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2º Sem - 2013
GESTÃO DA QUALIDADE
1
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O que é a qualidade ?
É a aptidão de um produto, ou de um serviço, para a
satisfação das necessidades dos utilizadores/clientes.
Qualidade é ganhar dinheiro através da satisfação dos
clientes. A qualidade está em primeiro lugar.
(John Egan - Pres. da IBM)
A qualidade consiste em colocar o cliente em primeiro
lugar, sempre.
(Colin Marshall - Pres. da British Airways)
...no fim, a qualidade torna-se uma garantia de peso para
o consumidor.
(João Pinto Basto - Pres. da Vista Alegre)
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18/03/2022
O que é a qualidade ?
A utilização de modernas técnicas de marketing deverá
caminhar a par com a sistemática procura da Qualidade
Total, como forma de assegurar a completa satisfação
do mercado - um cliente satisfeito é a forma mais barata
e eficiente de promoção. (Mário dos Santos -
Pres. da Sistel)
A qualidade é função de todos, devendo ser encarada
como uma filosofia de trabalho, uma atitude permanente.
(G.Taguchi – Lab.AT&T)
A qualidade é o inverso do dano provocado na
sociedade por um produto, desde a altura em que é
concebido até ao fim da sua utilização.
(G. Taguchi)
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18/03/2022
 Conceito de qualidade
O que é Qualidade?
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A Qualidade significa o atendimento a uma necessidade de quem
utiliza o produto ou serviço.. O produto passa a ser de Qualidade
se ele atender àquilo que se espera dele.
4
18/03/2022
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
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18/03/2022
DEFINIÇÃO
As ferramentas da qualidade são as técnicas
utilizadas nos processos de Gestão da Qualidade,
principalmente a partir da década de 50, com base
em conceitos e práticas existentes, aplicando
fortemente a Estatística.
As ferramentas da qualidade são gerenciais e
permitem análises de fatos e tomada de
decisão com base em dados, dando a certeza de
que a decisão é realmente a mais indicada.
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18/03/2022
Proporcionar à todos aqueles que administram
executam atividades dentro de industrias,
empresas de prestação de serviços, etc., uma
metodologia e ferramentas eficientes nos
processos da melhoria da qualidade e na busca da
excelência da qualidade dos produtos e serviços e
do meio ambiente.
OBJETIVOS
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18/03/2022
• Superprodução;
• Transporte;
• Processamento em si;
• Movimentação;
• Estoque;
• Defeitos;
• Espera.
AS 7 GRANDES PERDAS
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18/03/2022
Os Sete Desperdícios
Inventário
MOVE IT OVER
THERE UNTIL
WE NEED IT
Transporte
Espera
Movimentos
Defeitos
Processo
Desnecessário
Excesso de Produção
9
18/03/2022
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FERRAMENTAS BASE DA QUALIDADE
Ferramentas Funções
Fluxograma Ilustrar o desenrolar do processo
Folha de Registo / Verificação Coleta de dados
Ilustrar as variações
Histograma
Diagrama de Causa-Efeito Identificar a origem dos problemas
Diagrama de Correlação Mostrar as correlações
Diagrama de Pareto Hierarquizar os fatos
Carta de Controle Controlar o processo
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FERRAMENTAS BASE
Análise de
dados
Folha de Verificação
Rotura
Fallo resistencia
Arañazo
Corrosión
Manchado
Tipo de Fallo
IIII IIII
III
IIII IIII IIII
II
IIII III
Frecuencia
Actividad
¿OK?
Inicio
Fin
¿OK?
Sí
Sí
Retrabajo
Actividad
No
No
Fluxograma
Cartas de controle
Clases
Histograma
Frecuencia
aaa bbb ccc ddd
Coleta de
dados
EFECTO
CAUSA 1 CAUSA 2
CAUSA 4
CAUSA 3
Diagrama causa-efeito
3
40
60
80
100
1 5 4 6 2
20
Tipo
de fallo
Suma acumulada
[%]
Diagrama de Pareto
Diagrama de
correlação
.
. . .
.
.
x
y
.
.
.
.
.
.
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Método de Melhoria
Continua -PDCA
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18/03/2022
Introducão
 Criado por Walter A. Shewhart
“Ciclo de controle estatísco do processo,
que pode ser repetido continuamente
sobre qualquer processo ou problema”
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18/03/2022
Introdução
 Popularizado por W. Edwards Deming
 Desenvolvimento do Shewhart PDCA
Cycle
 O método de melhorias PDCA e um
instrumento valioso de controle e melhoria
de processos.
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18/03/2022
O método PDCA que se baseia no controle de
processo,
foi desenvolvido na década de 30 pelo americano
SHEWHART,
mas foi DEMING seu maior divulgador , ficando
mundialmente conhecido ao aplicar nos conceitos de
qualidade no Japão .
As etapas do PDCA são as seguintes:
P ( Plan = Planejar)
D ( Do = Executar)
C ( Chek = Verificar )
A ( Action = Agir) “Nada substitui o conhecimento”
Deming
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 Montar equipe de
trabalho.
P
•Listar todos os processos
da empresa;
•Fazer o fluxograma
destes processos;
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 PLANEJAR
16
Módulo Plan
 Planejar
“É estipular objetivos e determinar
programas e procedimentos para o alcance
desses objetivos”
18/03/2022
Previsibilidade.
Primeiramente, devemos entender de que se
compõe um sistema de produção.
Temos que responder a duas perguntas:
•QUAIS tarefas têm que ser realizadas para se
produzir um bem ou um serviço? e
• COMO executar estas tarefas?
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 PLANEJAR
17
18/03/2022
 Ao identificar os principais passos para se
produzir aquele bem ou serviço, este processo
é documentado utilizando-se o fluxograma.
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 PLANEJAR
18
18/03/2022
Questões que devem ser respondidas
 Qual é o objetivo?
 Quem será envolvido no processo?
 Qual será o prazo para efetivação do
plano?
 Quais serão os recursos a serem gastos?
 Quais serão os dados a serem coletados?
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 PLANEJAR
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 Treinar equipe de
trabalho;
P
D
•Fazer
levantamento de
campo;
•Avaliar os Riscos Inerentes
ou Riscos Iniciais.
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 EXECUTAR
 PLANEJAR
 EXECUTAR
20
18/03/2022
Módulo Do
 Os objetivos do plano de ação são postos
em prática
 Enquanto planejamento é voltado para
eficácia a etapa execução é voltada para
eficiência
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 EXECUTAR
18/03/2022
EFICIÊNCIA EFICÁCIA
COMO FAZER
ÊNFASE NOS MEIOS.
FAZER CERTO AS COISAS.
RESOLVER PROBLEMAS.
SALVAR E GUARDAR OS RECURSOS.
O MEIO PARA SE ATIGIR OS RESULTADOS.
TREINAR OS SUBORDINADOS.
MANTER AS MÁQUINAS.
PRESENÇA NOS TEMPLOS.
REZAR.
JOGAR FUTEBOL COM ARTE.
FAZER
ÊNFASE NOS RESULTADOS.
FAZER AS COISAS CERTAS.
ATINGIR OBJETIVOS
OTIMIZAR A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS.
OBTER RESULTADOS.
DAR EFICÁCIA AOS SUBORDINADOS.
MÁQUINAS EM BOM FUNCIONAMENTO.
PRÁTICA DOS VALORES RELIGIOSOS.
GANHAR O CÉU.
GANHAR A PARTIDA.
22
18/03/2022
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Módulo Do
 Duas etapas:
Etapa de treinamento
Etapa de Execução da ação
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 EXECUTAR
18/03/2022
Etapa de treinamento
 Divulgação do plano a todos os
funcionários
 Realização de reuniões participativas
 Apresentação das tarefas, a razão delas e
os responsáveis por elas.
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 EXECUTAR
18/03/2022
Comparar controles
existentes;
P
D
•Verificar a redução dos
riscos;
•Propor novos controles,
Documentar e Registrar,
C
•Avaliar a redução dos Riscos.
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 CONTROLAR  EXECUTAR
 PLANEJAR
 CONTROLAR
25
18/03/2022
Etapa de Execução do plano
 Realizações de treinamento
 Verificações periódica no local onde esta
sendo aplicado e controle do processo
 Todas as ações devem ser registrados,
para alimentar a etapa seguinte (CHECK)
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 CONTROLAR
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Módulo check
 Uma das fases mais importante
 Deve examinar quais ações obtiveram os
melhores resultados e quais não
alcançaram a eficácia desejada
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 CONTROLAR
18/03/2022
Questões que devem ser levantadas
 Qual a eficácia das ações frente aos
objetivos iniciais?
 Qual o grau de desvio das ações
estipuladas inicialmente?
 Os problemas detectados podem ser
superados?
 As ações foram eficazes o suficente para
se estabelecer um padrão?
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 CONTROLAR
18/03/2022
É necessário agora, identificar dentre essas etapas,
aquelas que são consideradas as etapas críticas para a
execução do processo e descrever COMO realizar cada
uma delas.
A ferramenta usada para isso é o Procedimento
Operacional Padrão (POP);
•Um sistema de padronização é, portanto, formado pelo
fluxograma do processo e pelos POP das tarefas
críticas deste processo.
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 CONTROLAR
18/03/2022
P
D
C
A
 CONTROLAR
 AGIR
EXECUTAR
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 PLANEJAR
 AGIR
30
 Descritivo
 Elaborado com formato textual
 Contém os itens citados
 Esquemático
 Apresentado em forma
de fluxograma e figuras
 Demonstração clara
dos resultados
18/03/2022
Módulo ACT
 Atuar, padronizar
 As ações devem ser baseada na fase
anterior
 O processo consiste em elaborar um novo
padrão ou alterar o já existente.
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 AGIR
18/03/2022
Questões fundamentais para a
padronização
 O que fazer?
 Quem devera executar?
 Quando, Onde e Como deve ser
executada?
 POR QUE essa tarefa deve ser
executada?
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 AGIR
18/03/2022
Formatos dos padrões
 Descritivo
Elaborado com formato textual
Contém os itens citados
 Esquemático
Apresentado em forma de fluxograma e
figuras
Demonstração clara dos resultados
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 PADRONIZAR
18/03/2022
Procedimentos finais
 Divulgação ampla dos novos padrões na
empresa
 Reeducação e treinamento dos
funcionários
 Comunicação deve ser clara, expondo as
razões das mudanças
 Os padrões devem ser acompanhados
regularmente
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 PADRONIZAR
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Como Manter?
 Aplicação do processo de Melhoria
continua utilizando o método e melhorias
PDCA
 Iniciando o ciclo do SDCA, para
manutenção do objetivos alcançados
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 PADRONIZAR
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P
D
C
S
 CONTROLAR
 PADRONIZAR
 DESENVOLVER
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 PLANEJAR
 PADRONIZAR
Comparar controles
existentes;
•Verificar a redução dos
riscos;
•Propor novos controles,
Documentar e Registrar,
•Avaliar a redução dos Riscos.
36
18/03/2022
Diretrizes da alta administração
Ação
corretiva
Revisão periodica
dos problemas
crônicos
Problema
crônicos
prioritarios
Metas
Manter
Melhorar
Padronização
Produtos
S
D
C
A
P
D
C
A
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18/03/2022
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CONCEITO DA QUALIDADE DO PROCESSO
Um produto ou serviço de qualidade é
aquele que atende perfeitamente de forma
confiável, de forma segura e no tempo certo
as necessidades do cliente, portanto, em outros
termos pode-se dizer:
Projeto perfeito, sem defeitos, baixo custo,
segurança do cliente, entrega no prazo certo
no local certo e na quantidade certa.
Falconi
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18/03/2022
 Conceito de qualidade
O que é Qualidade?
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A Qualidade significa o atendimento a uma necessidade de quem
utiliza o produto ou serviço.. O produto passa a ser de Qualidade
se ele atender àquilo que se espera dele.
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18/03/2022
CONCEITO DE CONTROLE DE PROCESSO
a) Meta
b) Método
c) Atuar no resultado
d) Atuar na causa
e) Alterar a meta
f) Alterar o método
Falconi
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18/03/2022
PDCA
1- IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
 Planejar
 O mais importante:
“É estipular objetivos e determinar
programas e procedimentos para o
alcance desses objetivos”
P
D
C
A
1 2
3
4
5
6
7
8
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18/03/2022
Questões que devem ser respondidas
 Qual é o objetivo?
 Quem será envolvido no processo?
 Qual será o prazo para efetivação do plano?
 Quais serão os recursos a serem gastos?
 Quais serão os dados a serem coletados?
P
D
C
A
1 2
3
4
5
6
7
8
PDCA
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18/03/2022
2 - OBSERVAÇÃO
P
D
C
A
2
3
4
5
6
7
8 1
Pesquisar as caractéristicas do
problema de forma ampla
PDCA
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MÃO DE OBRA
MEDIDAS
MÉTODO
MATERIAIS
MEIO AMBIENTE MÁQUINA / EQUIPAMENTO
O uso dos 6M
P
D
C
A
3
4
5
6
7
8 1 2
3 – Análise
Diagrama de Ishikawa
PDCA
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Diagrama de Ishikawa ou
Espinha de Peixe
O que é a Espinha
de Peixe e para que
ela serve?!
A Espinha de Peixe é um instrumento que ajuda na melhoria
da Qualidade
P
D
C
A
3
4
5
6
7
8 1 2
PDCA
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18/03/2022
Questões fundamentais para a padronização
 O que fazer?
 Quem devera executar?
 Quando, Onde e Como deve ser executada?
 POR QUE essa tarefa deve ser executada?
P
D
C
A
3
4
5
6
7
8 1 2
PDCA
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 4 - P L A N O DE A Ç Ã O
PLANILHA - 5w 1h
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
Serve para organizar informações, priorizar,
estabelecer responsabilidade
e definir metas para que todos fiquem sabendo o que
deve ser feito e como.
What?
O que?
Why?
Porque?
How?
Como?
When?
Quando?
Where?
Onde?
Who?
Quem?
PDCA
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18/03/2022
5 – EXECUÇÃO CONFORME O PROBLEMA
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
Os objetivos do plano de ação são postos
em prática
Enquanto planejamento é voltado para
eficácia a etapa execução é voltada para
eficiência
Duas etapas:
Etapa de treinamento
Etapa de Execução da ação
PDCA
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Etapas de treinamento
 Divulgação do plano a todos os funcionários
 Realização de reuniões participativas
 Apresentação das tarefas, a razão delas e os
responsáveis por elas.
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
PDCA
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50
6 – VERIFICAÇÃO DA EFETIVIDADE
DAS AÇÕES
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
Uma das fases mais importante
Deve examinar quais ações obtiveram
os melhores resultados e quais não
alcançaram a eficácia desejada
PDCA
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18/03/2022
7 – PADRONIZAÇÃO COM
ELIMINAÇÃO DAS CAUSAS
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
As ações devem ser baseada na fase anterior
O processo consiste em elaborar um novo padrão
ou alterar o já existente.
PDCA
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Formatos dos padrões
 Descritivo
Elaborado com formato textual
Contém os itens citados
 Esquemático
Apresentado em forma de fluxograma e
figuras
Demonstração clara dos resultados
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
8 – CONCLUSÃO E REVISÃO DAS ATIVIDADES
PDCA
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Procedimentos finais
 Divulgação ampla dos novos padrões na empresa
 Reeducação e treinamento dos funcionários
 Comunicação deve ser clara, expondo as razões das
mudanças
 Os padrões devem ser acompanhados regularmente
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
PDCA
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Como Manter?
 Aplicação do processo de Melhoria continua
utilizando o método e melhorias PDCA
 Iniciando o ciclo do SDCA, para manutenção
do objetivos alcançados
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
PDCA
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18/03/2022
PDCA X Ferramentas
P
Identificação do problema
1
- Gráfico de pareto
- Amostragem
- CEP
- Estratificação; Folha de verificação
- Histograma e medidas de locação
- Diagramas de dispersão
- Amostragem
Observação das características
do problema
2
Análise das causas principais
3
- Estratificação; Folha de verificação
- Pareto; Causa-efeito;
- Histograma e medidas de locação
- Diagramas de dispersão
- Amostragem; Intervalo de confiança
- Planejamento de experimento
- FMEA
Plano de ação
4
- Diagrama de árvore;
- 5W1H
- Kaizen
- JIT
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
55
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PDCA X Ferramentas
Execução conforme o plano de ação
5
D
- Estratificação
- Folha de verificação
- Amostragem
C Verificação da efetividade das ações
6
- Estratificação
- Folha de verificação
- Gráfico de pareto
- Histograma e medidas de locação
- CEP; Amostragem
- Intervalo de confiança
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
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PDCA X Ferramentas
A
Padronização com eliminação das causas
7
- Estratificação
- Folha de verificação
- FMEA
Conclusão e revisão das atividades
8
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
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- Diagrama de árvore;
- 5W1H
- Kaizen
- JIT
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FASE ETAPAS DESCRIÇÃO OBJETIVO
P
1 Identificar o
problema
Definir e reconhecer
sua importância
2 Observação
Pesquisar
caractéristicas de forma
ampla
3 Análise
Descobrir as causas
fundamentais
4 Plano de Ação Estudar plano para
bloquear as causas
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
58
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FASE ETAPAS DESCRIÇÃO OBJETIVO
D 5 Ação Bloquear as causas
fundamentais
C 6 Verificação Checar se o bloqueio foi
feito
? O bloqueio foi
feito?
Sim, prosseguir. Não,
voltar a etapa dois
A
7 Padronização Para evitar a repetição
do problema.
8 Conclusão
Refletir sobre o
processo .
Considerar anomalias
pendentes e planejar
trabalho futuro.
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2
3
59
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FERRAMENTAS GERENCIAIS
1.AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS
2. MÉTODOS ESPECÍFICOS DE GESTÃO
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AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS
a) Brainstorming
b) Cartas de controle
c) Diagrama de causa e efeito
d) Lista de verificação
e) Diagrama de Pareto
f) Plano de ação 5W2H
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BRAINSTORMING
A técnica do Brainstorming (tempestade de idéias) é
um processo de grupo em que os indivíduos emitem
idéias de forma livre, sem críticas, no menor espaço
de tempo possível. Os grupos, geralmente, são
formados por 5 a 12 integrantes, sendo a participação
voluntária.
O propósito do Brainstorming é lançar e detalhar
idéias com certo enfoque, originais, em uma
atmosfera sem inibições. Busca-se diversidade de
opiniões a partir de um processo de criatividade
grupal. Adicionalmente, é uma ferramenta para o
desenvolvimento de equipes.
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- capacidade de auto-expressão
- liberação da criatividade
- capacidade de aceitar e conviver com diferenças
- ausência de julgamento prévio
- registro de idéias
- capacidade de síntese
- delimitação de tempo
- ausência de hierarquia durante o processo
O Brainstorming apresenta as seguintes
características:
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O Brainstorming tem as seguintes fases:
-clareza e objetividade na apresentação dos
assuntos
- geração e documentação das idéias
- análise e seleção das idéias
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CARTAS DE CONTROLE
É um tipo de gráfico para monitorar a variação de
um processo, identificando as causas comuns
(intrínsecas ao processo) e especiais (aleatórias).
As causas comuns estão relacionadas ao
funcionamento do próprio sistema (ex.: projeto e
equipamentos).
Por sua vez, as causas especiais refletem
ocorrências fora dos limites de controle (ex.: falha
humana e matéria prima não conforme).
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Limite Sup. de Especificação
Limite Sup. de Controle
Média
Limite Inf. de Controle
Limite Inf. de Especificação
CARTAS DE CONTROLE
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LSE
LIE
LIC
M
LSC
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Fontes de Variações
(relação a nominal expecificada)
Exato &
preciso
Preciso mas
não exato
Não exato e não
preciso
Exato mas
não preciso
Variabilidade: causas comuns e causas especiais
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0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
LSC = 0,314 mm
Média = 0,150 mm
LIC = 0 mm
 Uma carta de controle para as dispersões também é
necessária!
o Resultados das dispersões S das amostras
Carta de Controle de Processos
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É um método particularmente efetivo de
ajudar a pesquisar as raízes do problema
através do levantamento de questões. A partir
dos questionamentos deve-se ir preenchendo
a espinha.
DIAGRAMA DE ISHIKAWA (Espinha de
Peixe/ Causa e Efeito)
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DIAGRAMA DE ISHIKAWA (Espinha de
Peixe/ Causa e Efeito)
Também conhecido como diagrama de Ishikawa,
é uma representação gráfica das possíveis
causas que levam a um efeito (defeito/falha).
As causas são agrupadas por categorias e
semelhanças: materiais, equipamentos, pessoas
e processos.
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Etapas:
- discussão do assunto
- descrição do efeito
- levantamento das possíveis causas
- análise do diagrama e coleta de dados
DIAGRAMA DE ISHIKAWA (Espinha de
Peixe/ Causa e Efeito)
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LISTA DE VERIFICAÇÃO
É uma ferramenta que permite quantificar a
frequência com que certos eventos ocorrem, em
um período de tempo. Serve para a construção
do Diagrama de Pareto.
As etapas para a elaboração:
- estabelecer o que será verificado
- período em que os dados serão coletados
- utilizar um formulário de fácil manuseio
- dados confiáveis e consistentes
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DIAGRAMA DE PARETO
É um gráfico de barras construído a partir de
coletas de dados utilizando-se uma lista de
verificação. Pode ser empregado quando se
deseja priorizar problemas relativos a um
determinado assunto.
No eixo horizontal está a descrição dos eventos.
Nos eixos verticais direito e esquerdo, mostram,
respectivamente, o número das ocorrências e o
percentual.
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MÉTODOS ESPECÍFICOS DE
GESTÃO
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a) Definição
b) Círculos de Controle da Qualidade
c) Seis Sigma
d) FMEA
e) MASP
d) Outros métodos
MÉTODOS ESPECÍFICOS DE GESTÃO
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DEFINIÇÃO
Os métodos específicos de gestão representam
um conjunto de práticas disponíveis para a
gestão de empresas. Utilizam-se ferramentas de
gerenciamento e técnicas aplicadas na condução
de grupos.
Tais métodos são implantados pelas diversas
áreas da organização à medida em que surgem
necessidades específicas.
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CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE
Também conhecidos como times da qualidade.
São formados por funcionários da base
hierárquica da organização que se propõem
voluntariamente e de forma autônoma,
desenvolver trabalhos na busca de melhorias
em seus setores de trabalho. Estas melhorias
na qualidade podem ser no ambiente de
trabalho, no aumento da produtividade, na
redução de custos, etc.
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Benefícios para as pessoas que participam:
> Aprendem a trabalhar em equipe
> Permitem o auto-desenvolvimento
> Os membros adquirem autoconfiança
> Incentivo à criatividade e inovação
> Solução dos problemas no posto de trabalho
> Melhoria nas condições de trabalho
> Maior satisfação no trabalho
> Melhoria na qualidade de vida
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Benefícios para a empresa:
> Melhoria da qualidade do produto
> Melhor aproveitamento dos recursos
disponíveis
> Redução de custos
> Racionalização do trabalho
> Aumento da produtividade
> Maior integração entre empregados
> Melhoria do ambiente de trabalho
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Os grupos de um
Círculo de Controle da Qualidade
Os grupos têm de 4 a 8 funcionários, que deve
ser oficializado pela empresa e com a
autorização do supervisor/gerente da área. Na
primeira reunião do grupo, são eleitos o líder e o
secretário.
Os integrantes do grupo devem receber
treinamento na utilização de ferramentas da
qualidade.
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SEIS SIGMA
A estratégia Seis Sigma é uma extensão dos
conceitos da Qualidade Total com foco na
melhoria contínua (KAIZEN) dos processos,
iniciando por aqueles que atingem o cliente
diretamente. A estratégia Seis Sigma não é uma
proposta inovadora, foi introduzida e
popularizada pela Motorola.
Ela aproveita todas as iniciativas dos programas
da qualidade que estão em andamento ou que já
foram implementadas na empresa,
harmonizando-as e estabelecendo metas
desafiadoras de redução de desperdício.
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No Brasil, seguindo essa tendência, registram-se
iniciativas na Brahma, Belgo Bekaert, Ford, Gerdau,
Maxion, Votorantim Cimentos, América Latina, Fiat
Logística, Líder Táxi Aéreo, Tupy Fundições, Kodak
e Mangels.
SEIS SIGMA
Embora os resultados divulgados sejam de
grandes empresas, a filosofia que sustenta o Seis
Sigma é a da melhoria contínua e pode ser
aplicada em organizações de todos os tamanhos,
nos vários ramos de prestação de serviços ou de
manufatura, seja de capital público ou privado.
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SEIS SIGMA
Ciclo DMAIC
Na estratégia Seis Sigma o ciclo DMAIC
representa a melhoria contínua dos processos.
D – Define (Definir)
M – Measure (Medir)
A – Analyze (Analisar)
l – Improve (Melhorar)
C – Control (Controlar)
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SEIS SIGMA
Ciclo DMAIC - DEFINIR
Nesta etapa é necessário definir os pontos:
- as necessidades e desejos dos clientes;
- transformar as necessidades e desejos dos
clientes em especificações do processo,
considerando a disponibilidade de
fornecimento de insumos, a capacidade
produtiva e o posicionamento do serviço ou
produto no mercado, tendo em conta as ofertas
dos concorrentes.
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SEIS SIGMA
Ciclo DMAIC - MEDIR
Nesta etapa é necessário medir com muita
precisão o desempenho de cada etapa do
processo, identificando os pontos críticos e
passíveis de melhoria.
Todas as vezes que ocorrem defeitos no
processo ocorrem gastos adicionais de recursos
para repor o nível de produção e estes precisam
ser mensurados.
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SEIS SIGMA
Ciclo DMAIC – ANALISAR
Analisar os resultados das medições
possibilita a identificação das “lacunas”, ou
seja, determinar o que falta nos processos
para atender e encantar os clientes.
Para realizar as melhorias são elaborados
projetos ou planos de ação acompanhados de
cronogramas, dimensionamento de recursos
necessários, custos e retorno do
investimento.
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SEIS SIGMA
Ciclo DMAIC – IMPLANTAR MELHORIAS
O sucesso da implementação das melhorias
está relacionado com a forma de venda do
plano às pessoas, que deve contemplar a
demonstração das vantagens que a mudança
vai trazer e, sempre que possível, aproveitar
suas contribuições na operacionalização da
estratégia.
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SEIS SIGMA
Ciclo DMAIC – CONTROLAR
O estabelecimento de um sistema
permanente de avaliação e controle é
fundamental para garantia da qualidade
alcançada e identificação de desvios ou
novos problemas, os quais devem exigir
ações corretivas e padronizações de
procedimentos.
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SEIS SIGMA
Os participantes do processo
Um dos pontos mais importantes para se
implementar o programa Seis Sigma é a capacitação
de especialistas, assim, apresentam-se os seguintes
participantes:
- Green Belts: profissionais que participam das
equipes lideradas pelos Black Belts na condução do
Seis Sigma.
- Black Belts: são aqueles que atuam na condução
do Seis Sigma, orientando os demais funcionários a
praticar formas de trabalho mais eficientes.
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Os participantes do processo:
-Master Black Belts: profissionais que atuam em tempo
integral como mentores dos Black Belts e assessoram
os Champions.
- Champions: gestores que definem a direção que o
Seis Sigma tomará e têm a responsabilidade de apoiar
os projetos e remover as barreiras ao desenvolvimento.
A idéia de se estabelecer um paralelo entre o “karate” e
a implementação do Seis Sigma surgiu porque ambas
dependem de força, velocidade e determinação, bem
como disciplina mental e treinamento sistemático e
intensivo.
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SEIS SIGMA
Objetivos
- reduzir o número de defeitos, falhas e erros
- reduzir a variabilidade do processo
- melhorar os produtos
- diminuir o tempo de ciclo
- otimizar os estoques
- obter custos mais baixos
- melhorar a qualidade
- satisfazer os clientes
- aumentar a lucratividade
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BENCHMARKING
Benchmarking é um processo contínuo e sistemático
para avaliar produtos, serviços e processos de
trabalho de organizações que são reconhecidas como
aquelas que utilizam as melhores práticas, com a
finalidade de melhoria organizacional.
Na medida em que são realizadas comparações entre
empresas, o hiato constatado entre elas sinaliza uma
oportunidade de melhoria a ser explorada. Assim, é
preciso identificar os referenciais de excelência, isto é,
o benchmark, e realizar as devidas comparações com
esses referenciais.
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Objetivos
BENCHMARKING
No Benchmarking, não se comparam as organizações
como um todo e, sim, processos específicos. Assim, o
principal objetivo é captar e aprender, identificando
oportunidades e ameaças.
- busca-se melhores processos e práticas inovadoras
- aceleração dos ciclos e aprendizado e melhorias
- redução de prazos e custos
- consenso interno sobre as limitações e deficiências
- estabelecer referências para melhoria dos resultados
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Qual a necessidade da Qualidade ?
 Satisfação do Cliente
 Reduzir Custos
 Garantir ZERO DEFEITOS
 Fazer bem na primeira
 Prevenção em vez de inspecção
 1% de defeitos ! É bom ?
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Será aceitável 1% de defeitos ?
 Aeroporto de Lisboa (aterram 12 aviões/hora):
 Será aceitável ocorrerem 57 acidentes/mês?
 Autoeuropa (300 veículos/dia):
 Será aceitável serem rejeitados 90 veículos/mês?
 Unicer (80 000 garrafas cerveja/hora)
 Será aceitável serem rejeitadas 12 800 por dia?
 Só é aceitável zero DEFEITOS ?
 SIM (como filosofia de gestão)
 Resposta prática: Filosofia dos 6 Sigma:
 1  68% prob. fora dos limit.  317 300 defeitos por milhão
 2  95% prob. fora dos limit.  45 500 p.p.m.
 3  99,73% prob. fora limit.  2 700 p.p.m.
 4  99,9973% prob. fora limit.  63 p.p.m.
 5  99,999943% prob. fora limit 0,57 p.p.m.
 6  99,9999998% prob. fora li  0,002 p.p.m.
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Envolvimento de TODOS
 Implementar relação
cliente - fornecedor interno
 Gestão participada e não
Hierarquizada Delegar (educando e deixando crescer).
 Modificar ambiente geral para tornar possível a
geração de ideias e o auto-controlo (assumir o erro).
Quem é o
responsável pela
qualidade?
Todas as áreas
são responsáveis !
Todos funcionamos
como fornecedores e
clientes, por isso
exigimos Qualidade para
fornecer Qualidade !
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Ferramentas da Qualidade
 Histogramas:
 Representação (visualização) gráfica dos dados.
 Permite identificar a existência de um modelo ou tendência.
 Permite identificar desvios em relação a valores alvo.
Exemplo: De um dado lote, cuja tolerância é de +/- 0,5 mm, para um valor alvo de 1 mm, foram
retirados os seguintes valores de espessura de comprimidos (em mm) :
1,42 1,36 1,24 0,67 1,13 1,37 1,09 0,61 0,92 1,24 1,22 1,46 1,21 1,24 0,93 1,27 1,21 1,28 1,24 0,91
1,33 1,00 1,13 1,11 1,34 1,22 0,78 0,79 0,91 1,22 0,96 1,22 0,71 1,18 0,81 1,12 1,19 1,41 1,14 1,12
0,77 1,04 0,99 1,23 1,12 1,01 1,47 1,14 1,40 1,24 1,17 1,03 1,14 0,58 1,32 1,20 1,50 1,31 1,30 1,22
1,28 1,07 0,88 1,20 1,13 1,10 1,30 1,29 0,94 1,16 1,14 1,39 1,48 0,76 1,03 1,46 1,23 1,00 1,44 1,21
1,02 1,26 1,45 1,10 0,97 0,98 1,23 0,80 1,13 0,86 1,23 0,90 1,21 0,89 1,38 1,12 1,23 1,33 0,70 1,10
Média: 1,1327 D.Padrão: 0,2093
0 00 00 00 0
1 11 1 11 11 11 11 11 1
2
1 11 11 11
2
1 1
2
1 11
3
1
44 4
11 11
2
4
1 1
2
1
2
1 1
2
11 11 1 11 11 1
2
11
0
1
0
1
2
3
4
0,5
0,53
0,56
0,61
0,71
0,78
0,81
0,89
0,92
0,96
0,99
1,02
1,07
1,11
1,14
1,18
1,21
1,24
1,28
1,31
1,34
1,38
1,41
1,45
1,48
Nº
de
Ocorrências
97
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0
1
2
3
4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
1,1
1,2
1,3
1,4
1,5
Ferramentas da Qualidade
 Histogramas
Nº
de
Ocorrências
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1
6
1
1
1
6
2
1
2
6
3
1
3
6
4
1
4
6
5
1
5
6
6
1
6
6
7
1
7
6
8
1
8
6
9
1
9
6
Nº de ordem
98
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Ferramentas da Qualidade
 Construção de um histograma
Limites da Classe Ponto médio Ocorrências Total
0,50p<0,55 0,5 0
0,55p<0,65 0,6 || 2
0,65p<0,75 0,7 ||| 3
0,75p<0,85 0,8 ||||| | 6
0,85p<0,95 0,9 ||||| |||| 9
0,95p<1,05 1 ||||| ||||| | 11
1,05p<1,15 1,1 ||||| ||||| ||||| ||| 18
1,15p<1,25 1,2 ||||| ||||| ||||| ||||| ||||| 25
1,25p<1,35 1,3 ||||| ||||| || 12
1,35p<1,45 1,4 ||||| ||| 8
1,45p<1,50 1,5 ||||| | 6
Média = 1,128 100
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Ferramentas da Qualidade
 O histrograma pode apresentar um aspecto:
 normal: maior concentração de valores em torno do valor alvo
 descentrado: a maior concentração de valores não se situa no valor alvo
 achatado: dispersão de valores elevada
 deformado: distribuição aleatória dos valores
0
2
3
6
9
11
18
25
12
8
6
0
5
10
15
20
25
30
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Pontos médios dos intervalos
Ocorrência
s
100
18/03/2022
Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail
ssobrinhoo@gmail.com
samuel.sobrinho@sc.senai.br
Fontes de Variações
(relação a nominal expecificada)
Exato &
preciso
Preciso mas
não exato
Não exato e não
preciso
Exato mas
não preciso
Variabilidade: causas comuns e causas especiais
Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail
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18/03/2022
Ferramentas da Qualidade
0% 0% 0%
4%
21%
50%
17%
8%
0% 0% 0%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Pontos médios intervalos
Percentagem
de
ocorrências
Média 1,00
DP: 0,09
Equilibrado
0%
2%
23%
44%
18%
11%
2%
0% 0% 0% 0%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Pontos médios intervalos
Percentagem
de
ocorrências
Média 0,82
DP: 0,10
Descentrado
0% 0%
4%
35%
15%
11%
0%
8%
22%
0%
5%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Pontos médios intervalos
Percentagem
de
ocorrências
Deformado Média 1,00
DP: 0,23
2%
5%
9%
12%
14%
16%
14%
12%
9%
5%
2%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Pontos médios intervalos
Percentagem
de
ocorrências
Média 1,00
DP: 0,23
Achatado
102
 Construção de um histograma
18/03/2022
Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail
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samuel.sobrinho@sc.senai.br
Ferramentas da Qualidade
0%
0%
0%
4%
21%
50%
17%
8%
0%
0%
0%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Pontos médios intervalos
Percentagem
de
ocorrências
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
Média 1,00
DP: 0,09
Equilibrado
Probabilidade de ocorrerem
fora dos limites: 0,000008%
(8 Defeitos/100 milhão peças)
0%
0%
4%
35%
15%
11%
0%
8%
22%
0%
5%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Pontos médios intervalos
Percentagem
de
ocorrências
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
Deformado
Média 1,00
DP: 0,23
Probabilidade de ocorrerem
fora dos limites: 3,32%
(33 246 Defeitos/milhão peças)
2%
5%
9%
12%
14%
16%
14%
12%
9%
5%
2%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Pontos médios intervalos
Percentagem
de
ocorrências
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
Média 1,00
DP: 0,23
Achatado
Probabilidade de ocorrerem
fora dos limites: 3,32%
(33 246 Defeitos/milhão peças)
0%
2%
23%
44%
18%
11%
2%
0%
0%
0%
0%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Pontos médios intervalos
Percentagem
de
ocorrências
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
Média 0,82
DP: 0,10
Descentrado
Probabilidade de ocorrerem
fora dos limites: 0,11%
(1100 Defeitos/milhão peças)
103
 Construção de um histograma
18/03/2022
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samuel.sobrinho@sc.senai.br
O “5 Porquês”
 O “5 Porquês” é uma técnica para encontrar a causa raiz
de um defeito ou problema. Esta ferramenta é muito
usada na área de qualidade, mas na prática se aplica
em qualquer área, e inclusive pode ser muito útil em seu
dia a dia. Foi desenvolvida por Sakichi Toyoda (fundador
da Toyota), e foi usada na no Sistema de Toyota de
Produção durante a evolução de suas metodologias de
manufatura.
Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail
ssobrinhoo@gmail.com
samuel.sobrinho@sc.senai.br 104
18/03/2022
Eexmplo:
 Problema: Os clientes estão reclamando muito dos
atrasos nas entregas.
 Porque há atrasos? Porque o produto nunca sai da
fábrica no momento que deveria.
 Porque o produto não sai quando deveria? Porque as
ordens de produção estão atrasando.
 Porque estas ordens atrasam? Porque o cálculo das
horas de produção sempre fica menor do que a
realidade.
 Porque o cálculo das horas está errado? Porque
estamos usando um software ultrapassado.
 Porque estamos usando este software? Porque o
engenheiro responsável ainda não recebeu treinamento
no software mais atual.
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ssobrinhoo@gmail.com
samuel.sobrinho@sc.senai.br 105
18/03/2022
P
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2 3
Fim
S
D
C
A 4
5
6
7
8 1 2 3
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Qualidade Samuel R.L Sobrinho

  • 1. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 2º Sem - 2013 GESTÃO DA QUALIDADE 1 18/03/2022
  • 2. O que é a qualidade ? É a aptidão de um produto, ou de um serviço, para a satisfação das necessidades dos utilizadores/clientes. Qualidade é ganhar dinheiro através da satisfação dos clientes. A qualidade está em primeiro lugar. (John Egan - Pres. da IBM) A qualidade consiste em colocar o cliente em primeiro lugar, sempre. (Colin Marshall - Pres. da British Airways) ...no fim, a qualidade torna-se uma garantia de peso para o consumidor. (João Pinto Basto - Pres. da Vista Alegre) Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 2 18/03/2022
  • 3. O que é a qualidade ? A utilização de modernas técnicas de marketing deverá caminhar a par com a sistemática procura da Qualidade Total, como forma de assegurar a completa satisfação do mercado - um cliente satisfeito é a forma mais barata e eficiente de promoção. (Mário dos Santos - Pres. da Sistel) A qualidade é função de todos, devendo ser encarada como uma filosofia de trabalho, uma atitude permanente. (G.Taguchi – Lab.AT&T) A qualidade é o inverso do dano provocado na sociedade por um produto, desde a altura em que é concebido até ao fim da sua utilização. (G. Taguchi) Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 3 18/03/2022
  • 4.  Conceito de qualidade O que é Qualidade? Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br A Qualidade significa o atendimento a uma necessidade de quem utiliza o produto ou serviço.. O produto passa a ser de Qualidade se ele atender àquilo que se espera dele. 4 18/03/2022
  • 5. FERRAMENTAS DA QUALIDADE Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 5 18/03/2022
  • 6. DEFINIÇÃO As ferramentas da qualidade são as técnicas utilizadas nos processos de Gestão da Qualidade, principalmente a partir da década de 50, com base em conceitos e práticas existentes, aplicando fortemente a Estatística. As ferramentas da qualidade são gerenciais e permitem análises de fatos e tomada de decisão com base em dados, dando a certeza de que a decisão é realmente a mais indicada. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 6 18/03/2022
  • 7. Proporcionar à todos aqueles que administram executam atividades dentro de industrias, empresas de prestação de serviços, etc., uma metodologia e ferramentas eficientes nos processos da melhoria da qualidade e na busca da excelência da qualidade dos produtos e serviços e do meio ambiente. OBJETIVOS Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 7 18/03/2022
  • 8. • Superprodução; • Transporte; • Processamento em si; • Movimentação; • Estoque; • Defeitos; • Espera. AS 7 GRANDES PERDAS Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 8 18/03/2022
  • 9. Os Sete Desperdícios Inventário MOVE IT OVER THERE UNTIL WE NEED IT Transporte Espera Movimentos Defeitos Processo Desnecessário Excesso de Produção 9 18/03/2022 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br
  • 10. FERRAMENTAS BASE DA QUALIDADE Ferramentas Funções Fluxograma Ilustrar o desenrolar do processo Folha de Registo / Verificação Coleta de dados Ilustrar as variações Histograma Diagrama de Causa-Efeito Identificar a origem dos problemas Diagrama de Correlação Mostrar as correlações Diagrama de Pareto Hierarquizar os fatos Carta de Controle Controlar o processo Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 10 18/03/2022
  • 11. FERRAMENTAS BASE Análise de dados Folha de Verificação Rotura Fallo resistencia Arañazo Corrosión Manchado Tipo de Fallo IIII IIII III IIII IIII IIII II IIII III Frecuencia Actividad ¿OK? Inicio Fin ¿OK? Sí Sí Retrabajo Actividad No No Fluxograma Cartas de controle Clases Histograma Frecuencia aaa bbb ccc ddd Coleta de dados EFECTO CAUSA 1 CAUSA 2 CAUSA 4 CAUSA 3 Diagrama causa-efeito 3 40 60 80 100 1 5 4 6 2 20 Tipo de fallo Suma acumulada [%] Diagrama de Pareto Diagrama de correlação . . . . . . x y . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 11 18/03/2022
  • 12. Método de Melhoria Continua -PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 12 18/03/2022
  • 13. Introducão  Criado por Walter A. Shewhart “Ciclo de controle estatísco do processo, que pode ser repetido continuamente sobre qualquer processo ou problema” Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 13 18/03/2022
  • 14. Introdução  Popularizado por W. Edwards Deming  Desenvolvimento do Shewhart PDCA Cycle  O método de melhorias PDCA e um instrumento valioso de controle e melhoria de processos. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 14 18/03/2022
  • 15. O método PDCA que se baseia no controle de processo, foi desenvolvido na década de 30 pelo americano SHEWHART, mas foi DEMING seu maior divulgador , ficando mundialmente conhecido ao aplicar nos conceitos de qualidade no Japão . As etapas do PDCA são as seguintes: P ( Plan = Planejar) D ( Do = Executar) C ( Chek = Verificar ) A ( Action = Agir) “Nada substitui o conhecimento” Deming Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 15 18/03/2022
  • 16.  Montar equipe de trabalho. P •Listar todos os processos da empresa; •Fazer o fluxograma destes processos; Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br  PLANEJAR 16 Módulo Plan  Planejar “É estipular objetivos e determinar programas e procedimentos para o alcance desses objetivos” 18/03/2022
  • 17. Previsibilidade. Primeiramente, devemos entender de que se compõe um sistema de produção. Temos que responder a duas perguntas: •QUAIS tarefas têm que ser realizadas para se produzir um bem ou um serviço? e • COMO executar estas tarefas? Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br  PLANEJAR 17 18/03/2022
  • 18.  Ao identificar os principais passos para se produzir aquele bem ou serviço, este processo é documentado utilizando-se o fluxograma. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br  PLANEJAR 18 18/03/2022
  • 19. Questões que devem ser respondidas  Qual é o objetivo?  Quem será envolvido no processo?  Qual será o prazo para efetivação do plano?  Quais serão os recursos a serem gastos?  Quais serão os dados a serem coletados? Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 19  PLANEJAR 18/03/2022
  • 20.  Treinar equipe de trabalho; P D •Fazer levantamento de campo; •Avaliar os Riscos Inerentes ou Riscos Iniciais. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br  EXECUTAR  PLANEJAR  EXECUTAR 20 18/03/2022
  • 21. Módulo Do  Os objetivos do plano de ação são postos em prática  Enquanto planejamento é voltado para eficácia a etapa execução é voltada para eficiência Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 21  EXECUTAR 18/03/2022
  • 22. EFICIÊNCIA EFICÁCIA COMO FAZER ÊNFASE NOS MEIOS. FAZER CERTO AS COISAS. RESOLVER PROBLEMAS. SALVAR E GUARDAR OS RECURSOS. O MEIO PARA SE ATIGIR OS RESULTADOS. TREINAR OS SUBORDINADOS. MANTER AS MÁQUINAS. PRESENÇA NOS TEMPLOS. REZAR. JOGAR FUTEBOL COM ARTE. FAZER ÊNFASE NOS RESULTADOS. FAZER AS COISAS CERTAS. ATINGIR OBJETIVOS OTIMIZAR A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS. OBTER RESULTADOS. DAR EFICÁCIA AOS SUBORDINADOS. MÁQUINAS EM BOM FUNCIONAMENTO. PRÁTICA DOS VALORES RELIGIOSOS. GANHAR O CÉU. GANHAR A PARTIDA. 22 18/03/2022 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br
  • 23. Módulo Do  Duas etapas: Etapa de treinamento Etapa de Execução da ação Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 23  EXECUTAR 18/03/2022
  • 24. Etapa de treinamento  Divulgação do plano a todos os funcionários  Realização de reuniões participativas  Apresentação das tarefas, a razão delas e os responsáveis por elas. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 24  EXECUTAR 18/03/2022
  • 25. Comparar controles existentes; P D •Verificar a redução dos riscos; •Propor novos controles, Documentar e Registrar, C •Avaliar a redução dos Riscos. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br  CONTROLAR  EXECUTAR  PLANEJAR  CONTROLAR 25 18/03/2022
  • 26. Etapa de Execução do plano  Realizações de treinamento  Verificações periódica no local onde esta sendo aplicado e controle do processo  Todas as ações devem ser registrados, para alimentar a etapa seguinte (CHECK) Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 26  CONTROLAR 18/03/2022
  • 27. Módulo check  Uma das fases mais importante  Deve examinar quais ações obtiveram os melhores resultados e quais não alcançaram a eficácia desejada Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 27  CONTROLAR 18/03/2022
  • 28. Questões que devem ser levantadas  Qual a eficácia das ações frente aos objetivos iniciais?  Qual o grau de desvio das ações estipuladas inicialmente?  Os problemas detectados podem ser superados?  As ações foram eficazes o suficente para se estabelecer um padrão? Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 28  CONTROLAR 18/03/2022
  • 29. É necessário agora, identificar dentre essas etapas, aquelas que são consideradas as etapas críticas para a execução do processo e descrever COMO realizar cada uma delas. A ferramenta usada para isso é o Procedimento Operacional Padrão (POP); •Um sistema de padronização é, portanto, formado pelo fluxograma do processo e pelos POP das tarefas críticas deste processo. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 29  CONTROLAR 18/03/2022
  • 30. P D C A  CONTROLAR  AGIR EXECUTAR Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br  PLANEJAR  AGIR 30  Descritivo  Elaborado com formato textual  Contém os itens citados  Esquemático  Apresentado em forma de fluxograma e figuras  Demonstração clara dos resultados 18/03/2022
  • 31. Módulo ACT  Atuar, padronizar  As ações devem ser baseada na fase anterior  O processo consiste em elaborar um novo padrão ou alterar o já existente. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 31  AGIR 18/03/2022
  • 32. Questões fundamentais para a padronização  O que fazer?  Quem devera executar?  Quando, Onde e Como deve ser executada?  POR QUE essa tarefa deve ser executada? Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 32  AGIR 18/03/2022
  • 33. Formatos dos padrões  Descritivo Elaborado com formato textual Contém os itens citados  Esquemático Apresentado em forma de fluxograma e figuras Demonstração clara dos resultados Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 33  PADRONIZAR 18/03/2022
  • 34. Procedimentos finais  Divulgação ampla dos novos padrões na empresa  Reeducação e treinamento dos funcionários  Comunicação deve ser clara, expondo as razões das mudanças  Os padrões devem ser acompanhados regularmente Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 34  PADRONIZAR 18/03/2022
  • 35. Como Manter?  Aplicação do processo de Melhoria continua utilizando o método e melhorias PDCA  Iniciando o ciclo do SDCA, para manutenção do objetivos alcançados Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 35  PADRONIZAR 18/03/2022
  • 36. P D C S  CONTROLAR  PADRONIZAR  DESENVOLVER Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br  PLANEJAR  PADRONIZAR Comparar controles existentes; •Verificar a redução dos riscos; •Propor novos controles, Documentar e Registrar, •Avaliar a redução dos Riscos. 36 18/03/2022
  • 37. Diretrizes da alta administração Ação corretiva Revisão periodica dos problemas crônicos Problema crônicos prioritarios Metas Manter Melhorar Padronização Produtos S D C A P D C A 37 18/03/2022 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br
  • 38. CONCEITO DA QUALIDADE DO PROCESSO Um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente de forma confiável, de forma segura e no tempo certo as necessidades do cliente, portanto, em outros termos pode-se dizer: Projeto perfeito, sem defeitos, baixo custo, segurança do cliente, entrega no prazo certo no local certo e na quantidade certa. Falconi Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 38 18/03/2022
  • 39.  Conceito de qualidade O que é Qualidade? Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br A Qualidade significa o atendimento a uma necessidade de quem utiliza o produto ou serviço.. O produto passa a ser de Qualidade se ele atender àquilo que se espera dele. 39 18/03/2022
  • 40. CONCEITO DE CONTROLE DE PROCESSO a) Meta b) Método c) Atuar no resultado d) Atuar na causa e) Alterar a meta f) Alterar o método Falconi Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 40 18/03/2022
  • 41. PDCA 1- IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA  Planejar  O mais importante: “É estipular objetivos e determinar programas e procedimentos para o alcance desses objetivos” P D C A 1 2 3 4 5 6 7 8 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 41 18/03/2022
  • 42. Questões que devem ser respondidas  Qual é o objetivo?  Quem será envolvido no processo?  Qual será o prazo para efetivação do plano?  Quais serão os recursos a serem gastos?  Quais serão os dados a serem coletados? P D C A 1 2 3 4 5 6 7 8 PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 42 18/03/2022
  • 43. 2 - OBSERVAÇÃO P D C A 2 3 4 5 6 7 8 1 Pesquisar as caractéristicas do problema de forma ampla PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 43 18/03/2022
  • 44. MÃO DE OBRA MEDIDAS MÉTODO MATERIAIS MEIO AMBIENTE MÁQUINA / EQUIPAMENTO O uso dos 6M P D C A 3 4 5 6 7 8 1 2 3 – Análise Diagrama de Ishikawa PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 44 18/03/2022
  • 45. Diagrama de Ishikawa ou Espinha de Peixe O que é a Espinha de Peixe e para que ela serve?! A Espinha de Peixe é um instrumento que ajuda na melhoria da Qualidade P D C A 3 4 5 6 7 8 1 2 PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 45 18/03/2022
  • 46. Questões fundamentais para a padronização  O que fazer?  Quem devera executar?  Quando, Onde e Como deve ser executada?  POR QUE essa tarefa deve ser executada? P D C A 3 4 5 6 7 8 1 2 PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 46 18/03/2022
  • 47.  4 - P L A N O DE A Ç Ã O PLANILHA - 5w 1h P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 Serve para organizar informações, priorizar, estabelecer responsabilidade e definir metas para que todos fiquem sabendo o que deve ser feito e como. What? O que? Why? Porque? How? Como? When? Quando? Where? Onde? Who? Quem? PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 47 18/03/2022
  • 48. 5 – EXECUÇÃO CONFORME O PROBLEMA P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 Os objetivos do plano de ação são postos em prática Enquanto planejamento é voltado para eficácia a etapa execução é voltada para eficiência Duas etapas: Etapa de treinamento Etapa de Execução da ação PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 48 18/03/2022
  • 49. Etapas de treinamento  Divulgação do plano a todos os funcionários  Realização de reuniões participativas  Apresentação das tarefas, a razão delas e os responsáveis por elas. P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 49 18/03/2022
  • 50. 50 6 – VERIFICAÇÃO DA EFETIVIDADE DAS AÇÕES P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 Uma das fases mais importante Deve examinar quais ações obtiveram os melhores resultados e quais não alcançaram a eficácia desejada PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 18/03/2022
  • 51. 7 – PADRONIZAÇÃO COM ELIMINAÇÃO DAS CAUSAS P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 As ações devem ser baseada na fase anterior O processo consiste em elaborar um novo padrão ou alterar o já existente. PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 51 18/03/2022
  • 52. Formatos dos padrões  Descritivo Elaborado com formato textual Contém os itens citados  Esquemático Apresentado em forma de fluxograma e figuras Demonstração clara dos resultados P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 8 – CONCLUSÃO E REVISÃO DAS ATIVIDADES PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 52 18/03/2022
  • 53. Procedimentos finais  Divulgação ampla dos novos padrões na empresa  Reeducação e treinamento dos funcionários  Comunicação deve ser clara, expondo as razões das mudanças  Os padrões devem ser acompanhados regularmente P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 53 18/03/2022
  • 54. Como Manter?  Aplicação do processo de Melhoria continua utilizando o método e melhorias PDCA  Iniciando o ciclo do SDCA, para manutenção do objetivos alcançados P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 PDCA Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 54 18/03/2022
  • 55. PDCA X Ferramentas P Identificação do problema 1 - Gráfico de pareto - Amostragem - CEP - Estratificação; Folha de verificação - Histograma e medidas de locação - Diagramas de dispersão - Amostragem Observação das características do problema 2 Análise das causas principais 3 - Estratificação; Folha de verificação - Pareto; Causa-efeito; - Histograma e medidas de locação - Diagramas de dispersão - Amostragem; Intervalo de confiança - Planejamento de experimento - FMEA Plano de ação 4 - Diagrama de árvore; - 5W1H - Kaizen - JIT P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 55 18/03/2022 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br
  • 56. PDCA X Ferramentas Execução conforme o plano de ação 5 D - Estratificação - Folha de verificação - Amostragem C Verificação da efetividade das ações 6 - Estratificação - Folha de verificação - Gráfico de pareto - Histograma e medidas de locação - CEP; Amostragem - Intervalo de confiança P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 56 18/03/2022
  • 57. PDCA X Ferramentas A Padronização com eliminação das causas 7 - Estratificação - Folha de verificação - FMEA Conclusão e revisão das atividades 8 P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 57 - Diagrama de árvore; - 5W1H - Kaizen - JIT 18/03/2022
  • 58. FASE ETAPAS DESCRIÇÃO OBJETIVO P 1 Identificar o problema Definir e reconhecer sua importância 2 Observação Pesquisar caractéristicas de forma ampla 3 Análise Descobrir as causas fundamentais 4 Plano de Ação Estudar plano para bloquear as causas P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 58 18/03/2022 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br
  • 59. FASE ETAPAS DESCRIÇÃO OBJETIVO D 5 Ação Bloquear as causas fundamentais C 6 Verificação Checar se o bloqueio foi feito ? O bloqueio foi feito? Sim, prosseguir. Não, voltar a etapa dois A 7 Padronização Para evitar a repetição do problema. 8 Conclusão Refletir sobre o processo . Considerar anomalias pendentes e planejar trabalho futuro. P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 59 18/03/2022 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br
  • 60. FERRAMENTAS GERENCIAIS 1.AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS 2. MÉTODOS ESPECÍFICOS DE GESTÃO Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 60 18/03/2022
  • 61. AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS a) Brainstorming b) Cartas de controle c) Diagrama de causa e efeito d) Lista de verificação e) Diagrama de Pareto f) Plano de ação 5W2H Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 61 18/03/2022
  • 62. BRAINSTORMING A técnica do Brainstorming (tempestade de idéias) é um processo de grupo em que os indivíduos emitem idéias de forma livre, sem críticas, no menor espaço de tempo possível. Os grupos, geralmente, são formados por 5 a 12 integrantes, sendo a participação voluntária. O propósito do Brainstorming é lançar e detalhar idéias com certo enfoque, originais, em uma atmosfera sem inibições. Busca-se diversidade de opiniões a partir de um processo de criatividade grupal. Adicionalmente, é uma ferramenta para o desenvolvimento de equipes. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 62 18/03/2022
  • 63. - capacidade de auto-expressão - liberação da criatividade - capacidade de aceitar e conviver com diferenças - ausência de julgamento prévio - registro de idéias - capacidade de síntese - delimitação de tempo - ausência de hierarquia durante o processo O Brainstorming apresenta as seguintes características: Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 63 18/03/2022
  • 64. O Brainstorming tem as seguintes fases: -clareza e objetividade na apresentação dos assuntos - geração e documentação das idéias - análise e seleção das idéias Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 64 18/03/2022
  • 65. CARTAS DE CONTROLE É um tipo de gráfico para monitorar a variação de um processo, identificando as causas comuns (intrínsecas ao processo) e especiais (aleatórias). As causas comuns estão relacionadas ao funcionamento do próprio sistema (ex.: projeto e equipamentos). Por sua vez, as causas especiais refletem ocorrências fora dos limites de controle (ex.: falha humana e matéria prima não conforme). Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 65 18/03/2022
  • 66. Limite Sup. de Especificação Limite Sup. de Controle Média Limite Inf. de Controle Limite Inf. de Especificação CARTAS DE CONTROLE Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 66 LSE LIE LIC M LSC 18/03/2022
  • 67. Fontes de Variações (relação a nominal expecificada) Exato & preciso Preciso mas não exato Não exato e não preciso Exato mas não preciso Variabilidade: causas comuns e causas especiais Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 67 18/03/2022
  • 68. 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 LSC = 0,314 mm Média = 0,150 mm LIC = 0 mm  Uma carta de controle para as dispersões também é necessária! o Resultados das dispersões S das amostras Carta de Controle de Processos Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 68 18/03/2022
  • 69. É um método particularmente efetivo de ajudar a pesquisar as raízes do problema através do levantamento de questões. A partir dos questionamentos deve-se ir preenchendo a espinha. DIAGRAMA DE ISHIKAWA (Espinha de Peixe/ Causa e Efeito) Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 69 18/03/2022
  • 70. DIAGRAMA DE ISHIKAWA (Espinha de Peixe/ Causa e Efeito) Também conhecido como diagrama de Ishikawa, é uma representação gráfica das possíveis causas que levam a um efeito (defeito/falha). As causas são agrupadas por categorias e semelhanças: materiais, equipamentos, pessoas e processos. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 70 18/03/2022
  • 71. Etapas: - discussão do assunto - descrição do efeito - levantamento das possíveis causas - análise do diagrama e coleta de dados DIAGRAMA DE ISHIKAWA (Espinha de Peixe/ Causa e Efeito) Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 71 18/03/2022
  • 72. LISTA DE VERIFICAÇÃO É uma ferramenta que permite quantificar a frequência com que certos eventos ocorrem, em um período de tempo. Serve para a construção do Diagrama de Pareto. As etapas para a elaboração: - estabelecer o que será verificado - período em que os dados serão coletados - utilizar um formulário de fácil manuseio - dados confiáveis e consistentes Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 72 18/03/2022
  • 73. DIAGRAMA DE PARETO É um gráfico de barras construído a partir de coletas de dados utilizando-se uma lista de verificação. Pode ser empregado quando se deseja priorizar problemas relativos a um determinado assunto. No eixo horizontal está a descrição dos eventos. Nos eixos verticais direito e esquerdo, mostram, respectivamente, o número das ocorrências e o percentual. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 73 18/03/2022
  • 74. MÉTODOS ESPECÍFICOS DE GESTÃO Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 74 18/03/2022
  • 75. a) Definição b) Círculos de Controle da Qualidade c) Seis Sigma d) FMEA e) MASP d) Outros métodos MÉTODOS ESPECÍFICOS DE GESTÃO Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 75 18/03/2022
  • 76. DEFINIÇÃO Os métodos específicos de gestão representam um conjunto de práticas disponíveis para a gestão de empresas. Utilizam-se ferramentas de gerenciamento e técnicas aplicadas na condução de grupos. Tais métodos são implantados pelas diversas áreas da organização à medida em que surgem necessidades específicas. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 76 18/03/2022
  • 77. CÍRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE Também conhecidos como times da qualidade. São formados por funcionários da base hierárquica da organização que se propõem voluntariamente e de forma autônoma, desenvolver trabalhos na busca de melhorias em seus setores de trabalho. Estas melhorias na qualidade podem ser no ambiente de trabalho, no aumento da produtividade, na redução de custos, etc. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 77 18/03/2022
  • 78. Benefícios para as pessoas que participam: > Aprendem a trabalhar em equipe > Permitem o auto-desenvolvimento > Os membros adquirem autoconfiança > Incentivo à criatividade e inovação > Solução dos problemas no posto de trabalho > Melhoria nas condições de trabalho > Maior satisfação no trabalho > Melhoria na qualidade de vida Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 78 18/03/2022
  • 79. Benefícios para a empresa: > Melhoria da qualidade do produto > Melhor aproveitamento dos recursos disponíveis > Redução de custos > Racionalização do trabalho > Aumento da produtividade > Maior integração entre empregados > Melhoria do ambiente de trabalho Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 79 18/03/2022
  • 80. Os grupos de um Círculo de Controle da Qualidade Os grupos têm de 4 a 8 funcionários, que deve ser oficializado pela empresa e com a autorização do supervisor/gerente da área. Na primeira reunião do grupo, são eleitos o líder e o secretário. Os integrantes do grupo devem receber treinamento na utilização de ferramentas da qualidade. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 80 18/03/2022
  • 81. SEIS SIGMA A estratégia Seis Sigma é uma extensão dos conceitos da Qualidade Total com foco na melhoria contínua (KAIZEN) dos processos, iniciando por aqueles que atingem o cliente diretamente. A estratégia Seis Sigma não é uma proposta inovadora, foi introduzida e popularizada pela Motorola. Ela aproveita todas as iniciativas dos programas da qualidade que estão em andamento ou que já foram implementadas na empresa, harmonizando-as e estabelecendo metas desafiadoras de redução de desperdício. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 81 18/03/2022
  • 82. No Brasil, seguindo essa tendência, registram-se iniciativas na Brahma, Belgo Bekaert, Ford, Gerdau, Maxion, Votorantim Cimentos, América Latina, Fiat Logística, Líder Táxi Aéreo, Tupy Fundições, Kodak e Mangels. SEIS SIGMA Embora os resultados divulgados sejam de grandes empresas, a filosofia que sustenta o Seis Sigma é a da melhoria contínua e pode ser aplicada em organizações de todos os tamanhos, nos vários ramos de prestação de serviços ou de manufatura, seja de capital público ou privado. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 82 18/03/2022
  • 83. SEIS SIGMA Ciclo DMAIC Na estratégia Seis Sigma o ciclo DMAIC representa a melhoria contínua dos processos. D – Define (Definir) M – Measure (Medir) A – Analyze (Analisar) l – Improve (Melhorar) C – Control (Controlar) Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 83 18/03/2022
  • 84. SEIS SIGMA Ciclo DMAIC - DEFINIR Nesta etapa é necessário definir os pontos: - as necessidades e desejos dos clientes; - transformar as necessidades e desejos dos clientes em especificações do processo, considerando a disponibilidade de fornecimento de insumos, a capacidade produtiva e o posicionamento do serviço ou produto no mercado, tendo em conta as ofertas dos concorrentes. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 84 18/03/2022
  • 85. SEIS SIGMA Ciclo DMAIC - MEDIR Nesta etapa é necessário medir com muita precisão o desempenho de cada etapa do processo, identificando os pontos críticos e passíveis de melhoria. Todas as vezes que ocorrem defeitos no processo ocorrem gastos adicionais de recursos para repor o nível de produção e estes precisam ser mensurados. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 85 18/03/2022
  • 86. SEIS SIGMA Ciclo DMAIC – ANALISAR Analisar os resultados das medições possibilita a identificação das “lacunas”, ou seja, determinar o que falta nos processos para atender e encantar os clientes. Para realizar as melhorias são elaborados projetos ou planos de ação acompanhados de cronogramas, dimensionamento de recursos necessários, custos e retorno do investimento. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 86 18/03/2022
  • 87. SEIS SIGMA Ciclo DMAIC – IMPLANTAR MELHORIAS O sucesso da implementação das melhorias está relacionado com a forma de venda do plano às pessoas, que deve contemplar a demonstração das vantagens que a mudança vai trazer e, sempre que possível, aproveitar suas contribuições na operacionalização da estratégia. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 87 18/03/2022
  • 88. SEIS SIGMA Ciclo DMAIC – CONTROLAR O estabelecimento de um sistema permanente de avaliação e controle é fundamental para garantia da qualidade alcançada e identificação de desvios ou novos problemas, os quais devem exigir ações corretivas e padronizações de procedimentos. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 88 18/03/2022
  • 89. SEIS SIGMA Os participantes do processo Um dos pontos mais importantes para se implementar o programa Seis Sigma é a capacitação de especialistas, assim, apresentam-se os seguintes participantes: - Green Belts: profissionais que participam das equipes lideradas pelos Black Belts na condução do Seis Sigma. - Black Belts: são aqueles que atuam na condução do Seis Sigma, orientando os demais funcionários a praticar formas de trabalho mais eficientes. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 89 18/03/2022
  • 90. Os participantes do processo: -Master Black Belts: profissionais que atuam em tempo integral como mentores dos Black Belts e assessoram os Champions. - Champions: gestores que definem a direção que o Seis Sigma tomará e têm a responsabilidade de apoiar os projetos e remover as barreiras ao desenvolvimento. A idéia de se estabelecer um paralelo entre o “karate” e a implementação do Seis Sigma surgiu porque ambas dependem de força, velocidade e determinação, bem como disciplina mental e treinamento sistemático e intensivo. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 90 18/03/2022
  • 91. SEIS SIGMA Objetivos - reduzir o número de defeitos, falhas e erros - reduzir a variabilidade do processo - melhorar os produtos - diminuir o tempo de ciclo - otimizar os estoques - obter custos mais baixos - melhorar a qualidade - satisfazer os clientes - aumentar a lucratividade Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 91 18/03/2022
  • 92. BENCHMARKING Benchmarking é um processo contínuo e sistemático para avaliar produtos, serviços e processos de trabalho de organizações que são reconhecidas como aquelas que utilizam as melhores práticas, com a finalidade de melhoria organizacional. Na medida em que são realizadas comparações entre empresas, o hiato constatado entre elas sinaliza uma oportunidade de melhoria a ser explorada. Assim, é preciso identificar os referenciais de excelência, isto é, o benchmark, e realizar as devidas comparações com esses referenciais. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 92 18/03/2022
  • 93. Objetivos BENCHMARKING No Benchmarking, não se comparam as organizações como um todo e, sim, processos específicos. Assim, o principal objetivo é captar e aprender, identificando oportunidades e ameaças. - busca-se melhores processos e práticas inovadoras - aceleração dos ciclos e aprendizado e melhorias - redução de prazos e custos - consenso interno sobre as limitações e deficiências - estabelecer referências para melhoria dos resultados Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 93 18/03/2022
  • 94. Qual a necessidade da Qualidade ?  Satisfação do Cliente  Reduzir Custos  Garantir ZERO DEFEITOS  Fazer bem na primeira  Prevenção em vez de inspecção  1% de defeitos ! É bom ? Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 94 18/03/2022
  • 95. Será aceitável 1% de defeitos ?  Aeroporto de Lisboa (aterram 12 aviões/hora):  Será aceitável ocorrerem 57 acidentes/mês?  Autoeuropa (300 veículos/dia):  Será aceitável serem rejeitados 90 veículos/mês?  Unicer (80 000 garrafas cerveja/hora)  Será aceitável serem rejeitadas 12 800 por dia?  Só é aceitável zero DEFEITOS ?  SIM (como filosofia de gestão)  Resposta prática: Filosofia dos 6 Sigma:  1  68% prob. fora dos limit.  317 300 defeitos por milhão  2  95% prob. fora dos limit.  45 500 p.p.m.  3  99,73% prob. fora limit.  2 700 p.p.m.  4  99,9973% prob. fora limit.  63 p.p.m.  5  99,999943% prob. fora limit 0,57 p.p.m.  6  99,9999998% prob. fora li  0,002 p.p.m. 95 18/03/2022 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br
  • 96. Envolvimento de TODOS  Implementar relação cliente - fornecedor interno  Gestão participada e não Hierarquizada Delegar (educando e deixando crescer).  Modificar ambiente geral para tornar possível a geração de ideias e o auto-controlo (assumir o erro). Quem é o responsável pela qualidade? Todas as áreas são responsáveis ! Todos funcionamos como fornecedores e clientes, por isso exigimos Qualidade para fornecer Qualidade ! Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 96 18/03/2022
  • 97. Ferramentas da Qualidade  Histogramas:  Representação (visualização) gráfica dos dados.  Permite identificar a existência de um modelo ou tendência.  Permite identificar desvios em relação a valores alvo. Exemplo: De um dado lote, cuja tolerância é de +/- 0,5 mm, para um valor alvo de 1 mm, foram retirados os seguintes valores de espessura de comprimidos (em mm) : 1,42 1,36 1,24 0,67 1,13 1,37 1,09 0,61 0,92 1,24 1,22 1,46 1,21 1,24 0,93 1,27 1,21 1,28 1,24 0,91 1,33 1,00 1,13 1,11 1,34 1,22 0,78 0,79 0,91 1,22 0,96 1,22 0,71 1,18 0,81 1,12 1,19 1,41 1,14 1,12 0,77 1,04 0,99 1,23 1,12 1,01 1,47 1,14 1,40 1,24 1,17 1,03 1,14 0,58 1,32 1,20 1,50 1,31 1,30 1,22 1,28 1,07 0,88 1,20 1,13 1,10 1,30 1,29 0,94 1,16 1,14 1,39 1,48 0,76 1,03 1,46 1,23 1,00 1,44 1,21 1,02 1,26 1,45 1,10 0,97 0,98 1,23 0,80 1,13 0,86 1,23 0,90 1,21 0,89 1,38 1,12 1,23 1,33 0,70 1,10 Média: 1,1327 D.Padrão: 0,2093 0 00 00 00 0 1 11 1 11 11 11 11 11 1 2 1 11 11 11 2 1 1 2 1 11 3 1 44 4 11 11 2 4 1 1 2 1 2 1 1 2 11 11 1 11 11 1 2 11 0 1 0 1 2 3 4 0,5 0,53 0,56 0,61 0,71 0,78 0,81 0,89 0,92 0,96 0,99 1,02 1,07 1,11 1,14 1,18 1,21 1,24 1,28 1,31 1,34 1,38 1,41 1,45 1,48 Nº de Ocorrências 97 18/03/2022 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br
  • 98. 0 1 2 3 4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Ferramentas da Qualidade  Histogramas Nº de Ocorrências 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1 6 1 1 1 6 2 1 2 6 3 1 3 6 4 1 4 6 5 1 5 6 6 1 6 6 7 1 7 6 8 1 8 6 9 1 9 6 Nº de ordem 98 18/03/2022 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br
  • 99. Ferramentas da Qualidade  Construção de um histograma Limites da Classe Ponto médio Ocorrências Total 0,50p<0,55 0,5 0 0,55p<0,65 0,6 || 2 0,65p<0,75 0,7 ||| 3 0,75p<0,85 0,8 ||||| | 6 0,85p<0,95 0,9 ||||| |||| 9 0,95p<1,05 1 ||||| ||||| | 11 1,05p<1,15 1,1 ||||| ||||| ||||| ||| 18 1,15p<1,25 1,2 ||||| ||||| ||||| ||||| ||||| 25 1,25p<1,35 1,3 ||||| ||||| || 12 1,35p<1,45 1,4 ||||| ||| 8 1,45p<1,50 1,5 ||||| | 6 Média = 1,128 100 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 99 18/03/2022
  • 100. Ferramentas da Qualidade  O histrograma pode apresentar um aspecto:  normal: maior concentração de valores em torno do valor alvo  descentrado: a maior concentração de valores não se situa no valor alvo  achatado: dispersão de valores elevada  deformado: distribuição aleatória dos valores 0 2 3 6 9 11 18 25 12 8 6 0 5 10 15 20 25 30 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Pontos médios dos intervalos Ocorrência s 100 18/03/2022 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br
  • 101. Fontes de Variações (relação a nominal expecificada) Exato & preciso Preciso mas não exato Não exato e não preciso Exato mas não preciso Variabilidade: causas comuns e causas especiais Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 101 18/03/2022
  • 102. Ferramentas da Qualidade 0% 0% 0% 4% 21% 50% 17% 8% 0% 0% 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Pontos médios intervalos Percentagem de ocorrências Média 1,00 DP: 0,09 Equilibrado 0% 2% 23% 44% 18% 11% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Pontos médios intervalos Percentagem de ocorrências Média 0,82 DP: 0,10 Descentrado 0% 0% 4% 35% 15% 11% 0% 8% 22% 0% 5% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Pontos médios intervalos Percentagem de ocorrências Deformado Média 1,00 DP: 0,23 2% 5% 9% 12% 14% 16% 14% 12% 9% 5% 2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Pontos médios intervalos Percentagem de ocorrências Média 1,00 DP: 0,23 Achatado 102  Construção de um histograma 18/03/2022 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br
  • 103. Ferramentas da Qualidade 0% 0% 0% 4% 21% 50% 17% 8% 0% 0% 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Pontos médios intervalos Percentagem de ocorrências 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 Média 1,00 DP: 0,09 Equilibrado Probabilidade de ocorrerem fora dos limites: 0,000008% (8 Defeitos/100 milhão peças) 0% 0% 4% 35% 15% 11% 0% 8% 22% 0% 5% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Pontos médios intervalos Percentagem de ocorrências 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 Deformado Média 1,00 DP: 0,23 Probabilidade de ocorrerem fora dos limites: 3,32% (33 246 Defeitos/milhão peças) 2% 5% 9% 12% 14% 16% 14% 12% 9% 5% 2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Pontos médios intervalos Percentagem de ocorrências 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 Média 1,00 DP: 0,23 Achatado Probabilidade de ocorrerem fora dos limites: 3,32% (33 246 Defeitos/milhão peças) 0% 2% 23% 44% 18% 11% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Pontos médios intervalos Percentagem de ocorrências 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 Média 0,82 DP: 0,10 Descentrado Probabilidade de ocorrerem fora dos limites: 0,11% (1100 Defeitos/milhão peças) 103  Construção de um histograma 18/03/2022 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br
  • 104. O “5 Porquês”  O “5 Porquês” é uma técnica para encontrar a causa raiz de um defeito ou problema. Esta ferramenta é muito usada na área de qualidade, mas na prática se aplica em qualquer área, e inclusive pode ser muito útil em seu dia a dia. Foi desenvolvida por Sakichi Toyoda (fundador da Toyota), e foi usada na no Sistema de Toyota de Produção durante a evolução de suas metodologias de manufatura. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 104 18/03/2022
  • 105. Eexmplo:  Problema: Os clientes estão reclamando muito dos atrasos nas entregas.  Porque há atrasos? Porque o produto nunca sai da fábrica no momento que deveria.  Porque o produto não sai quando deveria? Porque as ordens de produção estão atrasando.  Porque estas ordens atrasam? Porque o cálculo das horas de produção sempre fica menor do que a realidade.  Porque o cálculo das horas está errado? Porque estamos usando um software ultrapassado.  Porque estamos usando este software? Porque o engenheiro responsável ainda não recebeu treinamento no software mais atual. Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 105 18/03/2022
  • 106. P D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 Fim S D C A 4 5 6 7 8 1 2 3 Prof. Samuel R.L.Sobrinho E-mail ssobrinhoo@gmail.com samuel.sobrinho@sc.senai.br 106 18/03/2022