Slides da palestra apresentada no Agile Trends 2018, falando sobre a importância de irradiar informação através de métricas orientadas a geração de valor.
2. Marco Dubovski
• Carioca
• Product Owner no PagSeguro.
• 15+ anos atuando no desenvolvimento de soluções
de negócio.
• Telecom, TI, e-commerce.
• Grandes corporações e Start-ups.
• TOT – Team of Thought
28. RUT – técnica para consensar valor
Valor 1 2 3 4 5
Relevância
(quão importante é
para a visão do
produto?)
Não faz parte do
conceito do produto.
Seria bom ter, mas
ficamos bem sem ele.
É relacionado ao
conceito do produto,
seria bom ter.
Importante para o
conceito do produto.
Muito importante, o
produto fica
desfalcado sem isso.
Não há produto sem
este item.
Urgência
(qual a urgência para
teste ou data de
lançamento?)
Implementar ou testar
agora não faz
diferença. Dá para
esperar.
Seria interessante
implementar/testar
rápido.
É importante
lançar/testar na
próxima release.
É urgente, teremos
problemas se não
lançarmos/testarmos
na próxima release.
A janela de time to
market é imediata,
não podemos esperar.
Tendência
(qual é a expectativa
do usuário?)
A primeira impressão
não é boa, mas o
usuário se acostuma.
Continuar sem isso
pode gerar
insatisfação.
O usuário certamente
vai se desgastar sem
isso.
Risco de abandono,
grande insatisfação.
O usuário não vai usar
o produto sem isso.
31. SP2 SP3 SP4 SP5 SP6 SP7 SP8 SP9 SP10 SP11 SP12
VALUE
TEAM WORK
SPEED
RESPECT
PURPOSE
LEARNING
FUN
EMPOWERMENT
EASY TO DELIVER
CODE HEALTH
Métricas para o time – health check
32. Não tenha pressa de ser
grande. Tenha pressa de
ter um grande produto.
– Eric Ries
Um último conselho...
*Don’t be in a rush to get big. Be in a rush to
have a great product.
Nada te faz dar valor à transparência como estar num aeroporto. Você tem hora para estar num lugar. Mas como chegar na hora quando o seu portão é o 90, e você tem essas placas pra ajudar?
Outra ótima é você estar procurando a entrada, e esta é a informação disponível.
Essa é a minha favorita. Todos os caminhos levam a Botafogo.
Quando você tem o time olhando para uma informação e os stakeholders olhando para outra, ou ainda quando não há informação, cada um tenta ir prum lado e ninguém consegue andar.
Sunset: As métricas, divulgadas para o time e para os stakeholders, são como uma bússola para o trabalho que fazemos. Sem elas, como vamos saber que estamos no caminho certo?
Andressa: Temos o lean como premissa, mas estamos fazendo lean mesmo? Lean PRECISA TER MÉTRICA. QUAIS SÃO AS MÉTRICAS QUE GERALMENTE USAMOS?”
ANDRESSA: Qual a pior Sprint?
A SP6 foi a que entregou menos pontos
Andressa: Esse lance da bússola é muito sério. O ser humano é engraçado. Uma vez que você dá um número pra ele, ele começa a perseguir uma melhoria deste número, faça ele sentido ou não.
Andressa: Por isso é tão importante a gente definir qual é o indicador (e não a métrica) que a gente vai perseguir.
Quando você vê, seu time está tomando esporro porque na última sprint entregaram dois pontos a menos.
Andressa: Aí o time, com razão, começa a tentar se defender. E aí a inflação de pontos começa.
Sunset: E se a gente tivesse um indicador que genuinamente ajudasse os stakeholders e o time a entender se estamos no caminho certo?
Sunset: Recomendamos os OKRs, validação de hipóteses (definir ”eu suspeito que essa mudança aumente em 0,5% a conversão). Sobre medidas de valor, vamos falar em seguida.
QUANDO VOCÊ TEM UMA MEDIDA DE VALOR…
Sunset: Por isso é tão importante a gente definir qual é o indicador (e não a métrica) que a gente vai perseguir.
Quando você vê, seu time está tomando esporro porque na última sprint entregaram dois pontos a menos.
Sunset
Sunset: O seu time pode ser preparado e coeso como os espartanos.
Sunset: A gente começa a criar produtos que a gente não sabe se as pessoas vão usar, ou se fazem sentido pro negócio… E aí você tem features super bem sucedidas...
Sunset: … tipo essa aqui
Você coloca um link com um formulário numa página pra saber se as pessoas têm interesse em usar um produto…
E você pode mudar a forma como as pessoas trabalham com seus arquivos.
Andressa
Andressa: A coisa muda quando olhamos a informação com a orientação voltada para o valor do que foi entregue
Velocidade sem valor é só pressa
Andressa: A pior Sprint foi a SP7, que entregou menos valor com mais esforço
Andressa
Andressa
Andressa
Método de priorização
Baseado em 3 critérios
Sistema de votação que revela informações para o time
Consenso sobre o valor final de cada item
Andressa
Agora que já temos indicadores do produto para que os stakeholders consigam acompanhar, o que podemos fazer pelo time?
Andressa
Da mesma forma que esforço não é medida de valor, valor não é medida de saúde do time
Sunset
Na Concrete, começamos a usar o Health Check com alguns times.
São 10 critérios. Cada membro pontua se está bem, mal, ou mais ou menos.
Sinalizar SP5 e SP9
Sinalizar ”Learning”