O documento descreve vários aspectos da meia-idade, como dores no corpo, diminuição da libido e energia, ganho de peso na cintura, esquecimento, e a necessidade de exercício. Também aborda o envelhecimento natural e a transição para criticar menos a geração mais velha e mais a mais nova.

1. Meia-idade?

2. Tu sabes que estás a chegar à meia-idade quando
tudo te dói e o que não dói não funciona.

3. Nós chegamos à meia-idade quando fazer amor nos
transforma num animal selvagem: uma preguiça.

4. Meia-idade é quando a tua idade
começa a aparecer na cintura!.

5. Na meia-idade ainda sentes vontade
mas não te lembras exactamente do quê.

6. Meia-idade é quando sentes vontade de te exercitar e
deitas-te para esperar que passe.

7. Meia-idade é quando o teu médico recomenda exercício ao ar
livre e tu pegas no carro e
sais a guiar com a janela aberta.

8. Na meia-idade, jantares à luz de velas não são mais
românticos porque não se consegue ler o Menu.

9. Meia-idade é quando começamos a apagar as luzes
por economia e não para criar
um clima romântico.

10. Meia-idade é quando em vez de pentear os cabelos,
começas a "arrumar" os que sobram.

11. Infância: época da vida em que fazemos
caretas para o espelho.

12. Meia-idade: época da vida em que
o espelho se vinga.

13. Há três períodos na vida:
infância, juventude e
estás com uma “aparência esplêndida”.
(esta é óptima)

14. Estás na meia-idade?
Ânimo! O pior ainda está por vir!

15. Sabes que estás na meia-idade quando
tudo aquilo que a Mãe Natureza te deu
o Pai Tempo começa levar embora.

16. Meia-idade é quando paramos de criticar a geração
mais velha e começamos a criticar a mais nova.

17. Meia-idade é quando sabemos todas as respostas e
ninguém nos pergunta nada.

18. Meia-idade é quando se atiram a ti no cinema, só
porque estão atrás das tuas pipocas.

19. Meia-idade: primeiro começas a esquecer os nomes,
depois as caras, e por fim de fechar a braguilha.

20. Meia-idade, enfim,
é quando já não temos mais idade para dar
maus exemplos e passamos a dar bons conselhos...

21. "Não há cura para o nascer e o
morrer,
a não ser saborear o intervalo".