Trata-se de uma apresentação de esclarecimentos à respeito do PDVI – CELESC durante o período em que o Eng. José Fernando X. Faraco presidiu a Empresa.
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Esclarecimentos à respeito do PDVI – CELESC
1. Audiência Pública para Esclarecimentos à respeito do PDVI – CELESC durante o período em que presidiu a EMPRESA o Eng. José Fernando X. Faraco (05/04/2002 à 31/12/2002) Mandato de 9 meses Data - 06/12/2005 - Sala das Comissões Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público
12. Numa visão consolidada de suas atividades, verifica-se que a CELESC possui Despesas de Pessoal acima da média do mercado, impactando negativamente o seu resultado econômico-financeiro Índices Comparativos 2000 Fonte: CVM, Análise Accenture * Despesas de caráter excepcional ou impostos/subsídios regularmente recolhidos ** Inclui transporte de potência elétrica (contabilizado em despesas não-gerenciáveis nos demais) Indicador Fat. Líq. R$MM Suprimento Pessoal Materiais Despesas Pontuais/Não gerenciáveis* Outros Custos e Despesas Gerenciáveis Não Gerenciáveis Terceiros CELESC 1.194 47% 17% 1.39% 4% 17% 5% EBITDA 8.28% Cabe destaque o fato de que a CELESC diferentemente das outras empresas mencionadas, concedera historicamente o “Instituto da Estabilidade” via acordo trabalhista AES Sul 783 52% 4% 0.53% 1% 6% 6% 29.12% CEEE 884 34% 19% 0.65% 17% 24% 9% -3.98% CPFL 2.413 50% 10% 0.78% 7% 13% 4% 14.87% Enersul 342 36% 13% 1.87% 3% 15% 7% 23.76% ESCELSA 639 44% 10% 1.28% 2% 15% 4% 23.53% Light 2.920 52% 8% 0.40% 7%** 7% 6% 20.25% RGE 678 53% 6% 1.06% 7%** 2% 4% 26.72%
13. Verifica-se que há uma forte correlação entre o resultado financeiro e os gastos com pessoal Gráfico EBITDA Vs. Custo de Pessoal 2000 CELESC CEEE Enersul ESCELSA CPFL Light EBITDA AES Sul Gastos com Pessoal
14. A CELESC não vem acompanhando os ganhos de produtividade do setor, onde atualmente possui uma estrutura em desequilíbrio quando comparada a outras empresas distribuidoras 12 22 40 51 Diferença % Evolução do Número de Consumidores por Empregado 1999 Fonte: Abradee, Análise Accenture CELESC Média para empresas comparáveis * Pessoal próprio e Terceiros ** As demais empresas comparáveis não forneceram o número de terceiros
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20. Tal fato é verificado quando comparamos a atividade de Geração da CELESC com as grandes empresas geradoras de energia elétrica do Brasil Índices Comparativos 2000 Fonte: CVM, Análise Accenture * Despesas de caráter excepcional ou impostos/subsídios regularmente recolhidos ** Líquido de CCC *** Está incluso em outros custos e despesas (não segregado no balanço) **** Inclui R$ 302.767 MM (14% da receita líquida) referentes a causas judiciais e ajustes nas obrigações atuariais Indicador Fat. Líq. R$MM Custo de Energia Pessoal Materiais Despesas Pontuais/Não gerenciáveis* Outros Custos e Despesas Gerenciáveis Não Gerenciáveis Terceiros CELESC 15 0% 35% 2% 15% 1% 4% CHESF 2.118 7% 10% 1% 2% 18%**** 2% GERASUL 793** 15% 8% 1% 9% -4% 3% Paranapanema 462 7% 6% 0%*** 13% 2.3% 0%*** TIETE 503 6% 4% 1% 7% 0.5% 5% EBITDA 38% 59% 68% 71% 76%
21. As usinas apresentam grandes discrepâncias em seus EBITDAs, alterando muito a viabilidade econômica destas. Índices Comparativos das Usinas 2000 Indicador Fat. Líq.* R$´000 Pessoal Material Outros Custos e Despesas Terceiros EBITDA** Palmerias 3.323 19,3% 0,6% 17,0% 2,8% 2.005 Garcia 2.389 37,1% 2,0% 26,3% 2,5% 765 Bracinho 2.369 27,5% 1,0% 22,4% 2,1% 1.111 São Lourenço 23 616,0% 3,5% 393,9% 55,3% (221) Cedros 1.521 40,7% 5,2% 29,5% 8,9% 239 Piraí 38 161,5% 16,5% 117,3% 8,0% (78) Fonte: CELESC, Análise Accenture EBITDA 60,3% 32% 46,9% (969%) 15,7% (203%) ** Valores em R$’000 * Utilizada tarifa média de suprimento em 31/12/2000 de R$ 41,12
22. As usinas apresentam grandes discrepâncias em seus EBITDAs, alterando muito a viabilidade econômica destas. (cont.) Índices Comparativos das Usinas 2000 Indicador Fat. Líq.* R$´000 Pessoal Material Outros Custos e Despesas Terceiros EBITDA** Rio do Peixe 104 139,4% 3,3% 86,3% 26,6% (162) Caveiras 814 47,6% 1,2% 33,1% 8,4% 79 Gov. Ramos 1.133 21,7% 0,4% 15,9% 1,9% 682 Pery 1.333 27,7% 0,7% 20,2% 1,8% 661 Salto 1.130 34,5% 2,8% 24,0% 11,2% 312 Ivo Silveira 625 27,8% 0,6% 21,5% 4,9% 282 EBITDA (156%) 9,7% 60,2% 49,6% 27,6% 45,2% Fonte: CELESC, Análise Accenture ** Valores em R$’000 * Utilizada tarifa média de suprimento em 31/12/2000 de R$ 41,12
23. CELESC - O SANEAMENTO FINANCEIRO NOVO MODELO DE GESTÃO
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28. Quadro Consolidado das Dívidas Existentes em ABR/2002 (valores em R$ mil) 611.635 TOTAL 759 CPMF (referente operação de federalização) 114.519 Dívidas Vencidas 78.490 Dívidas com Fundação CELOS 184.675 Contratos de Empréstimos Euro Bonds e Commercial Paper 45.295 Contratos de Empréstimos ELETROBRÁS 10.547 Empréstimos diversos em Moeda Estrangeira 30.323 Debêntures 4.272 Reserva Global de Reversão – RGR 26.067 Conta de Consumo de Combustíveis – CCC 2.797 Pasep 12.910 Cofins 100.981 Refis
52. PDVI – resumo da economia obtida Dados reais aferidos pela CELESC em out./2005 informam gastos com custeio do PDVI da ordem de R$ 2.289.000,00 gerando uma economia mensal de R$ 3.978.210,30 ECONOMIA 1.807.183,47 30% - 20,0 % INSS - 8,5% FGTS - 1,5% Acidente
53. PDVI – resumo do movimento real Até setembro de 2003 (PLANO ORIGINAL) houve 543 desligamentos