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Você pratica cidadania no trânsito?
Você dirige?
E se considera um bom motorista?
Então pense:
Você acelerou em algum sinal amarelo hoje?
Parou em cima de uma faixa de pedestres,
mesmo só no comecinho, que não atrapalha
muito?
Estacionou em algum lugar proibido ou em fila
dupla, uns minutinhos só?
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Não sinalizou que ia passar para aquela
faixa da esquerda que estava indo mais
rápido?
Avançou quando o sinal estava fechando e
acabou ficando no meio do cruzamento?
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Se você não cometeu nenhuma
dessas infrações, você acha que
além de respeitar as leis de
trânsito você também respeitou
os outros motoristas, ciclistas e
pedestres?
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Vamos ver: você colou no veículo da frente
quando aquele carro estava dando sinal para entrar na
sua pista no meio do congestionamento?
Ignorou a faixa de pedestres na hora da pressa, ou a
bicicleta ao seu lado quando quis aproveitar o sinal
para virar à esquerda?
E a buzina? Usou bastante pra descontar a raiva?
Fez algum sinal obsceno, xingou a dona Maria e o
cretino que fez aquela barberagem.
6. 6Se você se identificou com qualquer uma dessas
situações, é provável que também de vez em
quando cometa outras descortesias e infrações
que incomodam, prejudicam e até põem em risco
os outros cidadãos que dividem a rua com você.
Mas já pensou se você conhecesse e se
importasse com todos eles?
Será que você evitaria essas atitudes, seria mais
atento e cuidadoso, mais tolerante, mais solidário,
mais cortês?
Então, isso é cidadania.
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Conduzir um veículo exige de todos os
motoristas muito mais do que simplesmente o
domínio perfeito da máquina chamada
automóvel.
Da mesma forma, andar como passageiro, seja
no banco da frente ou no de trás, faz de cada
um de nós cúmplices do que acontece na
viagem e solidários nas consequências, sejam
elas para o bem ou para o mal.
8. 8Até o pedestre que circula pelas ruas também é
responsável pela qualidade da circulação viária em sua
cidade.
Ele divide com os veículos o maior espaço democrático do
mundo, popularmente chamado de trânsito.
Do grau de respeitabilidade nessa convivência entre
máquinas e seres humanos depende o grau de harmonia e
civilidade do trânsito.
A combinação equilibrada de todos esses atores e fatores -
que tem como absoluta prioridade a vida e a integridade
das pessoas - é o que costumamos chamar de
Cidadania no Trânsito.
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Como tem sido comum presenciarmos a todo
o momento cenas violentas no trânsito!
O que temos visto são pessoas dirigindo em
alta velocidade, nervosas, xingando umas às
outras, numa falta de controle total,
principalmente nos horários de pico.
Precisamos mudar esse quadro urgente,
pois ficará impossível transitar nas
grandes cidades brasileiras daqui a alguns
anos.
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É preciso criar, através da educação, a
cultura do bem estar, do respeito ao
próximo e do respeito ao meio em que
vivemos.
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Tecnicamente, cidadania no trânsito é o
esforço compartilhado do poder público e da
sociedade para a construção de valores que
priorizem o bem-estar coletivo.
E esse esforço começa em casa, no
ambiente familiar, nos exemplos que damos
aos filhos em nossa conduta coletiva.
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A prática da cidadania no trânsito
torna-se fundamental para a formação
de crianças e jovens capazes de
exercitar nas ruas a cidadania
alicerçada em valores de respeito e
segurança.
Afinal, a vida é a prioridade.
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REFERENCIAS
Código de Transito Brasileiro.
https://www.autoescolaonline.net/voce-e-um-bom-motorista
https://www.seguroauto.org/quiz-voce-e-um-bom-motorista/