O poema se dirige ao Senhor das Águas, expressando preocupação com o futuro da água no planeta devido à ganância humana. O autor imagina que Deus deve estar decepcionado com a capacidade do homem de colocar em risco sua própria sobrevivência ao ponto de ameaçar o abastecimento de água em muitas regiões no futuro. O poema pede que Deus ilumine as mentes dos poderosos para que encontrem meios de reparar os erros e evitar a catástrofe da falta de água potável no mundo.