1. 29 de Junho de 2005
Avaliação da prevalência e
caracterização da disfunção,
em Portugal Continental
2. O objectivo principal deste estudo foi a avaliação da prevalência e
caracterização da doença sexual, em Portugal Continental, em
indivíduos de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18
anos e os 75 anos.
Introdução
3. Estudo transversal realizado a partir de uma amostra de 2500 indivíduos
(1250 mulheres e 1250 homens), estratificados por região e grupo etário,
aos quais foi aplicado um questionário que avaliava a disfunção sexual
por pergunta directa.
Foram recolhidos dados demográficos e clínicos.
A amostra (de homens e mulheres, individualmente) foi ajustada para a
idade, tendo-se determinado a prevalência de cada um dos tipos de
disfunção sexual analisados, bem como o intervalo de confiança a 95%.
Metodologia
11. Importância do sexo na qualidade de vida
Fundamental
Muita
Pouca
Nenhuma
34%
32%
12. Frequência da actividade sexual
Respostas %
Menos de uma vez por mês 66 7.7
Uma vez por mês 56 6.6
Quinzenal 85 9.9
Semanal 195 22.7
2 vezes por semana 249 29.0
3 a 4 vezes por semana 163 19.0
Mais de 4 vezes por semana 44 5.1
13. Como se sentiria se tivesse de passar
o resto da vida com a actual função sexual?
Muito
insatisfeita
Insatisfeita
(In) satisfeita
Satisfeita
Muito
satisfeita
55%
19%
14. Opinião acerca de disfunção sexual
Respostas
positivas
%
Alterações da excitação/lubrificação e diminuição do desejo é a
mesma coisa?
149 16.2
Alterações do orgasmo e diminuição do desejo é a mesma coisa? 132 13.9
As alterações do desejo sexual afectam a qualidade de vida do casal 645 69.4
As alterações da excitação/lubrificação afectam a qualidade de vida
do casal
798 82.5
As alterações do orgasmo afectam a qualidade de vida do casal 546 58.6
O desconforto/dor na relação sexual afecta a qualidade de vida do
casal
814 84.2
A disfunção sexual feminina é consequência da idade e não há nada
a fazer
152 15.8
15. Opinião acerca de disfunção sexual
Respostas positivas %
Podemos tratar a disfunção sexual feminina 674 86.2
Podemos prevenir a disfunção sexual feminina 699 84.0
Tratar a disfunção sexual feminina é perigoso 82 10.0
0
20
40
60
80
100
Diminuição
desejo
Alt. Excitação/
Lubrificação
Alt. Orgasmo Desconforto
%
Podemos tratar
Podemos prevenir
16. Conhece tratamentos para a disfunção sexual?
0
10
20
30%
Diminuição do
desejo
Alterações da
excitação/
lubrificação
Alterações do
orgasmo
Desconforto/
dor
17. Expectativas perante o médico
Não
Sim
54%
85%
Algum médico lhe pergunta
pela vida sexual?
Não
Sim
Você acha que ele devia
perguntar?
18. A disfunção sexual seria um motivo
de preocupação?
Sim, ocasional
Não
Sim, permanente
Sim, diária
48%
13%
19. Disfunção sexual do parceiro
0
10
20
30
%
Diminuição
do desejo
Disfunção
eréctil
Alterações da
ejaculação
40
50
20. Prevalência de disfunção sexual
35%
32% 32%
34%
0
10
20
30
40
Diminuição do
desejo
Alterações da
excitação/
lubrificação
Alterações do
orgasmo
Desconforto/
dor
%
IC95%
32%-38%
IC95%
29%-35%
IC95%
29%-35%
IC95%
31%-37%
n=580 em 1029 (56%)
21. Prevalência de disfunção sexual
0
10
20
30
40
Diminuição do
desejo
Alterações da
excitação/
lubrificação
Alterações do
orgasmo
Desconforto/
dor
%
0
10
20
30
40%
Diminuição do
desejo
Alterações da
excitação/
lubrificação
Alterações do
orgasmo
Desconforto/
dor
A própria
O parceiro
22. Gravidade da disfunção sexual
Diminuição do
desejo
Alterações da
excitação/
lubrificação
Alterações do
orgasmo
Desconforto/
dor
0
20
40
60
80
100%
Ligeiro
Moderado
Grave
24. Caracterização das mulheres com disfunção
Idade média±dp (anos)
Diminuição do desejo (n=350) 46.6 ± 13.4
Alterações da excitação (n=306) 47.6 ± 14.3
Alterações do orgasmo (n=301) 44.7 ± 15.0
Dor/ desconforto na relação sexual (n=324) 41.1 ± 14.8
25. Caracterização das mulheres com disfunção
Sem diminuição do desejo
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
n=350
Com diminuição do desejo
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
35%
35%
26. Caracterização das mulheres com disfunção
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
Sem alterações da excitação
n=306
35%
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
Com alterações da excitação
35%
27. Caracterização das mulheres com disfunção
Sem alterações do orgasmo
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
n=301
Com alterações do orgasmo
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
35%
35%
28. Caracterização das mulheres com disfunção
Sem dor/ desconforto na relação sexual
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
n=324
35%
Com dor/ desconforto na relação sexual
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
35%
29. O que fez desde que se sentiu afectada?
Respostas
positivas
%
Questionou se tem andado com demasiadas preocupações (stress) 137 63.5
Conversou com o/a companheiro/a 125 59.1
Procurou informação escrita 107 51.5
Procurou tratamento consultando alguém ligado à saúde 108 47.4
Verifica a sua tensão arterial mais regularmente 87 41.5
Questionou a sua actual relação conjugal 83 40.0
Não fez nada 79 39.3
Questionou se tem a ver com os medicamentos que anda a tomar 75 35.8
Conversou com outras pessoas (não ligadas à saúde) 63 30.1
Questionou se estará a desenvolver alguma doença
que lhe afecta a vida sexual
58 27.1
n=228
30. Profissionais de saúde consultados
Á questão “consultou profissionais de saúde…? ”
Responderam 241 em 580 mulheres com disfunção (42%)
Consultaram profissionais
de saúde 132 (55%)
NÃO consultaram profissionais
de saúde 109 (45%)
32. Se falou com um médico...
O médico ajudou
Dialogou abertamente
Entendeu o problema
Pediu muitos exames
Prescreveu comprimidos
Disse que era normal
e passava com o tempo
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90%
33. Razões porque não falou com o médico
Respostas
positivas
%
Tenho fé que vai melhorar por si 37 58.8
Isto não é relevante para mim / Estou bem como estou 41 57.6
Não me sinto à vontade para falar/ fico envergonhado 29 44.8
Falta de conhecimento de opções terapêuticas actuais 27 41.5
Acho que o médico não vai fazer nada 24 36.7
Acho que o médico não pode fazer nada 22 33.3
É normal com a idade, não há nada a fazer 22 30.3
Medo de descobrir doença de maior gravidade 14 21.1
O médico não tem tempo para estas coisas 11 18.7
Não é coisa para médicos (não percebe disto) 9 15.6
O médico não se vai sentir à vontade / fica envergonhado 8 13.7
40. Importância do sexo na qualidade de vida
Fundamental
Muita
Pouca
Nenhuma
44%
42%
41. Frequência da actividade sexual
Respostas %
Menos de uma vez por mês 82 7.5
Uma vez por mês 65 6.0
Quinzenal 52 4.8
Semanal 167 15.4
2 vezes por semana 301 27.7
3 a 4 vezes por semana 304 28.0
Mais de 4 vezes por semana 116 10.6
42. Como se sentiria se tivesse de passar
o resto da vida com a actual função sexual?
Muito
insatisfeito
Insatisfeito
(In)satisfeito
Satisfeito
Muito
satisfeito54%
29%
43. Opinião acerca de disfunção sexual
Respostas
positivas
%
Disfunção eréctil e diminuição do desejo é a mesma coisa? 150 14.0
Disfunção eréctil e perturbações da ejaculação é a mesma coisa 181 17.2
A disfunção eréctil afecta a qualidade de vida do casal 870 80.6
As alterações do desejo sexual afectam a qualidade de vida do casal
854 77.1
A ejaculação precoce afecta a qualidade de vida do casal 707 65.5
A ejaculação retardada afecta a qualidade de vida do casal 358 33.5
A ejaculação diminuída afecta a qualidade de vida do casal 296 27.8
A disfunção eréctil é consequência da idade e não há nada a fazer 260 24.2
44. Opinião acerca de disfunção sexual
Respostas positivas %
Podemos prevenir a disfunção eréctil 865 81.5
Podemos tratar a disfunção eréctil 950 89.3
Podemos tratar a ejaculação precoce 872 82.4
Podemos tratar as alterações do desejo 776 74.1
Tratar a disfunção sexual é perigoso 171 16.4
45. Conhece tratamentos para a disfunção sexual?
0
10
20
30%
Diminuição
do desejo
Disfunção
eréctil
Alterações da
ejaculação
46. Expectativas perante o médico
Não
Sim
Algum médico lhe pergunta
pela vida sexual?
Não
Você acha que ele devia
perguntar?
82%
28%
Sim
47. A disfunção sexual seria um motivo
de preocupação?
Sim, ocasional
NãoSim, permanente
Sim, diária
23%
36%
48. Disfunção sexual da parceira
0
10
20
30
40%
Diminuição do
desejo
Alterações da
excitação/
lubrificação
Alterações do
orgasmo
Desconforto/
dor
49. Prevalência de disfunção sexual
Diminuição
do desejo
Disfunção
eréctil
Alterações da
ejaculação
13%
16%
12%
0
10
20
30%
IC95%
11%-15%
IC95%
14%-18%
IC95%
10%-14%
n=271 em 1141 (27%)
50. Prevalência de disfunção sexual
O próprio
A parceira
Diminuição
do desejo
Disfunção
eréctil
Alterações da
ejaculação
0
10
20
30
40
50%
0
10
20
30
%
Diminuição
do desejo
Disfunção
eréctil
Alterações da
ejaculação
40
50
51. Gravidade da disfunção sexual
0
20
40
60
80
100%
Ligeiro
Moderado
Grave
Diminuição
do desejo
Disfunção eréctil
53. Caracterização dos homens com disfunção
Idade média ± dp (anos)
Diminuição do desejo (n=173) 55.4 ± 14.1
Disfunção eréctil (n=146) 55.7 ± 14.5
Alterações da ejaculação (n=128) 52.5 ± 16.6
54. Caracterização dos homens com disfunção
Sem diminuição do desejo
0
10
20
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
n=173
40%
Com diminuição do desejo
0
10
20
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
40%
55. Caracterização dos homens com disfunção
0
10
20
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
Sem disfunção eréctil
n=146
40%
0
10
20
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
Com disfunção eréctil
40%
56. Caracterização dos homens com disfunção
Sem alterações da ejaculação
0
10
20
30
40%
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
n=128
Com alterações da ejaculação
0
10
20
30
40%
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
57. Respostas
positivas
%
Conversou com o/a companheiro/a 81 65.3
Questionou se tem andado com demasiadas preocupações (stress) 74 60.4
Verifica a sua tensão arterial mais regularmente 66 53.4
Procurou informação escrita 59 49.6
Não fez nada 54 46.8
Questionou a sua actual relação conjugal 50 39.4
Viu filmes eróticos, procurando maior estimulação 51 39.2
Procurou tratamento consultando alguém ligado à saúde 44 38.2
Procurou informação na internet 37 32.5
Conversou com outras pessoas (não ligadas à saúde) 36 31.5
Questionou se estará a desenvolver alguma doença
que lhe afecta a vida sexual
39 30.8
Questionou se tem a ver com os medicamentos que anda a tomar 38 28.7
Procurou informação noutros meios de comunicação social 32 27.9
Deixou de fumar e / ou beber 27 25.0
O que fez desde que se sentiu afectado?
58. Profissionais de saúde consultados
Á questão “consultou profissionais de saúde…? ”
Responderam 115 em 272 homens com disfunção (42%)
Consultaram profissionais
de saúde 51 (44%)
NÃO consultaram profissionais
de saúde 64 (56%)
60. Se falou com um médico...
O médico ajudou
Dialogou abertamente
Entendeu o problema
Pediu muitos exames
Prescreveu comprimidos
Disse que era normal
e passava com o tempo
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90%
61. Razões porque não falou com o médico
Respostas
positivas
%
Isto não é relevante para mim / Estou bem como estou 25 57.4
É normal com a idade, não há nada a fazer 20 41.7
Falta de conhecimento de opções terapêuticas actuais 20 40.8
Tenho fé que vai melhorar por si 19 37.5
Acho que o médico não pode fazer nada 14 28.0
Medo de descobrir doença de maior gravidade 11 24.8
O médico não tem tempo para estas coisas 12 24.7
Não me sinto à vontade para falar/ fico envergonhado 12 24.7
Acho que o médico não vai fazer nada 11 21.6
Não é coisa para médicos (não percebe disto) 4 9.7
O médico não se vai sentir à vontade / fica envergonhado 2 4.2
63. Estudo de avaliação da Disfunção Eréctil
Objectivo principal - Avaliação da prevalência e caracterização da disfunção
eréctil, por grupo etário, em Portugal Continental.
Objectivo principal - Avaliação da prevalência e caracterização da disfunção
eréctil, por grupo etário, em Portugal Continental.
Metodologia
Neste estudo foi incluída a informação recolhida relativa aos indivíduos do sexo
masculino, inquiridos no âmbito do estudo global de avaliação de disfunção sexual em
Portugal, de modo a ser possível avaliar resultados por grupo etário.
No sub-estudo foi efectuada parte do questionário aplicado no estudo global,
nomeadamente as questões que dizem respeito à caracterização geral e avaliação da
disfunção eréctil.
Metodologia
Neste estudo foi incluída a informação recolhida relativa aos indivíduos do sexo
masculino, inquiridos no âmbito do estudo global de avaliação de disfunção sexual em
Portugal, de modo a ser possível avaliar resultados por grupo etário.
No sub-estudo foi efectuada parte do questionário aplicado no estudo global,
nomeadamente as questões que dizem respeito à caracterização geral e avaliação da
disfunção eréctil.
64. Estudo de avaliação da Disfunção Eréctil
Respostas %
18 a 29 anos 466 31
30 a 39 anos 339 22
40 a 49 anos 334 22
50 a 59 anos 221 15
60 a 75 anos 155 10 Respostas %
Norte 494 33
Centro 382 25
LVT 387 25
Alentejo 136 9
Algarve 116 8
n=1515n=1515
65. Estudo de avaliação da Disfunção Eréctil
Idade (anos)
Média 39.4
Desvio Padrão 14.0
Mínimo 18
Máximo 75
0
20
40
60%
Solteiro Casado Divorciado Viúvo
Estado Civil
66. Estudo de avaliação da Disfunção Eréctil
Importância do sexo na qualidade de vida
Fundamental Pouca
Nenhuma
Muita
67. Estudo de avaliação da Disfunção Eréctil
Muito insatisfeitoInsatisfeito
(In) satisfeito
Satisfeito
Muito
satisfeito
19%
Satisfação com a actual função sexual
68. Estudo de avaliação da Disfunção Eréctil
Prevalência de disfunção eréctil – 12.4%
IC 95% 10.4 a 14.4%
Prevalência de disfunção eréctil – 12.4%
IC 95% 10.4 a 14.4%
3%
7%
11%
26%
0
10
20
30
40%
IC95%
2%-5%
IC95%
5%-10%
IC95%
8%-15%
IC95%
22%-31%
36
%
IC95%
31%-41%
18-29 30-39 40-49 50-59 60-75
Idade
70. Conclusões
Disfunção sexual no sexo feminino – 56%
Todos os tipo em simultâneo – 22%
Disfunção sexual no sexo feminino – 56%
Todos os tipo em simultâneo – 22%
Disfunção sexual no sexo masculino – 27%
Todos os tipo em simultâneo – 22%
Disfunção eréctil – 13%
Disfunção sexual no sexo masculino – 27%
Todos os tipo em simultâneo – 22%
Disfunção eréctil – 13%
71. Prevalência de disfunção sexual em homens
Autor/ revista País População
Taxa de
Resposta
Alterações
Desejo Disf Eréctil
Alterações
Ejaculação
Gades, 2005
Am J Epidemiol
Estados Unidos
(Minnesota)
40-79 anos
Comunidade
1329 (63%) - 15% -
Boer, 2004
Int J Impot Res Holanda
≥ 18 anos
Clínica Geral
2117 (38%) - 17% -
Lyngdorf, 2004
Int J Impot Res
Dinamarca
40 - 80 anos
Comunidade
2210 (51%) - 22% -
Giuliano, 2004
Adult Urol França
20-97 anos (média 59
anos) Clínica Geral
(c/ diabetes ou HTA)
6719 (87%) - 66% -
O’Donnell, 2004
Exp Gerontology
Estados Unidos
(Boston)
40-70 anos
Comunidade
1709
(52%)
-
52%
(10% completa)
-
Nazareth, 2003
BMJ
Reino Unido
(Londres)
18 – 75 anos (média 36
anos) Clínica Geral
449 (74%) 6.7% 8.8% 6.2%
Nicolosi, 2003
Int J Impot Res
Brasil, Itália,
Japão,Malásia
40-70 anos
Comunidade
600 -
B -15%; I – 17%;
J – 34%; M–22%
-
Seyam, 2003
Int J Impot Res
Egipto Média 43.5 anos 805 -
13.2%
(completa)
-
Costa, 2003
França
18-70 anos
Comunidade
5099 (50%) - 25% -
72. Autor/ revista País População
Taxa de
Resposta
Alterações
Desejo Disf Eréctil
Alterações
Ejaculação
Shiri, 2003
LWWonline
Finlândia
50 - 75 anos
Comunidade
6007 - 76.5% -
Mak, 2002
Eur Urol
Bélgica
40-70 anos
Comunidade
799 (38.0%) - 60% -
Moreira, 2002
Int J Impot Res Brasil (Baía) - 602 (92%) - 39.5% -
Santos, 2002
Med J São Paulo
Brasil
(São Paulo)
40-70 anos
Comunidade
342 (47.6%) -
45.9%
(3.5% completa)
-
Akkus, 2002
Eur Urol
Turquia
≥ 40 anos
Clínica Geral
1992 - 69% -
Morillo, 2002
Int J Impot Res
Colômbia,
Equador e
Venezuela
≥ 40 anos
Comunidade
1946 - 53% -
Morales, 2001
J Urol
Espanha
25-70 anos
Comunidade
2476 (75%) 12.1%
Ansong, 2000
Ann Epidemiol
Estados Unidos
(New York)
50-76 anos
Comunidade rural
5198
(44.7%)
- 21.3-46.3% -
Prevalência de disfunção sexual em homens
73. Região População
Taxa de
Resposta
Alt Desejo Disf Eréctil
Alt
Ejaculação
Europa do Norte
13618
40-80 anos
8-55%
12.5% 13.3% 20.7%
Europa do Sul 13.0% 12.9% 21.5%
Estados Unidos, Canadá,
África do Sul e Austrália
17.6% 20.6% 27.4%
América Central e do Sul 12.6% 13.7% 28.3%
Médio Oriente 21.6% 14.1% 12.4%
Ásia 19.6% 27.1% 29.1%
Sudeste Asiático 28.0% 28.1% 30.5%
Prevalência de disfunção sexual em homens
Global Study of Sexual Attitudes and Behaviours
InternJ Impot Res. 2005, 17:39-57
Portugal 16% 13 % 12%
(IC 95%) 14-18% 11-15% 10-14%
Disf.Erec. 12.4 %
(IC 95%) 10.4-14.4%
Portugal 16% 13 % 12%
(IC 95%) 14-18% 11-15% 10-14%
Disf.Erec. 12.4 %
(IC 95%) 10.4-14.4%
74. Autor/ revista País População
Taxa de
Resposta
Alt
Desejo
Alt
Excita
Alt
Orgasmo
Dor
Hisasue, 2005
Urology Japão
30-69 anos
(mediana 48 anos)
2095 (22%) 28-58% 30-58% 15-32% -
Ponholzer, 2004
Eur Urol
Áustria
(Viena)
20 -80 anos
(média 43 anos)
Rastreio
703 22% 35% 39% 13%
Oberg, 2004
Int J Impot Res
Suécia 18-65 anos 1056 60-90% 33%
Abdo, 2004
Int J Impot Res
Brasil
≥18 anos
(média 36 anos)
Comunidade
1219 27 - 21 23
Cayan, 2004
Urol Int
Turquia 18-66 anos 1079 47%
Blumel, 2004
Menopause
Chile 40-64 anos
Cuidados de Saúde
534 49%
Nazareth, 2003
BMJ
Reino Unido
(Londres)
18 – 75 anos
(média 33 anos)
Clínica Geral
1065 (70%) 16.8% 3.6% 18.9% 7.5%
Kadri, 2002
Arch Women
Ment Health
Marrocos
≥20 anos
(média 37 anos)
Comunidade
728 27%
Prevalência de disfunção sexual em mulheres
75. Região População
Taxa de
Resposta
Alt
Desejo
Alt
Excitação
Alt
Orgasmo
Dor
Europa do Norte
13882
40-80 anos
8-55%
25.6% 18.4% 17.7% 9.0%
Europa do Sul 29.6% 16.1% 24.2% 11.9%
Estados Unidos, Canadá,
África do Sul e Austrália
32.9% 27.1% 25.2% 14.0%
América Central e do Sul 28.1% 22.5% 22.4% 16.6%
Médio Oriente 43.4% 23.0% 23.0% 21.0%
Ásia 34.8% 37.9% 32.3% 31.6%
Sudeste Asiático 43.3% 34.2% 41.2% 29.2%
Prevalência de disfunção sexual em mulheres
Global Study of Sexual Attitudes and Behaviours
InternJ Impot Res. 2005, 17:39-57
Portugal 35% 32% 32 % 34%
(IC 95%) 32-38% 29-35% 29-35% 31-37%