1. Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM
Engenharia de Produção
Apresentadores:
Anne Marielle, Jordana Garcia e Hiago Celestino
Professor:
José dos Reis Mota
e-Business
12/12/2013
2.
Um pouco da história
O horizonte B2C
Quebra de paradigma
ERM
E-mail Marketing
Os donos da terceirização
Segurança Digital
As tendências do e-Business
Conclusão
Referências bibliográficas
Integrantes do grupo
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3. Antes do advento da Internet,
reinaram as soluções voltadas
para o ambiente interno. Foi a
fase dos sistemas de gestão
empresarial (ERPs), os quais
trouxeram possibilidades de
organização e controle das
transações. Utilizando
ferramentas modulares, as
companhias puderam
entender, em detalhes, o
funcionamento de suas áreas
de Estoque, Finanças, Recursos
Humanos, administrativa etc.
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4. Desde o início da World Wide
Web, o Business to Consumer
(B2C) –transações on-line entre
empresa e consumidor) firmouse como um dos principais
ícones da revolução tecnológica
proporcionada pela rede. Ao
unir clientes e fornecedores em
um mesmo ambiente digital, o
B2C passa a ser a nova
plataforma para realizar uma
das práticas mais antigas das
civilizações: o comércio.
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5. O Business-to-Business é, hoje, a principal
razão de ser do universo digital. Bem antes das
ações direcionadas ao usuário final da Internet,
as ofertas de serviços ou produtos, o chamado
Business-to-Consumer, B2C, as transações entre
empresas já passavam a experimentar novos
meios de se relacionarem e de efetivarem seus
negócios.
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6. ERM - (Employee Relationship
Management) demonstra ser um
conceito de administração e
gerenciamento daquele que
sempre foi uma das partes
fundamentais de qualquer
corporação: seu material humano.
O conceito de ERM deu seus
primeiros passos com a inserção
das Intranets, ou portais
corporativos. Ali, dentro da
organização, iniciaram-se as ações
no sentido de estreitar o
relacionamento com os membros
da empresa.
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7. A possibilidade de realizar ações
de marketing pela
Internet, relacionamento direto
com o cliente, conhecer suas
reais necessidades e
comportamento, além de
estabelecer umprocesso de
colaboração e interatividade deu
maior ênfase àquilo que, nos
últimos anos, o mercado
convencionou chamar de
Marketing One-to-One, isto
é, ações com as quais
asempresas criam um vínculo de
interação personalizada com
cada consumidor.
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8. IDCs e ASPs eles fazem parte de uma
tendência cada vez mais nítida entre as
empresas que possuem grande parte de
suas atividades atrelada a soluções com
infra-estruturas tecnológicas. São os
Internet Data Centers (IDCs) e os
Application Service Providers
(ASPs), prestadores de serviços que têm
surgido como opção interessante àqueles
que não pretendem criar ou mesmo manter
um arsenal de equipamentos e processos
dentro de casa. O Internet Data Center é
um local dotado de servidores, conexões
de rede e demais equipamentos
capacitados para manter a operação
ininterrupta de empresas com sistemas
baseados em Web.
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9. Uma das primeiras áreas a testar
as aplicações de ERM foi em
“Estoque”. A ação de garantir a
integridade física dos
equipamentos de tecnologia e
também conhecida por “Disater
Recovery”. Uma alternativa de
adoção de serviços de disater
recovery pode ser adquirida por
meio de “ Internet Date Center”.
Além da atualização de anti-vírus a
fim de garantir a segurança nas
corporações é viável que a empresa
adote uma politica de utilização
dos equipamentos.
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10. O E-business é uma realidade que
está em toda a parte. Se por um
lado o atual quadro corporativo
mundial ainda não apresenta
acesso e maturidade equilibrados
no que se refere ao universo
digital, por outro, exibe sinais
claros de que o mundo dos
negócios já caminha acelerado
rumo às inovações tecnológicas.
Com o E-business, os dados
passam a ser disponibilizados,
estrategicamente, na Internet,
reunindo interesses que atendam
toda a cadeia corporativa.
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11. O engenheiro de produção, é um profissional que dedicase a projetar, planejar e viabilizar compras, produtos,
distribuição e processos produtivos que envolvem
pessoas, materiais, equipamentos, informações, além de
todo o eco-sistema da produção. Nas últimas décadas,
com o aumento da complexidade dos processos de
negócio e a globalização, o engenheiro de produção
passou a ter responsabilidades estratégicas nas
organizações e nesse sentido começou a objetivar
processos mais eficientes e rentáveis, além de melhorar o
desempenho dos processos relativos à produção que
possam gerar ganhos e agregar valor ao negócio. Sendo
assim quando analisamos as característica e-Business,
notamos que existe uma laço fundamental, pois
complementa e orienta o engenheiro a atingir seus
resultados.
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