A história conta o romance entre Joaquim, um rapaz pobre filho de um moleiro, e a princesa. Eles se apaixonam após a princesa dar uma volta no burro de Joaquim, contra a vontade do rei. A princesa convence o pai de que o amor deles é mais importante do que a condição social, e eles são autorizados a viver juntos.

1. A princesa, o rapaz e o burro

2. Era uma vez, um rapazinho chamado Joaquim. Era filho de gente muito pobre. O seu pai era moleiro e como não tinha carro, Joaquim levava no seu burrito sacos de milho, trigo e centeio para o seu pai fazer farinha.

3. O seu moinho tinha vistas para o castelo do rei Dom Dinis. Sua majestade era muito exigente. Tinha uma filha muito bela. Desprezava pessoas pobres que quisessem juntar-se com a sua filha.

4. Certo dia, ao regressar da padaria, Joaquim viu a princesa a passear pelo jardim do reino. Saudou-a com muito carinho. Logo de seguida perguntou à linda princesa se queria dar uma volta no seu burro. Ela não hesitou e sorridente saltou para cima do burro. Os guardas do reino viram isto e avisaram o rei.

5. Quando o rei soube do caso, foi à procura da sua filha. Logo que a encontrou, proibiu-a de sair das muralhas do castelo. Um mensageiro amigo da princesa entregou a Joaquim uma carta que dizia a vontade de esta se encontrar todas as manhãs com ele.

6. No dia, que se encontraram o Joaquim deu a conhecer o moinho onde o seu pai trabalhava. Conversaram, jogaram cartas até que um dia se apaixonaram. Perguntaram ao pai de Joaquim se se podiam juntar e viverem juntos. Seu pai aceitou com muito gosto. O problema seria o rei Dom Dinis.

7. A princesa falou com o seu pai. Ele não aceitou. Ela explicou-lhe que ele era um bom rapaz e que tinha bom coração e que o dinheiro não interessava. O seu pai acabou por aceitar. A sua filha ficou muito contente e foi dizer a Joaquim. Ele ficou muito feliz e fizeram as malas partiram para a nova cidade onde iam morar.

8. Moral da história Quando duas pessoas gostam muito uma da outra, o dinheiro e a sua condição social, não são motivo para não viverem juntos.

9. Trabalho realizado por : Pedro António José Miguel