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ROMANTISMO
na
EUROPA
• Movimento art sticoí
ocorrido entre os anos
finais do s culo XVIII até é
1850
• Caracteriza-se por ser um
movimento de oposi o aoçã
Neoclassicismo ou a arte
Acad micaê
• Nesse sentido, pode-se
pensar numa circularidade
entre Renascimento e o
Barroco e o Neocl ssico e oá
Romantismo
• Em lugar da imita o dasçã
obras da antiguidade
cl sssica, erigiram oá
sentimento e a imagina oçã
com fontes art sticasí
criadoras, para livre e
completa express o daã
personalidade do artista
• A afirma o ou exacerba oçã çã
da personalidade do artista
ser a segundaá
caracter stica geral doí
romantismo e assinala seu
• Os rom nticos negavam o beloâ
ideal, eterno, universal e,
portanto impessoal que os
neocl ssicos haviam formulado eá
adotado
• Na concep o rom ntica o beloçã â é
relativo, particular, transit rio,ó
porque sofre constantes
transforma es dependendo deçõ
sua poca e temperamentoé
individual.
• Alem disso o romantismo
apresenta como caracter sticas:í
• Apesar de terem
considerado a imagina o açã
rainha das faculdades
intensificaram a express oã
do sentimento, os artistas
rom nticos procuravamâ
marcar de veracidade suas
cria esçõ
• Os rom nticos distinguem-seâ
tamb m pelo sentimentoé
nacionalista, em lugar dos
temas distantes de uma
hist ria grega - preferemó
os temas relacionados ao
• A natureza torna-se objeto de
verdadeiro culto e torna-se na
pintura um g nero independente,ê
meio adequado e eloq ente deü
express o de sentimentos eã
id ias do artista.é
• O movimento consideradoé
uma arte de evas o. Osã
artistas rom nticos se evademâ
do espa o buscando popula esç çõ
ex ticas do oriente, ou doó
tempo, quando fixam seus
temas no passado nacional e
no per odo medieval.í
• Pode-se considerar
tamb m que outraé
forma de evas oã
encontra-se no
conceito de arte
pura, defendido pelos
rom nticos, uma arteâ
isenta das
conting nciasê
hist ricas e/ou sociais.ó
• Na
arquitetura
a
caracter stií
ca mais
marcante é
a da
ressurrei oçã
do estilo
g tico,ó
aplicado a
todos os
Apesar de seu car terá
internacional, uma vez que
se irradia por toda Europa,
o Romantismo vai assumir
diversos fei es, de acordoçõ
com o pa s ou localidade deí
sua origem.
Assim, na Fran a vaiç
enfocar a quest o socialã
e pol tica do povo, naí
Inglaterra o bucolismo da
Romantismo no França
Eug neè
Delacroix
Th odoreé
Gericault
Constance Carpentier
Jean Broc
Mallet
Romantismo na Espanha
Goya
Romantismo na Inglaterra
Constable
Gainsborough
William Blake
Turner
Romantismo na Alemanha e nos
países nórdicos
Caspar Friedrich
Kobell
Henri Fuseli
Richter
BIBLIOGRAFIA
• ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo,
Cia. das Letras, 1992.
• CAVALCANTI, Carlos. História das Artes: da
Renascença fora da Itália até os nossos dias.
Volume 2. Rio de Janeiro. Ed. Civilização
Brasileira, 1970
• GOMBRICH, E.H.. A História da Arte.Rio de
Janeiro, Ed. LTC, 1999

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História da Arte: Romantismo - França e Itália

  • 2. • Movimento art sticoí ocorrido entre os anos finais do s culo XVIII até é 1850 • Caracteriza-se por ser um movimento de oposi o aoçã Neoclassicismo ou a arte Acad micaê • Nesse sentido, pode-se pensar numa circularidade entre Renascimento e o Barroco e o Neocl ssico e oá Romantismo
  • 3. • Em lugar da imita o dasçã obras da antiguidade cl sssica, erigiram oá sentimento e a imagina oçã com fontes art sticasí criadoras, para livre e completa express o daã personalidade do artista • A afirma o ou exacerba oçã çã da personalidade do artista ser a segundaá caracter stica geral doí romantismo e assinala seu
  • 4. • Os rom nticos negavam o beloâ ideal, eterno, universal e, portanto impessoal que os neocl ssicos haviam formulado eá adotado • Na concep o rom ntica o beloçã â é relativo, particular, transit rio,ó porque sofre constantes transforma es dependendo deçõ sua poca e temperamentoé individual. • Alem disso o romantismo apresenta como caracter sticas:í
  • 5. • Apesar de terem considerado a imagina o açã rainha das faculdades intensificaram a express oã do sentimento, os artistas rom nticos procuravamâ marcar de veracidade suas cria esçõ • Os rom nticos distinguem-seâ tamb m pelo sentimentoé nacionalista, em lugar dos temas distantes de uma hist ria grega - preferemó os temas relacionados ao
  • 6. • A natureza torna-se objeto de verdadeiro culto e torna-se na pintura um g nero independente,ê meio adequado e eloq ente deü express o de sentimentos eã id ias do artista.é • O movimento consideradoé uma arte de evas o. Osã artistas rom nticos se evademâ do espa o buscando popula esç çõ ex ticas do oriente, ou doó tempo, quando fixam seus temas no passado nacional e no per odo medieval.í
  • 7. • Pode-se considerar tamb m que outraé forma de evas oã encontra-se no conceito de arte pura, defendido pelos rom nticos, uma arteâ isenta das conting nciasê hist ricas e/ou sociais.ó
  • 8. • Na arquitetura a caracter stií ca mais marcante é a da ressurrei oçã do estilo g tico,ó aplicado a todos os
  • 9.
  • 10. Apesar de seu car terá internacional, uma vez que se irradia por toda Europa, o Romantismo vai assumir diversos fei es, de acordoçõ com o pa s ou localidade deí sua origem. Assim, na Fran a vaiç enfocar a quest o socialã e pol tica do povo, naí Inglaterra o bucolismo da
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 28. Goya
  • 29.
  • 30.
  • 31.
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  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 40.
  • 41.
  • 43.
  • 44.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. Romantismo na Alemanha e nos países nórdicos
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 68. BIBLIOGRAFIA • ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo, Cia. das Letras, 1992. • CAVALCANTI, Carlos. História das Artes: da Renascença fora da Itália até os nossos dias. Volume 2. Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira, 1970 • GOMBRICH, E.H.. A História da Arte.Rio de Janeiro, Ed. LTC, 1999