O documento discute a relação entre psicologia e arquitetura. Colin argumenta que a arquitetura sempre foi usada para representar sentimentos e que o primeiro registro disso está em Vitrúvio. A psicologia pode ajudar os arquitetos a entenderem a percepção humana de espaços e formas e analisar motivações para soluções. O autor também discute como o expressionismo resistiu ao racionalismo do modernismo ao dar vazão às emoções.