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Conforto Ambiental
Aula – análise de projeto
Trabalho em grupo
2012
Profa. Dra. Monica Kofler
Dados Climáticos da cidade de Passos, MG
-onde encontrar os dados: aeroporto, estação agro-meteorológica ,
estação meteorológica de instituição ou órgãos ambientais
-dados para a análise de projeto:
-sequencial: 30 anos
-umidade relativa
-temperaturas horárias
-velocidade dos ventos e direção
-tratamento de dados climáticos:
-horários: 9:00hs, 15:00hs, 21:00hs
-dados anuais com médias mensais
verão Inverno
Fevereiro + quente Fevereiro + frio
Julho + frio Julho + quente
Janeiro + quente Janeiro + frio
Junho + frio Junho + quente
Dezembro + quente Dezembro frio
Maio + frio Maio + quente
Março + quente Março + frio
Agosto + frio Agosto + quente
Novembro + quente Novembro + frio
Setembro + frio Setembro + quente
Abril + quente Abril + frio
Outubro + frio Outubro + quente
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Passos, MG
ZONA BIOCLIMÁTICA 3
A forma de Avaliação pode ser:
Análise de projeto
- observar no projeto do edifício se os valores de transmitância e absortividade de
paredes, aberturas para ventilação e sombreamento estão sendo
cumpridos conforme os limites estabelecidos pela NBR.
-comparando as horas de desconforto quantificadas após a simulação do programa
EnergyPlus ou outro especifico.
Obs: horas de desconforto são aquelas que estão fora dos limites de temperaturas da
zona de conforto de Givoni (18 º C a 29º C).
Posição do edifício:
* De acordo com a região analisada
*para avaliar o desempenho é
importante analisar o padrão de
ocupação.
Padrão de uso, PU (h): horas e taxas de ocupação e
operação do edifício: horas de ocupação interna, horas
em que um sistema de condicionamento de ar está
ligado ou horas em que um edifício é utilizado;
NBR 15575
NBR 15575
Transmitância Térmica de paredes externas
Valores máximos
Sistemas de Vedações Verticais externas e internas
Transmitância Térmica: transmissão de calor
*A transmitância térmica a ser considerada é a média ponderada das transmitâncias de cada
parcela de paredes externas pelas áreas que ocupam.
*para qualquer Zona Bioclimática, a transmitância térmica da cobertura de ambientes
condicionados artificialmente não deve ultrapassar 1,0 W/m2K e para ambientes não
condicionados, não deve ultrapassar 2,0 W/m2K.
*Os pisos de áreas sem fechamentos laterais localizadas sobre ambiente(s) de permanência
prolongada devem atender aos pré-requisitos de transmitância de coberturas. Incluem-se
como áreas externas sem fechamentos laterais os pilotis e as varandas cuja área de piso seja
superior a 25%.
NBR 15575-4
Possibilitar a entrada
de luz e calor
adequada
Requisitos para Sistemas de Coberturas
Isolação da Cobertura considerando fluxo descendente em função das zonas
Transmitância Térmica de coberturas
Premissas de projeto: Em todas as zonas bioclimática, com exceção da zona 7, recomenda-se
que elementos com capacidade térmica maior ou igual a 150 kJ/(m2K) não sejam
empregados sem isolamento térmico ou sombreamento.
*o aumento da transmitância térmica das coberturas resulta no aumento do consumo anual das
edificações em razão do componente opaco possuir ganhos solares durante grande parte do dia.
*quanto maior a transmitância térmica da cobertura, maior será o ganho externo para ambiente
interno.
*nos casos com padrão de uso elevado, o aumento da transmitância térmica ajuda na dissipação dos ganhos internos
para o ambiente externo.
NBR 15575-5
*classificação do desempenho é efetuada quando se comparam os valores máximos e
mínimos das temperaturas internas e externas registradas nos dias típicos de verão e de
inverno.
*classificação mínima é atribuída no verão, quando a temperatura máxima interna (Ti,máx) é
inferior à máxima externa (Te,máx). Já no inverno, o nível mínimo é atribuído quando a
temperatura mínima interna (Ti,min) é 3ºC mais elevada do que a temperatura mínima
externa (Te,min).
Classificação de Desempenho
Exemplo: Verão
NBR 15575
Recomendações Construtivas NBR 15575NBR 15575
Capacidade térmica: capacidade de absorção, armazenamento e transmissão do fluxo
térmico de cada elemento
*em função da densidade do material, natureza química, calor especifico, o projeto e
umidade do material.
Capacidade térmica das paredes externas
Valores mínimos
*quanto maior a densidade e a espessura
maior será a capacidade térmica
NBR 15575
EX:
Compartimento: Sala de TV
Parede
Externa:
Parede
Interna:
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Cobertura:
Fonte: http://www.labeee.ufsc
CATÁLOGO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE PAREDES E COBERTURAS
EX:
Aberturas para VentilaçãoNBR 15575
Valores referenciais para cálculo
densidade de massa aparente (ρ), condutividade termica (λ) e calor especifico (c )
Paredes:
Coberturas:
Para cálculo da: transmitância térmica (U), capacidade térmica (CT) e
fator de calor solar (FCS) das paredes e coberturas
Fonte:http://www.labeee.ufsc
CATÁLOGODEPROPRIEDADESTÉRMICASDEPAREDESECOBERTURAS
valores da resistência superficial externa (RSE) e superficial interna (RSI)
Utilizados para os cálculos das transmitâncias
Resistência térmica superficial interna e externa
Fonte: http://www.labeee.ufsc
CATÁLOGO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE PAREDES E COBERTURAS
Resistência térmica de câmaras de ar não ventiladas, com largura muito maior que a espessura
Condição de ventilação para câmaras de ar
condições de ventilação para as câmaras de ar utilizadas para as
coberturas.
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Fonte: http://www.labeee.ufsc
CATÁLOGO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE PAREDES E COBERTURAS
VALORES DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA , ESPESSURA E
RESISTÊNCIA TÉRMICA POR CAMADA DE MATERIAIS HOMOGÊNEOS
PARA CÁLCULO DE TRANSMITÂNCIA
VALORES DE RESISTÊNCIA TÉRMICA POR CAMADA DE MATERIAIS E
TRANSMITÂNCIA (U) DAS PAREDES
VALORES DE RESISTÊNCIA TÉRMICA POR CAMADA DE MATERIAIS E
TRANSMITÂNCIA TÉRMICA (U) DAS COBERTURAS
VALORES DE RESISTÊNCIA TÉRMICA POR CAMADA DE MATERIAIS
E TRANSMITÂNCIA TÉRMICA (U) DAS JANELAS
Fonte: http://www.labeee.ufsc
VALORES DE RESISTÊNCIA TÉRMICA POR CAMADA DE
MATERIAIS E TRANSMITÂNCIA TÉRMICA (U) DAS PORTAS
Fonte: http://www.labeee.ufsc
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Estratégia para a Z 3
Outras análises:
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Análise de eficiência energética
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Aula análise de projeto

  • 1. Conforto Ambiental Aula – análise de projeto Trabalho em grupo 2012 Profa. Dra. Monica Kofler
  • 2. Dados Climáticos da cidade de Passos, MG -onde encontrar os dados: aeroporto, estação agro-meteorológica , estação meteorológica de instituição ou órgãos ambientais -dados para a análise de projeto: -sequencial: 30 anos -umidade relativa -temperaturas horárias -velocidade dos ventos e direção -tratamento de dados climáticos: -horários: 9:00hs, 15:00hs, 21:00hs -dados anuais com médias mensais verão Inverno Fevereiro + quente Fevereiro + frio Julho + frio Julho + quente Janeiro + quente Janeiro + frio Junho + frio Junho + quente Dezembro + quente Dezembro frio Maio + frio Maio + quente Março + quente Março + frio Agosto + frio Agosto + quente Novembro + quente Novembro + frio Setembro + frio Setembro + quente Abril + quente Abril + frio Outubro + frio Outubro + quente -sequência de meses de importância:
  • 4. A forma de Avaliação pode ser: Análise de projeto - observar no projeto do edifício se os valores de transmitância e absortividade de paredes, aberturas para ventilação e sombreamento estão sendo cumpridos conforme os limites estabelecidos pela NBR. -comparando as horas de desconforto quantificadas após a simulação do programa EnergyPlus ou outro especifico. Obs: horas de desconforto são aquelas que estão fora dos limites de temperaturas da zona de conforto de Givoni (18 º C a 29º C).
  • 5. Posição do edifício: * De acordo com a região analisada
  • 6.
  • 7. *para avaliar o desempenho é importante analisar o padrão de ocupação. Padrão de uso, PU (h): horas e taxas de ocupação e operação do edifício: horas de ocupação interna, horas em que um sistema de condicionamento de ar está ligado ou horas em que um edifício é utilizado;
  • 8.
  • 11. Transmitância Térmica de paredes externas Valores máximos Sistemas de Vedações Verticais externas e internas Transmitância Térmica: transmissão de calor *A transmitância térmica a ser considerada é a média ponderada das transmitâncias de cada parcela de paredes externas pelas áreas que ocupam. *para qualquer Zona Bioclimática, a transmitância térmica da cobertura de ambientes condicionados artificialmente não deve ultrapassar 1,0 W/m2K e para ambientes não condicionados, não deve ultrapassar 2,0 W/m2K. *Os pisos de áreas sem fechamentos laterais localizadas sobre ambiente(s) de permanência prolongada devem atender aos pré-requisitos de transmitância de coberturas. Incluem-se como áreas externas sem fechamentos laterais os pilotis e as varandas cuja área de piso seja superior a 25%. NBR 15575-4 Possibilitar a entrada de luz e calor adequada
  • 12. Requisitos para Sistemas de Coberturas Isolação da Cobertura considerando fluxo descendente em função das zonas Transmitância Térmica de coberturas Premissas de projeto: Em todas as zonas bioclimática, com exceção da zona 7, recomenda-se que elementos com capacidade térmica maior ou igual a 150 kJ/(m2K) não sejam empregados sem isolamento térmico ou sombreamento. *o aumento da transmitância térmica das coberturas resulta no aumento do consumo anual das edificações em razão do componente opaco possuir ganhos solares durante grande parte do dia. *quanto maior a transmitância térmica da cobertura, maior será o ganho externo para ambiente interno. *nos casos com padrão de uso elevado, o aumento da transmitância térmica ajuda na dissipação dos ganhos internos para o ambiente externo. NBR 15575-5
  • 13. *classificação do desempenho é efetuada quando se comparam os valores máximos e mínimos das temperaturas internas e externas registradas nos dias típicos de verão e de inverno. *classificação mínima é atribuída no verão, quando a temperatura máxima interna (Ti,máx) é inferior à máxima externa (Te,máx). Já no inverno, o nível mínimo é atribuído quando a temperatura mínima interna (Ti,min) é 3ºC mais elevada do que a temperatura mínima externa (Te,min). Classificação de Desempenho Exemplo: Verão NBR 15575
  • 15. Capacidade térmica: capacidade de absorção, armazenamento e transmissão do fluxo térmico de cada elemento *em função da densidade do material, natureza química, calor especifico, o projeto e umidade do material. Capacidade térmica das paredes externas Valores mínimos *quanto maior a densidade e a espessura maior será a capacidade térmica NBR 15575
  • 16. EX:
  • 17. Compartimento: Sala de TV Parede Externa: Parede Interna: Cor clara Cobertura: Fonte: http://www.labeee.ufsc CATÁLOGO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE PAREDES E COBERTURAS EX:
  • 20. densidade de massa aparente (ρ), condutividade termica (λ) e calor especifico (c ) Paredes: Coberturas: Para cálculo da: transmitância térmica (U), capacidade térmica (CT) e fator de calor solar (FCS) das paredes e coberturas Fonte:http://www.labeee.ufsc CATÁLOGODEPROPRIEDADESTÉRMICASDEPAREDESECOBERTURAS
  • 21. valores da resistência superficial externa (RSE) e superficial interna (RSI) Utilizados para os cálculos das transmitâncias Resistência térmica superficial interna e externa Fonte: http://www.labeee.ufsc CATÁLOGO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE PAREDES E COBERTURAS
  • 22. Resistência térmica de câmaras de ar não ventiladas, com largura muito maior que a espessura Condição de ventilação para câmaras de ar condições de ventilação para as câmaras de ar utilizadas para as coberturas. São considerados dois tipos de ventilação para as câmaras de ar segundo sua posição Fonte: http://www.labeee.ufsc CATÁLOGO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE PAREDES E COBERTURAS
  • 23. VALORES DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA , ESPESSURA E RESISTÊNCIA TÉRMICA POR CAMADA DE MATERIAIS HOMOGÊNEOS PARA CÁLCULO DE TRANSMITÂNCIA VALORES DE RESISTÊNCIA TÉRMICA POR CAMADA DE MATERIAIS E TRANSMITÂNCIA (U) DAS PAREDES VALORES DE RESISTÊNCIA TÉRMICA POR CAMADA DE MATERIAIS E TRANSMITÂNCIA TÉRMICA (U) DAS COBERTURAS VALORES DE RESISTÊNCIA TÉRMICA POR CAMADA DE MATERIAIS E TRANSMITÂNCIA TÉRMICA (U) DAS JANELAS Fonte: http://www.labeee.ufsc
  • 24. VALORES DE RESISTÊNCIA TÉRMICA POR CAMADA DE MATERIAIS E TRANSMITÂNCIA TÉRMICA (U) DAS PORTAS Fonte: http://www.labeee.ufsc
  • 25. Estratégias para as Diretrizes
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 30. Outras análises: Avaliação da Eficiencia Energética
  • 31. Análise de eficiência energética
  • 32. Material de uso exclusivo didático.