?
- Quais são as evidências que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas?
- Como ocorre a expansão e a destruição dos fundos oceânicos?
- Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental?
- Que tipo de limites existem entre as placas?
- O que são correntes de convecção?
Quando os mapas dos continentes foram elaborados, diversos cientistas
identificaram semelhanças entre as linhas de costa.
Francis Bacon, em 1620, reparou que a linha de costa da América do Sul
encaixava na linha de costa africana.
Esta semelhança levou alguns
cientistas a sugerir que no passado
estes continentes estariam unidos, e
que se teriam separado ao longo do
tempo.
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
Para além dos dados geográficos, os geólogos analisaram as rochas e os fósseis
do continente africano e do subcontinente sul americano, tendo verificado que
apresentavam origem e idades semelhantes.
Também estudaram os vestígios da existência de glaciares (massas de gelo que
se movimentam), que deixaram registos nas rochas e depósitos de sedimentos
glaciares.
Um dos cientistas que analisou os dados paleoclimáticos e as
semelhanças entre as margens dos continentes com maior
cuidado foi Alfred Wegener.
Em 1915 apresentou a Teoria da Deriva dos Continentes, que defendia o movimento
dos continentes.
Teoria da Deriva Continental
Proposta por Wegener
Teoria da Deriva Continental
Os continentes estiveram todos unidos há 225 M.a., formando o supercontinente
Pangeia. Este supercontinente estava rodeado por um único oceano – a
Pantalassa.
Teoria da Deriva Continental
A Pangeia fragmentou-se e os diferentes continentes deslocaram-se ao
longo do tempo até às posições que conhecemos atualmente.
Argumentos de Wegener
Paleoclimáticos
Paleontológicos
Litológicos
Morfológicos
Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental
Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ morfológicos
Wegener baseou a sua hipótese nas
evidências morfológicas de encaixe
entre as margens de alguns continentes
hoje separados.
• Argumentos morfológicos –
semelhança de encaixe entre
as margens dos continentes.
Wegener baseou a sua hipótese nas evidências litológicas recolhidas
nas margens atlânticas dos continentes africano e sul-americano.
Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ litológicos
• Argumentos litológicos –
comparação das rochas em
continentes diferentes.
Wegener baseou a sua hipótese nos fósseis da
flora de Glossopteris e nos répteis Mesosaurus,
Lystrosaurus e Cynognathus, encontrados em
locais atualmente muito distantes.
Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ paleontológicos
• Argumentos paleontológicos
– distribuição de fósseis
em continentes diferentes.
Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ paleontológicos
• Argumentos paleontológicos – distribuição de fósseis em continentes diferentes.
Lystrosaurus
Cynognathus Mesosaurus
Flora de Glossopteris
Fóssil de
Mesosaurus
Fóssil de
Glossopteris
Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ paleontológicos
Wegener baseou a sua hipótese nas evidências paleoclimáticas.
Encontrou marcas de glaciares em locais que atualmente têm climas
temperados e tropicais. Tal comprova que os continentes estiveram
unidos e ocuparam posições diferentes das atuais.
Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ paleoclimáticos
• Argumentos paleoclimáticos –
marcas de erosão pelos glaciares
em continentes diferentes.
As ilhas Sptizberg, na Noruega, possuem,
atualmente, um clima polar. Debaixo de uma
enorme camada de gelo encontra-se carvão
formado há 300 milhões de anos.
Segundo Wegener, este facto é explicado pela
posição da ilha perto do equador, há 300
milhões de anos.
Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ paleoclimáticos
Argumentos contra a
Teoria da Deriva Continental
Wegener não conseguiu
explicar de forma convincente
qual era a força que fazia
mover os continentes.
A correspondência entre as costas
dos continentes não era assim tão
evidente, na opinião de muitos
cientistas.
As mesmas espécies nos dois
lados do atlântico deviam-se à
existência de pontes naturais
entre os dois continentes.
Argumentos que fragilizaram a Teoria da Deriva Continental
 Em que consiste a expansão dos fundos oceânicos?
Os navios
oceanográficos, como
o NRP D. Carlos I,
estão equipados com
vários instrumentos.
Contributo da ciência e da tecnologia para o conhecimento da expansão do fundo dos oceanos
• O desenvolvimento científico e tecnológico dos navios oceanográficos permitiu
continuar a recolher novos dados sobre a morfologia dos fundos oceânicos.
NRP D. Carlos I
Navio de investigação arquipélago
 Qual é a morfologia dos fundos oceânicos?
Morfologia dos fundos oceânicos
1
4
2
7
3
Planície abissal – extensa
área plana e submersa de
elevada profundidade.
Dorsal oceânica
– grande cadeia
montanhosa
submarina.
Fossa oceânica – depressão
alongada submersa
associada a fronteira
destrutiva.
Rifte – depressão
submarina alongada por
onde ascendem materiais
que originam nova crosta
oceânica.
Ilha – zona emersa do
fundo oceânico.
5
Plataforma continental
– zona submersa com
inclinação fraca
adjacente às zonas
litorais.
Talude continental
– zona submersa com inclinação
forte adjacente à plataforma
continental.
6
 Quais são as evidências que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas?
Principais placas litosféricas
• Em 1968 foi proposta a Teoria da Tectónica de Placas –
a litosfera está dividida em várias placas que se
movem lentamente umas em relação às outras.
• A litosfera oceânica é formada nas dorsais, move-se
lateralmente a partir do rifte e mergulha nas fossas
oceânicas onde é destruída.
As oito principais placas litosféricas.
 Quais são as evidências que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas?
Cordilheira dos Himalaias
As montanhas são uma evidência da da
tectónica de placas.
Ex: os Himalaias. Nos seus picos
encontram-se fósseis de organismos
marinhos que provam que os picos já
foram fundos oceânicos.
 Quais são as evidências que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas?
Formação da cordilheira dos Himalaias
A cordilheira dos Himalaias resulta da colisão entre as placas Indo-Australiana e Euro-Asiática.
A placa Indo-Australiana foi sendo subductada até os continentes ficarem juntos. Depois
começou a elevar-se ,tal como a placa Euro-Asiática, originando a cadeia montanhosa.
Formação dos Himalaias
 Quais são as evidências que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas?
Processos tectónicos
Separação dos
continentes
Abertura de
oceanos
Formação
de ilhas
Formação de
montanhas
Distribuição atual das espécies
Evidências que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas
 Como ocorre a expansão e a destruição dos fundos oceânicos?
Durante a Segunda Guerra Mundial, o geólogo americano Harry
Hess cumpriu o serviço militar a bordo de submarinos, estudando
os fundos oceânicos.
Expansão dos fundos oceânicos
Expansão dos fundos oceânicos
• Hess sugeriu que os
fundos oceânicos
se formavam
continuamente.
 Como ocorre a expansão e a destruição dos fundos oceânicos?
Expansão dos fundos oceânicos
Na dorsal Médio-Atlântica, a lava sai pelo rifte, originando crosta oceânica dos dois lados do rifte.
A placa Norte-Americana e a placa Euro-Asiática afastam-se e ocorre a expansão do fundo oceânico.
Rifte
 Como ocorre a expansão e a destruição dos fundos oceânicos?
Destruição dos fundos oceânicos
Fossa
Na fossa oceânica (linha vermelha), a placa de Nazca (mais densa) afunda por baixo
da placa Sul-Americana, ocorrendo a destruição da crosta oceânica.
 Como ocorre a expansão e a destruição dos fundos oceânicos?
Idade das rochas dos fundos oceânicos
• Ao estudarem os fundos marinhos, os cientistas
descobriram que as rochas eram mais jovens junto ao
rifte e mais antigas junto aos continentes.
• Os fundos oceânicos estão constantemente a ser
destruídos nas fossas.
• Os fundos oceânicos estão constantemente a ser
formados nos riftes.
Vermelho – crosta oceânica recente.
Verde – crosta oceânica antiga.
Roxo – crosta oceânica com
aproximadamente 180 milhões de
anos.
Na imagem, o fundo do oceano Atlântico
tem cores diferentes.
 Como ocorre a expansão e a destruição dos fundos oceânicos?
Magnetismo das rochas dos fundos oceânicos
• O campo magnético terrestre tem sofrido inversões
ao longo do tempo geológico.
• As rochas magmáticas ficam com os seus minerais
magnéticos orientados de acordo com a direção da
campo magnético terrestre
• As inversões d o campo magnético terrestre ficaram
registadas nas rochas magmáticas que se formaram
em cada momento.
• .
O fundo dos oceanos mostra
um padrão de bandas de
polaridade normal e inversa,
simétrico em relação à dorsal
oceânica.
 Que tipo de limites existem entre as placas?
Limites entre placas litosféricas
Limite convergente Limite divergente Limite transformante
Limites das placas litosféricas
Tipos de limites entre placas litosféricas?
 Que tipo de limites existem entre as placas?
Limites entre placas litosféricas ̶ transformante
Limite transformante
A placa do Pacífico e a placa
Norte-Americana deslizam ao longo
uma da outra, na falha de Sto. André.
Ocorrem violentos sismos.
Não há erupções vulcânicas.
 Que tipo de limites existem entre as placas?
Limites entre placas litosféricas ̶ divergente
A placa Norte-Americana e a placa Euro-Asiática afastam-se. Na dorsal Médio-Atlântica, o
material quente do manto sai pelo rifte, originando crosta oceânica. A atividade vulcânica
e a atividade sísmica são variáveis.
Limite divergente
 Que tipo de limites existem entre as placas?
Limites entre placas litosféricas ̶ convergente
A placa de Nazca move-se em direção à placa Sul-Americana. A crosta oceânica, mais pesada,
mergulha. Ocorrem violentos sismos, violentas erupções vulcânicas e formação de montanhas.
Limite convergente
 Que tipo de limites existem entre as placas?
Limites entre placas litosféricas ̶ convergente
Limite convergente
A placa Indo-Australiana move-se em direção à placa Euro-Asiática. A crosta continental eleva-se.
Ocorrem violentos sismos e formação de montanhas.
 O que são correntes de convecção?
Em 1928, Arthur Holmes propôs
que as correntes de convecção
seriam o motor necessário para
fazer mover as grandes massas
continentais.
Correntes de convecção
Correntes de convecção
 Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental?
Em 1569, o mapa do mundo baseado nos conhecimentos da época mostrava a semelhança no encaixe
das margens atlânticas dos continentes.
Os continentes já estiveram unidos
 Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental?
Em 1600, o filósofo Francis Bacon chamou
a atenção para a forma como os continentes
pareciam encaixar uns nos outros.
Os continentes já estiveram unidos
• Desde o século XVI, quando as cartas de
marear do Atlântico passaram a ser mais
precisas, muitos estudiosos notaram
como as costas atlânticas da América do
Sul e de África pareciam o espelho uma
da outra.
 Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental?
• Em 1859, o geógrafo Antonio
Snider-Pellegrini foi o primeiro
a apresentar a ideia de que os
continentes atualmente
separados pelo Atlântico teriam
estado anteriormente unidos.
• Snider-Pellegrini sugeriu a
ligação entre a Europa e a
América do Norte baseado
na semelhança entre os fósseis
destes dois continentes.
Os continentes já estiveram unidos
 Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental?
Em 1859, o geólogo Eduard Suess
defendeu que África, Madagáscar,
América do Sul, Índia e Austrália
tinham estado unidos num único
continente – Gondwana.
Os continentes já estiveram unidos
 Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental?
Em 1915, Alfred Wegener formulou a
hipótese da deriva continental, segundo
a qual os continentes se movimentavam
na Terra.
Os continentes já estiveram unidos
 Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental?
Wegener afirmou que teria existido um único supercontinente
– Pangeia – rodeado por um único oceano – Pantalassa.
Os continentes já estiveram unidos
Deriva dos continentes

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  • 1. Estrutura e dinâmica interna da Terra
  • 2. Estrutura e dinâmica interna 4. Quais são os fundamentos da estrutura e da dinâmica da Terra? - Quais são os argumentos que apoiaram e fragilizaram a Teoria da Deriva Continental? - Em que consiste a expansão dos fundos oceânicos? - Qual é a morfologia dos fundos oceânicos? - Quais são as evidências que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas? - Como ocorre a expansão e a destruição dos fundos oceânicos? - Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental? - Que tipo de limites existem entre as placas? - O que são correntes de convecção?
  • 3. Quando os mapas dos continentes foram elaborados, diversos cientistas identificaram semelhanças entre as linhas de costa. Francis Bacon, em 1620, reparou que a linha de costa da América do Sul encaixava na linha de costa africana. Esta semelhança levou alguns cientistas a sugerir que no passado estes continentes estariam unidos, e que se teriam separado ao longo do tempo. Teoria da Deriva Continental
  • 4. Teoria da Deriva Continental Para além dos dados geográficos, os geólogos analisaram as rochas e os fósseis do continente africano e do subcontinente sul americano, tendo verificado que apresentavam origem e idades semelhantes. Também estudaram os vestígios da existência de glaciares (massas de gelo que se movimentam), que deixaram registos nas rochas e depósitos de sedimentos glaciares.
  • 5. Um dos cientistas que analisou os dados paleoclimáticos e as semelhanças entre as margens dos continentes com maior cuidado foi Alfred Wegener. Em 1915 apresentou a Teoria da Deriva dos Continentes, que defendia o movimento dos continentes. Teoria da Deriva Continental
  • 6. Proposta por Wegener Teoria da Deriva Continental Os continentes estiveram todos unidos há 225 M.a., formando o supercontinente Pangeia. Este supercontinente estava rodeado por um único oceano – a Pantalassa.
  • 7. Teoria da Deriva Continental A Pangeia fragmentou-se e os diferentes continentes deslocaram-se ao longo do tempo até às posições que conhecemos atualmente.
  • 9. Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ morfológicos Wegener baseou a sua hipótese nas evidências morfológicas de encaixe entre as margens de alguns continentes hoje separados. • Argumentos morfológicos – semelhança de encaixe entre as margens dos continentes.
  • 10. Wegener baseou a sua hipótese nas evidências litológicas recolhidas nas margens atlânticas dos continentes africano e sul-americano. Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ litológicos • Argumentos litológicos – comparação das rochas em continentes diferentes.
  • 11. Wegener baseou a sua hipótese nos fósseis da flora de Glossopteris e nos répteis Mesosaurus, Lystrosaurus e Cynognathus, encontrados em locais atualmente muito distantes. Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ paleontológicos • Argumentos paleontológicos – distribuição de fósseis em continentes diferentes.
  • 12. Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ paleontológicos • Argumentos paleontológicos – distribuição de fósseis em continentes diferentes. Lystrosaurus Cynognathus Mesosaurus Flora de Glossopteris
  • 13. Fóssil de Mesosaurus Fóssil de Glossopteris Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ paleontológicos
  • 14. Wegener baseou a sua hipótese nas evidências paleoclimáticas. Encontrou marcas de glaciares em locais que atualmente têm climas temperados e tropicais. Tal comprova que os continentes estiveram unidos e ocuparam posições diferentes das atuais. Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ paleoclimáticos • Argumentos paleoclimáticos – marcas de erosão pelos glaciares em continentes diferentes.
  • 15. As ilhas Sptizberg, na Noruega, possuem, atualmente, um clima polar. Debaixo de uma enorme camada de gelo encontra-se carvão formado há 300 milhões de anos. Segundo Wegener, este facto é explicado pela posição da ilha perto do equador, há 300 milhões de anos. Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental ̶ paleoclimáticos
  • 16. Argumentos contra a Teoria da Deriva Continental Wegener não conseguiu explicar de forma convincente qual era a força que fazia mover os continentes. A correspondência entre as costas dos continentes não era assim tão evidente, na opinião de muitos cientistas. As mesmas espécies nos dois lados do atlântico deviam-se à existência de pontes naturais entre os dois continentes. Argumentos que fragilizaram a Teoria da Deriva Continental
  • 17.  Em que consiste a expansão dos fundos oceânicos? Os navios oceanográficos, como o NRP D. Carlos I, estão equipados com vários instrumentos. Contributo da ciência e da tecnologia para o conhecimento da expansão do fundo dos oceanos • O desenvolvimento científico e tecnológico dos navios oceanográficos permitiu continuar a recolher novos dados sobre a morfologia dos fundos oceânicos. NRP D. Carlos I Navio de investigação arquipélago
  • 18.  Qual é a morfologia dos fundos oceânicos? Morfologia dos fundos oceânicos 1 4 2 7 3 Planície abissal – extensa área plana e submersa de elevada profundidade. Dorsal oceânica – grande cadeia montanhosa submarina. Fossa oceânica – depressão alongada submersa associada a fronteira destrutiva. Rifte – depressão submarina alongada por onde ascendem materiais que originam nova crosta oceânica. Ilha – zona emersa do fundo oceânico. 5 Plataforma continental – zona submersa com inclinação fraca adjacente às zonas litorais. Talude continental – zona submersa com inclinação forte adjacente à plataforma continental. 6
  • 19.  Quais são as evidências que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas? Principais placas litosféricas • Em 1968 foi proposta a Teoria da Tectónica de Placas – a litosfera está dividida em várias placas que se movem lentamente umas em relação às outras. • A litosfera oceânica é formada nas dorsais, move-se lateralmente a partir do rifte e mergulha nas fossas oceânicas onde é destruída. As oito principais placas litosféricas.
  • 20.  Quais são as evidências que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas? Cordilheira dos Himalaias As montanhas são uma evidência da da tectónica de placas. Ex: os Himalaias. Nos seus picos encontram-se fósseis de organismos marinhos que provam que os picos já foram fundos oceânicos.
  • 21.  Quais são as evidências que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas? Formação da cordilheira dos Himalaias A cordilheira dos Himalaias resulta da colisão entre as placas Indo-Australiana e Euro-Asiática. A placa Indo-Australiana foi sendo subductada até os continentes ficarem juntos. Depois começou a elevar-se ,tal como a placa Euro-Asiática, originando a cadeia montanhosa. Formação dos Himalaias
  • 22.  Quais são as evidências que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas? Processos tectónicos Separação dos continentes Abertura de oceanos Formação de ilhas Formação de montanhas Distribuição atual das espécies Evidências que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas
  • 23.  Como ocorre a expansão e a destruição dos fundos oceânicos? Durante a Segunda Guerra Mundial, o geólogo americano Harry Hess cumpriu o serviço militar a bordo de submarinos, estudando os fundos oceânicos. Expansão dos fundos oceânicos Expansão dos fundos oceânicos • Hess sugeriu que os fundos oceânicos se formavam continuamente.
  • 24.  Como ocorre a expansão e a destruição dos fundos oceânicos? Expansão dos fundos oceânicos Na dorsal Médio-Atlântica, a lava sai pelo rifte, originando crosta oceânica dos dois lados do rifte. A placa Norte-Americana e a placa Euro-Asiática afastam-se e ocorre a expansão do fundo oceânico. Rifte
  • 25.  Como ocorre a expansão e a destruição dos fundos oceânicos? Destruição dos fundos oceânicos Fossa Na fossa oceânica (linha vermelha), a placa de Nazca (mais densa) afunda por baixo da placa Sul-Americana, ocorrendo a destruição da crosta oceânica.
  • 26.  Como ocorre a expansão e a destruição dos fundos oceânicos? Idade das rochas dos fundos oceânicos • Ao estudarem os fundos marinhos, os cientistas descobriram que as rochas eram mais jovens junto ao rifte e mais antigas junto aos continentes. • Os fundos oceânicos estão constantemente a ser destruídos nas fossas. • Os fundos oceânicos estão constantemente a ser formados nos riftes. Vermelho – crosta oceânica recente. Verde – crosta oceânica antiga. Roxo – crosta oceânica com aproximadamente 180 milhões de anos. Na imagem, o fundo do oceano Atlântico tem cores diferentes.
  • 27.  Como ocorre a expansão e a destruição dos fundos oceânicos? Magnetismo das rochas dos fundos oceânicos • O campo magnético terrestre tem sofrido inversões ao longo do tempo geológico. • As rochas magmáticas ficam com os seus minerais magnéticos orientados de acordo com a direção da campo magnético terrestre • As inversões d o campo magnético terrestre ficaram registadas nas rochas magmáticas que se formaram em cada momento. • . O fundo dos oceanos mostra um padrão de bandas de polaridade normal e inversa, simétrico em relação à dorsal oceânica.
  • 28.  Que tipo de limites existem entre as placas? Limites entre placas litosféricas Limite convergente Limite divergente Limite transformante Limites das placas litosféricas Tipos de limites entre placas litosféricas?
  • 29.  Que tipo de limites existem entre as placas? Limites entre placas litosféricas ̶ transformante Limite transformante A placa do Pacífico e a placa Norte-Americana deslizam ao longo uma da outra, na falha de Sto. André. Ocorrem violentos sismos. Não há erupções vulcânicas.
  • 30.  Que tipo de limites existem entre as placas? Limites entre placas litosféricas ̶ divergente A placa Norte-Americana e a placa Euro-Asiática afastam-se. Na dorsal Médio-Atlântica, o material quente do manto sai pelo rifte, originando crosta oceânica. A atividade vulcânica e a atividade sísmica são variáveis. Limite divergente
  • 31.  Que tipo de limites existem entre as placas? Limites entre placas litosféricas ̶ convergente A placa de Nazca move-se em direção à placa Sul-Americana. A crosta oceânica, mais pesada, mergulha. Ocorrem violentos sismos, violentas erupções vulcânicas e formação de montanhas. Limite convergente
  • 32.  Que tipo de limites existem entre as placas? Limites entre placas litosféricas ̶ convergente Limite convergente A placa Indo-Australiana move-se em direção à placa Euro-Asiática. A crosta continental eleva-se. Ocorrem violentos sismos e formação de montanhas.
  • 33.  O que são correntes de convecção? Em 1928, Arthur Holmes propôs que as correntes de convecção seriam o motor necessário para fazer mover as grandes massas continentais. Correntes de convecção Correntes de convecção
  • 34.  Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental? Em 1569, o mapa do mundo baseado nos conhecimentos da época mostrava a semelhança no encaixe das margens atlânticas dos continentes. Os continentes já estiveram unidos
  • 35.  Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental? Em 1600, o filósofo Francis Bacon chamou a atenção para a forma como os continentes pareciam encaixar uns nos outros. Os continentes já estiveram unidos • Desde o século XVI, quando as cartas de marear do Atlântico passaram a ser mais precisas, muitos estudiosos notaram como as costas atlânticas da América do Sul e de África pareciam o espelho uma da outra.
  • 36.  Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental? • Em 1859, o geógrafo Antonio Snider-Pellegrini foi o primeiro a apresentar a ideia de que os continentes atualmente separados pelo Atlântico teriam estado anteriormente unidos. • Snider-Pellegrini sugeriu a ligação entre a Europa e a América do Norte baseado na semelhança entre os fósseis destes dois continentes. Os continentes já estiveram unidos
  • 37.  Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental? Em 1859, o geólogo Eduard Suess defendeu que África, Madagáscar, América do Sul, Índia e Austrália tinham estado unidos num único continente – Gondwana. Os continentes já estiveram unidos
  • 38.  Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental? Em 1915, Alfred Wegener formulou a hipótese da deriva continental, segundo a qual os continentes se movimentavam na Terra. Os continentes já estiveram unidos
  • 39.  Quais foram os contributos dos cientistas para a Teoria da Deriva Continental? Wegener afirmou que teria existido um único supercontinente – Pangeia – rodeado por um único oceano – Pantalassa. Os continentes já estiveram unidos Deriva dos continentes