SlideShare a Scribd company logo
1 of 9
2
1
3
4
5
6
7
Para ler qualquer um dos livros na biblioteca basta dar um click na estante.
8
Regressar
“Toda substância é um veneno. Não há
nenhuma que não seja. A dose certa
diferencia um veneno de um remédio”.
Paracelsus
TOXICOLOGIA
É a ciência que estuda os efeitos nocivos
decorrentes das interações de substâncias
químicas com o organismo. É o estudo dos
agentes tóxicos, que em determinadas
condições de exposição, produzem um
efeito nocivo.
Áreas de atuação
 Medicamentos
 Alimentos
 Social
 Ocupacional
 Ambiental
FASES DA INTOXICAÇÃO
Podemos dividir as fases em que
ocorre a intoxicação em quatro
níveis (ver anexo1)
exposição - via de introdução,
dose/concentração,
propriedades físico-químicas,
tempo e frequência
toxicocinética - absorção,
distribuição, biotransformação,
armazenamento e eliminação
toxicodinâmica - mecanismo de ação
tóxica (dano biológico)
clínica - sinais e sintomas. A partir
daí são determinados os limites
de tolerância no ambiente e
limites de tolerância biológicos
Regressar
dar, servir e ser
solidário, cresce e
enobrece teu ser
interior, te convertendo
em uma pessoa melhor,
mais feliz e com
maiores possibilidades
de viver uma vida de
melhor qualidade.
Tua capacidade de servir
aos demais está na direta
proporção da grandeza do
teu coração e a nobreza de
teus sentimentos e a
intensidade com que te
esforças em compartir...
Regressar
PRINCIPAIS FATORES
QUE INFLUENCIAM A
TOXICIDADE DE UM
AGENTE QUÍMICO
1.Vias de administração
(temos que associar com a
dose)
2. Duração da exposição
(tempo)
3. Frequência da exposição
Vias de administração
Dependendo da via de introdução utilizada, a
velocidade e intensidade do efeito nocivo serão
alteradas. Um exemplo comum desta
modificação pode ser ilustrado através da
introdução da cocaína no organismo.
Considerando-se uma mesma dose e diversas
vias de administração da cocaína, verifica-se
que a droga quando introduzida por via oral,
demora cerca de 1 h para o início da
manifestação dos efeitos, enquanto que por via
injetável o intervalo de tempo para
manifestação dos sintomas é de 30 seg
aproximadamente. Assim como ocorre uma
variação no tempo que é necessário para que a
droga possa agir, também é importante frisar
que a intensidade do efeito se altera de acordo
com a via de administração escolhida, devido à
maior rapidez de ação e à maior quantidade de
substância absorvida.
Regressar
Vias de administração
Dependendo da via de introdução
utilizada, a velocidade e intensidade
do efeito nocivo serão alteradas. Um
exemplo comum desta modificação
pode ser ilustrado através da
introdução da cocaína no organismo.
Considerando-se uma mesma dose e
diversas vias de administração da
cocaína, verifica-se que a droga
quando introduzida por via oral,
demora cerca de 1 h para o início da
manifestação dos efeitos, enquanto
que por via injetável o intervalo de
tempo para manifestação dos
sintomas é de 30 seg
aproximadamente.
Assim como ocorre uma
variação no tempo que é
necessário para que a droga
possa agir, também é importante
frisar que a intensidade do efeito
se altera de acordo com a via de
administração escolhida, devido
à maior rapidez de ação e à
maior quantidade de substância
absorvida.
Regressar
Duração e frequência da exposição
Exposição AGUDA - aquela em que o
organismo sob estudo é exposto ao
agente químico numa determinada
concentração, num período igual ou
menor que 24 h.
Exposição SUB-AGUDA - exposição
repetida durante um período de um mês
ou menos.
Exposição SUB-CRONICA - exposição
repetida durante 1 a 3 meses.
Exposição CRÔNICA - exposição
repetida por mais de três meses.
Essas divisões foram feitas por
toxicólogos para estudos de toxicidade
em animais de laboratório e é claro que
para esses estudos a dose é
necessariamente diferente.
No homem podemos classificar a
intoxicação em AGUDA e
CRÔNICA.
Frente a esta abordagem
podemos perceber que qualquer
substância química poderá
exercer um efeito nocivo
dependendo das condições de
exposição e de outras variáveis
já expostas. Esta análise é de
fundamental importância no
entendimento sobre o que é o
uso abusivo de drogas, visto que
o caráter forense e social
restringem o enfoque sobre a
finalidade do estudo.
Regressar
“Toda substância é um veneno. Não há
nenhuma que não seja. A dose certa
diferencia um veneno de um remédio”.
Paracelsus
TOXICOLOGIA
É a ciência que estuda os efeitos nocivos
decorrentes das interações de substâncias
químicas com o organismo. É o estudo dos
agentes tóxicos, que em determinadas
condições de exposição, produzem um
efeito nocivo.
Áreas de atuação
 Medicamentos
 Alimentos
 Social
 Ocupacional
 Ambiental
FASES DA INTOXICAÇÃO
Podemos dividir as fases em que
ocorre a intoxicação em quatro
níveis (ver anexo1)
exposição - via de introdução,
dose/concentração,
propriedades físico-químicas,
tempo e frequência
toxicocinética - absorção,
distribuição, biotransformação,
armazenamento e eliminação
toxicodinâmica - mecanismo de ação
tóxica (dano biológico)
clínica - sinais e sintomas. A partir
daí são determinados os limites
de tolerância no ambiente e
limites de tolerância biológicos
Regressar
Vias de administração
Dependendo da via de introdução
utilizada, a velocidade e intensidade
do efeito nocivo serão alteradas. Um
exemplo comum desta modificação
pode ser ilustrado através da
introdução da cocaína no organismo.
Considerando-se uma mesma dose e
diversas vias de administração da
cocaína, verifica-se que a droga
quando introduzida por via oral,
demora cerca de 1 h para o início da
manifestação dos efeitos, enquanto
que por via injetável o intervalo de
tempo para manifestação dos
sintomas é de 30 seg
aproximadamente.
Assim como ocorre uma
variação no tempo que é
necessário para que a droga
possa agir, também é importante
frisar que a intensidade do efeito
se altera de acordo com a via de
administração escolhida, devido
à maior rapidez de ação e à
maior quantidade de substância
absorvida.
Regressar
Duração e frequência da exposição
Exposição AGUDA - aquela em que o
organismo sob estudo é exposto ao
agente químico numa determinada
concentração, num período igual ou
menor que 24 h.
Exposição SUB-AGUDA - exposição
repetida durante um período de um mês
ou menos.
Exposição SUB-CRONICA - exposição
repetida durante 1 a 3 meses.
Exposição CRÔNICA - exposição
repetida por mais de três meses.
Essas divisões foram feitas por
toxicólogos para estudos de toxicidade
em animais de laboratório e é claro que
para esses estudos a dose é
necessariamente diferente.
No homem podemos classificar a
intoxicação em AGUDA e
CRÔNICA.
Frente a esta abordagem
podemos perceber que qualquer
substância química poderá
exercer um efeito nocivo
dependendo das condições de
exposição e de outras variáveis
já expostas. Esta análise é de
fundamental importância no
entendimento sobre o que é o
uso abusivo de drogas, visto que
o caráter forense e social
restringem o enfoque sobre a
finalidade do estudo.
Regressar
“Toda substância é um veneno. Não há
nenhuma que não seja. A dose certa
diferencia um veneno de um remédio”.
Paracelsus
TOXICOLOGIA
É a ciência que estuda os efeitos nocivos
decorrentes das interações de substâncias
químicas com o organismo. É o estudo dos
agentes tóxicos, que em determinadas
condições de exposição, produzem um
efeito nocivo.
Áreas de atuação
 Medicamentos
 Alimentos
 Social
 Ocupacional
 Ambiental
FASES DA INTOXICAÇÃO
Podemos dividir as fases em que
ocorre a intoxicação em quatro
níveis (ver anexo1)
exposição - via de introdução,
dose/concentração,
propriedades físico-químicas,
tempo e frequência
toxicocinética - absorção,
distribuição, biotransformação,
armazenamento e eliminação
toxicodinâmica - mecanismo de ação
tóxica (dano biológico)
clínica - sinais e sintomas. A partir
daí são determinados os limites
de tolerância no ambiente e
limites de tolerância biológicos

More Related Content

What's hot (19)

Capítulo 01 farmacologia
Capítulo 01 farmacologiaCapítulo 01 farmacologia
Capítulo 01 farmacologia
 
Farmacologia resumos
Farmacologia resumosFarmacologia resumos
Farmacologia resumos
 
MedResumos 2013 - Introduçao à farmacologia
MedResumos 2013   - Introduçao à farmacologiaMedResumos 2013   - Introduçao à farmacologia
MedResumos 2013 - Introduçao à farmacologia
 
Farmacologia geral
Farmacologia geralFarmacologia geral
Farmacologia geral
 
Aula 1 curso de enfermagem
Aula 1 curso de enfermagemAula 1 curso de enfermagem
Aula 1 curso de enfermagem
 
2364091 farmacologia
2364091 farmacologia2364091 farmacologia
2364091 farmacologia
 
Farmacologia 2 introdução a farmacocinética
Farmacologia 2 introdução a farmacocinéticaFarmacologia 2 introdução a farmacocinética
Farmacologia 2 introdução a farmacocinética
 
Apostila de farmacologia 1
Apostila de farmacologia 1Apostila de farmacologia 1
Apostila de farmacologia 1
 
Aula
AulaAula
Aula
 
Resumo farmacologia-completo
Resumo farmacologia-completoResumo farmacologia-completo
Resumo farmacologia-completo
 
Resumo farmacologia
Resumo farmacologia   Resumo farmacologia
Resumo farmacologia
 
Estudo dirigido farmacologia
Estudo dirigido farmacologiaEstudo dirigido farmacologia
Estudo dirigido farmacologia
 
2 vias de administração dos medicamentos
2 vias de administração dos medicamentos2 vias de administração dos medicamentos
2 vias de administração dos medicamentos
 
introdução à farmacologia
 introdução à farmacologia introdução à farmacologia
introdução à farmacologia
 
Introdução à farmacologia
Introdução à farmacologiaIntrodução à farmacologia
Introdução à farmacologia
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Farmacologia aula-1
Farmacologia aula-1Farmacologia aula-1
Farmacologia aula-1
 
Toxicologia!
Toxicologia!Toxicologia!
Toxicologia!
 
AAula de Farnacologia 1
AAula de Farnacologia  1AAula de Farnacologia  1
AAula de Farnacologia 1
 

Viewers also liked

Informatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise Salgado
Informatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise SalgadoInformatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise Salgado
Informatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise SalgadoSistema Municipal de Bibliotecas
 
Biblivremanualdeoperao
BiblivremanualdeoperaoBiblivremanualdeoperao
Biblivremanualdeoperaokarin
 
Turn it in: Lista de questões de Peer mark: Instrutor
Turn it in: Lista de questões de Peer mark: InstrutorTurn it in: Lista de questões de Peer mark: Instrutor
Turn it in: Lista de questões de Peer mark: InstrutorBiblioteca Unesp de Rio Claro
 
Arquivos Distritais-FAA-3ºano
Arquivos Distritais-FAA-3ºanoArquivos Distritais-FAA-3ºano
Arquivos Distritais-FAA-3ºanoCTDI Grupo5
 
Como o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfo
Como o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfoComo o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfo
Como o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInforichard_romancini
 
Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...
Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...
Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...Eliseu Padilha Deputado Federal
 
Relatório de avaliação da Biblioteca ESSPS - Domínio D
Relatório de avaliação da Biblioteca  ESSPS - Domínio DRelatório de avaliação da Biblioteca  ESSPS - Domínio D
Relatório de avaliação da Biblioteca ESSPS - Domínio DLurdes Meneses
 
Biblioteca e desenvolvimento
Biblioteca e desenvolvimentoBiblioteca e desenvolvimento
Biblioteca e desenvolvimentoVanda Ferreira
 
Tutorial seib serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiun
Tutorial seib   serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiunTutorial seib   serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiun
Tutorial seib serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiunBiblioteca Central
 
Bibliotecas escolares e universitárias
Bibliotecas escolares e universitáriasBibliotecas escolares e universitárias
Bibliotecas escolares e universitáriasdaianadelima
 
1 Desenvolvimento de coleções: introducao
1 Desenvolvimento de coleções: introducao1 Desenvolvimento de coleções: introducao
1 Desenvolvimento de coleções: introducaoLeticia Strehl
 
Transformar as bibliotecas públicas portuguesas
Transformar as bibliotecas públicas portuguesasTransformar as bibliotecas públicas portuguesas
Transformar as bibliotecas públicas portuguesasBibliotecAtiva
 
Aplicações web 2
Aplicações web 2Aplicações web 2
Aplicações web 2Jorge Sousa
 
Museu Goeldi Obras Raras
Museu Goeldi Obras RarasMuseu Goeldi Obras Raras
Museu Goeldi Obras RarasFrancileila
 
Palestra de Abertura - Prof. Emir Suaiden
Palestra de Abertura - Prof. Emir SuaidenPalestra de Abertura - Prof. Emir Suaiden
Palestra de Abertura - Prof. Emir Suaidensemanadobibliotecario
 
Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacao
Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacaoAula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacao
Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacaoLeticia Strehl
 

Viewers also liked (20)

Informatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise Salgado
Informatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise SalgadoInformatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise Salgado
Informatização dos acervos das Bibliotecas do SMB - Denise Salgado
 
Joomla simples funcional
Joomla simples funcionalJoomla simples funcional
Joomla simples funcional
 
Biblivremanualdeoperao
BiblivremanualdeoperaoBiblivremanualdeoperao
Biblivremanualdeoperao
 
Biblivre
 Biblivre Biblivre
Biblivre
 
Turn it in: Lista de questões de Peer mark: Instrutor
Turn it in: Lista de questões de Peer mark: InstrutorTurn it in: Lista de questões de Peer mark: Instrutor
Turn it in: Lista de questões de Peer mark: Instrutor
 
Arquivos Distritais-FAA-3ºano
Arquivos Distritais-FAA-3ºanoArquivos Distritais-FAA-3ºano
Arquivos Distritais-FAA-3ºano
 
Open biblio
Open biblioOpen biblio
Open biblio
 
Como o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfo
Como o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfoComo o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfo
Como o Tutor Deve Gerenciar a Biblioteca do e-ProInfo
 
Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...
Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...
Fernando henrique discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em curvel...
 
Relatório de avaliação da Biblioteca ESSPS - Domínio D
Relatório de avaliação da Biblioteca  ESSPS - Domínio DRelatório de avaliação da Biblioteca  ESSPS - Domínio D
Relatório de avaliação da Biblioteca ESSPS - Domínio D
 
Biblioteca e desenvolvimento
Biblioteca e desenvolvimentoBiblioteca e desenvolvimento
Biblioteca e desenvolvimento
 
Tutorial seib serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiun
Tutorial seib   serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiunTutorial seib   serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiun
Tutorial seib serviço de empréstimo entre bibliotecas do sibiun
 
Bibliotecas escolares e universitárias
Bibliotecas escolares e universitáriasBibliotecas escolares e universitárias
Bibliotecas escolares e universitárias
 
1 Desenvolvimento de coleções: introducao
1 Desenvolvimento de coleções: introducao1 Desenvolvimento de coleções: introducao
1 Desenvolvimento de coleções: introducao
 
Transformar as bibliotecas públicas portuguesas
Transformar as bibliotecas públicas portuguesasTransformar as bibliotecas públicas portuguesas
Transformar as bibliotecas públicas portuguesas
 
Aplicações web 2
Aplicações web 2Aplicações web 2
Aplicações web 2
 
Treinamento graduação
Treinamento graduaçãoTreinamento graduação
Treinamento graduação
 
Museu Goeldi Obras Raras
Museu Goeldi Obras RarasMuseu Goeldi Obras Raras
Museu Goeldi Obras Raras
 
Palestra de Abertura - Prof. Emir Suaiden
Palestra de Abertura - Prof. Emir SuaidenPalestra de Abertura - Prof. Emir Suaiden
Palestra de Abertura - Prof. Emir Suaiden
 
Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacao
Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacaoAula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacao
Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacao
 

Similar to Toxicidade agentes químicos

Noções de toxicologia-Saúde Ocupacional
Noções de toxicologia-Saúde OcupacionalNoções de toxicologia-Saúde Ocupacional
Noções de toxicologia-Saúde OcupacionalJoao Victor
 
Apostila toxicologia geral
Apostila toxicologia geral Apostila toxicologia geral
Apostila toxicologia geral NUNO RICARDO
 
Noções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdf
Noções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdfNoções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdf
Noções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdfGeoGomes2
 
2 avaliação toxicidade
2 avaliação toxicidade2 avaliação toxicidade
2 avaliação toxicidadeNilton Goulart
 
Toxicologia ocupacional
Toxicologia ocupacionalToxicologia ocupacional
Toxicologia ocupacionalGiovanni Bruno
 
Apresentação Toxicologia
Apresentação ToxicologiaApresentação Toxicologia
Apresentação ToxicologiaAlexandre Vieira
 
Farmacologia Geral - Exercícios.doc
Farmacologia Geral - Exercícios.docFarmacologia Geral - Exercícios.doc
Farmacologia Geral - Exercícios.docAllyf Ferreira
 
Intoxicação exógena abnt
Intoxicação exógena abntIntoxicação exógena abnt
Intoxicação exógena abntAdriana Ribeiro
 
Biosseguranca bs 03 prof carlos
Biosseguranca bs 03 prof carlosBiosseguranca bs 03 prof carlos
Biosseguranca bs 03 prof carlosEng Amb
 
11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf
11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf
11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdfCARLOSEDUARDOSALESDA
 
Avaliação toxicológica, com é feita pq é feita
Avaliação toxicológica, com é feita pq é feitaAvaliação toxicológica, com é feita pq é feita
Avaliação toxicológica, com é feita pq é feitaCARLOSEDUARDOSALESDA
 
Fundamentos da enfermagem
Fundamentos da enfermagemFundamentos da enfermagem
Fundamentos da enfermagemMarlene Silva
 
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Sidney Arcanjo
 
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Sidney Arcanjo
 

Similar to Toxicidade agentes químicos (20)

Apostila toxicologia geral (1)
Apostila toxicologia geral  (1)Apostila toxicologia geral  (1)
Apostila toxicologia geral (1)
 
Noções de toxicologia-Saúde Ocupacional
Noções de toxicologia-Saúde OcupacionalNoções de toxicologia-Saúde Ocupacional
Noções de toxicologia-Saúde Ocupacional
 
Apostila toxicologia geral
Apostila toxicologia geral Apostila toxicologia geral
Apostila toxicologia geral
 
Noções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdf
Noções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdfNoções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdf
Noções básicas de toxicologia Kelly F_ da Cunha.pdf
 
2 avaliação toxicidade
2 avaliação toxicidade2 avaliação toxicidade
2 avaliação toxicidade
 
Toxicologia ocupacional
Toxicologia ocupacionalToxicologia ocupacional
Toxicologia ocupacional
 
4 aula eps
4 aula eps4 aula eps
4 aula eps
 
Apresentação Toxicologia
Apresentação ToxicologiaApresentação Toxicologia
Apresentação Toxicologia
 
Toxicologia
ToxicologiaToxicologia
Toxicologia
 
Farmacologia Geral - Exercícios.doc
Farmacologia Geral - Exercícios.docFarmacologia Geral - Exercícios.doc
Farmacologia Geral - Exercícios.doc
 
Toxicologia cap 01
Toxicologia cap 01Toxicologia cap 01
Toxicologia cap 01
 
Intoxicação exógena abnt
Intoxicação exógena abntIntoxicação exógena abnt
Intoxicação exógena abnt
 
Aula - Farmacologia básica - Adsorção
Aula - Farmacologia básica - AdsorçãoAula - Farmacologia básica - Adsorção
Aula - Farmacologia básica - Adsorção
 
Biosseguranca bs 03 prof carlos
Biosseguranca bs 03 prof carlosBiosseguranca bs 03 prof carlos
Biosseguranca bs 03 prof carlos
 
11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf
11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf
11.05_Toxicologia_Sueli Moreira Mello.pdf
 
Avaliação toxicológica, com é feita pq é feita
Avaliação toxicológica, com é feita pq é feitaAvaliação toxicológica, com é feita pq é feita
Avaliação toxicológica, com é feita pq é feita
 
Fundamentos da enfermagem
Fundamentos da enfermagemFundamentos da enfermagem
Fundamentos da enfermagem
 
Farmacologia - Aula I.pdf
Farmacologia - Aula I.pdfFarmacologia - Aula I.pdf
Farmacologia - Aula I.pdf
 
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
 
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
Resumo farmaco-completo-120625132441-phpapp02
 

Recently uploaded

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 

Recently uploaded (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 

Toxicidade agentes químicos

  • 1. 2 1 3 4 5 6 7 Para ler qualquer um dos livros na biblioteca basta dar um click na estante. 8
  • 2. Regressar “Toda substância é um veneno. Não há nenhuma que não seja. A dose certa diferencia um veneno de um remédio”. Paracelsus TOXICOLOGIA É a ciência que estuda os efeitos nocivos decorrentes das interações de substâncias químicas com o organismo. É o estudo dos agentes tóxicos, que em determinadas condições de exposição, produzem um efeito nocivo. Áreas de atuação  Medicamentos  Alimentos  Social  Ocupacional  Ambiental FASES DA INTOXICAÇÃO Podemos dividir as fases em que ocorre a intoxicação em quatro níveis (ver anexo1) exposição - via de introdução, dose/concentração, propriedades físico-químicas, tempo e frequência toxicocinética - absorção, distribuição, biotransformação, armazenamento e eliminação toxicodinâmica - mecanismo de ação tóxica (dano biológico) clínica - sinais e sintomas. A partir daí são determinados os limites de tolerância no ambiente e limites de tolerância biológicos
  • 3. Regressar dar, servir e ser solidário, cresce e enobrece teu ser interior, te convertendo em uma pessoa melhor, mais feliz e com maiores possibilidades de viver uma vida de melhor qualidade. Tua capacidade de servir aos demais está na direta proporção da grandeza do teu coração e a nobreza de teus sentimentos e a intensidade com que te esforças em compartir... Regressar PRINCIPAIS FATORES QUE INFLUENCIAM A TOXICIDADE DE UM AGENTE QUÍMICO 1.Vias de administração (temos que associar com a dose) 2. Duração da exposição (tempo) 3. Frequência da exposição Vias de administração Dependendo da via de introdução utilizada, a velocidade e intensidade do efeito nocivo serão alteradas. Um exemplo comum desta modificação pode ser ilustrado através da introdução da cocaína no organismo. Considerando-se uma mesma dose e diversas vias de administração da cocaína, verifica-se que a droga quando introduzida por via oral, demora cerca de 1 h para o início da manifestação dos efeitos, enquanto que por via injetável o intervalo de tempo para manifestação dos sintomas é de 30 seg aproximadamente. Assim como ocorre uma variação no tempo que é necessário para que a droga possa agir, também é importante frisar que a intensidade do efeito se altera de acordo com a via de administração escolhida, devido à maior rapidez de ação e à maior quantidade de substância absorvida.
  • 4. Regressar Vias de administração Dependendo da via de introdução utilizada, a velocidade e intensidade do efeito nocivo serão alteradas. Um exemplo comum desta modificação pode ser ilustrado através da introdução da cocaína no organismo. Considerando-se uma mesma dose e diversas vias de administração da cocaína, verifica-se que a droga quando introduzida por via oral, demora cerca de 1 h para o início da manifestação dos efeitos, enquanto que por via injetável o intervalo de tempo para manifestação dos sintomas é de 30 seg aproximadamente. Assim como ocorre uma variação no tempo que é necessário para que a droga possa agir, também é importante frisar que a intensidade do efeito se altera de acordo com a via de administração escolhida, devido à maior rapidez de ação e à maior quantidade de substância absorvida.
  • 5. Regressar Duração e frequência da exposição Exposição AGUDA - aquela em que o organismo sob estudo é exposto ao agente químico numa determinada concentração, num período igual ou menor que 24 h. Exposição SUB-AGUDA - exposição repetida durante um período de um mês ou menos. Exposição SUB-CRONICA - exposição repetida durante 1 a 3 meses. Exposição CRÔNICA - exposição repetida por mais de três meses. Essas divisões foram feitas por toxicólogos para estudos de toxicidade em animais de laboratório e é claro que para esses estudos a dose é necessariamente diferente. No homem podemos classificar a intoxicação em AGUDA e CRÔNICA. Frente a esta abordagem podemos perceber que qualquer substância química poderá exercer um efeito nocivo dependendo das condições de exposição e de outras variáveis já expostas. Esta análise é de fundamental importância no entendimento sobre o que é o uso abusivo de drogas, visto que o caráter forense e social restringem o enfoque sobre a finalidade do estudo.
  • 6. Regressar “Toda substância é um veneno. Não há nenhuma que não seja. A dose certa diferencia um veneno de um remédio”. Paracelsus TOXICOLOGIA É a ciência que estuda os efeitos nocivos decorrentes das interações de substâncias químicas com o organismo. É o estudo dos agentes tóxicos, que em determinadas condições de exposição, produzem um efeito nocivo. Áreas de atuação  Medicamentos  Alimentos  Social  Ocupacional  Ambiental FASES DA INTOXICAÇÃO Podemos dividir as fases em que ocorre a intoxicação em quatro níveis (ver anexo1) exposição - via de introdução, dose/concentração, propriedades físico-químicas, tempo e frequência toxicocinética - absorção, distribuição, biotransformação, armazenamento e eliminação toxicodinâmica - mecanismo de ação tóxica (dano biológico) clínica - sinais e sintomas. A partir daí são determinados os limites de tolerância no ambiente e limites de tolerância biológicos
  • 7. Regressar Vias de administração Dependendo da via de introdução utilizada, a velocidade e intensidade do efeito nocivo serão alteradas. Um exemplo comum desta modificação pode ser ilustrado através da introdução da cocaína no organismo. Considerando-se uma mesma dose e diversas vias de administração da cocaína, verifica-se que a droga quando introduzida por via oral, demora cerca de 1 h para o início da manifestação dos efeitos, enquanto que por via injetável o intervalo de tempo para manifestação dos sintomas é de 30 seg aproximadamente. Assim como ocorre uma variação no tempo que é necessário para que a droga possa agir, também é importante frisar que a intensidade do efeito se altera de acordo com a via de administração escolhida, devido à maior rapidez de ação e à maior quantidade de substância absorvida.
  • 8. Regressar Duração e frequência da exposição Exposição AGUDA - aquela em que o organismo sob estudo é exposto ao agente químico numa determinada concentração, num período igual ou menor que 24 h. Exposição SUB-AGUDA - exposição repetida durante um período de um mês ou menos. Exposição SUB-CRONICA - exposição repetida durante 1 a 3 meses. Exposição CRÔNICA - exposição repetida por mais de três meses. Essas divisões foram feitas por toxicólogos para estudos de toxicidade em animais de laboratório e é claro que para esses estudos a dose é necessariamente diferente. No homem podemos classificar a intoxicação em AGUDA e CRÔNICA. Frente a esta abordagem podemos perceber que qualquer substância química poderá exercer um efeito nocivo dependendo das condições de exposição e de outras variáveis já expostas. Esta análise é de fundamental importância no entendimento sobre o que é o uso abusivo de drogas, visto que o caráter forense e social restringem o enfoque sobre a finalidade do estudo.
  • 9. Regressar “Toda substância é um veneno. Não há nenhuma que não seja. A dose certa diferencia um veneno de um remédio”. Paracelsus TOXICOLOGIA É a ciência que estuda os efeitos nocivos decorrentes das interações de substâncias químicas com o organismo. É o estudo dos agentes tóxicos, que em determinadas condições de exposição, produzem um efeito nocivo. Áreas de atuação  Medicamentos  Alimentos  Social  Ocupacional  Ambiental FASES DA INTOXICAÇÃO Podemos dividir as fases em que ocorre a intoxicação em quatro níveis (ver anexo1) exposição - via de introdução, dose/concentração, propriedades físico-químicas, tempo e frequência toxicocinética - absorção, distribuição, biotransformação, armazenamento e eliminação toxicodinâmica - mecanismo de ação tóxica (dano biológico) clínica - sinais e sintomas. A partir daí são determinados os limites de tolerância no ambiente e limites de tolerância biológicos