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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O FUTURO DA ENERGIA ALTERNATIVA:
CELULAS FOTOVOLTAICAS,
NOVAS TECNOLOGIAS
E APLICAÇÕES
Discente: Thomas Brum Castro de Linhares
Orientador: Prof. Msc. Regis Eugênio dos Santos
MARÍLIA - SP
2016
1
OBJETIVO
• O presente trabalho tem o objetivo de abordar e justificar que a
energia solar é a fonte de energia mais promissora para o futuro da
humanidade, além de ser limpa e sustentável.
• Iremos também, citar os novos tipos de células fotovoltaicas que
estão em P&D e que utilizam outros tipos de materiais em sua
composição, além de não possuir limites de eficiência como as
células anteriores já desenvolvidas.
2
MARÍLIA - SP
2016
MATERIAIS E MÉTODOS
• Para realização do trabalho foram feitos vários estudos com
pesquisas de várias bibliografias e artigos técnicos relacionados à
geração de energia fotovoltaica e materiais disponíveis. Foram
pesquisados sistemas existentes no Brasil e em outros países e as
atuais e futuras tecnologias para o setor.
3
MARÍLIA - SP
2016
• Irradiação solar: Irradiação solar é a
quantidade de energia, sob a forma
de luz (fótons) e calor, recebida por
unidade de superfície horizontal
• O fornecimento de energia solar anual
à Terra, em torno de 3.1024
Joules/ano, representando cerca de
10.000 vezes mais que o consumo
anual de energia em nosso planeta, o
que significa que a cobertura de 0,1%
da superfície terrestre com células
solares com eficiência de 10%,
satisfaria as necessidades atuais de
energia. (Tavares, 2014)
4
IRRADIAÇÃO SOLAR
MARÍLIA - SP
2016
Fonte: www.energias-renovables.com
• O consumo mundial de energia primária no ano de 2011 foi
estimado como algo em torno de 143 mil TWh. Assim, a
conversão total da quantidade de energia solar recebida na
superfície terrestre por duas horas (188 mil TWh) seria superior
ao consumo energético anual da humanidade.
(PINHO, J. T., 2014)
5
CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA
MARÍLIA - SP
2016
• Principais países fabricantes de
módulos fotovoltaicos do mundo
em 2012
6
PRINCIPAIS PAÍSES FABRICANTES
MARÍLIA - SP
2016
Fonte: (GTM RESEARCH, 2013)
7
CAPACIDADES INSTALADAS
(a) (b)
MARÍLIA - SP
2016
• Masdar City, em Abu Dhabi .
Com 6 mil km de extensão, o
objetivo principal é a
emissão zero de gás
carbônico, por isso a energia
solar é uma das principais
fontes de energia, utilizando
87 mil painéis solares.
8
INSTALAÇÕES NO MUNDO:
Fonte: http://www.pensamentoverde.com.br/cidades-sustentaveis/masdar-city-cidade-
inteligente-busca-emissao-zero-gas-carbonico
MARÍLIA - SP
2016
• Usina solar de Ituverava, será a
maior usina solar da América
Latina. Atenderá a demanda de
consumo de energia anual de
mais de 268.000 domicílios
brasileiros, evitando a emissão
de mais de 185.000 toneladas
de CO2 por ano.
• Previsão de funcionamento em
meados de 2017.
9
INSTALAÇÕES NO BRASIL:
Fonte: http://www.youtube.com/Enerray-MovieDrone
MARÍLIA - SP
2016
• Módulos solares fotovoltaicos são dispositivos que fazem a conversão da
energia contida na luz solar em energia elétrica e sua composição é
basicamente por células de material semicondutor que ao absorver a
energia solar geram uma diferença de potencial. Os módulos fotovoltaicos
são divididos em três gerações como veremos a seguir.
10
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS:
MARÍLIA - SP
2016
• A primeira geração é dividida em
duas cadeias produtivas: silício
monocristalino (m-Si) e silício
policristalino (p-Si), que
representam mais de 85% do
mercado, por ser considerada uma
tecnologia consolidada e confiável,
e por possuir a melhor eficiência
comercialmente disponível, entre
12% e 17%.
11
PRIMEIRA GERAÇÃO:
MARÍLIA - SP
2016
Fonte: (PINHO, J. T., Manual de engenharia fotovoltaica, 2014)
• De acordo com um estudo feito por
William Schockley a eficiência de
células solares de junção p-n não
pode ultrapassar os 30%, sob
intensidade de 1000W/cm2.
12
PRIMEIRA GERAÇÃO:
MARÍLIA - SP
2016
Fonte: Shockley, M. balance limit of efficiency of p-n junction solar cells,1961.
• A segunda geração, comercialmente
denominada de filmes finos, é dividida
em três cadeias produtivas: silício
amorfo (a-Si), disseleneto de cobre e
índio (CIS) ou disseleneto de cobre,
índio e gálio (CIGS) e telureto de
cádmio (CdTe). Esta geração apresenta
menor eficiência do que a primeira e
tem uma modesta participação do
mercado.
13
SEGUNDA GERAÇÃO:
MARÍLIA - SP
2016
Fonte: http://www.sunenergy.eco.br
• A terceira geração, ainda em fase de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D),
testes e produção em pequena escala, é dividida em três cadeias
produtivas: célula fotovoltaica multijunção e célula fotovoltaica para
concentração (CPV – Concentrated Photovoltaics), células sensibilizadas
por corante (DSSC – Dye-Sensitized Solar Cell) e células orgânicas ou
poliméricas (OPV – Organic Photovoltaics).
14
TERCEIRA GERAÇÃO:
MARÍLIA - SP
2016
15
TERCEIRA GERAÇÃO:
(a) (b)
CPV – Concentrated Photovoltaics.Células multijunção, satélite da NASA.
(c) (d)
DSSC – Dye-Sensitized Solar Cell. OPV – Organic Photovoltaics.
MARÍLIA - SP
2016
16
CÉLULAS DSSC:
• Espessura cerca de 1.000 vezes
menor que uma célula de silício.
• Possibilidade de variação do óxido
metálico semicondutor empregado
como eletrodo.
• Variação no emprego de corantes e
função estética.
• Recorde de eficiência até o presente
momento é de 11,9%.
MARÍLIA - SP
2016
Fonte: (Mashra et al, 2009)
17
CÉLULAS DSSC:
• Número de publicações ao
longo dos anos obtidas com a
pesquisa “dye-sensitized solar”,
na base de dados Web of
Science.
MARÍLIA - SP
2016
Fonte: REUTERS, T. Web of science, 2014
18
APLICAÇÕES FOTOVOLTAICAS:
MARÍLIA - SP
2016
Fonte: http://www.ecologiaverde.com/bicicletas-electricas-paneles-solares Fonte: http://www.yankodesign.com
19
APLICAÇÕES FOTOVOLTAICAS:
MARÍLIA - SP
2016
Fonte: http://www.sundropsolar.inFonte: http://www.yankodesign.com
20
APLICAÇÕES FOTOVOLTAICAS:
MARÍLIA - SP
2016
Fonte: https://www.ambienteenergia.com.brFonte: http://vivagreen.com.br
21
Aplicações fotovoltaicas:
MARÍLIA - SP
2016
Fonte: http://solarpanelsphotovoltaic.net Fonte: http://www.toxel.com
22
Aplicações fotovoltaicas:
MARÍLIA - SP
2016
Fonte: http://wonderfulengineering.com/the-worlds-largest-solar-powered-ship Fonte: http://www.powerclouds.com
• É possível concluir que a energia fotovoltaica é uma excelente alternativa
renovável para diversos países, pois não polui e não degrada o ecossistema,
sendo também reconhecida como uma fonte de energia inesgotável em
escala de tempo terrestre.
• O custo das células fotovoltaicas é, ainda hoje, um grande desafio para a
indústria e o principal empecilho para a difusão dos sistemas fotovoltaicos
em larga escala. Porém, aumentando a eficiências e implementado novos
matérias de forma a substituir ou complementar o silício, será possível
popularizar e massificar esse tipo de tecnologia.
23
Conclusão:
MARÍLIA - SP
2016
• B. O’Regan and M. Gratzel. A low-cost, high-efficiency solar cell based on dye-
sensitized colloidal tio2 films. Nature, 353:737–739, 1991.
• GRÄTZEL, M. Photoelectrochemical cells, Nature, Vol. 414, p. 338-344, 2001
• PINHO, J. T., Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos, Rio de Janeiro,
CEPEL - CRESESB, 2014.
24
Referências:
MARÍLIA - SP
2016
OBRIGADO !
25
MARÍLIA - SP
2016

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  • 1. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O FUTURO DA ENERGIA ALTERNATIVA: CELULAS FOTOVOLTAICAS, NOVAS TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES Discente: Thomas Brum Castro de Linhares Orientador: Prof. Msc. Regis Eugênio dos Santos MARÍLIA - SP 2016 1
  • 2. OBJETIVO • O presente trabalho tem o objetivo de abordar e justificar que a energia solar é a fonte de energia mais promissora para o futuro da humanidade, além de ser limpa e sustentável. • Iremos também, citar os novos tipos de células fotovoltaicas que estão em P&D e que utilizam outros tipos de materiais em sua composição, além de não possuir limites de eficiência como as células anteriores já desenvolvidas. 2 MARÍLIA - SP 2016
  • 3. MATERIAIS E MÉTODOS • Para realização do trabalho foram feitos vários estudos com pesquisas de várias bibliografias e artigos técnicos relacionados à geração de energia fotovoltaica e materiais disponíveis. Foram pesquisados sistemas existentes no Brasil e em outros países e as atuais e futuras tecnologias para o setor. 3 MARÍLIA - SP 2016
  • 4. • Irradiação solar: Irradiação solar é a quantidade de energia, sob a forma de luz (fótons) e calor, recebida por unidade de superfície horizontal • O fornecimento de energia solar anual à Terra, em torno de 3.1024 Joules/ano, representando cerca de 10.000 vezes mais que o consumo anual de energia em nosso planeta, o que significa que a cobertura de 0,1% da superfície terrestre com células solares com eficiência de 10%, satisfaria as necessidades atuais de energia. (Tavares, 2014) 4 IRRADIAÇÃO SOLAR MARÍLIA - SP 2016 Fonte: www.energias-renovables.com
  • 5. • O consumo mundial de energia primária no ano de 2011 foi estimado como algo em torno de 143 mil TWh. Assim, a conversão total da quantidade de energia solar recebida na superfície terrestre por duas horas (188 mil TWh) seria superior ao consumo energético anual da humanidade. (PINHO, J. T., 2014) 5 CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA MARÍLIA - SP 2016
  • 6. • Principais países fabricantes de módulos fotovoltaicos do mundo em 2012 6 PRINCIPAIS PAÍSES FABRICANTES MARÍLIA - SP 2016 Fonte: (GTM RESEARCH, 2013)
  • 8. • Masdar City, em Abu Dhabi . Com 6 mil km de extensão, o objetivo principal é a emissão zero de gás carbônico, por isso a energia solar é uma das principais fontes de energia, utilizando 87 mil painéis solares. 8 INSTALAÇÕES NO MUNDO: Fonte: http://www.pensamentoverde.com.br/cidades-sustentaveis/masdar-city-cidade- inteligente-busca-emissao-zero-gas-carbonico MARÍLIA - SP 2016
  • 9. • Usina solar de Ituverava, será a maior usina solar da América Latina. Atenderá a demanda de consumo de energia anual de mais de 268.000 domicílios brasileiros, evitando a emissão de mais de 185.000 toneladas de CO2 por ano. • Previsão de funcionamento em meados de 2017. 9 INSTALAÇÕES NO BRASIL: Fonte: http://www.youtube.com/Enerray-MovieDrone MARÍLIA - SP 2016
  • 10. • Módulos solares fotovoltaicos são dispositivos que fazem a conversão da energia contida na luz solar em energia elétrica e sua composição é basicamente por células de material semicondutor que ao absorver a energia solar geram uma diferença de potencial. Os módulos fotovoltaicos são divididos em três gerações como veremos a seguir. 10 MÓDULOS FOTOVOLTAICOS: MARÍLIA - SP 2016
  • 11. • A primeira geração é dividida em duas cadeias produtivas: silício monocristalino (m-Si) e silício policristalino (p-Si), que representam mais de 85% do mercado, por ser considerada uma tecnologia consolidada e confiável, e por possuir a melhor eficiência comercialmente disponível, entre 12% e 17%. 11 PRIMEIRA GERAÇÃO: MARÍLIA - SP 2016 Fonte: (PINHO, J. T., Manual de engenharia fotovoltaica, 2014)
  • 12. • De acordo com um estudo feito por William Schockley a eficiência de células solares de junção p-n não pode ultrapassar os 30%, sob intensidade de 1000W/cm2. 12 PRIMEIRA GERAÇÃO: MARÍLIA - SP 2016 Fonte: Shockley, M. balance limit of efficiency of p-n junction solar cells,1961.
  • 13. • A segunda geração, comercialmente denominada de filmes finos, é dividida em três cadeias produtivas: silício amorfo (a-Si), disseleneto de cobre e índio (CIS) ou disseleneto de cobre, índio e gálio (CIGS) e telureto de cádmio (CdTe). Esta geração apresenta menor eficiência do que a primeira e tem uma modesta participação do mercado. 13 SEGUNDA GERAÇÃO: MARÍLIA - SP 2016 Fonte: http://www.sunenergy.eco.br
  • 14. • A terceira geração, ainda em fase de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), testes e produção em pequena escala, é dividida em três cadeias produtivas: célula fotovoltaica multijunção e célula fotovoltaica para concentração (CPV – Concentrated Photovoltaics), células sensibilizadas por corante (DSSC – Dye-Sensitized Solar Cell) e células orgânicas ou poliméricas (OPV – Organic Photovoltaics). 14 TERCEIRA GERAÇÃO: MARÍLIA - SP 2016
  • 15. 15 TERCEIRA GERAÇÃO: (a) (b) CPV – Concentrated Photovoltaics.Células multijunção, satélite da NASA. (c) (d) DSSC – Dye-Sensitized Solar Cell. OPV – Organic Photovoltaics. MARÍLIA - SP 2016
  • 16. 16 CÉLULAS DSSC: • Espessura cerca de 1.000 vezes menor que uma célula de silício. • Possibilidade de variação do óxido metálico semicondutor empregado como eletrodo. • Variação no emprego de corantes e função estética. • Recorde de eficiência até o presente momento é de 11,9%. MARÍLIA - SP 2016 Fonte: (Mashra et al, 2009)
  • 17. 17 CÉLULAS DSSC: • Número de publicações ao longo dos anos obtidas com a pesquisa “dye-sensitized solar”, na base de dados Web of Science. MARÍLIA - SP 2016 Fonte: REUTERS, T. Web of science, 2014
  • 18. 18 APLICAÇÕES FOTOVOLTAICAS: MARÍLIA - SP 2016 Fonte: http://www.ecologiaverde.com/bicicletas-electricas-paneles-solares Fonte: http://www.yankodesign.com
  • 19. 19 APLICAÇÕES FOTOVOLTAICAS: MARÍLIA - SP 2016 Fonte: http://www.sundropsolar.inFonte: http://www.yankodesign.com
  • 20. 20 APLICAÇÕES FOTOVOLTAICAS: MARÍLIA - SP 2016 Fonte: https://www.ambienteenergia.com.brFonte: http://vivagreen.com.br
  • 21. 21 Aplicações fotovoltaicas: MARÍLIA - SP 2016 Fonte: http://solarpanelsphotovoltaic.net Fonte: http://www.toxel.com
  • 22. 22 Aplicações fotovoltaicas: MARÍLIA - SP 2016 Fonte: http://wonderfulengineering.com/the-worlds-largest-solar-powered-ship Fonte: http://www.powerclouds.com
  • 23. • É possível concluir que a energia fotovoltaica é uma excelente alternativa renovável para diversos países, pois não polui e não degrada o ecossistema, sendo também reconhecida como uma fonte de energia inesgotável em escala de tempo terrestre. • O custo das células fotovoltaicas é, ainda hoje, um grande desafio para a indústria e o principal empecilho para a difusão dos sistemas fotovoltaicos em larga escala. Porém, aumentando a eficiências e implementado novos matérias de forma a substituir ou complementar o silício, será possível popularizar e massificar esse tipo de tecnologia. 23 Conclusão: MARÍLIA - SP 2016
  • 24. • B. O’Regan and M. Gratzel. A low-cost, high-efficiency solar cell based on dye- sensitized colloidal tio2 films. Nature, 353:737–739, 1991. • GRÄTZEL, M. Photoelectrochemical cells, Nature, Vol. 414, p. 338-344, 2001 • PINHO, J. T., Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos, Rio de Janeiro, CEPEL - CRESESB, 2014. 24 Referências: MARÍLIA - SP 2016