SlideShare a Scribd company logo
1 of 4
BRIÓFITAS

Introdução
As

primeirasplantas,

queprovavelmentese assemelhavam as
briófitas (vem do grego e significa
“plantas

musgos”)modernas,

provavelmente

tenham

surgidona

terradurante o períodoOrdovicianocerca
de 450milhões de anos atrás, sendo as
briófitas,hoje, as descendentes vivas
mais

próximasdas

terrestres.
também

As
são

primeirasplantas

plantasdesse
chamadas

de

grupo
não-

traqueófitas ou não-vascularespor não
possuírem tecido vascular.
São plantas pequenas, raramente
ultrapassando

10

cm

de

altura,

necessitam de um ambiente úmido para crescimento ativo e reprodução.
Consistem decerca de 16.000espécies distribuídos por três filos distintos:
musgos(filo

Bryophyta),

hepáticas(filo

Hepatophyta)

e

antóceros(filo

Anthocerophyta). Estestrêsgrupos são diferentes emmuitasformasepodem
nãoestarintimamente relacionados.Normalmente sãoestudados em conjunto,
porque compartilham a não existência de tecidos vascularese a semelhança
em seus ciclos de vida.
Todas as plantas terrestrespossuem um ciclo de vida denominado
haplodiplobionte ou haplodiplonte, significa que um mesmo indivíduo possui
duas fases adultas, uma haplóide e outra diplóide. No caso das briófitas a fase
haplóide é chamada de fase dominante e é caracterizada pelo desenvolvimento
do gametófito que possui vida independente e duradoura, já a fase diplóide é
caracterizada pelo desenvolvimento do esporófito que possui vida dependente
nutricionalmente do gametófito e efêmera.
Hepáticas(filo Hepatophyta)
Consiste

de

mais

de

6.000

espécies.

Algumas

hepáticascomunstêmgametófitos achatadoscomlobos (talos)semelhantes aos
dofígado, daío nome de "hepática".
Embora

ashepáticas

talosassejam

representantesmais conhecidosdesse
filo, constituemapenas cerca de20%
dasespécies(figura 30.7). Os outros
80%são

folhosa

elembram

superficialmentemusgos.
Osgametófitosestãoprostradosem vez deeretos,eosrizóidessãounicelulares.
De acordo com adoutrinamedieval, acreditava-se queDeus indicavacomo
certasplantas deveriam serutilizadas, dando-lhes, portanto,uma aparência
distinta. Assim,naquela época, os chásde hepáticaseram utilizados como
tratamento paradoenças do fígado.

Antóceros(filo Anthocerophyta)
Trata-se de um pequeno grupo de
cerca de 100 espécies, cujo gametófito
superficialmente
hepáticas

se

talosas.

assemelha
Na

espéciesdeantóceros,

maioria

as
das

os

esporófitos

têmestômatosquefuncionam

comoos

deplantas vasculares.

FO
TO:
Be
nut
zer
:Oli
ver
_s.

Musgos(filo Bryophyta)
São

conhecidas

mais de 9.000 espécies
de

musgos.

Embora

sejam mais comuns em
florestas

úmidas,

estes

vegetais também podem
ser

encontradas

em

ambientes mais extremos, como desertos, habitats sem árvores no Ártico,
Antártida, ou no topo de montanhas. Nessas condições severas, musgos são
capazes de prosperar, porque seus corpos podem tornar-se extremamente
secos, sem morrer. Quando o tempo dificulta a realização de fotossíntese,
estes indivíduos secam e ficam dormentes ou inativos. Então, quando as
chuvas chegam ou a temperatura aumenta, as plantas reidratam-se e começar
a fotossíntetizar e reproduzir.
Ao contrário de outras briófitas, o gametófito dos musgos tipicamente
consiste em pequenas estruturas chamadas de filoides (folhas não verdadeiras,
que não contêm tecido vascular) dispostas de forma helicoidal ou
alternativamente em torno de um eixo denominado cauloide, que está ancorado
ao seu substrato, por meio de rizóides. Cada rizóide consiste de várias células
que absorvem a água.

Reprodução (Musgos)
Dá-se por alternância de gerações e ocorre da seguinte forma: o
gametófito, muitas vezes, possui um gametângio na parte superior da planta.
Muitas espécies de musgo têm sexos separados: plantas masculinas
desenvolvem

o

anterídeo

e

plantas femininasplantas desenvolvem

o

arquegônio. Outros musgos produzir anterídio e arquegônio no mesmo
indivíduo.
A fertilização ocorre quando uma das células haplóidesproduzidas pelo
anterídio (os anterozóides) se fundecom a oosfera, também haplóide, dentro do
arquegônio. Os anterozóides, flagelados, “nadam” do anterídio para o
arquegônio através de fluxo de água, provinientes, principalmente das gotas de
chuva.
A fecundação origina um zigoto diplóide que após varias divisões
celulares mitóticas forma o embrião multicelular e se desenvolve em um
esporófito que cresce a partir do arquegônio e nele fica ligado. O esporófito é
dependente nutricionalmente do gametófito durante todo o seu período de vida.
Inicialmente é verde e capaz de realizar fotossíntese, perdendo esta
capacidade quando atinge a maturidade. É composto de três partes principais:
um pé, que ancora o esporófito ao gametófito e absorve os minerais e
nutrientes a partir dele, uma seta ou haste e uma cápsula, que contém células
esporogênicas (célula que produzem os esporos). A cápsula de algumas
espécies é coberta por
uma “tampa”, a caliptra,
que

é

derivada

doarquegônio. As células
esporogênicas

sofrem

meiose

formar

para

esporos haplóides.
Quando

os

esporos estão maduros, a
cápsula se abre e libera
os

esporos,

que

são

transportados pelo vento
ou chuva. Se os esporos
forem

deslocador

para

um local adequado, ele
germina e cresce em um
filamento

de

células

chamado de protonema.
O

protonema,

superficialmente
assemelha

que
se

a

um

filamento de alga verde, forma brotos, cada um dos quaiscresce em um
gametófito verde, eo ciclo de vida continua.

Acesse: ciensinandobiologia.com

More Related Content

What's hot (20)

Biologia briófitas
Biologia briófitasBiologia briófitas
Biologia briófitas
 
Briófitas e pteridófitas
Briófitas e pteridófitasBriófitas e pteridófitas
Briófitas e pteridófitas
 
Briofitas E Pteridofitas
Briofitas E PteridofitasBriofitas E Pteridofitas
Briofitas E Pteridofitas
 
2º Ano - Briófitas
2º Ano - Briófitas2º Ano - Briófitas
2º Ano - Briófitas
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
 
Biologia As Briófitas
Biologia As BriófitasBiologia As Briófitas
Biologia As Briófitas
 
7º ano cap 9 briófitas
7º ano cap 9   briófitas7º ano cap 9   briófitas
7º ano cap 9 briófitas
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
 
Aula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas
Aula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermasAula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas
Aula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas
 
Briófitas e pteridófitas
Briófitas e pteridófitasBriófitas e pteridófitas
Briófitas e pteridófitas
 
Aulas sobre plantas
Aulas sobre plantasAulas sobre plantas
Aulas sobre plantas
 
Reino plantae (metaphyta)
Reino plantae (metaphyta)Reino plantae (metaphyta)
Reino plantae (metaphyta)
 
Apostila botânica-pronta.107.193
Apostila botânica-pronta.107.193Apostila botânica-pronta.107.193
Apostila botânica-pronta.107.193
 
Evolução das plantas
Evolução das plantasEvolução das plantas
Evolução das plantas
 
Aula briofitas e pteridófitas
Aula briofitas e pteridófitasAula briofitas e pteridófitas
Aula briofitas e pteridófitas
 
Grupos vegetais ensino médio
Grupos vegetais ensino médioGrupos vegetais ensino médio
Grupos vegetais ensino médio
 
Reino das plantas
Reino das plantasReino das plantas
Reino das plantas
 
Reino plantae
Reino plantaeReino plantae
Reino plantae
 
1 reino das plantas
1 reino das plantas 1 reino das plantas
1 reino das plantas
 
Reino das Plantas
Reino das PlantasReino das Plantas
Reino das Plantas
 

Viewers also liked (20)

Briofitas
BriofitasBriofitas
Briofitas
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
 
2S Reino vegetal completo - reprodução
2S Reino vegetal completo - reprodução 2S Reino vegetal completo - reprodução
2S Reino vegetal completo - reprodução
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Bri
BriBri
Bri
 
Nomenclatura iac parte 1
Nomenclatura iac parte 1Nomenclatura iac parte 1
Nomenclatura iac parte 1
 
Vegetais inferiores
Vegetais inferioresVegetais inferiores
Vegetais inferiores
 
Seminario micro geral_ciano
Seminario micro geral_cianoSeminario micro geral_ciano
Seminario micro geral_ciano
 
Ponto 1
Ponto 1Ponto 1
Ponto 1
 
Aula 2 Prof. Guth Berger
Aula 2 Prof. Guth BergerAula 2 Prof. Guth Berger
Aula 2 Prof. Guth Berger
 
Tecidos de condução
Tecidos de condução Tecidos de condução
Tecidos de condução
 
Herbário Digital
Herbário DigitalHerbário Digital
Herbário Digital
 
3º Ano - Os grandes grupos vegetais
3º Ano - Os grandes grupos vegetais3º Ano - Os grandes grupos vegetais
3º Ano - Os grandes grupos vegetais
 
Importância econômica das algas
Importância econômica das algasImportância econômica das algas
Importância econômica das algas
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Botânica classificação dos vegetais
Botânica   classificação dos vegetaisBotânica   classificação dos vegetais
Botânica classificação dos vegetais
 
Introdução às algas
Introdução às algas Introdução às algas
Introdução às algas
 
Botânica
BotânicaBotânica
Botânica
 
As Algas
As AlgasAs Algas
As Algas
 
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetaisTaxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
 

Similar to Briófitas: Introdução às Primeiras Plantas Terrestres

Similar to Briófitas: Introdução às Primeiras Plantas Terrestres (20)

Reinodasplantas 130731180649-phpapp01
Reinodasplantas 130731180649-phpapp01Reinodasplantas 130731180649-phpapp01
Reinodasplantas 130731180649-phpapp01
 
Apostila botanica
Apostila botanicaApostila botanica
Apostila botanica
 
Reinodasplantas 130731180649-phpapp01
Reinodasplantas 130731180649-phpapp01Reinodasplantas 130731180649-phpapp01
Reinodasplantas 130731180649-phpapp01
 
Apostila botânica-pronta.107.193
Apostila botânica-pronta.107.193Apostila botânica-pronta.107.193
Apostila botânica-pronta.107.193
 
Apostila botânica-pronta.107.193
Apostila botânica-pronta.107.193Apostila botânica-pronta.107.193
Apostila botânica-pronta.107.193
 
Pri, Max, Delly, JéH
Pri, Max, Delly, JéHPri, Max, Delly, JéH
Pri, Max, Delly, JéH
 
Plantas vasculares 1
Plantas  vasculares 1Plantas  vasculares 1
Plantas vasculares 1
 
Classificacao e reproducao das plantas
Classificacao e reproducao das plantasClassificacao e reproducao das plantas
Classificacao e reproducao das plantas
 
Briofitas pteridofitas bioloja
Briofitas pteridofitas biolojaBriofitas pteridofitas bioloja
Briofitas pteridofitas bioloja
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Aula pteridófita (05-05-2012)
Aula pteridófita (05-05-2012)Aula pteridófita (05-05-2012)
Aula pteridófita (05-05-2012)
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Algas e plantas avasculares
Algas e plantas avascularesAlgas e plantas avasculares
Algas e plantas avasculares
 
Algas e plantas avasculares 1o a
Algas e plantas avasculares 1o aAlgas e plantas avasculares 1o a
Algas e plantas avasculares 1o a
 
reino-plantae-metaphyta.ppt
reino-plantae-metaphyta.pptreino-plantae-metaphyta.ppt
reino-plantae-metaphyta.ppt
 
Reprodução das plantas
Reprodução das plantasReprodução das plantas
Reprodução das plantas
 
Pteridófitas1804.docx
Pteridófitas1804.docxPteridófitas1804.docx
Pteridófitas1804.docx
 

More from Bio Sem Limites

Nutrientes: Carboidratos
Nutrientes: CarboidratosNutrientes: Carboidratos
Nutrientes: CarboidratosBio Sem Limites
 
Nomenclatura de hidrocarbonetos- Não Ramificados
Nomenclatura de hidrocarbonetos- Não RamificadosNomenclatura de hidrocarbonetos- Não Ramificados
Nomenclatura de hidrocarbonetos- Não RamificadosBio Sem Limites
 
Cromossomos ( o que é um cromossomo)
Cromossomos ( o que é um cromossomo)Cromossomos ( o que é um cromossomo)
Cromossomos ( o que é um cromossomo)Bio Sem Limites
 
Matéria e suas propriedades
Matéria e suas propriedadesMatéria e suas propriedades
Matéria e suas propriedadesBio Sem Limites
 
Questões de Vestibulares: Sistema Cardiovascular
Questões de Vestibulares: Sistema CardiovascularQuestões de Vestibulares: Sistema Cardiovascular
Questões de Vestibulares: Sistema CardiovascularBio Sem Limites
 
Ácidos e Bases Exercícios de Vestibulares
Ácidos e Bases Exercícios de VestibularesÁcidos e Bases Exercícios de Vestibulares
Ácidos e Bases Exercícios de VestibularesBio Sem Limites
 
Filo porifera slideshare
Filo porifera slideshareFilo porifera slideshare
Filo porifera slideshareBio Sem Limites
 
Cadeias e Teias Alimentares
Cadeias e Teias AlimentaresCadeias e Teias Alimentares
Cadeias e Teias AlimentaresBio Sem Limites
 
Resumo Ciclo celular e mitose
Resumo Ciclo celular e mitoseResumo Ciclo celular e mitose
Resumo Ciclo celular e mitoseBio Sem Limites
 
Resumo Sistema Cardiovascular
Resumo Sistema CardiovascularResumo Sistema Cardiovascular
Resumo Sistema CardiovascularBio Sem Limites
 
Roteiro de filme - A Marcha dos Pinguins.
Roteiro de filme - A Marcha dos Pinguins.Roteiro de filme - A Marcha dos Pinguins.
Roteiro de filme - A Marcha dos Pinguins.Bio Sem Limites
 
Conceitos Básicos em Ecologia
Conceitos Básicos em EcologiaConceitos Básicos em Ecologia
Conceitos Básicos em EcologiaBio Sem Limites
 

More from Bio Sem Limites (20)

Ácidos Nucléicos
Ácidos NucléicosÁcidos Nucléicos
Ácidos Nucléicos
 
Lipídeos
LipídeosLipídeos
Lipídeos
 
Nutrientes: Carboidratos
Nutrientes: CarboidratosNutrientes: Carboidratos
Nutrientes: Carboidratos
 
Nomenclatura de hidrocarbonetos- Não Ramificados
Nomenclatura de hidrocarbonetos- Não RamificadosNomenclatura de hidrocarbonetos- Não Ramificados
Nomenclatura de hidrocarbonetos- Não Ramificados
 
Cromossomos ( o que é um cromossomo)
Cromossomos ( o que é um cromossomo)Cromossomos ( o que é um cromossomo)
Cromossomos ( o que é um cromossomo)
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Matéria e suas propriedades
Matéria e suas propriedadesMatéria e suas propriedades
Matéria e suas propriedades
 
Questões de Vestibulares: Sistema Cardiovascular
Questões de Vestibulares: Sistema CardiovascularQuestões de Vestibulares: Sistema Cardiovascular
Questões de Vestibulares: Sistema Cardiovascular
 
Resumo: Ácidos e Bases
Resumo: Ácidos e BasesResumo: Ácidos e Bases
Resumo: Ácidos e Bases
 
Bases
BasesBases
Bases
 
Ácidos e Bases
Ácidos e BasesÁcidos e Bases
Ácidos e Bases
 
Ácidos
ÁcidosÁcidos
Ácidos
 
Ácidos e Bases Exercícios de Vestibulares
Ácidos e Bases Exercícios de VestibularesÁcidos e Bases Exercícios de Vestibulares
Ácidos e Bases Exercícios de Vestibulares
 
Filo porifera slideshare
Filo porifera slideshareFilo porifera slideshare
Filo porifera slideshare
 
Cadeias e Teias Alimentares
Cadeias e Teias AlimentaresCadeias e Teias Alimentares
Cadeias e Teias Alimentares
 
Resumo Ciclo celular e mitose
Resumo Ciclo celular e mitoseResumo Ciclo celular e mitose
Resumo Ciclo celular e mitose
 
Resumo Sistema Cardiovascular
Resumo Sistema CardiovascularResumo Sistema Cardiovascular
Resumo Sistema Cardiovascular
 
Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Roteiro de filme - A Marcha dos Pinguins.
Roteiro de filme - A Marcha dos Pinguins.Roteiro de filme - A Marcha dos Pinguins.
Roteiro de filme - A Marcha dos Pinguins.
 
Conceitos Básicos em Ecologia
Conceitos Básicos em EcologiaConceitos Básicos em Ecologia
Conceitos Básicos em Ecologia
 

Recently uploaded

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 

Recently uploaded (20)

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 

Briófitas: Introdução às Primeiras Plantas Terrestres

  • 1. BRIÓFITAS Introdução As primeirasplantas, queprovavelmentese assemelhavam as briófitas (vem do grego e significa “plantas musgos”)modernas, provavelmente tenham surgidona terradurante o períodoOrdovicianocerca de 450milhões de anos atrás, sendo as briófitas,hoje, as descendentes vivas mais próximasdas terrestres. também As são primeirasplantas plantasdesse chamadas de grupo não- traqueófitas ou não-vascularespor não possuírem tecido vascular. São plantas pequenas, raramente ultrapassando 10 cm de altura, necessitam de um ambiente úmido para crescimento ativo e reprodução. Consistem decerca de 16.000espécies distribuídos por três filos distintos: musgos(filo Bryophyta), hepáticas(filo Hepatophyta) e antóceros(filo Anthocerophyta). Estestrêsgrupos são diferentes emmuitasformasepodem nãoestarintimamente relacionados.Normalmente sãoestudados em conjunto, porque compartilham a não existência de tecidos vascularese a semelhança em seus ciclos de vida. Todas as plantas terrestrespossuem um ciclo de vida denominado haplodiplobionte ou haplodiplonte, significa que um mesmo indivíduo possui duas fases adultas, uma haplóide e outra diplóide. No caso das briófitas a fase haplóide é chamada de fase dominante e é caracterizada pelo desenvolvimento do gametófito que possui vida independente e duradoura, já a fase diplóide é caracterizada pelo desenvolvimento do esporófito que possui vida dependente nutricionalmente do gametófito e efêmera.
  • 2. Hepáticas(filo Hepatophyta) Consiste de mais de 6.000 espécies. Algumas hepáticascomunstêmgametófitos achatadoscomlobos (talos)semelhantes aos dofígado, daío nome de "hepática". Embora ashepáticas talosassejam representantesmais conhecidosdesse filo, constituemapenas cerca de20% dasespécies(figura 30.7). Os outros 80%são folhosa elembram superficialmentemusgos. Osgametófitosestãoprostradosem vez deeretos,eosrizóidessãounicelulares. De acordo com adoutrinamedieval, acreditava-se queDeus indicavacomo certasplantas deveriam serutilizadas, dando-lhes, portanto,uma aparência distinta. Assim,naquela época, os chásde hepáticaseram utilizados como tratamento paradoenças do fígado. Antóceros(filo Anthocerophyta) Trata-se de um pequeno grupo de cerca de 100 espécies, cujo gametófito superficialmente hepáticas se talosas. assemelha Na espéciesdeantóceros, maioria as das os esporófitos têmestômatosquefuncionam comoos deplantas vasculares. FO TO: Be nut zer :Oli ver _s. Musgos(filo Bryophyta) São conhecidas mais de 9.000 espécies de musgos. Embora sejam mais comuns em florestas úmidas, estes vegetais também podem ser encontradas em ambientes mais extremos, como desertos, habitats sem árvores no Ártico,
  • 3. Antártida, ou no topo de montanhas. Nessas condições severas, musgos são capazes de prosperar, porque seus corpos podem tornar-se extremamente secos, sem morrer. Quando o tempo dificulta a realização de fotossíntese, estes indivíduos secam e ficam dormentes ou inativos. Então, quando as chuvas chegam ou a temperatura aumenta, as plantas reidratam-se e começar a fotossíntetizar e reproduzir. Ao contrário de outras briófitas, o gametófito dos musgos tipicamente consiste em pequenas estruturas chamadas de filoides (folhas não verdadeiras, que não contêm tecido vascular) dispostas de forma helicoidal ou alternativamente em torno de um eixo denominado cauloide, que está ancorado ao seu substrato, por meio de rizóides. Cada rizóide consiste de várias células que absorvem a água. Reprodução (Musgos) Dá-se por alternância de gerações e ocorre da seguinte forma: o gametófito, muitas vezes, possui um gametângio na parte superior da planta. Muitas espécies de musgo têm sexos separados: plantas masculinas desenvolvem o anterídeo e plantas femininasplantas desenvolvem o arquegônio. Outros musgos produzir anterídio e arquegônio no mesmo indivíduo. A fertilização ocorre quando uma das células haplóidesproduzidas pelo anterídio (os anterozóides) se fundecom a oosfera, também haplóide, dentro do arquegônio. Os anterozóides, flagelados, “nadam” do anterídio para o arquegônio através de fluxo de água, provinientes, principalmente das gotas de chuva. A fecundação origina um zigoto diplóide que após varias divisões celulares mitóticas forma o embrião multicelular e se desenvolve em um esporófito que cresce a partir do arquegônio e nele fica ligado. O esporófito é dependente nutricionalmente do gametófito durante todo o seu período de vida. Inicialmente é verde e capaz de realizar fotossíntese, perdendo esta capacidade quando atinge a maturidade. É composto de três partes principais: um pé, que ancora o esporófito ao gametófito e absorve os minerais e nutrientes a partir dele, uma seta ou haste e uma cápsula, que contém células esporogênicas (célula que produzem os esporos). A cápsula de algumas
  • 4. espécies é coberta por uma “tampa”, a caliptra, que é derivada doarquegônio. As células esporogênicas sofrem meiose formar para esporos haplóides. Quando os esporos estão maduros, a cápsula se abre e libera os esporos, que são transportados pelo vento ou chuva. Se os esporos forem deslocador para um local adequado, ele germina e cresce em um filamento de células chamado de protonema. O protonema, superficialmente assemelha que se a um filamento de alga verde, forma brotos, cada um dos quaiscresce em um gametófito verde, eo ciclo de vida continua. Acesse: ciensinandobiologia.com