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O MILAGRE DE
ANNE
SULLIVAN
www.sobreletras.blogspot.com
O FILME
 The Miracle Worker, de 1962;
 Dirigido por Arthur Penn;
 Adaptado da peça de William Gibson, de
mesmo título;
 História real;
 Baseado no livro autobiográfico “The
Miracle Worker”, de Helen Keller.
ANNE SULLIVAN
Atriz Anne BancroftA verdadeira Anne Sullivan
 Anne Sullivan, ou Johanna Mansfield Sullivan Macy, foi
uma educadora estadunidense;
 Também era deficiente. Havia sido quase cega, mas
depois de nove operações, recuperou alguns graus da
visão;
 A senhorita Sullivan começou suas aulas a partir da
obediência e do alfabeto ASL Língua Americana de
Sinais. Sullivan assistiu as aulas com Helen e
monitorou-a através do Instituto Perkins. Todos que
entraram em contato com Anne Sullivan se
surpreenderam com a facilidade de comunicação e
ensino para Helen e com o aprendizado avançado da
aluna em relação a outros alunos cegos e surdos mais
adiantados do que ela.
“Não há barreiras que o ser humano não possa transpor.” Helen Keller
HELEN KELLER
A verdadeira Helen Keller Atriz Patty Duke
 Helen Keller ficou cega e surda, desde tenra idade,
devido a uma doença diagnosticada na época como
"febre cerebral" (hoje acredita-se que tenha sido
escarlatina);
 Tornou-se uma célebre escritora, filósofa e
conferencista, uma personagem famosa pelo extenso
trabalho que desenvolveu em favor das pessoas
portadoras de deficiência;
 Falava os idiomas francês, latim e alemão;
 Em 1902 estreou na literatura publicando sua
autobiografia “A História da Minha Vida”. Depois iniciou
a carreira no jornalismo, escrevendo artigos no Ladies
Home Journal. A partir de então não parou de escrever.
RECONHECIMENTO
 Anne e Helen tinham uma grande demanda de
palestras para arrecadar fundos para a Fundação
Americana para Cegos. No entanto, por vezes as
pessoas eram caridosas e complementavam sua
renda;
 Anne Sullivan não recuperou sua visão, mas ao
final de sua vida recebeu o reconhecimento da
Universidade Templo, o Instituto Educacional da
Escócia e a Fundação Memorial Roosevelt pelo
ensinamento a Helen Keller.
ASPECTOS SOCIAIS DA SITUAÇÃO
APRESENTADA
 Anne Sullivan, na época não tinha muitas
referências, precisou construir o conhecimento à
base de tentativas e erros, mas com muita
determinação e paixão pelo desafio.
 De todos os avanços conquistados por ela o mais
importante foi o aprendizado do simbólico, do
significado do amor, surpreendendo a todos num
final comovente.
RELAÇÃO COM A PSICOLINGUÍSTICA
 Quando o ritmo das crianças com deficiência é
respeitado, ela pode dar o melhor de si.
 Há que se ter um equilíbrio entre não exigir mais do
que a criança possa fazer, nem deixar de estimular
por acreditar que ela não é capaz.
 No filme, após uma grande rejeição pela professora
que representava para ela a imposição de limites, o
que antes não tinha, a menina cega e surda
começa a compreender a rotina imposta para
organização diária, respeitando os limites.
 No início Sullivan “comunica” à Keller sua chegada
através da vibração no chão, eis o primeiro contato
com a menina, no decorrer dos ensinamentos a
professora recorre à agressões, proibidas nos dias
atuais, como forma de fazer Keller entender o
propósito das atividades que ela precisa realizar
para entrar em contato com a sociedade. A
professora a coloca em situações reais com o
mundo em que vive para que ela se adapte e
conheça o significado dos sinais, por exemplo, ao
ensinar a palavra “water” ela molha a mão de Keller
e depois soletra na palma de sua mão as letras.
SURDOCEGUEIRA
DECORRE DE
PATOLOGIAS OU
ACIDENTES COM
TRAUMAS.
SURDOCEGUEIRA
 O surdocego necessita dos sentidos que estão
intactos para que ocorra o aprendizado;
 No Brasil, a educação de surdocegos existe há 30
anos;
 Em algumas instituições (Olhos da Alma), são
elaborados os Planos de Desenvolvimento
Individuais;
 Há duas formas de ‘classificar’ uma pessoa
surdocega:
1. Pré-linguística: nascida com a surdocegueira ou a
adquire logo quando bebê, antes da aquisição de
uma língua;
2. Pós-linguística: adquire a patologia depois da
aquisição de uma língua.
Recursos específicos para a pessoa
Língua de sinais e intérprete, Braille, alfabeto
dacticológico, tablitas de comunicação, diálogo (fala
escrita), CCTV, Tellethouch, letras de forma, tadoma.
REFERÊNCIAS
 http://www.youtube.com/watch?v=_4XJ-hPa8G0 – Acesso em
14/4/13 as 10:30
 VELOSO, Éden. MAIA, Valdeci. Aprenda LIBRAS com eficiência e
rapidez. Curitiba, PR: Editora Mãos Sinais, 2011. p. 43-45.
 http://www.cinemaemcena.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdn
oticia=44294 – Acesso em 14/4/13 as 13:58
 http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Milagre_de_Anne_Sullivan- Acesso em
14/4/13 as 14:23
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Escarlatina- Acesso em 14/4/13 as 14:42

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O milagre de Anne Sullivan

  • 2. O FILME  The Miracle Worker, de 1962;  Dirigido por Arthur Penn;  Adaptado da peça de William Gibson, de mesmo título;  História real;  Baseado no livro autobiográfico “The Miracle Worker”, de Helen Keller.
  • 3. ANNE SULLIVAN Atriz Anne BancroftA verdadeira Anne Sullivan
  • 4.  Anne Sullivan, ou Johanna Mansfield Sullivan Macy, foi uma educadora estadunidense;  Também era deficiente. Havia sido quase cega, mas depois de nove operações, recuperou alguns graus da visão;  A senhorita Sullivan começou suas aulas a partir da obediência e do alfabeto ASL Língua Americana de Sinais. Sullivan assistiu as aulas com Helen e monitorou-a através do Instituto Perkins. Todos que entraram em contato com Anne Sullivan se surpreenderam com a facilidade de comunicação e ensino para Helen e com o aprendizado avançado da aluna em relação a outros alunos cegos e surdos mais adiantados do que ela.
  • 5. “Não há barreiras que o ser humano não possa transpor.” Helen Keller HELEN KELLER A verdadeira Helen Keller Atriz Patty Duke
  • 6.  Helen Keller ficou cega e surda, desde tenra idade, devido a uma doença diagnosticada na época como "febre cerebral" (hoje acredita-se que tenha sido escarlatina);  Tornou-se uma célebre escritora, filósofa e conferencista, uma personagem famosa pelo extenso trabalho que desenvolveu em favor das pessoas portadoras de deficiência;  Falava os idiomas francês, latim e alemão;  Em 1902 estreou na literatura publicando sua autobiografia “A História da Minha Vida”. Depois iniciou a carreira no jornalismo, escrevendo artigos no Ladies Home Journal. A partir de então não parou de escrever.
  • 7. RECONHECIMENTO  Anne e Helen tinham uma grande demanda de palestras para arrecadar fundos para a Fundação Americana para Cegos. No entanto, por vezes as pessoas eram caridosas e complementavam sua renda;  Anne Sullivan não recuperou sua visão, mas ao final de sua vida recebeu o reconhecimento da Universidade Templo, o Instituto Educacional da Escócia e a Fundação Memorial Roosevelt pelo ensinamento a Helen Keller.
  • 8. ASPECTOS SOCIAIS DA SITUAÇÃO APRESENTADA  Anne Sullivan, na época não tinha muitas referências, precisou construir o conhecimento à base de tentativas e erros, mas com muita determinação e paixão pelo desafio.  De todos os avanços conquistados por ela o mais importante foi o aprendizado do simbólico, do significado do amor, surpreendendo a todos num final comovente.
  • 9. RELAÇÃO COM A PSICOLINGUÍSTICA  Quando o ritmo das crianças com deficiência é respeitado, ela pode dar o melhor de si.  Há que se ter um equilíbrio entre não exigir mais do que a criança possa fazer, nem deixar de estimular por acreditar que ela não é capaz.  No filme, após uma grande rejeição pela professora que representava para ela a imposição de limites, o que antes não tinha, a menina cega e surda começa a compreender a rotina imposta para organização diária, respeitando os limites.
  • 10.  No início Sullivan “comunica” à Keller sua chegada através da vibração no chão, eis o primeiro contato com a menina, no decorrer dos ensinamentos a professora recorre à agressões, proibidas nos dias atuais, como forma de fazer Keller entender o propósito das atividades que ela precisa realizar para entrar em contato com a sociedade. A professora a coloca em situações reais com o mundo em que vive para que ela se adapte e conheça o significado dos sinais, por exemplo, ao ensinar a palavra “water” ela molha a mão de Keller e depois soletra na palma de sua mão as letras.
  • 12. SURDOCEGUEIRA  O surdocego necessita dos sentidos que estão intactos para que ocorra o aprendizado;  No Brasil, a educação de surdocegos existe há 30 anos;  Em algumas instituições (Olhos da Alma), são elaborados os Planos de Desenvolvimento Individuais;
  • 13.  Há duas formas de ‘classificar’ uma pessoa surdocega: 1. Pré-linguística: nascida com a surdocegueira ou a adquire logo quando bebê, antes da aquisição de uma língua; 2. Pós-linguística: adquire a patologia depois da aquisição de uma língua. Recursos específicos para a pessoa Língua de sinais e intérprete, Braille, alfabeto dacticológico, tablitas de comunicação, diálogo (fala escrita), CCTV, Tellethouch, letras de forma, tadoma.
  • 14. REFERÊNCIAS  http://www.youtube.com/watch?v=_4XJ-hPa8G0 – Acesso em 14/4/13 as 10:30  VELOSO, Éden. MAIA, Valdeci. Aprenda LIBRAS com eficiência e rapidez. Curitiba, PR: Editora Mãos Sinais, 2011. p. 43-45.  http://www.cinemaemcena.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdn oticia=44294 – Acesso em 14/4/13 as 13:58  http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Milagre_de_Anne_Sullivan- Acesso em 14/4/13 as 14:23  http://pt.wikipedia.org/wiki/Escarlatina- Acesso em 14/4/13 as 14:42