Em agosto de 2022, Marte estará mais próximo da Terra do que nos últimos 60.000 anos, a uma distância de cerca de 34,6 milhões de quilômetros. Isto tornará Marte extremamente brilhante no céu noturno, visível a olho nu e quase do tamanho da Lua. Esta rara aproximação entre os planetas é devido à influência gravitacional de Júpiter na órbita de Marte e não ocorrerá novamente até o ano de 2287.
8. Nos meses de Junho e Julho a
Terra estará mais perto de Marte e
será a maior proximidade de que
se tenha conhecimento entre
estes dois planetas.
9.
10. A próxima vez que Marte estará tão perto da Terra, será no
ano 2287.
Isto é devido à gravidade de Júpiter que afectará a órbita
de Marte. Os astrónomos estão convictos de que é por isto
que Marte se aproxima da Terra, coisa que não sucedeu
nos últimos cinco mil anos. E podem passar 60.000 anos
antes que aconteça de novo.
O quase encontro, sucederá a 27 de Agosto quando Marte
se aproximará da Terra a uma distância de 34.649.589
milhões de quilómetros.
Estará próximo da Lua e ver-se-á como um objecto
extremamente brilhante no céu, ainda mais que a própria
Lua. Os planetas atraem-se a uma magnitude de -2.9 e
sugirá com um arco de magnitude 25.11 segundos..
Com um modesto poder de 75> de magnificação.
11. Marte ver-se-á do mesmo tamanho que a
Lua e poderá ser observado à vista
desarmada.
12. Marte será fácil de localizar. No princípio de Agosto, elevar-
se-á no horizonte por volta das 10 p.m. E alcançará o seu ponto
mais alto, cerca das 3 a.m.
Para finais de Agosto, que será quando os dois planetas estão
mais próximos um do outro, Marte elevar-se-á ao cair da noite e
alcançará o seu ponto mais alto, perto das 12.30 a.m.. O que é
muito conveniente para ser observado.
Será algo que a humanidade nunca presenciou. Assim registem
no vosso calendário a observação de Marte durante o mês de
Agosto e vê-lo-ão progressivamente mais brilhante e próximo da
Terra dia a dia, durante todo o mês.
13. Partilha esta informação
com os teus familiares e amigos, já
que será um evento único.
Nenhum de nós, nem os nossos
filhos ou netos, viverão o suficiente
para poder presenciar este
fenómeno novamente.