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Nutrição mineral
Profª Mayara Carneiro
Conceitos gerais
 Os nutrientes minerais são absorvidos
pelas raízes a partir do solo, em sua
forma inorgânica
 Após a absorção, os elementos são
translocados para diversas partes da
raiz
 Nesse processo de absorção, pode
haver a participação de fungos e
bactérias fixadoras de nitrogênio
Nutrientes essenciais
 Macro e micronutrientes
 É uma classificação em desuso, pois
é dado pela concentração nos tecidos
vegetais e podem ser encontrados em
quantidades maiores do que os
valores tabelados
 Nova classificação, por grupos.
Grupo 1
 Nitrogênio e enxofre:
 As plantas assimilam esses nutrientes
por meio de reações de oxidação e
redução, para formar ligações
covalentes com o carbono, formando
compostos orgânicos
 Constituintes de aminoácidos,
proteínas, ácidos nucléicos,
coenzimas.
Grupo 2
 Fósforo, Silício e Boro:
 São importantes em reações de
armazenagem de energia e
manutenção da integridade estrutural;
 Presentes em coenzimas, ácidos
nucléicos, nucleotídeos, fosfolipídeos,
ATP (P); depositado em paredes
celulares (Si e B)
Grupo 3
 Potássio, Cálcio, Magnésio, Cloro,
Manganês e Sódio
 Presentes como íons livres ou na
parede celular.
 K: requerido como co-fator em mais
de 40 enzimas, principal cátion no
estabelecimento da turgidez celular.
 Ca: constituinte da lamela média, co-
fator de enzimas.
 Mg: presente em muitas enzimas e na
clorofila.
 Cl: reações fotossintéticas.
 Mn: enzimas e reações
fotossintéticas.
 Na: reações fotossintéticas em
plantas C4 e CAM
Grupo 5
 Fe, Zn, Cu, Ni, Mo
 Envolvidos no transporte de elétrons.
 Fe: componente do citocromo, fixação
de N2 e respiração
 Os outros compostos fazem parte de
enzimas
 Existem alguns outros elementos que
não foram listados mas podem ser
acumulados nos tecidos, como o
alumínio, o selênio.
 O cobalto é extremamente necessário
em plantas fixadoras de nitrogênio,
como componente da cobalamina,
cuja ausência bloqueia o
desenvolvimento dos nódulos de
fixação de N2.
 Experimentos feitos no século XIX
comprovaram que as plantas
conseguem se desenvolver bem
mesmo fora do solo, só necessitando
de sais inorgânicos, água e luz solar
 Ex.: hidroponia
 O procedimento exige oxigenação e
controle frequente das quantidades
dos minerais na água, para que não
haja alterações significativas no pH e
nutrientes.
 Cultivo aeropônico
 Cultivo em película de nutrientes
 Sistema de subirrigação
 Solução de Hoagland:
 Possui todos os nutrientes
necessários ao rápido crescimento da
planta, em níveis mais altos que os
encontrados no solo sem, contudo,
apresentar toxicidade.
 Outro ponto importante, é que essa
formulação apresenta duas fontes de
nitrogênio: amônio e óxido nítrico
 Em relação ao elemento Fe, ele
sempre foi um problema para
soluções nutritivas, por rapidamente
precipitar.
 Tal efeito pode ser minimizado pela
adição de um quelante (ácido cítrico
ou tartárico.
 Mais recentemente, os quelantes
utilizados são EDTA e o DTPA
 O mecanismo de ação do quelante
não é muito claro, mas acredita-se
que ele o Fe associado seja reduzido
dentro da raiz e o quelante volte para
o solo ou para a solução.
 Deficiências nutricionais podem ser
detectadas facilmente em cultivo
hidropônico, já em solo, esse
diagnóstico pode ser mais complexo,
devido aos seguintes fatores:
 Deficiências de vários elementos
podem ocorrer simultaneamente em
diferentes tecidos vegetais.
 Deficiência ou quantidades
excessivas de um elemento podem
induzir deficiências ou acúmulos de
outros elementos.
 Algumas doenças virais das plantas
podem produzir sintomas similares
àqueles das deficiências nutricionais.
 Alguns elementos podem se
locomover de folhas mais velhas para
mais jovens, e outros permanecem
imóveis.
 Se um elemento essencial é móvel
sua deficiência pode ser observada
nas folhas velhas primeiro;
 A deficiência de um elemento móvel,
por sua vez, será detectada primeiro
nas folhas jovens.
Mecanismos para fertilização
 Análise de solo:
 Essa medida varia muito de acordo
com o método de quantificação, a
armazenagem e o método de
extração.
 Pode-se dizer que ele traz informação
sobre o potencial nutritivo daquele
solo.
 Fase de desenvolvimento.
Análise de tecido vegetal
 Zona de deficiência: a planta está em
pleno crescimento;
 Zona adequada: o elemento se
acumula nos tecidos;
 Zona tóxica
 Gráfico
Tratando deficiências
nutricionais
 Ciclo dos nutrientes
 Perdas associadas à lixiviação
 Adição de calcário torna o solo mais
alcalino, diminuindo a solubilidade (pH
> 6)
 Fertilização
Fertilização química
 Pode ser necessária para resolver
uma condição nutricional preexistente
ou para recuperar os nutrientes
utilizados pelas cultura;
 Fertilizantes simples: superfosfato,
nitrato de amônio e muriato de
potassa.
 Fertilizantes compostos: pentóxido de
fósforo e óxido dipotássio.
 A disponibilidade dos nutrientes pode
variar com o pH do solo;
 De um modo geral, o pH ideal é de
5,5 a 6,5.
 Adição de calcário e enxofre.
 Enxofre: ação de microrganismos, que
metabolizam o enxofre e liberam íons
H+
Fertilização orgânica
 Mineralização
 Depende de água, oxigênio
 Melhoram a estrutura física do solo,
aumentando a retenção de água e
aumentando a drenagem em períodos
chuvosos.
Adubação foliar
 Aspersão
 Em relação a alguns nutrientes pode
ser mais vantajoso, como o Fe e o
Mn.
 Feita com surfactantes
 Absorção realizada pela cutícula.
 Restrição de horário e temperatura.
Partículas de solo
 Brita: maiores que 2 mm
 Areia grossa: entre 0,2 e 2mm
 Areia fina: entre 0,02 e 0,2mm
 Silte: entre 0,002 e 0,02mm
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 Princípio da troca catiônica
 Solo com maior CTC em geral, tem
maior reserva de nutrientes minerais.
 Troca aniônica (NO3-, Cl-)
 Susceptibilidade à lixiviação
 O crescimento de raízes é favorecido
em solos levemente ácidos entre 5,5 e
6,5.
 Fungos tem preferência por solos
ácidos (pH menores que 7) e
bactérias, por solos alcalinos.
 O pH determina a disponibilidade dos
nutrientes do solo.
 A acidez promove intemperização de
rochas, que libera K+, Mg2+, Ca2+ e
Mn2+ e aumenta a solubilidade de
carbonatos, sulfatos e fosfatos,
 A decomposição de matéria orgânica
diminui o pH do solo, bem como a
quantidade de chuva.
 Reação da água com o dióxido de
carbono da decomposição
Minerais em excesso
 Solo salino
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Nutrição mineral

  • 2. Conceitos gerais  Os nutrientes minerais são absorvidos pelas raízes a partir do solo, em sua forma inorgânica  Após a absorção, os elementos são translocados para diversas partes da raiz  Nesse processo de absorção, pode haver a participação de fungos e bactérias fixadoras de nitrogênio
  • 3. Nutrientes essenciais  Macro e micronutrientes  É uma classificação em desuso, pois é dado pela concentração nos tecidos vegetais e podem ser encontrados em quantidades maiores do que os valores tabelados  Nova classificação, por grupos.
  • 4. Grupo 1  Nitrogênio e enxofre:  As plantas assimilam esses nutrientes por meio de reações de oxidação e redução, para formar ligações covalentes com o carbono, formando compostos orgânicos  Constituintes de aminoácidos, proteínas, ácidos nucléicos, coenzimas.
  • 5. Grupo 2  Fósforo, Silício e Boro:  São importantes em reações de armazenagem de energia e manutenção da integridade estrutural;  Presentes em coenzimas, ácidos nucléicos, nucleotídeos, fosfolipídeos, ATP (P); depositado em paredes celulares (Si e B)
  • 6. Grupo 3  Potássio, Cálcio, Magnésio, Cloro, Manganês e Sódio  Presentes como íons livres ou na parede celular.  K: requerido como co-fator em mais de 40 enzimas, principal cátion no estabelecimento da turgidez celular.  Ca: constituinte da lamela média, co- fator de enzimas.
  • 7.  Mg: presente em muitas enzimas e na clorofila.  Cl: reações fotossintéticas.  Mn: enzimas e reações fotossintéticas.  Na: reações fotossintéticas em plantas C4 e CAM
  • 8. Grupo 5  Fe, Zn, Cu, Ni, Mo  Envolvidos no transporte de elétrons.  Fe: componente do citocromo, fixação de N2 e respiração  Os outros compostos fazem parte de enzimas
  • 9.  Existem alguns outros elementos que não foram listados mas podem ser acumulados nos tecidos, como o alumínio, o selênio.  O cobalto é extremamente necessário em plantas fixadoras de nitrogênio, como componente da cobalamina, cuja ausência bloqueia o desenvolvimento dos nódulos de fixação de N2.
  • 10.  Experimentos feitos no século XIX comprovaram que as plantas conseguem se desenvolver bem mesmo fora do solo, só necessitando de sais inorgânicos, água e luz solar  Ex.: hidroponia  O procedimento exige oxigenação e controle frequente das quantidades dos minerais na água, para que não haja alterações significativas no pH e nutrientes.
  • 11.
  • 12.
  • 13.  Cultivo aeropônico  Cultivo em película de nutrientes  Sistema de subirrigação
  • 14.
  • 15.  Solução de Hoagland:  Possui todos os nutrientes necessários ao rápido crescimento da planta, em níveis mais altos que os encontrados no solo sem, contudo, apresentar toxicidade.  Outro ponto importante, é que essa formulação apresenta duas fontes de nitrogênio: amônio e óxido nítrico
  • 16.  Em relação ao elemento Fe, ele sempre foi um problema para soluções nutritivas, por rapidamente precipitar.  Tal efeito pode ser minimizado pela adição de um quelante (ácido cítrico ou tartárico.  Mais recentemente, os quelantes utilizados são EDTA e o DTPA
  • 17.  O mecanismo de ação do quelante não é muito claro, mas acredita-se que ele o Fe associado seja reduzido dentro da raiz e o quelante volte para o solo ou para a solução.
  • 18.
  • 19.  Deficiências nutricionais podem ser detectadas facilmente em cultivo hidropônico, já em solo, esse diagnóstico pode ser mais complexo, devido aos seguintes fatores:  Deficiências de vários elementos podem ocorrer simultaneamente em diferentes tecidos vegetais.  Deficiência ou quantidades excessivas de um elemento podem induzir deficiências ou acúmulos de outros elementos.
  • 20.  Algumas doenças virais das plantas podem produzir sintomas similares àqueles das deficiências nutricionais.
  • 21.  Alguns elementos podem se locomover de folhas mais velhas para mais jovens, e outros permanecem imóveis.  Se um elemento essencial é móvel sua deficiência pode ser observada nas folhas velhas primeiro;  A deficiência de um elemento móvel, por sua vez, será detectada primeiro nas folhas jovens.
  • 22. Mecanismos para fertilização  Análise de solo:  Essa medida varia muito de acordo com o método de quantificação, a armazenagem e o método de extração.  Pode-se dizer que ele traz informação sobre o potencial nutritivo daquele solo.  Fase de desenvolvimento.
  • 23. Análise de tecido vegetal  Zona de deficiência: a planta está em pleno crescimento;  Zona adequada: o elemento se acumula nos tecidos;  Zona tóxica  Gráfico
  • 24. Tratando deficiências nutricionais  Ciclo dos nutrientes  Perdas associadas à lixiviação  Adição de calcário torna o solo mais alcalino, diminuindo a solubilidade (pH > 6)  Fertilização
  • 25. Fertilização química  Pode ser necessária para resolver uma condição nutricional preexistente ou para recuperar os nutrientes utilizados pelas cultura;  Fertilizantes simples: superfosfato, nitrato de amônio e muriato de potassa.  Fertilizantes compostos: pentóxido de fósforo e óxido dipotássio.
  • 26.  A disponibilidade dos nutrientes pode variar com o pH do solo;  De um modo geral, o pH ideal é de 5,5 a 6,5.  Adição de calcário e enxofre.  Enxofre: ação de microrganismos, que metabolizam o enxofre e liberam íons H+
  • 27.
  • 28. Fertilização orgânica  Mineralização  Depende de água, oxigênio  Melhoram a estrutura física do solo, aumentando a retenção de água e aumentando a drenagem em períodos chuvosos.
  • 29. Adubação foliar  Aspersão  Em relação a alguns nutrientes pode ser mais vantajoso, como o Fe e o Mn.  Feita com surfactantes  Absorção realizada pela cutícula.  Restrição de horário e temperatura.
  • 30. Partículas de solo  Brita: maiores que 2 mm  Areia grossa: entre 0,2 e 2mm  Areia fina: entre 0,02 e 0,2mm  Silte: entre 0,002 e 0,02mm  Argila: menores que 0,002  Princípio da troca catiônica  Solo com maior CTC em geral, tem maior reserva de nutrientes minerais.
  • 31.  Troca aniônica (NO3-, Cl-)  Susceptibilidade à lixiviação  O crescimento de raízes é favorecido em solos levemente ácidos entre 5,5 e 6,5.  Fungos tem preferência por solos ácidos (pH menores que 7) e bactérias, por solos alcalinos.
  • 32.  O pH determina a disponibilidade dos nutrientes do solo.  A acidez promove intemperização de rochas, que libera K+, Mg2+, Ca2+ e Mn2+ e aumenta a solubilidade de carbonatos, sulfatos e fosfatos,  A decomposição de matéria orgânica diminui o pH do solo, bem como a quantidade de chuva.  Reação da água com o dióxido de carbono da decomposição
  • 33. Minerais em excesso  Solo salino  Plantas halófitas  Tolerantes ao sal  Mecanismos: glândulas de sal; não absorção do sal; sequestro pelo vacúolo.