2. Alimentação
Se não for correcta contribuirá para o
aparecimento de várias doenças.
Deverá ser saudável:
variada (alimentos de todos os grupos);
equilibrada (nem de mais nem de menos);
rica em fibras, vitaminas, hidratos de
carbono ( legumes, fruta, cereais, etc);
pobre em lípidos (gorduras).
3. Higiene
Se os critérios de higiene (pessoal, alimentar,
habitacional, emprego, etc) não forem
respeitados poderão ser contraídas doenças.
A convivência com outras pessoas possibilita
a transmissão de doenças.
4. Actividade
Hoje em dia os trabalhos são menos exigentes, em
termos de esforço físico.
As pessoas têm cada vez mais uma vida sedentária.
É prejudicial para a saúde, devendo por isso, fazer
actividade física.
A prática regular de exercícios físicos trás benefícios
que se manifestam sob todos os aspectos do
organismo.
Auxilia na prevenção e no controle de doenças.
5. Repouso (sono)
É o meio natural de o organismo refazer as
forças e reorganizar os sistemas preparando-se
para uma nova jornada de actividades.
Permite-nos recuperar de toda a actividade,
agitação, stress a que estivemos submetidos.
6. Norma de Conduta
Deve-se ter comportamentos que não sejam
prejudiciais ao organismo.
Deve-se evitar comportamentos de risco:
drogas;
tabaco;
bebidas alcoólicas;
relações sexuais desprotegidas;
noitadas/pouco descanso;
etc.
7. Ambiente
Influência a saúde de uma pessoa na medida
em que este deve ser harmonioso, calmo,
saudável, higiénico, etc.
9. Esperança de Vida:
Número médio de anos que um indivíduo pode esperar viver.
Durante o séc. XX, a esperança de vida aumentou
significativamente nos países industrializados de 50 para 80
anos (deve-se à melhorias nas condições de vida).
Quanto mais desenvolvido for o país maior é a esperança de
vida.
Há um fosso de 32 anos entre os países desenvolvidos e os em
desenvolvimento.
10. Taxa de Natalidade:
Número de crianças que nascem anualmente por cada mil
habitantes.
Nos países desenvolvidos é baixa, devido ao conhecimento de
métodos contraceptivos, melhores condições médicas e
económicas.
Nos países em desenvolvimento é superior, devido ao
desconhecimento ou não divulgação de métodos
contraceptivos, à tendência em seguir as tradições familiares e
religiosas.
11. Taxa de Mortalidade:
Número de óbitos geralmente para cada mil habitantes de uma
dada região.
Se for muito elevada indica-nos que as condições de vida não
são as melhores.
Em Portugal tem vindo a descer, como consequência do
aumento da esperança de vida.
13. Educação:
Quanto mais instruída for uma população, mais conhecimentos
tem que lhe permite ter uma vida saudável, correndo menos
riscos.
14. Condições de Habitação:
Quanto melhor forem as condições habitacionais menos riscos
corre a população.
Nos países em desenvolvimento as condições habitacionais
são precárias. Muitos vivem em barracas sem condições
sanitárias e higiénicas, sem água potável, etc.
15. Mortalidade – morte; estatísticas de óbitos
Morbilidade – qualquer desvio, subjectivo ou
objectivo, de um estado de bem-estar
fisiológico ou psicológico (ex. enfermidade).
16. Taxa de mortalidade
Número de óbitos ocorridos, durante um
certo período de tempo, numa população.
Define-se pela relação:
número de óbitos
número médio de indivíduos da população
17. Morbilidade
Muitas doenças causam importante morbilidade mas,
baixa mortalidade, como a asma.
Morbilidade é um termo genérico usado para
designar o conjunto de casos de uma dada doença
ou a soma de agravos à saúde que atingem um
grupo de indivíduos.
Medir morbilidade nem sempre é uma tarefa fácil.
18. Medidas da morbilidade
Prevalência: Número de pessoas que, num
determinado momento, têm uma certa
doença.
Define-se pela relação:
número de casos da doença
número médio de indivíduos da população
19. Medidas da morbilidade (cont.)
Incidência: Número de NOVOS CASOS de doença
que aparecem, DURANTE UM CERTO PERÍODO
DE TEMPO, numa população.
Define-se pela relação:
número de novos casos da doença
nº de indivíduos sãos da população no início do período
20. Medidas da morbilidade (cont.)
A taxa de incidência pode portanto também
exprimir-se pela relação:
número de novos casos da doença
número de pessoas X ano